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TRABALHO DE PPB EMOÇÃO ook (1)

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Nathalia de Campos Ribeiro – C17897-7
PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS:
Emoção
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2014
Nathalia de Campos Ribeiro – C17897-7
PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS:
Emoção
Trabalho solicitado pela professora 
 Christiana Villela de Andrade Strauss
 da disciplina de Processos Psicológicos
Básicos, para fins de avaliação parcial.
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2014
Se o tempo envelhecer o seu corpo, mas não envelhecer 
a sua emoção, você será sempre feliz.
(Augusto Cury)
RESUMO
 
	O trabalho tem como objetivo geral, estimular possíveis emoções em pessoas de diferentes sexos, a fim de ser possível analisar em qual há um maior numero de disposição para demonstração, e possibilidade de detecção. Como método para o desenvolvimento do trabalho, utilizou-se como material principal, um vídeo, transmitido aos participantes da atividade atrás de aparelhos celulares, que a partir desta forma respondem ao que lhe está sendo mostrado e torna-se possível observar as respostas emocionais, e assim avalia-las para possíveis conclusões.
ABSTRACT
The work has as main objective to stimulate possible emotions in people of different sexes, in order to be possible to analyze in which there is a greater willingness number for demonstration, and the possibility of detection. As a method for the development of the work, it was used as the main material, a video, sent to participants of the activity behind cell phones, that from this way you respond to what is being shown and it becomes possible to observe the emotional responses, and thus evaluates them for possible conclusions.
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	 07
	
2	OBJETIVO	 11
3	MÉTODO 12
4	RESULTADO 13
5	CONCLUSÃO	 14
6	ANEXOS	15
	
	6.1	ANEXO A – Relatórios das Análises 15
		6.1.1 Relatório de análise - Gisele	 15
		6.1.2 Relatório de análise - Michele	 16
		6.1.3 Relatório de análise - Jessica	 17
		6.1.4 Relatório de análise - Ana Paula	 18
		6.1.5 Relatório de análise - Wéllerson	 19
		6.1.6 Relatório de análise - Heleon	 20
		6.1.7 Relatório de análise – Douglas 21
		6.1.8 Relatório de análise - Gabriel 22
		
		6.2 	ACESSO AO VÍDEO	 23
		6.3	ANEXO B – Termos de consentimento 24
 	7	 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	25
1. INTRODUÇÃO
Emoção (s.f) – 1. Ato de mover (psiquicamente). 2. Complexo estado moral que envolve modificações da respiração, circulação e secreções, bem como repercussões mentais de excitação ou depressão; nas emoções intensas as funções intelectuais deperecem ou se desorganizam. 3 Comoção, abalo (sentido físico ou moral).
	Ao longo dos últimos anos, as emoções têm sido um tema de muitas pesquisas, devido à necessidade cada vez maior de compreender e controlar as atuais patologias associadas ao aspecto emocional. Esse assunto sofreu um grande avanço com o passar do tempo e hoje constitui um domínio particularmente interessante nas áreas Sociais e Humanas. A Psicologia nos traz que cada ser humano possui emoções inatas, ou seja, que já nascem com ele, sem que seja necessário o condicionamento, como medo, tristeza, raiva, alegria. Cada qual possui uma função vital para a sobrevivência de nossa espécie. O estudo das emoções tem apresentado diversas reflexões das mesmas, seja como processo adaptativo do individuo com o ambiente, seja como processo adaptativo do individuo aos contextos dinâmicos sociais. Em detrimento da razão e do pensamento lógico, durante um longo período as emoções foram descartadas até mesmo por filósofos e pesquisadores científicos, sendo considerado como um processo primitivo e até mesmo com um indicador patológico. 
	A emoção é uma experiência subjetiva, está associada ao temperamento, personalidade e motivação. A palavra emoção deriva-se do latim emovere, onde o e- significa “fora” e movere significa o “movimento”. Varias têm sido as propostas sobre as emoções, pois não existe teoria e/ou uma taxionomia que seja aceita de forma universal. Entre algumas propostas estão:
• “Cognitiva” x “Não cognitiva”;
• “Emoções intuitivas (vindas da amígdala) x “Emoções cognitivas (vindas do córtex pré - frontal);
• “Básicas” x “Complexas” (onde as emoções básicas em conjunto compõem as emoções complexas);
• Categorias baseadas na duração, por exemplo, algumas emoções ocorrem em segundos (surpresa) e outras duram anos (amor).
	As emoções possuem algumas características básicas que são reconhecidas facilmente por qualquer indivíduo. São elas:
• Tempo – a emoção tem um principio e um fim.
• Intensidade – cada emoção possui um tipo de intensidade diferenciado das outras.
• Alterações Corporais – traduz-se em várias manifestações que dependem de determinada emoção.
• Causas e Objetos – as emoções possuem sempre uma causa e direcionam-se para um objeto.
• Versatilidade – aparecem e desaparecem com rapidez.
• Polaridade – Podem ser positivas ou negativas.
• Reações – é sempre uma resposta, reação a algo externo.
• Interpretação – é a interpretação dos fatos por cada indivíduo.
	A complexidade das emoções reside no significado que atribuímos aos acontecimentos, aos lugares e principalmente às pessoas; e esse significado está associado aos nossos valores, princípios e história pessoal de cada indivíduo. Sendo assim, houve uma classificação das emoções, distinguindo cada qual a um diferente tipo:
• Emoções primárias ou Universais – surgem na infância com o intuito de reagir rapidamente a diferentes estímulos (alegria, medo, tristeza, surpresa, etc.);
• Emoções secundárias ou Sociais – Constituem-se sobre as primárias, experimentando-as mais tarde. Implicam uma avaliação cognitiva das situações e os recursos às aprendizagens feitas (córtex pré-frontal), por exemplo, vergonha, ciúme, culpa, orgulho, etc;
• Emoções de Fundo – Bem ou mal estar, calma ou tensão, etc.
	As emoções podem ser desencadeadas e experimentadas de forma inconsciente.
	As emoções são formadas por diversos componentes que ao serem associados dão origens as tais como são, complexas. São componentes das emoções:
• Componente Cognitivo – Ocorre quando temos o conhecimento de um fato, se não o temos não experimentamos qualquer tipo de emoção.
• Componente Avaliativo – Avaliamos a situação em agradável ou desagradável.
• Componente Fisiológico – Manifestações corporais, orgânicas face a uma emoção.
• Componente Expressivo – Expressões corporais que permitem mostrar aos outros nossas emoções.
• Componente Comportamental – É o estado emocional que desencadeia determinado conjunto de comportamentos que o indivíduo terá perante o outro.
• Componente Subjetivo – É o estado afetivo associado a emoção, relaciona-se com o que o indivíduo sente a nível emocional e interior, o qual somente ele tem acesso.
	Ao contemplar o estudo das emoções nos deparamos com quatro perspectivas que são necessárias para compreendermos melhor esse assunto. Temos a Perspectiva Evolutiva; Perspectiva Fisiológica; Perspectiva Cognitivista e por fim a Perspectiva Sociocultural. 
a) Perspectiva Evolutiva: Charles Darwin procurou em vários povos traços comuns na expressão das emoções e foi capaz de identificar seis emoções primárias: a alegria, a tristeza, a surpresa, a cólera, o desgosto e o medo.Sendo determinante para sua capacidade de sobrevivência, considerou que as emoções tem um papel adaptativo fundamental para a espécie humana. Um pouco depois, debruçado na perspectiva de Darwin, Paul Ekman fundou sua tese de que povos diferentes teriam emoções diferentes. Para comprovar sua teoria, ele utilizou fotografias de norte-americanos interpretando as seis emoções primárias, levou-as até os povos Foré, pois queria ver se os mesmos conseguiam identificá-las. Ele acabou por confirmar a tese de Darwin: existem emoções universais que independem do processo de aprendizagem e da cultura em que se manifesta.
b) Perspectiva Fisiológica: Willians James considerava que as emoções eram resultado das mudanças orgânicas provocadas por determinados estímulos, ou seja, em uma situação de perigo, primeiramente o indivíduo toma consciência da taquicardia, da sudorese, da respiração ofegante, e isso o faz sentir medo. Para ele, a emoção é um estado subjetivo; o estado de consciência das emoções como a alegria, a raiva, resume-se à consciência das manifestações fisiológicas. 
c) Perspectiva Cognitivista: Defendem que o modo como interpreto determinada situação e a avalio de acordo com minha história pessoal é o que provoca a emoção. Para comprovar dizem que os processos cognitivos como percepção, recordação, aprendizagem, são fundamentais para que possamos compreender e interpretar toda e qualquer emoção.
d) Perspectiva Sociocultural: as emoções nada mais são do que uma construção social, que se dão a partir do condicionamento. Negam a existência de emoções universais, pois defendem que as emoções são aprendidas de acordo com a socialização do indivíduo, as diferentes sociedades e culturas definem os tipos de emoções que podem se manifestar e como podem. É a teoria que mais se distingue das demais.
Dessa forma, a emoção é um conjunto de processos que englobados a tornam tal o que é. É complexa e seu estudo cada vez mais vai se expandindo com as descobertas de novidades. Sem as emoções, ficaríamos impossibilitados de fazer as escolhas mais simples. É nas áreas pré-frontais que se faz a associação entre uma situação complexa e o estado emocional associado a esse tipo de situações (experiências pessoais anteriores). Existe, assim, uma ligação entre o tipo de situação e o estado somático (corpo) que atua como sinal de alarme ou como sinal de incentivo, podendo levar à rejeição ou adoção de uma opção. O nosso pensamento tem necessidade das emoções para ser eficaz.
	
2. OBJETIVO
	Tendo em base que cada ser humano possui sentimentos e emoções totalmente diferentes uns dos outros, e que cada um reage de formas distintas diante de determinadas situações, foi realizada uma pesquisa acadêmica com homens e mulheres para indagar a seguinte questão: Qual sexo é capaz de transmitir maiores estímulos emocionais diante de uma situação dramática?
3. MÉTODO
É indiscutível o fato de que algumas pessoas sejam um quanto mais sensível do que outras, tendo isto como base, será realizado um teste onde se cria uma situação na qual se é apresentado um vídeo, de gênero drama, e consideravelmente conhecido por todas as pessoas, que poderá trazer aos envolvidos, a demonstração de seus mais variados sentimentos e emoções, e que possivelmente se for o caso do voluntario, que seja capaz de recordar momento pelo qual assistiu pela primeira vez, e o que esta recordação lhe proporcionou. Ademais, serão observados os aspectos do momento da visualização do individuo ao decorrer do vídeo, onde serão analisados seus aspectos de respostas fisiológicas das emoções, e logo em seguida, os psicológicos.
 Para que os resultados se tornem significantes, serão avaliadas oito pessoas, que dentre elas estão 4 (quatro) homens e 4 (quatro) mulheres, em um ambiente comum de seu dia a dia. O vídeo utilizado tem duração de aproximadamente quatro minutos, e foi apresentado para todos os participantes através de aparelhos celulares. Após assistirem, são questionados alguns determinados pontos, como: o que sentiu ao assistir o vídeo? Qual a melhor palavra para descrever o seu sentimento? Poderia descrever? Você lembrou-se de algum momento da sua vida?
Com todos os dados anotados, inicia-se o estudo para relacionar os participantes e poder detectar as diferenças e semelhanças entre os indivíduos, e possivelmente perceber qual sexo é capaz de transmitir maiores estímulos emocionais: homens ou mulheres?
4. RESULTADO
A entrevista foi realizada com pessoas de diversas faixas etárias, em seu ambiente cotidiano classificando-as apenas pelo sexo. 
Depois de feita a pergunta chave do trabalho (Qual sexo é capaz de transmitir maiores estímulos emocionais diante de uma situação dramática?) constatamos através dos resultados que as mulheres mostram com mais facilidade seus sentimentos, sendo possível ver claramente o grau de emoção em cada uma. Já os homens, apesar de também se solidarizarem com o caso exposto, se mostram mais frios, não se aparentando emocionado.
Podemos notar também, que parte dos entrevistados resgataram memórias de casos similares ao apresentado pelo vídeo. Podendo-se dizer que o vídeo despertou lembranças que as pessoas tentavam esquecer.
5. CONCLUSÃO
Desde o homem primitivo há grandes conflitos entres os sexos devido a valores, crenças, hormônios e em relação ao comportamento. O homem e a mulher são seres totalmente diferentes física e psicologicamente, o homem age com a lógica e com a razão, enquanto na mulher predomina a emoção.
Tendo em vista os aspectos observados durante as entrevistas, pôde-se concluir que os homens conseguem separar melhor suas emoções, não se envolvendo diretamente com os problemas apresentados no vídeo e assim, pouco se comovem com a situação. Ao contrário é o caso das mulheres, que possuem mais dificuldade em separar a emoção da razão, pois as emoções estão nos dois hemisférios cerebrais fazendo com que elas se emocionem mais facilmente não conseguindo assim separar os sentimentos então se envolvem com histórias distintas tomando pra si as dores de pessoas que talvez nem conheçam.
6. ANEXOS
6.1.1 RELATORIO DE ANÁLISE - GISELE
Poderia fazer uma breve entrevista com você? 
-	Claro
(Mostro o vídeo escolhido pelo celular, assim que a participante identifica o vídeo, já expressa um olhar triste)
 OBS. A participante não desvia o olhar do celular em nenhum momento)
O que você sente ao ver este vídeo? Consegue descrever?
-	É uma cena que marcou muita gente, sinto como se fosse ela, uma sensação de medo por não saber o que vai acontecer, como será o dia do amanhã, penso que estamos aqui de passagem, e sujeitos a isto. Não sinto tanta tristeza, pois como acompanhei a novela sei que a personagem teve um final feliz, mas os sentimentos que isso nos traz são imensos.
Te faz lembrar alguma coisa?
-	Lembro de uma cirurgia que fiz ha alguns anos atras, e tras a tona todos estes sentimentos, medo, angustia, incerteza, fragilidade.
OBS.: A participante se abre, e conta da historia do irmão, que estava tratando de um câncer na época da novela, lembrando de varios episodio de sua vida, mas pede que não seja colocado na entrevista
6.1.2 RELATORIO DE ANÁLISE - MICHELE
Oi, boa tarde! Sou estudante de psicologia, poderia fazer uma breve entrevista com você? 
-	Pode sim
(Mostro o vídeo escolhido pelo celular, assim que a participante identifica o vídeo, já expressa um olhar triste)
-	“Ahhhh” sério que é justo este vídeo? Você vai me fazer chorar (risos).
 (Vê o vídeo prestando muita atenção, com cara de choro)
O que você sente ao ver este vídeo? Consegue descrever?
-	Sinto-me triste
Te faz lembrar alguma coisa?
(Participante não consegue descrever muito bem seus sentimentos, apesar de estarvisivelmente emocionada)
-	Me coloco no lugar dela, o que me deixa muito triste.
6.1.3 RELATORIO DE ANÁLISE - JESSICA
Entreguei o celular para ela. Ela ficou assistindo vidrada.
- O que você sentiu quando estava assistindo?
 – Muita vontade de chorar! Que lindo! Mas muito triste ao mesmo tempo.
E esse vídeo te trouxe alguma lembrança/recordação?
 – Sim, lembrei do meu pai quando ele estava doente, ele era muito doente. Lembrei dos nossos momentos juntos. Quando fui ver ele a última vez no hospital ele chorou muito, muito... E no final do dia recebi a noticia de que ele havia falecido. Foi horrível.
- Desculpa minha intenção não era te causar nenhum desconforto.
 (Jéssica) – Imagina! Meu psicológico que é abalado mesmo... Faz bem lembrar.
- Muito obrigada pela sua colaboração, amiga!
6.1.4 RELATORIO DE ANÁLISE - ANA PAULA
Entreguei o celular para ela assistir o vídeo. Logo que começou a assistir ela já deixou sair algumas lagrimas de seus olhos. Aguardei ela acabar de ver e lhe fiz duas perguntas:
- O que você sentiu ao assistir esse vídeo?
- Senti muita tristeza, angústia e saudade. Senti também um aperto no fundo do peito.
- Esse vídeo te trouxe alguma lembrança ou recordação?
- Eu me lembrei da minha amiga de 22 anos que faleceu de leucemia dia 9 de dezembro de 2011. Tive também lembranças boas dela.
6.1.5 RELATORIO DE ANÁLISE - WÉLLERSON
Entreguei o celular para ele e ele já foi dando play, curioso para saber do que se tratava o vídeo. 
- O que você sentiu quando estava assistindo?
 – Ah, sei La... Um negócio ruim, coitada da moça; imagina você ter que raspar seu cabelo?
- E esse vídeo te trouxe alguma lembrança/recordação?
– Trouxe, de uma menina que estudou comigo, ela só usava lenço, tinha umas crianças que “zoavam” ela, mas eu tinha dó. Não sei se ela tinha leucemia ou outro tipo de câncer, mas ela era bem novinha e sofria muito, ela não era uma criança normal, sabe?
- Sei sim... Gostou de fazer parte do meu trabalho?
– Gostei, mas vai ter algum resultado sobre as minhas emoções?
Risos.
6.1.6 RELATORIO DE ANÁLISE - HELEON 
Poderia fazer uma breve entrevista com você? 
-	Sim
(Mostro o vídeo escolhido pelo celular)
-	Essa atriz fez uma atuação muito boa
 (Vê o vídeo sem demonstrar nenhuma reação)
-	A pessoa poderia cortar o cabelo e fazer uma peruca com o próprio cabelo.
O que você sente ao ver este vídeo? Consegue descrever?
-	Não é tristeza, é um sentimento de sacrifício, sentimento de coragem, deve ser difícil para a pessoa cortar os cabelos, como se estivesse perdendo um braço. A pessoa tem que ser muita coragem.
Te faz lembrar alguma coisa?
-	Lembrar não.
6.1.7 RELATORIO DE ANALISE – DOUGLAS
Algumas características fisiológicas:
Apreensivo, olhar a atento, quase nenhum movimento físico. 
O que você sente a ver este vídeo? 
- Tristeza muito grande, certa raiva pelo fato de o câncer ser uma doença que pode causar tantos sofrimentos. A música também tem grande influencia, pois acaba transmitindo muitas emoções, e é algo que ficou bem marcante. Por já ter assistido uma vez a música rapidamente trouxe lembranças e tristezas por saber todo um enredo que a envolve. 
OBS: Sente-se totalmente à vontade para falar sobre o que esta lhe acontecendo no momento.
6.1.8 RELATORIO DE ANALISE – GABRIEL PACHECO
Algumas características fisiológicas: 
Semblante norma, sem demonstração de alterações de expressões faciais, aparentemente prestando total atenção no que está sendo lhe mostrado. 
O que sente ao ver este vídeo?
- Pouco tocado, não encontra maneiras de expressar o que sentiu. Certo jeito frio fez surgir lembranças semelhantes ao que já passou na vida pessoal, porém considera o sofrimento apresentado no vídeo incomparável com o que ele passou. Muito preciso nas palavras
6.2 ACESSO AO VIDEO 
<https://www.youtube.com/watch?v=ahrzGKcVLWI>
6.3	ANEXO B – TERMOS DE CONSENTIMENTO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	As emoções – Introdução. 
Disponível em <https://psicologado.com/psicologia-geral/introducao/as-emocoes>. Acesso em: 31 de Outubro de 2014.
	O que é emoção? Em busca da organização estrutural do conceito de emoção. 
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722011000100007>. Acesso em: 31 de Outubro de 2014.
	A psicologia das emoções. 
Disponível em <http://web.esad.ipleiria.pt/PDMIII/3080031/sitegrupo/investigacao/neuropsicologia.html>. Acesso em: 31 de Outubro de 2014.
	A psicologia das emoções – motivação.
Disponível em <https://www.ubi.pt/Unidade_Curricular.aspx?Codigo=10761>. Acesso em: 05 de Novembro de 2014.
	Emoções – Introdução.
Disponível em <http://www.notapositiva.com/pt/trbestsup/psicologia/psicologgeral/emocoes.htm>. Acesso em: 05 de Novembro de 2014.
	O reconhecimento das emoções no cenário da Psicologia: implicações epistemológicas e reflexões críticas.
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-98932001000200008&script=sci_arttext>. Acesso em: 14 de Novembro de 2014.

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