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AD2 (2017.2) PORTUGUES 2

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Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Universidade Federal Fluminense
Curso de Licenciatura em Letras- UFF / CEDERJ
Disciplina: Português 2 Coordenador: Gerson Rodrigues
AD 2- 2017/ 2
Aluno(a): Raphael Soares da Silva Polo: Paracambi Matrícula: 16213120126
Nota: _______________ 
Para responder as questões que seguem, além do material didático das aulas 11 a 15, você deverá pesquisar os autores selecionados.
 Construa um quadro com a visão de autores como Rocha Lima, Bechara e Celso Cunha a respeito dos chamados termos acessórios da oração. Traga as definições de cada um de forma ordenada em uma tabela.
	Termos Acessórios
	Rocha Lima
	Os termos acessórios “podem figurar na oração”; são entendidos, portanto, como sintagmas opcionais na organização da frase portuguesa
	Bechara
	Chamados também de textos não argumentais, além da capacidade de ser eliminado da oração, o termo não-argumental, pela sua coesão fraca e independência sintático-semântica em relação à oração, goza de maior liberdade de colocação na oração marcado pela pausa adequada, assinalado quase sempre por sinais de pontuação. 
	Celso Cunha
	Os termos acessórios são entendidos como aqueles que “se juntam a um nome ou a um verbo para precisar-lhes o significado”
	Adjunto adverbial
	Rocha Lima
	O Adjunto adverbial “modifica o verbo, exprimindo as particularidades que cercam ou precisam o fato por este indicado”.
	Bechara
	“o adjunto adverbial constitui uma classe muito heterogênea – à semelhança do advérbio que normalmente desempenha o papel de seu núcleo – não só do ponto de vista formal como ainda do ponto de vista de valor semântico”
	Celso Cunha
	O adjunto adnominal define como “o termo de valor adverbial que denota alguma circunstância do fato expresso pelo verbo, ou intensifica o sentido deste, de um adjetivo, ou de um advérbio”.
	Adjunto adnominal
	Rocha Lima
	Ao núcleo substantivo, qualquer que seja a função deste, pode juntar-se um termo de valor adjetivo, para acrescentar-lhe um dado novo à significação. 
	Bechara
	Chama-se adjunto o termo sintático não obrigatório, cuja missão é ampliar nossa informação ou nosso conhecimento do núcleo que integra o sujeito e o predicado com seus complementos vistos até aqui. Tais unidades de expansão não alteram a função gramatical do núcleo, constituindo com esse um grupo nominal ou sintagma nominal.
	Celso Cunha
	O adjunto adnominal é o termo de valor adjetivo que serve para especificar ou delimitar o significado de um substantivo, qualquer que seja a função deste
	Aposto
	Rocha Lima
	É quando “um substantivo (ou pronome) pode-se fazer acompanhar mediatamente de outro termo de caráter nominal, a título de individualização ou esclarecimento”.
	Bechara
	Bechara aproxima-se mais da classe dos adjuntos adnominais do que da do aposto, já que aquele não se separa do antecedente por pausa, funcionando assim mais como determinante do SN antecedente, ao lhe especificar o sentido, e não explicar, como seria próprio do aposto.
	Celso Cunha
	O aposto como “o termo de caráter nominal que se junta a um substantivo, a um pronome ou a um equivalente destes, a título de explicação ou de apreciação”.
	Agente da Passiva
	Rocha Lima
	“O agente da passiva pode declinar de importância a ponto de ser omitido”
	Bechara
	Para Bechara “tal complemento pode ser opcional”, e, em sua interpretação, o agente da passiva foi incluído no grupo dos termos complementares “em vista de seu relacionamento com o sujeito e com o complemento direto”.
	Celso Cunha
	O agente da passiva é o complemento da frase que pratica a ação sofrida ou recebida pelo sujeito. Portanto, se a ação é sofrida, temos o sujeito paciente na forma verbal da voz passiva. Geralmente ele é introduzido por uma preposição
	Vocativo
	Rocha Lima
	São termos de entoação exclamativa e isolada do resto da frase e é empregado quando chamamos por alguém, ou dirigimos à fala a pessoa ou ente personificado.
	Bechara
	É empregado quando chamamos por alguém, ou dirigimos a fala a “Pessoa ou ente personificado”.
	Celso Cunha
	Vocativos são termos de entoação exclamativa e isolada do resto da frase
A partir da observação das definições apresentadas pelos autores, faça um julgamento sobre quais definições seriam mais apropriadas e de acordo com os usos linguísticos.
 As definições apresentadas por Celso Cunha conseguem passar a mensagem a qual o leitor consegue entender e fazer uso delas no seu dia a dia. As explicações sobre a definição de termos acessórios, aposto, vocativo, agente da passiva, adjunto adnominal e adjunto adverbial, conseguem, ao meu ver, ser explicados de maneira coerente. Quando definimos que os termos acessórios, são aqueles que se juntam a um nome ou a um verbo para precisar-lhes o significado, entendemos que tudo o que interage com o SV ou o SN dando a eles uma classificação ( S. Adj ou S. Adv) é um termo acessório. E a cada definição (adjunto adnominal, Adjunto adverbial, agente da passiva, aposto e vocativo), percebe-se a fácil compreensão dessas definições de modo que a sua aplicabilidade seja feita com segurança.

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