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HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO 1a Questão (Ref.: 201707836337) Pontos: 0,1 / 0,1 São motivos que influenciaram a crise do Primeiro Reinado e, consequentemente, a abdicação do Imperador D. Pedro I, as que seguem abaixo, EXCETO: A acusação de privilegiar interesses portugueses, concedendo a estes benefícios e vantagens que os brasileiros não recebiam. Excessivo interesse do Monarca na sucessão do trono português. A crise econômica causada pela Guerra da Cisplatina (Uruguai). O autoritarismo demonstrado pelo Monarca. A posição de Pedro I favorável ao fim da escravidão no Brasil. 2a Questão (Ref.: 201707244851) Pontos: 0,1 / 0,1 De acordo com Octaciano Nogueira, no volume I da coleção ¿Constituições Brasileiras¿, editada pelo Senado Federal, a importância de uma Constituição deve ser pensada em termos de sua eficácia e de sua durabilidade, mostrando-se tão mais eficiente um texto constitucional, quanto mais longevo se mostra. Assim, com relação à primeira constituição brasileira, no que se refere à eficácia e à durabilidade, é CORRETO afirmar que: As condições históricas que definiram sua elaboração, ou seja, as condições que levaram à transição da República para o regime monárquico foram responsáveis pela sua extrema longevidade, uma vez que ela somente sofreria sua primeira emenda por ocasião da abolição da escravidão. Seu texto se mostrou pouco eficaz, na medida em que logo depois de sua promulgação pela Assembleia Constituinte ocorrida em 1824, ela seria completamente reformada no início da década de 1840, justamente no momento em que a organização do Estado monárquico brasileiro se tornava federativa. Apesar de outorgada pelo primeiro governo regencial, seu texto serviu de base para a reforma constitucional que implantaria o modelo de organização federativa do Estado brasileiro a partir da década de 1870. Sua promulgação, definida pela Assembleia Constituinte de 1833, foi responsável por sua extrema durabilidade, estando em vigência até os dias atuais, tendo sofrido uma pequena reforma em 1988. Ela serviu não apenas para os períodos de estabilidade política, mas também para as fases de crise, tendo permanecido em vigência por 65 anos, de 1824 a 1889. 3a Questão (Ref.: 201707321718) Pontos: 0,1 / 0,1 O Período Regencial , que se seguiu à abdicação de D. Pedro I, foi marcado por uma série de reformas que refleti ram as di ficuldades que os governos deste período tiveram em l idar com a inexistência de um consenso entre grupos dominantes a respeito do arranjo insti tucional que lhes fosse mais conveniente e do papel do Estado como organizador geral dos interesses dominantes. Assim, com relação a alguns dos principais aspectos do Período Regencial e das reformas insti tucionais nele ocorridas, é CORRETO afi rmar que: A lei da Regência, de junho de 1831, tinha como objetivo conceder amplos poderes aos regentes em virtude da ambiência político-institucional conturbada do período posterior à abdicação de D. Pedro I. A criação da Guarda Nacional destinava-se a garantir à implementação do processo de federalização do Estado brasileiro, definido por emenda constitucional de 1834 (o Ato Adicional). De um modo geral, as reformas promovidas durante este período visavam tão somente explicitar, através de legislação específica, a organização unitária e centralizada do Estado brasileiro prevista na Constituição de 1824. Pelo Código de Processo Criminal de 1832, foi promovida uma descentralização da administração da justiça criminal, o que pôde ser constatado pela ampliação das atribuições dos juízes de paz. A ¿solução regencial¿ adotada para o exercício da chefia do governo, enquanto durasse a menoridade de D. Pedro de Alcântara, resultou de um amplo acordo entre os principais atores políticos da época, já que não havia qualquer previsão legal para sua implantação. 4a Questão (Ref.: 201707836386) Pontos: 0,1 / 0,1 No decorrer do Governo Provisório de Vargas, algumas das políticas que iriam marcar seu estilo de governo já se prenunciavam. Dentre as abaixo, apenas uma NÃO configura essa tendência. Assinale-a: Apoio irrestrito às práticas democráticas; Pendor às posições nacionalistas Forte ligação com as classes trabalhadoras; Centralização no exercício do poder; Incentivo à Industrialização; 5a Questão (Ref.: 201707902233) Pontos: 0,1 / 0,1 Um dos pilares do sistema eleitoral existente no Império Brasileiro era o voto censitário, o qual agia como um mecanismo de perpetuação e controle do poder político pelas elites, garantindo sua preservação. O voto censitário determinava: Que mulheres e homens analfabetos também teriam o direito constitucional do voto. Que somente homens livres e alfabetizados teriam o direito do voto. Que as eleições dar-se-iam de forma direta e secreta em todos os níveis, qual seja, nas paróquias e províncias. O estabelecimento de uma determinada renda mínima para o exercício do voto. O estabelecimento do sufrágio universal.
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