Buscar

ARTIGO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

1
� PAGE �10�
TEORIA DOUTRINÁRIA DOS DANOS DIRETOS E INDIRETOS NO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES�
RESUMO: Destina-se o presente em abordar sob a guisa doutrinária de maneira interpretativa a teoria dos danos diretos e imediatos sob a ótica analítica da sua aplicação dentro da obrigação de reparar danos. Data vênia, não é objetivo deste estudo fazer uma explanação de caráter exaustivo, mais sim promover a construção de bases para novos horizontes interpretativos da temática. Abordaremos neste um escopo sobre os danos, o nexo de causalidade e, por fim, a teoria dos danos diretos e imediatos, temática foco deste.
Palavras-chaves: Causalidade. Inadimplemento. Reparação. 
ABSTRACT: It aims to address this under the doctrinaire way of interpretative way the theory of direct and immediate damage in the analytical perspective of its application in the obligation to repair damage. Date reverence, is not aim of this study make a completeness of explanation, but rather promote the construction of foundations for new interpretative horizons of the theme. We will cover this a scope of the damage, the causal link and, finally, the theory of direct and immediate harm, thematic focus of this.
Keywords: Causality. Default. Repair.
	
INTRODUÇÃO 
	Este trabalho foi desenvolvido considerando concepções relevantes acerca da teoria dos danos diretos e imediatos, teoria essa evidenciada como categoria pertencente ao nexo de causalidade quando da ocorrência da comprovação de sua existência para que os danos sejam reparados.
	Data vênia à proposta deste, concentra-se em esclarecer a teoria dos danos diretos e imediatos no tangente a contribuir com a geração de informações de cunho esclarecedores.
	Para que essa compreensão ocorra de maneira integral, iniciasse este trabalho apresentando breves acentuações acerca dos danos, seu conceito e sua aplicação. Continuadamente, abordar-se-á sobre o nexo causal, elemento responsável por, ao verificada a obrigação de reparar danos, delimitar como esta deve ser judicialmente atendida. Logo após, apresenta-se a teoria dos danos diretos e imediatos.
	Cabe ressaltar que este não possui a intenção de promover um esgotamento do tema, haja visto que trata-se de um instituto que merece ressalvas dentro da sua aplicação, o objetivo configura-se em ser este, uma base de informações relevantes para promoção de novas pesquisas.
DANOS
	Dentro da perspectiva do campo dos direitos das obrigações, o instituto dos danos representa, frente ao não cumprimento da obrigação no modo e tempo determinados, o papel de garantir sua reparação em consonância à Responsabilidade Civil.
	Cabe enfatizar que este apresenta-se com outras terminologias como: Perdas e Danos, prejuízo ou somente danos, expressão adotada neste estudo.
	O Código Civil, em seu art. 402, o conceitua, in verbis:
Art. 402. Salvo as exceções expressamente previstas em lei, as perdas e danos devidos ao credor abrangem, além do que ele efetivamente perdeu, o que razoavelmente deixou de lucrar.
	
	Considerando o dispositivo em destaque, oportuno nos parece vislumbrar a declaração emitida por Lotufo (2003, p.435) ao dizer que, pelo contido, “fica claro porque, ao se referir ao ato ilícito, o legislador, dentro do âmbito civil, ligou-o ao dano, pois o ilícito sem dano, não é ressarcível, não enseja reparação, que sempre foi o pressuposto da denominada responsabilidade civil”.
	Em termos explicativos, a nobre doutrinadora Maria Helena Diniz, dissolve que:
O dano vem a ser a efetiva diminuição do patrimônio (material ou imaterial) do credor ao tempo em que ocorreu o inadimplemento da obrigação, consistindo na diferença entre o valor atual desse patrimônio e aquele que teria se a relação obrigacional fosse exatamente cumprida. É, portanto, a diferença entre a situação patrimonial atual, provocada pelo descumprimento da obrigação.
	Nessa conjuntura, é passível enfatizar o fato de que os danos representam a consequência do ato de inadimplemento da obrigação, podendo ser reconhecido como sinônimo de prejuízos frente às condições que lhe são importas, como nos atenta Álvaro Villaça Azevedo apud Gagliano & Pamplona Filho (2011 p.324)
	A respeito do inadimplemento das obrigações, elemento que leva à configuração dos danos, o art. 389 do renomado Código Civil pátrio fixa, in verbis:
Art. 389. Não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado.
	Ainda sobre à guisa dos doutrinadores acima mencionados, o dispositivo supra, suscita a veracidade da atuação geradora de culpa para que haja a responsabilização por perdas e danos.
	No tangente à Responsabilidade Civil, o instituto dos danos é visto como uma espécie de consectário que é devido pelo sujeito inadimplente, representando, portanto, a obrigação de ser reparado. (COELHO, 2012 p.372)
	Desta feita, LOTUFO� (2003, p.436) nos chama a atenção, ao pontuar que “para os fins da responsabilidade civil, o ilícito só se aperfeiçoa com o dano, o que não implica que o praticante do ilícito não possa sofrer restrições outras dentro do âmbito civil, tais como a inibição da reiteração da prática da ilicitude”.
	Na linha interpretativa que incide sobre esse instituto, o art. 403 do Código Civil merece destaque por estabelecer em seu bojo, a seguinte colocação:
Art. 403. Ainda que a inexecução resulte de dolo do devedor, as perdas e danos só incluem os prejuízos efetivos e os lucros cessantes por efeito dela direto e imediato, sem prejuízo do disposto na lei processual.
	Ao que pese as alíneas contidas no dispositivo supra, é passível o reconhecimento de que que o dever de indenizar as perdas e danos está relacionado ao dano, como forma de compensação pela inexecução da obrigação�.
	Isso posto e, como demonstrado, os danos são o reflexo do inadimplemento de uma obrigação que não foi cumprida. Este leva a reparação por vias legais de forma a ser respondido através de indenização determinada para o caso em evidência.
	Neste diapasão, cabe enfatizar que, concessão de danos, deve considerar a ocorrência de danos positivos, danos negativos ou de nexo de causalidade. Assim, considerando a estrutura deste trabalho, nos interessa apenas esse último, o qual portanto, passa a ser explorado.
	
NEXO CAUSAL
	A ideia principal que representa a ocorrência de nexo causal está ligada na existência de uma obrigação. Desta forma, a obrigação de indenizar somente se concretiza dentro do âmbito onde está inserido, nos casos onde é comprovado a existência de nexo causal, sendo necessário a comprovação de dois atos: o fato ilícito e o dano produzido. Caso estes não se configurem, a obrigação indenizatória se extingue.
	Dentro dessa questão, mister se faz destacar as considerações expostas por Lisboa (2011) em referência ao nexo de causalidade:
[...] é a relação entre a conduta do agente e o dano sofrido pela vítima. Somente cabe a responsabilidade civil quando se pode estabelecer que o agente foi o causador do dano sofrido pela vítima, ao agir de determinada maneira. A teoria da causalidade adequada é aplicável aos casos de responsabilidade civil no direito brasileiro. Com isso, estabelece-se o dever de reparação do dano patrimonial ou extrapatrimonial em desfavor do agente que de forma adequada e suficiente contribuiu para que o evento danoso viesse a ocorrer. (LISBOA, 2011 p. 117)
	No que concerne o destaque apresentado acima, a comprovação do nexo de causalidade leva à geração da responsabilidade civil, quando estabelecida em vias onde o agente causa danos a outrem, na conjuntura desse fato, aplica-se a teoria da causalidade que prevê a reparação dos danos causados, promovendo assim a estabilização da ação por vias judicialmente aceitas.
	Cavaliere Filho (2012) considera o nexo causal como instrumento voltado a identificar o responsável por causar danos.
	Na linha desse preceito Coelho(2012 p. 517) destaca que “para que um sujeito de direito seja responsabilizado [...] é necessário a convergência [...] da relação de causalidade entre conduta culposa [...] e o dano”.
	Diante as conjunturas evidenciadas, cabe-nos enfatizar ainda que o nexo causal pode ocorrer em razão de fatos simples ou através de múltiplas causalidades, como ressalta Lisboa (2011 p.128).
	Nessa perspectiva, o teor do art. 393 do Código Civil Brasileiro traz em seu contexto inferências que remetem as possibilidades de nexo causal, in verbis:
	
Art. 393. O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior, se expressamente não se houver por eles responsabilizado.
Parágrafo único. O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não eram possíveis evitar ou impedir.
	No dispositivo supra, as expressões caso fortuito e força maior são vistos pelo legislador como sinônimas, já para a doutrina, essa semelhança não vigora, muito embora os autores divirjam sobre as diferenças entre os dois eventos. Os conceitos, muitas vezes, chegam a ser diametralmente opostos�.
	Ao que pese a comprovação do nexo de causalidade, Maria Helena Diniz, com prioridade nos revela que, “se a obrigação não cumprida for pecuniária, na estimativa do dano emergente e do lucro cessante, sem prejuízo da pena convencional fixada pelas partes (apesar de ser prefixação das perdas e danos), considerar-se-ão a atualização monetária”.	 (DINIZ, 2007 p. 410)
	No paradigma interpretativo deste artificio, torna-se substancial destacar que, ainda que haja comprovação do nexo de causalidade, os danos nem sempre vão ser considerados imediatos, bem como também, nem sempre seus efeitos serão diretos.
	Na celeuma desta discursão, surgem três teorias voltadas a explicar os efeitos promovidos em vias das ocorrências onde os danos possam ser configurados de formas diversas. São estas: Teoria da equivalência das condições; Teoria da causalidade adequada e a Teoria dos danos diretos e imediatos, a qual é ponto relevante desse estudo e por isso passa a ser abordada.
TEORIA DOS DANOS DIRETOS E IMEDIATOS
	A conjectura doutrinária ensina que a teoria dos danos diretos e imediatos ganhou relevância a partir do já mencionado art. 403 do Código Civil, de onde infere-se que os danos só causarão prejuízos se surtirem efeitos diretos e imediatos.
	Nesse diapasão, Gonçalves (2012 p.388) enfatiza que essa teoria é:
 Formulada a propósito da relação de causalidade, que deve existir, para que se caracterize a responsabilidade do devedor. Assim, o devedor responde tão só pelos danos que se prendem a seu ato por um vínculo de necessariedade, não pelos resultantes de causas estranhas ou remotas.
	De forma lacônica, claro é o entendimento de que o devedor não somente deve responder pelos danos promovidos, como também pelas causas que levaram a tal.
	Em vias esclarecedoras sob esse advento, façamos uso do exemplo citado por COELHO�, a saber:
O vizinho, aproveitando-se da ausência dos donos da casa, faz ligação de força clandestina com o objetivo de furtar eletricidade. Por descuido, desliga o fornecimento regular. Como consequência da falta de energia elétrica, o congelador não funciona. Além de se perderem todos os congelados, o próprio equipamento fica imprestável pela impregnação dos odores exalados dos alimentos deteriorados. O furto de eletricidade corresponde ao dano direto, enquanto a perda do congelador e de seu conteúdo ao indireto.
	Ponto indubitável resultante dessa teoria, remonta a ideia de que deverá o responsável responder pelos danos causados, os quais resultam de ações diretas e imediatas. Assim, é papel desse dano, levar à inocorrência direta e imediata “do inadimplemento, da inexecução da obrigação”. (LOTUFO, 2003 p.439)
	Ainda sobre à guisa dessa questão, Coelho (2012) ressalta, inferindo-se do exemplo mencionado, que os danos indiretos não devem ser confundidos com lucros incessantes, uma vez que parte da indenização que não representa lucro remonta-se em danos diretos, e não uma consequência mediata, característica peculiar dos danos indiretos.
	Há, na doutrina, divergências com relação ao que prega o dispositivo do art. 403, que originou a teoria de danos diretos e imediatos. Para alguns doutrinadores, ao ser aplicada sob as vestes legais da codificação, esta acabará por anular os efeitos dos danos indiretos.
	Considerando a explanação feita sob à guisa dos preceitos doutrinários, entende-se que, a problemática que abrasa essa teoria concerne ao direito imediato. Como mencionado acima, em ocasião interpretativa do dispositivo at. 403, este direito não poderia configurar-se como elemento responsável por danos, pois não atenderia ao real propósito que promulga.
	Nesse diapasão, os efeitos de causa, prejulgam o dever de reparação direto e imediato em eventos danosos provenientes de determinada causa. A discussão proclamada responde pela incerteza sobre se o dano indireto deve ou não ser configurado como advento de reparação.
	Cabe enfatizar que a resposta a essa questão encontrou aporte nas premissas do nexo causal, assim, os danos diretos e imediatos refletem a especulação promovida pelo nexo causal, em momentos onde o dano equipara-se às relações de necessidade, tendo como ponto de equilíbrio para sua configuração, a causa. 
	Frente às polêmicas disseminadas sobre as certezas e incertezas acerca dessa teoria, foram desenvolvidas subcategorias que prezavam pelo esclarecimento da sua aplicação. 
	Isso posto estas são sinteticamente apresentadas abaixo, de acordo as considerações emitidas por MAEDA�: 
Teoria da causalidade jurídica: [...] distinção entre causa no mundo físico e causa no mundo jurídico [...] a fim de se determinar a causa direta e imediata no campo jurídico, seria necessário desconsiderar os fatos naturais, bem como os voluntários não ilícitos [...]; Teoria de Coviello: [...] verificar se a causa que gerou o novo dano o teria produzido. Caso a resposta fosse positiva, romper-se-ia o nexo; Teoria da necessidade da causa: foi a teoria que obteve mais êxito [...] o dever de reparar só surge quando o evento danoso é efeito necessário de determinada causa.
	As subcategorias destinadas a explicar os danos diretos e imediatos, em suma tornaram-se providenciais no sentido esclarecedor para a sua aplicação frente ao ato de reparação de danos, principalmente a teoria da necessidade de causa, a qual foi subliminar para justificar os propósitos da teoria dentro da obrigação de reparar os danos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	O ordenamento jurídico carrega em seu cerne um complexo de doutrinas e jurisprudências voltadas a regulamentar as mais diversas formas de estabelecimento de relações sociais. Dentro dessa amplitude, a responsabilidade civil encontra base no sentido lato que a obrigação representa, uma vez que, essa passa a ser elementar no cumprimento de acordos assumidos. 
	A teoria das obrigações abarca uma série de quesitos que visam a regulamentação de questões ligadas ao cotidiano de todos nós.
	Frente a essa realidade, e, considerando a necessidade que surge frente a ocorrência do descumprimento de uma obrigação, de reparar os danos causados, dentre as teorias que visam regulamentar a reparação destes, a teoria dos danos diretos e imediatos, apresenta-se como um instituto que melhor retrata as soluções a serem adotadas no tangente a reparação de caráter direto e imediato, esta tem sua base constituída através do nosso código civil e em tese, e reveste-se dos preceitos da teoria das obrigações para se fazer valer.
	A análise deferida nesse trabalho, apesar de breve, foi capaz de nortear o entendimento para a importância que os danos diretos e imediatos possuem para com o cumprimento obrigacional de reparação de danos. 
A responsabilidade civil, a qual reveste as premissas do ordenamento jurídico, é também uma obrigação e, como tal, desdobra-se numa série de elementos que visam cumprir com o seu realpropósito de garantir que os danos, elementos inelutáveis que justificam a existência de obrigações, sejam reparados de forma concreta e sólida, considerando as premissas de casualidade com as quais foram geradas.
REFERÊNCIAS
CAVALIERE FILHO, Sérgio. Responsabilidade Civil. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil, volume 2: Obrigações: Responsabilidade Civil – 5. ed. – São Paulo: Saraiva, 2012.
DINIZ, Maria Helena Diniz. Curso de Direito Civil Brasileiro. 2 vol. Teoria Geral das Obrigações – 22 ed. rev. e atual, de acordo com a Reforma do CPC – São Paulo: Saraiva, 2007.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil: Volume II: obrigações. – 12. ed. – São Paulo: Saraiva, 2011.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Teoria Geral das Obrigações. v.2 – 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
LISBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil, v. 2: Direito das Obrigações e Responsabilidade Civil. – 6. ed. – São Paulo: Saraiva, 2012
LOTUFO, Renan. Código Civil Comentado: Obrigações: Parte geral (arts. 233 a 420), vol.2 — São Paulo: Saraiva, 2003.
MAEDA, Renata de Souza. Pressupostos da responsabilidade civil: nexo causal. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 119, dez 2013. Disponível em: <http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13531&revista_caderno=7>. Acesso em: 10 de Maio de 2015.
 
 
�	¹ Artigo apresentado à Faculdade Guanambi (FG), no curso da disciplina Direito Civil – Obrigações, ministrada 
	 pela Professora Msª Deborah Marques Pereira.
	² Graduandos do 3º semestre do Curso de Direito da Faculdade Guanambi – FG, período letivo 2015,1.
�	 Renan. Código Civil Comentado: Obrigações: Parte geral, 2003
�	 Ibidem, p.438.
�	 DINIZ. Código Civil Comentado. p. 213.
�	 Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil: Obrigações. p. 585-586.
�	 Renata de Souza. Pressupostos da responsabilidade civil: nexo causal.  Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 119, dez 2013. Disponível em: <� HYPERLINK "http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13531&revista_caderno=7"��http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13531&revista_caderno=7�>.

Outros materiais