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CIENCIAS CONTABEIS ALUNOS: BENEDITO ALCANTARA LIMA:2800707042 JAIRO PESSOA: GEAN GLEISON ALBUQUERQUE: Disciplinas: contabilidade de custos, desenvolvimento econômico, analise de investimentos, estrutura e analise das demonstrações financeiras, administração financeira. TITULO DO TRABALHO: Trabalho de analise financeira empresa Gerdau Tutor EAD: ERIKA STEPHANIE GURRERI DE SOUSA SOBRAL- CE 2017 AUTOR: Benedito Alcântara Jairo pessoa Gean gleisson TITULO DO TRABALHO: Trabalho de analise financeira da empresa Gerdau Desafio profissional de ciências contábeis Apresentado a universidade anhanguera, com requisito Parcial para obtenção de media semestral nas disciplinas De analise de investimentos, Desenvolvimento econômico. Administração financeira contabilidade de custos E estrutura e analise das demonstrações financeiras. Sobral 2017 1.Introdução o presente trabalho falara sobre a empresa Gerdau S.A mais concretamente abordaremos um pequena analise financeira da empresa. São objetivos de esse trabalho realizar pesquisas sobre características do negocio o que ele opera em que ramo de mercado ele estará inserido. Realizar cálculos financeiros tais como os índices de liquidez e endividamento, realizar pesquisa sobre tipo de custos que a empresa devera adotar também analisar futuros investimentos O trabalho esta organizado nas seguintes partes o passo 1 decorre sobre pesquisa de negocio da empresa já o passo 2 realiza cálculos de índices financeiros da empresa, o passo 3 realiza um estudo de qual melhor tipo de custo a se adotar eo passo 4 falara sobre técnicas de analise de investimentos. A metodologia empregada foi a pesquisa bibliográfica enriquecidas com algumas entrevistas. DESENVOLVIMENTO: 2.PASSO 1: Gerdau S.A A Gerdau é líder no segmento de aços longos nas Américas e uma das principais fornecedoras de aços longos especiais do mundo. Possui operações industriais em 14 países – nas Américas, na Europa e na Ásia – as quais somam uma capacidade instalada superior a 25 milhões de toneladas por ano. É a maior recicladora da América Latina e, no mundo, transforma, anualmente, milhões de toneladas de sucata em aço, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua. Com mais de 110 mil acionistas, a Gerdau está listada nas bolsas de valores de São Paulo, Nova Iorque e Madri. a) A política de relacionamento com clientes, fornecedores, colaboradores e investidores. Os clientes são a razão da existência da Gerdau e ter a sua preferência é objetivo de todos nós. Não se pode conquistar clientes sem adotar uma postura ética em todos os momentos dessa relação. Espera-se da Empresa e dos colaboradores: Honestidade e transparência são essenciais no tratamento com clientes. Devemos ofertar nossos produtos de maneira absolutamente verdadeira. Colaboradores nunca devem oferecer ou anunciar algo que sabidamente não poderá ser cumprido. A busca da eficiência máxima é um objetivo da Gerdau e compromisso de todos os colaboradores. Queremos nos tornar cada vez melhores naquilo que fazemos. No entanto, não podemos perder de vista a simplicidade, que nos ajuda a buscar eficiência e evitar desperdícios. A Gerdau acredita que ter um relacionamento honesto com fornecedores, concorrentes e demais terceiros é essencial para sua existência e sucesso. Devemos tratar todas as partes com as quais nos relacionamos com a mesma integridade e honestidade com que queremos ser tratados. É crucial que o nosso relacionamento com fornecedores seja baseado em integridade. Algumas áreas deste relacionamento, como seleção de fornecedores, demandam cuidado especial. Necessidade, preço, qualidade, expertise, reputação, bem como termos e condições, devem ser os únicos fatores a determinar a escolha dos parceiros de negócio. b) As estratégias utilizadas no negócio. O foco em redução de custos e despesas e a busca pela melhoria contínua de processos para dar maior competitividade às operações da Gerdau envolvem a aplicação de metodologias de gestão com a participação ativa dos colaboradores. Nos Grupos de Soluções de Problemas (GSP), por exemplo, são constituídas equipes de três a sete integrantes que desenvolvem soluções para problemas do dia-a-dia de suas unidades. Desse modo, além de gerar ganhos para a Empresa, a iniciativa estimula o comprometimento, a criatividade e o trabalho em equipe dos profissionais da Gerdau. Os grupos são reconhecidos no Encontro Global de GSP. . Entre as iniciativas adotadas em 2014, destacam-se programas de inovação nos diversos segmentos de atuação da Gerdau para antecipar tendências de mercado, buscando desenvolver produtos e serviços inovadores. Essas ações resultaram, por exemplo, na redução de consumo de energia e na melhoria do atendimento customizado para o segmento de aços especiais. Outra ação realizada ao longo do ano foi a implantação do programa IThink, que estimula os executivos a sugerirem ideias e soluções para desafios estratégicos da Empresa. O programa foi implementado com sucesso em algumas unidades do Brasil e contou com a participação de mais de 480 profissionais, os quais propuseram 449 ideias. Em 2015, o IThink deverá ser ampliado para outras unidades da Empresa. c) Os riscos aos quais a companhia está exposta e como ela realiza a gestão deles As ferramentas de gestão aplicadas pela Gerdau para aperfeiçoar seus resultados incluem também o Programa Ideias, que incentiva a busca de soluções inovadoras entre os colaboradores – individualmente ou em grupo –, além de promover o comprometimento de todos frente aos desafios da Organização. Já a Gestão com Foco no Operador (GFO) desenvolve a autonomia das equipes ao propiciar que os profissionais participem ativamente da gestão das suas células de trabalho e do controle de processos como segurança, qualidade, custos, manutenção e meio ambiente. A Gerdau também desenvolve permanentemente projetos por meio da metodologia Seis Sigma para alavancar resultados de forma rápida e consistente, alcançando metas mais desafiadoras. d) Os aspectos ambiental, cultural, econômico e social relacionados ao negócio. A Gerdau está comprometida em ser uma empresa responsável. Isso significa considerar os interesses de todos os públicos, promovendo a sustentabilidade em todas as suas dimensões: econômica, social e ambiental. No campo da responsabilidade social, a Gerdau possui uma longa tradição, apoiando os interesses das comunidades de maneiras diversas. A responsabilidade social é parte da cultura da Empresa e, para nossa satisfação, engaja muitos de nossos colaboradores. Queremos ter resultados sustentáveis no longo-prazo; queremos que nosso sucesso seja baseado em práticas honestas de negócio. O compromisso da Empresa, no que se refere ao meio ambiente, é cumprir as exigências legais, bem como promover o desenvolvimento sustentável. Isso é atingido através do nosso Sistema de Gestão Ambiental, que compreende investimentos em equipamentos, pesquisa, treinamento, políticas e procedimentos. No entanto, este não é um compromisso somente da Empresa. Os colaboradores devem cumprir os padrões internos, bem como reportar aos Gestores suspeitas de qualquer irregularidade nessa área. A Gerdau busca cumprir todas as leis, regras e regulamentos aplicáveis aos seus negócios. Todos nós devemos conhecer o regramento aplicável às atividades profissionais que exercemos (incluindo políticas e diretrizes internas) e agir de acordo com as mesmas. Algumas vezes as obrigações legais podem não ser claras e é comum o surgimento de dúvidas. Nessas situações, assim como em casos de suspeita de não conformidade, os colaboradores devem buscar orientação. e) Demais informações relevantes A Gerdau se compromete a divulgar as informações da Empresa no tempo apropriado, de maneira completa,precisa e clara, em todas as comunicações e relatórios que são submetidos a órgãos públicos. Todos os envolvidos na preparação dessas informações possuem a responsabilidade de garantir veracidade, bem como atendimento à legislação e controles internos sobre o tema. f) Participação na composição do Produto Interno Bruto (PIB) por meio da Demonstração do Valor Adicionado (DVA). A empresa Gerdau S/A é tributada pelo regime de Lucro Real, no qual a base de cálculo do imposto é apurada segundo registros contábeis e fiscais, com observância das leis comerciais e fiscais. A apuração do lucro real é feita na parte A do livro de apuração do Lucro Real, mediante adições e exclusões ao lucro liquido do período-base e compensações de prejuízos fiscais autorizadas pela legislação do imposto de renda. Será tratado agora, dos impostos que a Gerdau recolhe e seus conceitos, de acordo com o presidente da empresa Jorge Gerdau (2009) que diz: ''os impostos consomem 54% do valor que adicionamos ao preço do produto do grupo, só do Brasil esse percentual é de 14%''. ITR. De acordo com os impostos citados acima que a Gerdau S/A, recolhe e as contribuições sobre o lucro e faturamento mensal segue o conceito e seu percentual de distribuição na DVA: Imposto sobre produtos industrializados (IPI) é de competência da União, sobre produtos industrializados tem como fato gerador: I- o seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira; II- a sua saída dos estabelecimentos; III- a sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão . A alíquota do IPI vária de acordo com o produto podendo ter alíquota zero. É um imposto seletivo, ou seja, se o governo deseja estimular o produto ele pode isentá-lo do IPI ou até mesmo aumentar sua alíquota, e tem como função arrecadadora. De acordo com o relatório da administração na DVA o IPI está distribuído para o governo dentro de impostos e contribuições federais, somando com demais impostos 21,7% da distribuição valor adicionado da Gerdau S/A; b - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) - é um imposto de competência estadual, incide sobre a circulação de mercadorias, prestações de serviços de transporte interestadual, ou intermunicipal, de comunicações, de energia elétrica e também sobre a entrada de mercadorias importadas e serviços prestados no exterior A 19 alíquota vária de acordo com o estado e produtos/mercadorias é um imposto proporcional e tem como função arrecadadora. De acordo com o relatório da administração (2009, p. 15) na DVA o ICMS está distribuído para o governo dentro de impostos e contribuições estaduais, somando com demais impostos 9,9% da distribuição do valor adicionado da Gerdau S/A. c - Imposto sobre a importação (I.I.) é de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada destes no território nacional. A alíquota utilizada depende de ato infralegal, ou seja, de um decreto presidencial. Tem função reguladora, assim controla o fluxo de comércio. De acordo com o relatório da administração na DVA A apuração é trimestralmente ou anualmente, a empresa pagará o imposto à alíquota de 15% (quinze por cento) sobre o lucro real apurado e terá um adicional de 10% se o lucro exceder ao valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração. De acordo com o relatório daadministração na DVA o IR está distribuído para o governo dentro de impostos e contribuições federais, somando com demais impostos 21,7% da distribuição valor adicionado da GerdauS/A. 3-PASSO 2: CALCULO DOS INDICADORES DE LIQUIDEZ,ENDIVEDAMENTO,RENTABILIDADE, E O TERMOMETRO DE INSOLVENCIA. DEMONSTRACAO DO RESULTADO DO EXERCIO(DRE) CONTAS DESCRICAO 01.01.2016 A 31.12.2016 01.01.2015 A 31.12.2015 3.01 Receita de bens e ou servicos 37.651.667 43.581.241 3.02 Custos do bens e ou serviços vendidos -34.187.941 -39.290.526 3.03 Resultado bruto 3.463.726 4.290.526 3.04 Despesas e receitas operacionais -5.100.086 -7.506.227 3.04.01 Despesas com vendas -710.766 -785.002 3.04.02 Despesas gerais e administrativas -1.528.262 -1.797.483 3.04.03 Perdas pela não recuperabilidade do ativo -2.917.911 -4.996.240 3.04.03.01 Reversão(perdas)pela não recuperabilidade do ativo 3.04.04 Outras receitas operacionais 242.077 213.431 3.04.04.01 Outras receitas operacionais 242.077 213.431 3.04.04.02 Resultado de operações com entidade de controle compartilhado 3.04.05 Outras despesas operacionais -172.453 -116.431 3.04.05.01 Outras despesas operacionais -114.230 -116.431 3.04.05.02 Resultado em operações com entidades controladas e coligadas -58.223 3.04.06 Resultado equivalente patrimonial -12.771 -24.502 3.05 Resultado antes do resultado financeiro e tributos -1.636.360 3.215.512 3.06 Resultado financeiro -945.255 -2.878.896 3.06.01 Receitas financeiras 1.103.680 465.487 3.06.01.01 Receitas financeiras 252.045 378.402 3.06.01.02 Variação cambial liquida 851.635 0 3.06.01.03 Ganhos com instrumentos financeiros líquidos 0 87.085 3.06.02 Despesas financeiras -2.048.935 -3.344.383 3.06.02.01 Despesas financeiras -2.010.005 1.780.366 3.06.02.02 Variação cambial liquida 0 -1.564.017 3.06.02.03 Perdas com derivativo, liquido -38.930 0 3.07 Resultado antes do tributo sobre o lucro -2.581.615 -6.094.408 3.08 Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro -304.314 1.498.422 3.08.01 Corrente -110.511 -158.450 3.08.02 diferido -193.803 1.656.872 3.09 Resultado liq das operações continuadas -2.885.929 -4.595.986 3.10 Resultado liq de operações descontinuadas 3.10.01 Lucro prejuízo liquido das operações descontianuadas 3.10.02 Ganhos perdas liquidas sobre ativo de operações descontinuadas 3.11 Lucro prejuízo consolidado no período -2.885.929 -4.595.986 3.11.01 Atribuídos a sócio da empresa controladora -2.890.811 -4.551.438 3.11.02 Atribuídos a sócios não controladores 4.882 -44.548 3.99 Lucro por acao(reais acao) 3.99.01 Lucro básico por acao 3.99.01.01 ON -1.70000 -2,69000 3.99.01.02 PN -1.70000 -2,69000 3.99.02 Lucro diluído por acao 3.99.02.01 ON -1.70000 -2,69000 3.99.02.01 PN -1.70000 -2,69000 4.01 LUCRO LIQ CONSOLIDADO DO PERIODO -2.885.929 -4.595.986 4.02 OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES -4.887.613 5.690.334 4.02.01 (PERDAS) GANHOS ATUARIAS LIQ NÃO REALIZAVEL COM PLANO DE PENSAO DE BENEFICIO DEF BRUTO DE IMPOSTO -42.181 -32.962 4.02.02 AJUSTE CUMULATIVO DE CONVERSAO PARA MOEDA ESTRANGEIRA -5.036.586 8.835.306 4.02.03 GANHOS (PERDAS) NÃO REALIZADAS EM HEDGE DE INVESTIMENTO LIQ 1.679.312 -3.613.178 4.02.04 COBERTURAS DE FLUXO DE CAIXA 212 17.283 4.02.05 RECLASSIFICACAO PARA RESULTADOS DE AJUSTE CUMULATIVO PARA CONVERSAO DE MOEDA ESTRANGEIRA -1.237.175 0 4.02.06 IMPOSTO DE RENDA RELACIONADOS AO COMPONENTES DOS RESULTADOS ABRANGENTES 4.02.07 Outros result. abrang. empresas controladas em conjunto e associadas reconhecidos por equivalência -251.195 417.961 4.03 RESULTADO ABRANGENTE CONSOLIDADO DO PERIODO -7.773.542 1.094.348 4.03.01 ATRIBUIDOS A SOCIOS DA EMPRESA CONTROLADORA -7.743.624 1.035.164 4.03.02 ATRIBUIDO A SOCIOS NÃO CONTROLADORES -29.918 59.184 BALANÇO PATRIMONIAL DO ATIVO Conta Descrição 31.12.2016 31.12.2105 1 Ativo Total 54.635.141 70.094.709 1.01 Ativo Circulante 17.796.740 22.177.498 1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 5.063.383 5.648.080 1.01.02Aplicações Financeiras 1.024.411 1.270.760 1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 1.024.411 1.270.760 1.01.02.01.01 Títulos para Negociação 1.024.411 1.270.760 1.01.02.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 1.01.02.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 1.01.02.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 1.01.03 Contas a Receber 4.245.594 5.041.566 1.01.03.01 Clientes 3.576.699 4.587.426 1.01.03.02 Outras Contas a Receber 668.895 454.140 1.01.04 Estoques 6.332.730 8.781.113 1.01.05 Ativos Biológicos 1.01.06 Tributos a Recuperar 1.128.065 1.397.998 1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 1.128.065 1.397.998 1.01.06.01.01 Créditos Tributários 504.429 673.155 1.01.06.01.02 Imposto de Renda/Contribuição Social a recuperar 623.636 724.843 1.01.07 Despesas Antecipadas 1.01.08 Outros Ativos Circulantes 2.557 37.981 1.01.08.01 Ativos Não-Correntes a Venda 1.01.08.02 Ativos de Operações Descontinuadas 1.01.08.03 Outros 2.557 37.981 1.01.08.03.01 Ganhos não realizados com derivativos 2.557 37.981 1.02 Ativo Não Circulante 36.838.401 47.917.211 1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 5.897.709 6.779.812 1.02.01.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 1.02.01.01.01 Títulos para Negociação 1.02.01.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 1.02.01.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 1.02.01.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 1.02.01.03 Contas a Receber 447.260 490.583 1.02.01.03.01 Clientes 1.02.01.03.02 Outras Contas a Receber 447.260 490.583 1.02.01.04 Estoques 1.02.01.05 Ativos Biológicos 1.02.01.06 Tributos Diferidos 3.407.230 4.307.462 1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 3.407.230 4.307.462 1.02.01.07 Despesas Antecipadas 1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas 57.541 54.402 1.02.01.08.01 Créditos com Coligadas 1.02.01.08.03 Créditos com Controladores 1.02.01.08.04 Créditos com Outras Partes Relacionadas 1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 1.985.678 1.927.365 1.02.01.09.01 Ativos Não-Correntes a Venda 1.02.01.09.02 Ativos de Operações Descontinuadas 1.02.01.09.03 Outros 1.02.01.09.04 Ganhos não realizados com derivativos 10.394 5.620 1.02.01.09.05 Depósitos judiciais 1.861.784 1.703.367 1.02.01.09.06 Gastos antecipados com plano de pensão 56.797 140.388 1.02.01.09.07 Créditos Tributários 56.703 77.990 1.02.02 Investimentos 798.844 1.392.882 1.02.02.01 Participações Societárias 798.844 1.392.882 1.02.02.01.01 Participações em Coligadas 798.844 1.392.882 1.02.02.01.04 Outras Participações Societárias 1.02.02.02 Propriedades para Investimento 1.02.02.02.01 Adiantamento para Futuro Investimento em Participação Societária 1.02.03 Imobilizado 19.351.891 22.784.326 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 1.02.03.02 Imobilizado Arrendado 1.02.03.03 Imobilizado em Andamento 1.02.04 Intangível 10.789.957 16.960.191 1.02.04.01 Intangíveis 1.319.941 1.835.761 1.02.04.01.01 Contrato de Concessão 1.02.04.01.02 Outros intangíveis 1.319.941 1.835.761 1.02.04.02 Goodwill 9.470.016 15.124.430 BALANÇO PATRIMONIA DO PASSIVO CONTA DESCRIÇAO 31.12.2016 31.12.2015 2 PASSIVO TOTAL 54.635.141 70.094.709 2.01 PASSIVO CIRCULANTE 8.621.509 7.863.031 2.01.01 OBRIGAÇOES SOCIAIS E TRABALHISTAS 464.494 480.430 2.01.01.01 OBRIGAÇOES SOCIAIS 2.01.01.02 OBRIGAÇOES TRABALHISTAS 464.494 480.430 2.01.01.02.01 Salários a pagar 464.494 480.430 2.01.02 Fornecedores 2.743.818 3.629.788 2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 2.01.02.02 Fornecedores estrangeiros 2.01.03 Obrigações fiscais 415.648 490.123 2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 415.648 490.123 2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 74.458 140.449 2.01.03.01.02 Impostos e Contribuições Sociais a Recolher 341.190 349.674 2.01.03.02 Obrigações Fiscais Estaduais 2.01.03.03 Obrigações Fiscais Municipais 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 4.458.220 2.387.237 2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 4.458.220 2.387.237 2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 2.01.04.02 Debêntures 2.01.04.03 Financiamento por Arrendamento 2.01.05 Outras Obrigações 521.183 829.182 2.01.05.01 Passivos com Partes Relacionadas 2.01.05.01.01 Débitos com Coligadas 2.01.05.01.03 Débitos com Controladores 2.01.05.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 2.01.05.02 Outros 521.183 829.182 2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 2.01.05.02.02 Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 2.01.05.02.03 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 2.01.05.02.04 Outras contas a pagar 514.599 829.182 2.01.05.02.05 Perdas não realizadas com derivativos 6.584 0 2.01.05.02.06 Obrigações por compra de ações 2.01.06 Provisões 18.146 46.271 2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 409 18.535 2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 2.01.06.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 409 18.535 2.01.06.01.04 Provisões Cíveis 2.01.06.02 Outras Provisões 17.737 27.736 2.01.06.02.01 Provisões para Garantias 2.01.06.02.02 Provisões para Reestruturação 2.01.06.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 17.737 27.736 2.01.07 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 2.01.07.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 2.01.07.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 2.02 Passivo Não Circulante 21.738.979 30.261.295 2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 16.125.013 24.073.620 2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 15.959.590 23.826.758 2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 2.02.01.01.02 Em Moeda Estrangeira 2.02.01.02 Debêntures 165.423 246.862 2.02.01.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 2.02.01.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 2.02.02 Outras Obrigações 1.408.841 1.544.914 2.02.02.01 Passivos com Partes Relacionadas 0 896 2.02.02.01.01 Débitos com Coligadas 2.02.02.01.03 Débitos com Controladores 2.02.02.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 2.02.02.02 Outros 1.408.841 1.544.018 2.02.02.02.01 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 2.02.02.02.02 Adiantamento para FuturoAumento de Capital 2.02.02.02.03 Perdas não realizadas com derivativos 2.02.02.02.04 Obrigações por compra de ações 2.02.02.02.05 Outras contas a pagar 401.582 690.766 2.02.02.02.06 Obrigações com FIDC 1.007.259 853.252 2.02.03 Tributos Diferidos 395.436 914.475 2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 395.436 914.475 2.02.04 Provisões 3.809.689 3.728.286 2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 3.743.620 3.592.216 2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 1.829.771 1.569.803 2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 358.901 287.613 2.02.04.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 1.504.394 1.687.486 2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 50.554 47.314 2.02.04.02 Outras Provisões 66.069 136.070 2.02.04.02.01 Provisões para Garantias 2.02.04.02.02 Provisões para Reestruturação 2.02.04.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 66.069 136.070 2.02.05 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 2.02.05.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 2.02.05.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 2.02.06 Lucros e Receitas a Apropriar 2.02.06.01 Lucros a Apropriar 2.02.06.02 Receitas a Apropriar 2.02.06.03 Subvenções de Investimento a Apropriar 2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 24.274.653 31.970.383 2.03.01 Capital Social Realizado 19.249.181 19.249.181 2.03.02 Reservas de Capital -87.149 -371.766 2.03.02.01 Ágio na Emissão de Ações 2.03.02.02 Reserva Especial de Ágio na Incorporação 2.03.02.03 Alienação de Bônus de Subscrição 2.03.02.04 Opções Outorgadas 2.03.02.05 Ações em Tesouraria -98.746 -383.363 2.03.02.06 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 2.03.02.07 Reserva de Capital 11.597 11.597 2.03.03 Reservas de Reavaliação 2.03.04 Reservas de Lucros 3.763.207 6.908.059 2.03.04.01 Reserva Legal 2.03.04.02 Reserva Estatutária 2.03.04.03 Reserva para Contingências 2.03.04.04 Reserva de Lucros a Realizar 2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 2.03.04.06 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 2.03.04.07 Reserva de Incentivos Fiscais 2.03.04.08 Dividendo Adicional Proposto 2.03.04.09 Ações em Tesouraria 2.03.04.10 Plano de opções de ações 2.03.04.11 Outras Reservas de Lucro 2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial 1.102.897 5.900.327 2.03.07 Ajustes Acumulados de Conversão 2.03.08 Outros Resultados Abrangentes 2.03.08.01 Participação dos Acionistas Não Controladores 246.517 284.582 Indicadores de liquidez Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante 17.796.740 / 8.621.509 =2,06 liquidez Liquidez Seca = (Ativo Circulante - Estoques) / Passivo Circulante (17.796.740- 6.332.730 ) / 8.621.509 = 1,32 Liquidez imediata=disponível/passivo circulante 6.087.794/8.621.509 = 0,70 liquidez imediata Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante) (17.796.740+ 5.897.709) /( 8.621.509+21.738.979) 23.694.49/30.360.488 =0,78 liquidez geral Índices de endividamento Índice de endividamento geral: (PC+PNC)/AT (8.621.509+21.738.979)/54.635.141 = 0,55 INDICE DE SOLVENCIA AT/(PC+PNC): 54.635.141/(8.621.509+21.738.979) = 1,79 INDICE DA DIVIDA PELO CAPITAL ONEROSO EMPRESTIMOS DE CP + LP – CAIXA EQUIVALENTE : EMPRESTIMOS DE CP E LP-CAIXA EQUIVALENTE +PL 4.458.220+15.959.590 - 5.063.383 =0,38 4.458.220+15.959.590 -5.063.383+24.274.653 INDICE DA DIVIDA- SOBRE PATRIMONIO LIQUIDO: EMPRESTIMOS DE CP + LP – CAIXA EQUIVALENTE 4.458.220+15.959.590 - 5.063.383 =0,63 PATRIMONIO LIQUIDO 24.274.653 INDICES DE RENTABILIDADE GIRO DO ATIVO: VENDAS LIQUIDAS: -945.255 = -1,7 ATIVO TOTAL 54.635.141 Termômetro de insolvência FI = Fator de Insolvência A= Lucro Líquido _______________ x 100 Patrimônio Líquido B= Ativo circulante + Realizável em longo prazo ______________________________________ x 1,65 Passivo circulante + Exigível em longo prazo C= Ativo circulante – Estoque _________________________ x 3,55 Passivo circulante D= Ativo circulante _________________ x 1,06 Passivo circulante E= Exigível total ______________ x 0,33 Patrimônio Líquido A) -2.885.929 X100 24.274.653 B) 17.796.740+ 5.897.709 X 1,65 8.621.509 + 2.743.818 C)17.796.740-6.332.730 X3,55 8.621.509 D) 17.796.740 X1,06 8.621.509 E)30.360.488 X 0,33 24.274.653 FATOR DE INSOLVENCIA: (-11,8+3,43+4,72)-2,18-0,41 = -6,24 De acordo com os índices de liquidez, endividamento e rentabilidade a empresa Gerdau S.A esta passando por um período difícil financeiramente, de acordo com os índices calculados, em especial quando calculado o termômetro de insolvência da empresa, essa se mostrou de acordo com o calculo em um estado de penumbra por registrar uma nota de -6,4 nas suas projeções um estado muito preocupante pois esse calculo pode revelar se não for adotadas medidas para parar melhorar a eficiência da empresa uma possível falência. A empresa devera passar por uma serie de analise de investimentos e estudo de custos, para que os resultados voltem a aparecer a empresa. Durante a analise a empresa não se mostrou muito solvente e com varias contas no vermelho, como demonstrado na DRE da empresa. 4-PASSO 3: Ao analisarmos as informações já levantadas entedemos que o método de custeio que melhor se encaixa na empresa e o custo por absorção: O Custeio por Absorção, também chamado Custeio Integral ou Custo Integral, recebe esse nome exatamente por absorver os Custos Fixos no custo final de cada produto vendido. Ou seja, o Custo por Absorção tem como premissa debitar ao Custo dos Produtos Vendidos todos os custos da área de fabricação, sejam esses custos definidos como custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, de estrutura ou operacionais. O próprio nome do Método de Custeio por Absorção deixa claro o que precisa ser feito: garantir que cada produto absorva uma parcela dos custos diretos e indiretos, relacionados à fabricação. E o fator fundamental para a utilização do Método de Custeio por Absorção está na correta distinção entre Custos e Despesas. Apenas os desembolsos relativos aos produtos vendidos (sejam eles diretos ou indiretos) deverão ser alocados no Custo dos Produtos Vendidos. Todos os demais desembolsos (Despesas Administrativas, Despesas Financeiras, Investimentos, etc.) devem ficar de fora da composição. Vale aqui o mesmo tratamento em relação a ativação dos custos. O Custo por Absorção só acontece no momento da venda dos produtos. Do contrários os custos relativos aos produtos em elaboração e aos produtos acabados que ainda não tenham sido vendidos devem ser tratados como Estoques de Produtos em Elaboração ou Estoques de Produtos Acabados. Também ajuda a calcular indicadores importantes como a Margem de Contribuição, Ponto de Equilíbrio e EBITDA, e influencia as corretas informações utilizadas pela diretoria para tomada de importantes decisões para novos investimentos futuros. Ométodo de custeio por Absorção é método mais usado pela a contabilidade pois o mesmo não feri os princípios da contabilidade, é aceito pela a legislação fiscal do Imposto de Renda e auditorias externas, e também para as empresa que tem capital aberto, sendo assim o mais indicado e tem a melhor forma de implantação mais rápida. 5- Passo 4: Quais são as técnicas mais utilizadas na Análise de Investimento? Os métodos mais comuns são: 1. Payback O payback é o método mais básico para se avaliar a viabilidade de um investimento. Ele determina qual é o tempo necessário para se recuperar um investimento inicial. O seu cálculo é simples: para encontrar o período de payback de determinado investimento basta somar os valores dos rendimentos auferidos, período após período, até que a soma dos mesmos se iguale ao valor do investimento inicial. Sua premissa principal é que quanto mais tempo o investidor precisar esperar para recuperar o investimento, menos atrativo ele fica e maior é possibilidade de prejuízo. É um método que fornece a medida de risco do investimento, pois o período de payback será proporcional a liquidez do investimento e, consequentemente, ao seu risco. Logo, se o período de payback for menor que o tempo máximo tolerável de recuperação do capital, o investimento é viável. Se o período de payback for maior que o tempo máximo tolerável de recuperação do capital, o investimento não é recomendável. O payback não é o “melhor” método para ser usado nas análises, embora ele seja muito popular principalmente entre pessoas com pouca experiência em matemática financeira, devido a sua facilidade de uso. Sua principal desvantagem é não considerar em seu cálculo o valor do dinheiro no tempo, não descontando os valores de fluxo de caixa futuros. Com isso, ele acaba cobrindo apenas o período de tempo máximo aceitável, determinado de forma subjetiva pelo investidor, a partir do momento de entrada de capital até quando os retornos se igualam ao investimento ao ponto de equilíbrio da operação. Outra desvantagem é que o payback ignora todo o retorno estimado para o projeto, não reconhecendo os fluxos de caixa que acontecem depois do período de recuperação do capital, ficando assim incompleto. Porém, uma forma de aprimorar a análise pelo do payback é tentar levar os saldos futuros do fluxo de caixa a um valor presente, por meio do método conhecido como análise de payback descontado. 2. Payback Descontado O payback descontado é o período de tempo necessário para recuperar o investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo. 3. Valor Presente Líquido O Valor Presente Líquido (VPL) é considerado uma técnica de análise mais sofisticada do que o payback, justamente por considerar em seu cálculo o valor do dinheiro no tempo e poder ser aplicada a qualquer tipo de rendimento (convencional e não-convencional). Por meio dele, tanto as entradas como as saídas de capital são transportadas para valores atuais, podendo assim ser comparadas ao investimento inicial.Com ele, os fluxos de retorno do investimento são descontados a uma taxa específica. Esta taxa, chamada de taxa de desconto, e se refere ao retorno mínimo que um investimento deve ter para ser considerado atrativo, de forma a cobrir o seu custo de oportunidade. Essa taxa, também conhecida como taxa média de atratividade (TMA) se baseia em fatores como objetivo do investimento, natureza do negócio, custo do capital, entre outros fatores. Logo, quando o VPL for maior do que zero, atesta-se que o investimento é viável, pois ele é capaz de remunerar e garantir o capital investido de forma satisfatória. Se ele for igual a zero, o resultado é indiferente, pois prova que o investimento não representará nem lucro e nem prejuízo de capital. Ele não paga um “prêmio de risco” frente ao custo de oportunidade. Porém, quando o VPL for menor que zero, conclui-se que o investimento é inviável, porque os seus rendimentos futuros não serão suficientes para entregar uma rentabilidade acima do custo de oportunidade. Entretanto, o método VPL também possui algumas desvantagens. A principal é por ele trabalhar com termos absolutos (unidades), ao invés de termos relativos (taxas), impossibilitando que ele seja usado para comparar situações em escalas diferentes. Da mesma forma investimentos que envolvam grandes quantias podem apresentar um VPL superior a investimentos menores, mesmo que eles não sejam melhores em termos relativos. 4. Taxa Interna de Retorno A TIR, ou Taxa Interna de Retorno, é outra forma utilizada para a análise de investimentos. Ela é a taxa de desconto que iguala o VPL a zero, fazendo com que todas as entradas de capital igualem todas as aplicações. Sendo assim, ela complementa a análise de valor presente líquido e reflete os rendimentos reais proporcionados por um investimento em um determinado período. Com isso o critério utilizado para a aceitação ou não de um investimento passa a ser o seguinte: se a TIR for maior que o taxa de retorno desejada, o investimento é lucrativo. Caso contrário, o investimento é considerado inviável .A TIR possui como maior vantagem possibilitar a comparação de investimentos de diferentes tipos e de levar em conta prazo total e a escala dos mesmos, pois ela tem o caráter relativo, expressando seus resultados percentualmente, e não em valores absolutos, como o VPL. Normalmente a TIR não é calculada de forma manual, pois sua resolução envolve equações polinomiais. Ela não possui uma fórmula exata para ser encontrada de forma direta, mas permite que seu valor seja encontrado pelo método de tentativa e erro, ou pelo uso de softwares e algoritmos computacionais. Até mesmo numa calculadora financeira, como a HP12C, o cálculo é feito por tentativa e erro! Esses são os três métodos de análise de investimentos mais comuns de serem utilizados. Porém, é importante ressaltar que tais análises muitas vezes serão apenas uma parte (geralmente pequena) do processo de tomada de decisões de investimento. Muitas vezes olhar apenas a rentabilidade não é o suficiente. As demandas individuais de cada investidor são amplas e complexas, envolvendo inúmeros outros critérios de análise que podem vir a ser relevantes, que não sejam relativos a própria rentabilidade. O importante é saber adequar a avaliação certa para cada situação, já que nenhum investimento será igual a outro, cada um irá demandar um tipo de análise diferente Como é realizada a interpretação dos indicadores utilizados nas análises de Investimento? Podemos facilmente perceber no nosso cenário econômico, uma postura das empresas, cada vez mais competitiva. Buscando sobreviver em mercado instável, onde apenas vender não é o bastante, é preciso oferecer valor. Para isso, muitas empresas se utilizam de uma controladoria eficaz, capaz de gerenciar cada recurso investido, assim trabalham com redução de custos, planejamento administrativo, econômico e tributário, revisão de controle e da estrutura de produção, enfim é preciso gerenciar cada variável que interfere diretamente e indiretamente nas atividades da empresa. É neste ambiente economicamente instável, onde vemos também a tecnologia mudando a maneira de empreender, e com a informação na palma da mão, que nos deparamos com um dos instrumentos mais importantes no processo de gerenciamento econômico-financeiro, e uma grande ferramenta de tomada de decisão, a análise das demonstrações contábeis, ou mais conhecida como análise financeira. A análise das demonstrações contábeis de uma empresa, incide sobre os dados financeiros disponíveis nos relatórios contábeis, emitidos temporariamente. Os principais relatórios utilizados para a análise são o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício ou DRE. O objetivo é extrair informações dessas demonstrações para auxiliar os gestores ou investidores, na tomada de decisões. Esse processo de obter informações sobre as demonstrações contábeis, tem o objetivode avaliar a situação da empresa em todos os seus aspectos econômicos. Assim, podemos avaliar as decisões que foram tomadas pelos administradores na empresa, e detectar os pontos fortes e fracos do processo operacional da companhia. E com isso propor alternativas futuras para os gestores, fornecendo subsídios para o planejamento financeiro e a controladoria. 1. ÍNDICES DE LIQUIDEZ Esses índices evidenciam a situação financeira da empresa, ou seja, a capacidade da empresa pagar suas dívidas. Liquidez Corrente (LC) – Indica quanto a empresa possui em dinheiro e bens disponíveis, para pagar suas dívidas no curto prazo (próximo exercício). Basicamente, a interpretação desse índice é “quanto maior, melhor”. Porém, se analisarmos esse índice isoladamente, não poderemos afirmar se a liquidez corrente é boa ou ruim, já que tudo depende dos processos da empresa e do tipo de atividade exercida por ela.LC = AC / PC LC = Liquidez corrente AC = Ativo Circulante PC = Passivo Circulante Liquidez Seca (LS) – Indica quanto a empresa consegue pagar das suas dívidas desconsiderando os seus estoques, que podem ser obsoletos, não condizentes com a realidade dos saldos apresentados no balanço. Nesse caso, retira-se do ativo circulante a conta estoque.A interpretação do índice de liquidez seca é, “quanto maior, melhor”. LS = (AC - Est) / PC LS = Liquidez Seca AC = Ativo Circulante Est = Estoques PC = Passivo Circulante Liquidez Imediata (LI) – Este índice indica, em determinado momento, a capacidade de pagamento das dívidas da empresa de forma imediata. Quanto a empresa consegue pagar das suas dívidas, com o que possui em disponibilidades (caixa, banco e aplicações financeiras de liquidez imediata). LI = Disponibilidades / PC LI = Liquidez Imediata PC = Passivo Circulante Liquidez Geral (LG) – Indica quanto a empresa possui em dinheiro, bens e direitos realizáveis a curto e longo prazos, para pagar todas as suas dívidas (passivo exigível), caso a empresa fosse parar suas atividades naquele momento. A interpretação desse índice é no sentido de “quanto maior, melhor”, mantidos constantes os demais fatores. LG= (AC + ANC) / (PC + PNC) LG = Liquidez Geral AC = Ativo Circulante ANC = Ativo Não Circulante PC = Passivo Circulante PNC = Passivo Não Circulante 2. ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO Esses índices apresentam as fontes de capitação de fundos, revela o grau de endividamento da empresa, e procura retratar a posição do capital próprio, o PL. O endividamento está relacionado as decisões estratégicas da empresa, envolvido nas decisões financeiras de investimentos, financiamento e distribuição de dividendos. Participação de Capitais de Terceiros (PCT) - Este índice indica o percentual de capital de terceiros em relação ao patrimônio líquido, retratando a dependência da empresa em relação aos recursos externos. A interpretação isolada desse índice, cujo objetivo é avaliar o risco da empresa, é no sentido de que “quanto maior, pior”. Entretanto, para a empresa, pode ocorrer que o endividamento lhe permita meios de alcançar a competitividade no setor em que atua, obtendo melhores ganhos. PCT= PL / (PC + PNC) PCT = Participação de Capitais de Terceiros PC = Passivo Circulante PNC = Passivo Não Circulante PL = Patrimônio Líquido Composição do Endividamento (CE) – conforme afirma José Pereira da Silva em seu livro Análise financeira das empresas 10 ed. (2010, p. 267), a CE Indica quanto da dívida total da empresa deverá ser pago a Curto Prazo, isto é, as Obrigações a Curto Prazo comparadas com as obrigações totais. Podemos interpretar isoladamente esse índice como “quanto maior, pior”. Ou seja, se a dívida é muito elevada, e se está concentrada no curto prazo, a situação é extrema, pois percebemos uma pressão pela liquidação dos débitos. CE= PC / (PC + PNC) CE = Composição do Endividamento PC = Passivo Circulante PNC = Passivo Não Circulante Imobilização do Patrimônio Líquido (IPL) – Esse índice indica quanto do Patrimônio Líquido da empresa está aplicado no Ativo Permanente, ou seja, o quanto do Ativo Permanente da empresa é financiado pelo seu Patrimônio Líquido, evidenciando, dessa forma, a maior ou menor dependência de recursos de terceiros para manutenção dos negócios. IPL = AP / PL AP = Ativo Permanente PL = Patrimônio Líquido 3. ÍNDICES DE RENTABILIDADE O lucro é o objetivo principal do empresário e uma maneira de avaliar um empreendimento. A avaliação do retorno financeiro da empresa objetiva evidenciar a rentabilidade sobre o capital investido e verificar se a empresa está obtendo sucesso econômico. Retorno sobre Investimento (ROI) – Do inglês Return on investment, também conhecido como taxa de retorno, indica o lucro que a empresa propicia em relação aos investimentos. Ou seja, é a relação entre a quantidade de dinheiro investido em uma empresa e a quantidade de dinheiro ganho. O ROI determina o retorno lucrativo (ou não) que uma determinada empresa pode gerar. ROI= LL / (AC + ANC) ROI = Retorno sobre Investimento LL = Lucro líquido AC = Ativo Circulante ANC = Ativo Não Circulante Retorno sobre o Patrimônio (ROE) – Do inglês Return On Equity, o ROE é um índice que mede quanto de lucro uma empresa gera em relação aos investimentos dos acionistas ou proprietários da empresa. O ROE mede a capacidade de rentabilidade de uma empresa. O lucro é o objetivo do investidor pelo risco do negócio. Assim, quanto maior o retorno, melhor. ROE = LL / PL ROE = Retorno sobre o Patrimônio Líquido LL = Lucro líquido PL = Patrimônio Líquido CONCLUSÃO Podemos perceber o quanto é importante conhecer os principais indicadores financeiros para a análise, antes de qualquer planejamento, investimento e tomada de decisões dentro de uma organização. Porém, analisar isoladamente os índices pode causar equívocos quanto a sua interpretação, assim é preciso conhecer profundamente sobre a atividade da empresa e sobre os motivos que levaram aos saldos apresentados nos relatórios contábeis. Dependendo da natureza do investimento, existem técnicas mais adequadas para atender cada tipo de investimento? Quando um investidor pretende realizar um determinado investimento para tentar obter um ganho maior, ele usa como custo de oportunidade, o CDI ou a Selic. Mesmo que o investidor do mercado financeiro não conheça esses métodos de análise, intuitivamente, de alguma forma ele utiliza ao menos alguma dessas premissas acima. 6-Conclusão Neste trabalho abordamos uma analise da empresa gerdau s.a suas analises de mercado analise financeiras de custos e investimentos conforme foi pedido. Concluímos em nossas analises que empresa esta passando por algumas dificuldades financeiras. abordamos vários tópicos também em relação a custos e analise de investimentos que poderá ser adotado para melhora cada vez mais a saúde empresa . Este trabalho foi muito importante para o nosso conhecimento o aprofundamento deste tema uma vez visto nos fez melhorarmos ainda mais nosso conhecimento sobre todos o assuntos estudados ate então, e também permitiu desenvolver capacidade de analise e pesquisa investigação seleção comunicação da formação. 7-Referencias bibliográficas: http://www.portaldecontabilidade.com.br/ DAMASCENO, Aderbal Oliveira et al. Desenvolvimento econômico. 2. ed. Campinas: Átomo; Alínea, 2012. GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. (Série Essencial). HIGGINS, Robert C. Análise para administração financeira. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014.
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