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Maria Jose da silva Ru 1805357 Port folio Avanços da Medicina Primeiro bebe de útero transplantado Em 2014, um grupo sueco obteve o primeiro nascimento de uma gestação conseguida num ultero transplantado, constituindo um dos maiores avanços da medicina,podendo ser comparado ao do primeiro transplante cardíaco . Alexandre Lourenço, consultor em ginecologia e obstétrica no hospital de Santa Maria assistente na faculdade de medicina de Lisboa, explica que ate a data, nenhuma mulher que não tivesse útero poderia ter um filho sem recorrer a outra mulher. Denominando útero de aluguel o grupo já tinha realizado oito transplante uterino e isso,seria um grande avanço da medicina ginecologia Fonte: Melhor saúde. Org Avanços tecnológicos da medicina Ressonância magnética, tomografia, cirurgia robótica, lentes de contatos, lentes intra-oculares,implantes dentário;marca passo,implantes de válvulas cardíacas,STENTS, membro mecânico,micro cirurgia, quimioterapia com drogas novas e avançadas, radioterapia, implantes auditivos, transplantes de medula óssea, e etc. Fonte: Melhorsaude.org Adesivo com micro agulhas pode mudar forma de controlar o diabetes Um novo material, adesivo que tem apresentado bons resultados em testes, poderá substituir rotina dos pacientes com diabetes que precisam monitorar os níveis de açúcar no sangue auto aplicar a injeção d e insulina. O resultado, coordenado pela universidade da Carolina do Norte Estadual da Colina do Norte, apresentou resultados bem sucedido sem camundongos, e foi publicado no período procedingso of the national academy of sciences. Os cientistas desenvolveram um pequeno adesivo do tamanho de uma moeda de 0,10 capaz de detectar o aumento nos níveis de glicose e secretar automaticamente as dores necessária de insulina na corrente sanguínea. O adesivo e coberto por mais de cem micro agulha, que carregam unidades microscópicas de insulina, juntos a enzimas sensíveis a glicose. Quando os níveis de açúcar aumentam, os enzimas são ``alertado e liberam a insulina no organismo.O grande avanço e o fato de que o diabético não precisaria mais pensar na doença 24 horas por dia, ganhando qualidade de vida. Com duração de nove horas, os adesivos precisam ser trocado pelo menos duas vezes ao dia. Alem disso o sistema poderia ser personalizado conforme o peso do paciente e sua sensibilidade a insulina. A tecnologia usa enzimas sensíveis a glicose para liberar insulina numa quantidade determinada sendo realmente inovadora.Segundo dados da Federação Internacional de diabetes, 387 milhões de pessoas tem diabetes no mundo em torno de 12 milhões no Brasil, e estima – que em 2035 seja quase 600 milhões. Em geral mudanças de habito e medicamentos orais podem controlar a doença nesse individuo com diabetes tipo 2. Já os diabéticos do tipo 1 cerca de 10 por cento do total, sofrem com a doença que torna o corpo incapaz de produzir insulina. E justamente esse grupo que seria mais beneficiado pela inovação, pois precisam usar com freqüência agulhas e dispositivos para medir a glicose. Fonte: Setorsaude.com.br
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