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gerenciamento de riscos ambientais av2

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Gerenciamento de Riscos Ambientais
Aline Yendo Freitas
Revisão 2
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Conteúdo
Aula 6 - Plano de contingência
Aula 7 - Metodologias
Aula 8 - Índice de risco
Aula 9 - PPRA
Aula 10 - Reconhecimento e gerenciamento de riscos ambientais
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Aula revisão 2 (aulas 6 a 10)
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Percepção Ambiental
prevenção de episódios acidentais e a elaboração de planos de contenção
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Levantamento de aspectos, Impactos e Riscos Ambientais 
Adaptada a realidade local.
os vínculos com a área em estudo.
as características das atividades desenvolvidas na área.
o nível de organização social dessa população, etc.
Consciência da vulnerabilidade ⟶ determina a noção de cautela.
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Roteiro de identificação de riscos ambientais (Dagnino & Carpi, 2007)
© Antonio Harrison | Dreamstime Stock Photos - © OnAir2 | Dreamstime.com - © Manfredxy | Dreamstime.com - © Serge Villa | Dreamstime.com - © slametxiryuu | Dreamstime.com - © Project1photography | Dreamstime.com
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Confiabilidade 
É a probabilidade de um componente ou sistema cumprir uma função requerida, sob determinadas condições, por um período de tempo especificado.
A confiabilidade ambiental está relacionada ao grau de probabilidade de falha que um processo possui e que pode ocasionar poluição do meio ambiente.
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© Skypixel | Dreamstime.com
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Probabilidade de acidentes
Validade dos insumos. 
Vida útil dos equipamentos
Culpa por uma falha ocorrida dentro do prazo especificado ⟶ Fabricante
Culpa por uma falha ocorrida após o prazo ⟶ Operador, técnico de segurança, proprietário
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A modelagem ambiental
Permite a previsão de acidentes ambientais:
incluindo a análise da situação atual. 
a caracterização dos cenários acidentais. 
a determinação de áreas vulneráveis.
Elaboração de planos de contingência.
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© Arne9001 | Dreamstime.com
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Estudo de análise de riscos
Plano de gerenciamento de riscos
Plano de ação de emergência (PAE):
Estrutura do plano. 
Descrição das instalações envolvidas. 
Cenários acidentais considerados. 
Área de abrangência e limitações do plano.
Ações de resposta às situações. emergenciais.
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Plano de Contingência
© Nonwarit | Dreamstime.com
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Vídeo
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https://www.youtube.com/watch?v=ULT9xeIbKSQ
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Ao analisar cada acidente severo
Planos de contingência. 
Planos de ação de emergência.
Tempos de resposta das ações.
Quanto maior é a demora e maior é o despreparo dos recursos humanos, maiores são os desastres ambientais. 
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Avaliação de Riscos
Conceitos de risco têm um elemento em comum: 
 A distinção entre: 
Realidade 
Possibilidade
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Análise Preliminar de Perigos 
(APP, PHA ou APR)
Indutiva, estruturada para identificação precoce de situações indesejadas, isto é, dos potenciais perigos, nas etapas de planejamento de projetos
Órgãos ambientais CETESB e FEPAM para fazer parte do EIA/RIMA.
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Técnica HAZOP
É uma das técnicas mais realizadas na identificação de riscos.
Identificar desvios.
Identificar perigos potenciais e problemas de operabilidade.
É capaz de identificar as mais sutis combinações que levam a eventos pouco esperados. 
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A Equipe procura Identificar 
Causas de cada desvio. 
Sistemas de proteção são avaliados.
Escritas as respectivas recomendações. 
A técnica é então repetida.
A principal vantagem dessa discussão é que ela estimula a criatividade e gera ideias. 
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AMFE
a aplicação da técnica AMFE, em sistemas ou plantas industriais, permite:
(1) analisar como diferentes equipamentos/processos que podem falhar.
(2) definir melhorias de projetos que irão aumentar a confiabilidade dos sistemas em estudo. 
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Construção da Árvore de Falhas
Que falhas podem ocorrer?
Como estas falhas podem ocorrer?
Quais são as causas destas falhas?
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© Martinmark | Dreamstime.com
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Etapas – Árvore de Falhas
Seleção do evento indesejável ou falha.
Revisão dos fatores intervenientes.
Montagem, através da diagramação sistemática.
Realizar uma avaliação qualitativa da árvore elaborada.
Aplicação das probabilidades ou frequências nos eventos básicos.
Cálculo das frequências dos eventos básicos.
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Índice de Risco
É a avaliação de um perigo associado a probabilidade de ocorrência de um evento indesejável (incidente ou acidente) e a gravidade de suas consequências. 	
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PPRA
É exigido e estruturado pela NR-9 do MTE, primeiramente com foco na preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores.
Avaliações qualitativas e quantitativas sobre os riscos que o ambiente é exposto, considerando a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
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Estrutura do PPRA exigida pela NR-9
planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
estratégia e metodologia de ação;
forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.
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Mapas de Riscos
Os Mapas de Riscos devem estar fixados nos diferentes ambientes de trabalho e mostrar claramente todos os riscos ambientais levantados (inerentes ou não ao processos produtivo).
O mapeamento ajuda a criar uma atitude mais cautelosa por parte dos trabalhadores diante dos riscos identificados e graficamente sinalizados. 
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Gerenciamento de Riscos Ambientais
Processo através do qual as organizações lidam com o risco associado à sua atividade. 
 Medidas de prevenção ou controle, para eliminar, prevenir ou minimizar um ou vários pontos críticos ou de risco.
Estratégias.
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Possíveis Relações de Causas
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Gerenciamento de Riscos Ambientais
Após a sua elaboração, muitas questões ainda devem ser levadas em consideração para sua implementação, tais como:
aspectos ambientais; 
conformidade legal; 
consistência; 
emergência;
gerenciamento dos fornecedores. 
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Reflexão
É importante perceber que a prática de gerenciar riscos ambientais não é uma opção para as empresas, mas sim algo necessário pela legislação vigente.
O gerenciamento de riscos ambientais é uma etapa indispensável para o empreendedor que pretende manter seu negócio no mercado a longo prazo e se desenvolver com o tempo. 
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Elaborado de forma adaptada a cada realidade local
Adaptada a realidade local, conforme a dimensão territorial. 
o adensamento populacional. 
os vínculos das pessoas com a área em estudo.
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A confiabilidade ambiental está relacionada ao grau de probabilidade de falha que um processo (atividade, sistema, empreendimento) possui e que pode ocasionar poluição do meio ambiente, entre outros danos. 
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Probabilidade de ocorrência de acidentes
Para acreditar na confiabilidade de um processo é extremamente necessário atentar-se para a validade dos insumos e a vida útil dos equipamentos. Pode ser que os insumos não percam suas propriedades funcionais após o prazo de validade ou que os equipamentos continuem funcionando após a vida útil, mas a probabilidade de ocorrência de acidentes com esses recursos aumenta bastante, quando comparada com a probabilidade dentro do período especificado pelos fabricantes.
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O processo de modelagem ambiental é aquele no qual as relações entre os compartimentos de um ecossistema são identificadas e descritas
Todos os modelos de avaliação ambiental são inerentemente incertos.
É preciso ter em mente, que no fundo os dados de saída se constituem em APROXIMAÇÕES dos processos que acontecem no meio. A substituição de hipóteses conservativas por outras de caráter mais realista, sem a devida avaliação das incertezas, poderá acarretar aumento da probabilidade de subestimação. Devemos lembrar, no entanto, que a especificação do problema (constituição do fenômeno de interesse) é o aspecto mais relevante em uma modelagem ambiental.
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Plano deve ser composto de:
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quanto aos planos de contingência, 
planos de ação de emergência 
e os tempos de resposta das ações,
pode-se perceber que quanto maior é a demora e maior é o despreparo dos recursos humanos, maiores são os desastres ambientais. 
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A partir dessa afirmação, temos o compromisso de propor metodologias e análises de perigo, ainda não pensadas, para um melhor gerenciamento de riscos ambientais. 
E quais metodologias para estudos de riscos já existem? Como podem ser aplicadas no contexto dos riscos ambientais?
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A Análise Preliminar de Perigos (APP), também conhecida como Preliminary Hazard Analysis (PHA), muitas vezes é chamada também de Análise Preliminar de Riscos (APR). Foi desenvolvida para o programa de segurança militar do Departamento de Defesa dos EUA. 
Contudo, a APP também pode ser usada em unidades que já estejam em operação, permitindo, nesse caso, a realização de uma revisão dos aspectos de segurança existentes.
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é uma técnica que realiza uma revisão da instalação para identificar perigos potenciais e problemas de operabilidade. 
Os perigos levantados são aqueles que podem gerar acidentes nas diferentes áreas de instalação e os problemas de operabilidade estão relacionados a anomalias ou a descontinuidade dos processos que afetam a qualidade de operação e/ou do produto.
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(2) definir melhorias de projetos que irão aumentar a confiabilidade dos sistemas em estudo, ou seja, diminuir a probabilidade da ocorrência de falhas indesejáveis. 
Etapas do projeto, construção, etapas do processo
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Para a construção da árvore de falhas, a partir de um determinado “evento-topo”, 3 perguntas são consideradas fundamentais para a identificação dos eventos intermediários e básicos e de suas relações lógicas: (1) Que falhas podem ocorrer?; (2) Como essas falhas podem ocorrer?; (3) Quais são as causas dessas falhas? Pode-se também determinar caminhos críticos, sequências de eventos com maior probabilidade de levar ao evento indesejado (denominado evento-topo, por situar-se no topo, ou no tronco de uma árvore invertida, cujas bifurcações são as raízes). Ressalta-se que a AAF pode ser realizada em diferentes níveis de complexidade e que sua análise qualitativa já oferece ótimos resultados. Como dica, esta análise combina bastante com a AMFE. 
ID:23212624
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Em qualquer processo sempre haverá riscos ambientais que são óbvios, tanto pela natureza do processo, quanto pelos produtos envolvidos. Por exemplo, o manuseio de líquidos classificados como produtos perigosos tem um aspecto ambiental associado como a possibilidade de um derrame acidental que leva a um impacto de contaminação do solo e/ou da água. O conhecimento e a determinação de índices que facilitem o manuseio das informações dos riscos se torna fundamental para o processo de gerenciamento de riscos ambientais, facilitando sua execução e acompanhamento. 
ID:40214316
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Os mapas de riscos são representações gráficas dos riscos presentes em cada unidade da instalação. São obrigatórios em empresas com grau de risco e número de empregados que exijam a constituição de uma CIPA. 
Os mapas são elaborados pela CIPA em colaboração com o SESMT, quando houver.
Desse modo, contribui para a eliminação ou controle dos riscos detectados, como também permite a identificação de pontos vulneráveis na sua planta. 
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 Medidas de prevenção ou controle que devem devem ser adotadas
ID: 23378198
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Você pode usar todas essas argumentações para convencer que os estudos de riscos ambientais são importantes e necessários. Convencer o proprietário ou qualquer outro responsável pelo empreendimento não é uma tarefa fácil, mas também pode ser incluída em nossas atribuições (profissionais do meio ambiente).
ID:31885280
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