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Atividade interdiciplinar de ginástica ritmica

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18
Sistema de Ensino Presencial Conectado
EDUCAÇÃO FÍSICA
 –
 LICENCIAT
U
R
A
BRUNA OLIVEIRA DE PÁDUA LACERDA
EDJANE
GLEYCE SOARES
LUANA LIZ LIMA MORAIS
RAQUEL LIMA
ROMULO
PRJETO “CORPO EM MOVIMENTO”
Subtítulo do Trabalho, se Houver
Belo Horizonte
2017
BRUNA OLIVEIRA DE PÁDUA LACERDA
EDJANE
GLEYCE SOARES
LUANA LIZ LIMA MORAIS
RAQUEL LIMA
ROMULO
PROJETO “CORPO EM MOVIMENTO”.
Subtítulo do Trabalho, se Houver
T
rabalho de Educação Física 
apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bime
stral nas disciplinas de Primeiros Socorros, Saúde Coletiva e Introdução a Ginástica. 
Orientador: Prof.
 Bruno Guilherme de Oliveira Silva e Rosália Aparecida 
Martins 
 
Diniz
.
 
Belo Horizonte
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA	4
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária	4
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária	4
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária	4
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	5
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO	5
3.2 EXEMPLO DE FIGURA	5
3.3 EXEMPLO DE QUADRO	6
3.4 EXEMPLO DE TABELA	6
4 CONCLUSÃO	7
REFERÊNCIAS	8
APÊNDICES	9
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados	10
ANEXOS	11
ANEXO A – Título do anexo	12
INTRODUÇÃO
Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.
Segundo Langlade e Langlade a Ginástica, como prática de atividade física, consiste em uma manifestação que acompanha o homem desde a pré-história. No período Pré-histórico a preocupação do homem era em atacar e defender-se possuía um caráter natural, utilitário, guerreiro, ritualístico e recreativo. O objetivo era de luta pela vida, os ritos e cultos, a preparação para a guerra, as ações competitivas entre tribos e as práticas recreativas. 
Segundo Souza a Ginástica na atualidade possui uma grande abrangência e que no decorrer dos tempos foi direcionada para objetivos diversificados. A autora organiza a ginástica em cinco campos: Ginásticas de Condicionamento, Ginásticas de Competição, Ginásticas de Conscientização Corporal, Ginásticas Fisioterápicas e Ginástica de Demonstração. Conforme Rinaldi, as Ginásticas de Condicionamento Físico caracterizam-se, principalmente, pela busca da manutenção da condição física e a prevenção de saúde. Algumas das suas modalidades seriam: musculação, ginástica localizada, ginástica aeróbica, entre tantas outras. As Ginásticas de Competição, como a própria nomenclatura sugere, são aquelas que envolvem eventos competitivos e, para tanto, seguem regras pré-estabelecidas internacionalmente. As Ginásticas de Conscientização Corporal têm sua característica voltada para a solução de problemas físicos, mas com “novas propostas de abordagem do corpo”. As Ginásticas Fisioterápicas têm sua característica relacionada à prevenção e ao tratamento de doenças. A Ginástica de Demonstração engloba todas as modalidades gímnicas, desde que tenham somente caráter demonstrativo. Esse campo gímnico tem como seu principal representante a Ginástica Para Todos.
 A origem da Ginástica Artística pode ser encontrada na escola Alemã quando L. F. Jahn, para criar obstáculos para os seus exercícios, construiu aparelhos específicos que mais tarde originariam os aparelhos modernos de competição nesta modalidade.
 Gallardo e Azevedo citam que a Ginástica Acrobática teve suas origens na China e na Grécia e foi incorporada nas apresentações circenses no decorrer do tempo. Bortoleto considera que a Ginástica Acrobática atual consiste numa versão moderna das acrobacias coletivas e pirâmides humanas que eram realizadas há séculos por artistas circenses. 
A Ginástica Aeróbica passou a ser considerada modalidade competitiva devido à grande disseminação de sua prática, principalmente, dentro das academias de ginástica no final dos anos 80 e início dos anos 90 do século passado. Prestes e Assumpção citam que na década de 70 foi instituído um movimento com base nos resultados dos estudos realizados por Cooper que “apresentaram a prática de exercícios aeróbios como uma excelente ferramenta para a melhora da aptidão cardiorrespiratória e redução de gordura corporal, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares, sedentarismo, etc”. 
Ginástica de Trampolim teve a sua gênese no circo. Desde a Idade Média saltimbancos realizavam saltos acrobáticos sobre uma superfície elástica.
A história da Ginástica Rítmica remete a uma mistura entre a ginástica tradicional (artística) e a dança, começou a ser praticada após o final da Primeira Guerra Mundial. Em 1961, na União Soviética, a modalidade passou a ser chamada de ginástica rítmica. Disputada unicamente por mulheres, a intenção inicial desta modalidade era suavizar os movimentos da ginástica e realçar a interação entre o corpo e os aparelhos. Essa ginástica muito deve ao coreógrafo moderno Émile Jacques Dalcroze, seu aluno Rudolf Bode e a bailarina Isadora Duncan. Dalcroze desenvolveu uma técnica que unia movimentos ginásticos ao ritmo, trabalho que foi aperfeiçoado posteriormente por Bode. Isadora Duncan carregou essa técnica à ex-URSS e passou a ensiná-la como modalidade independente das artes. Paralelamente ao trabalho de Duncan. Foi apenas em 1961 que esse tipo de ginástica foi incorporado à FIG – Federação Internacional de Ginástica – quando alguns países do leste Europeu organizam o primeiro campeonato internacional da modalidade, e em 1963 foi organizado o primeiro campeonato mundial dessa modalidade. No entanto, foi apenas em 1975 que os movimentos rítmicos com aparelhos foram denominados de Ginástica Rítmica Desportiva. Esse esporte ganhou visibilidade mundial a partir de sua inserção nos jogos Olímpicos: em 1984 foi incluído como modalidade individual, e em 1996, também em categoria coletiva. (Rondinelli, S.D.) Em uma modalidade disputada apenas por mulheres, são distribuídas oito medalhas de ouro. Há competição individual e por equipes, chamada de conjunto, composto por cinco atletas. As apresentações por equipes duram entre 2min15s e 2min30s, enquanto no individual, entre 1min15s e 1min30s. As atletas devem realizar vários movimentos combinados tanto com os aparelhos como com a música. A apresentação deve acabar junto com a música, caso contrário a equipe ou o atleta individual tem descontado 0,05 pontos em sua nota para cada segundo sem sincronia. (TV Record, 2012).
 Os aparelhos usados na GR são CORDA, ARCO, BOLA, MAÇAS e FITA.
A Corda pode ser de sisal ou sintético, com o comprimento variando de acordo com o tamanho da ginasta. O exercício corporal predominante no aparelho corda é o salto.
O ARCO mede de 80 cm a 90 cm de diâmetro e pesa no mínimo 300 g. Não existe um exercício corporal predominante para o aparelho Arco. Deve haver um equilíbrio entre os exercícios apresentados: salto, equilíbrio, pivots, flexibilidade e ondas.
 BOLA deve ter de 18 a 20 cm de diâmetro, pesar 400 g no mínimo e ser de borracha. O exercício corporal predominante do aparelho Bola é a flexibilidade e ondas.
 MAÇAS é composto de duas maças de 40 a 50 cm e ter 150 g cada uma. Cada maça deverá ter 3 cm, no máximo, na cabeça e poderá ser de madeira ou material sintético. O exercício corporal predominante do aparelho maças é o equilíbrio.
 FITA deve ter 6 metros no mínimo e pesar 35 g. A largura da Fita é de 4 a 6 cm e o material pode ser de cetim de qualquer qualidade. O estilete onde prende a Fita deve ter de 50 a 60 cm e a base deste estilete deve ter no máximo 1 cm de diâmetro. O exercício corporal predominante no aparelho Fita é o pivot. Obs.: Para crianças, as medidas dos aparelhos podem variar a fim de facilitar o seu manejo.
DESENVOLVIMENTO
ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE GINÁTICA
tema: ginástica rítmica
Título do Projeto: “Corpo em Movimento”
Após escolher a modalidadeginástica, o grupo deverá caracterizá-la e conceituá-la de forma objetiva, justificando o motivo da escolha. Temos de olhar isso
Justificativa 
A prática de esportes é uma importante ferramenta no desenvolvimento físico, mental, cognitivo e social de crianças e adolescentes, contribuindo também para a sua formação educacional.
A carência de projetos relacionados à prática esportiva voltada para o público feminino dentro do ambiente escolar, se tornou fator determinante para criação e elaboração deste projeto. Foi constatado a partir de consulta realizada pelos autores, junto às Secretarias Municipais de Educação e Esportes que no município de Brumadinho, Minas Gerais, não há implementação prática de Ginástica Rítmica dentro do planejamento escolar do ensino fundamental.
Com a finalidade de construir habilidades de liderança entre o público feminino e trabalhar sua autoestima, destacando os diversos aspectos do seu desenvolvimento, o projeto de Ginástica Rítmica “Corpo em Movimento” foi elaborado à fim de promover a prática desta modalidade de ginástica nas escolas públicas do município de Brumadinho – MG participantes do programa “Novo Mais Educação”. Essas atividades têm também como objetivo o incentivo à produção artística e cultural, individual e coletiva dos estudantes, como possibilidade de reconhecimento e recriação estética de si e do mundo. 
O Programa Novo Mais Educação, criado pela Portaria MEC nº 1.144/2016 e regido pela Resolução FNDE nº 5/2016, é uma estratégia do Ministério da Educação que tem como objetivo melhorar a aprendizagem em língua portuguesa e matemática no ensino fundamental, e do desenvolvimento de atividades nos campos de artes, cultura, esporte e lazer, impulsionando a melhoria do desempenho educacional mediante a complementação da carga horária em quinze horas semanais no contra turno escolar aderido pelo município de Brumadinho-MG. 
O Programa Novo Mais Educação será implementado nas escolas públicas de ensino fundamental, por meio de articulação institucional e cooperação com as secretarias estaduais, distrital e municipais de educação, mediante apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação – MEC, tendo por finalidade contribuir para a alfabetização, redução do abandono e reprovação, melhoria dos resultados de aprendizagem e ampliação do período de permanência dos alunos na escola.
 A longo prazo o projeto tem como meta introduzir a modalidade de ginastica rítmica nas competições dos Jogos Escolares de Brumadinho (JEB), onde poderão ser classificados para os Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG), destacando o município e a modalidade no contexto esportivo
Público alvo:
 Crianças e adolescentes do sexo feminino de 06 à 15 anos matriculadas no Ensino Fundamental das Escolas Públicas do Município de Brumadinho que estejam participando do Programa “Novo Mais Educação”, divididas em grupos de acordo com o quadro das faixa etárias abaixo:
Quatro de categorias de competição
	CATEGORIAS
	IDADES
	Pré-infantil
	9 e 10 anos
	Infantil
	11 e 12 anos
	Juvenil
	13 a 15 anos
	Adulto
	16 anos em diante
Local: 
As aulas de Ginastica Rítmica serão desenvolvidas nas quadras de esportes das escolas municipais de Brumadinho-MG, três vezes na semana com duração de 1h10min por turma.
Materiais:
30 Fitas de no mínimo 6 metros e 35g cada 
30 Arcos entre 80 e 90 cm de diâmetro e peso mínimo de 300g cada.
30 Bolas de borracha com 18 a 20 cm e peso mínimo de 400g cada.
60 Maças entre 40 e 50 cm e peso mínimo de 150g cada sendo de material sintético ou madeira.
30 Cordas de sisal ou sintético com comprimento variando de acordo com a ginasta.
60 Uniformes/Collants de Lycra
Material de Multimídia
01 Tablado 13x13
Observações: 
Para crianças, as medidas dos aparelhos podem variar afim de facilitar o seu manejo. 
 Cada escola terá seu material próprio.
Apresentação do Plano de Aula.
Serão apresentados, conforme inicio .....
PLANO DE AULA 
	
	Data: 
	Horário: 
	Ano: 
	Turma: Nº de alunos: 
	Tema da Aula: 
	Conteúdo: 
	Objetivos: 
agogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.
	Recursos materiais: 
	Procedimentos didáticos:
Atividade 1: Descrever aqui a (s) atividade (s) inicial (is) da aula (aquecimento).
 
Atividade 2: Descrever aqui a (s) atividade (s) da parte principal da aula.
Atividade 3: Descrever aqui a (s) atividade (s) da parte principal da aula.
Atividade 4: Descrever aqui a (s) atividade (s) da parte principal da aula.
Atividade 5: Descrever aqui a (s) atividade (s) da parte final de aula (volta calma).
	Avaliação: descrever aqui o tipo de avaliação usada para analisar se os objetivos foram atingidos.
	Atividades a serem desenvolvidas
	Local
	C.H. – Mês de Setembro
	Exercícios com os aparelhos da ginástica rítmica
	Espaço aberto
	2h.
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
Alongamento e aquecimento que são fundamentais para os exercícios e prevenir lesões 
 Exercícios com os aparelhos da ginástica rítmica:
Alunos, de pé, com uma bola em cada mão, deverão jogar as bolas para o alto, fazer um giro e segurá-la, antes que caia no solo;
Alunos, em duplas, enquanto um joga a bola em linha reta o outro joga em linha curva;
O aluno tendo que passar por dentro do arco, antes de ele cair no chão;
Alunos, em duplas, um lança o arco para o companheiro que será um alvo, e o arco que deverá cercá-lo, sem que o toque;
Como a fita: fazer espiral: desenhar redondos, com rotação ampla e contínua do punho. Observe que quanto mais rápido for a rotação, mais cilíndrico é o desenho. Serpentina: movimento de vai e vem: flexão e extensão do punho ou adução, abdução, no chão, à frente, ao lado e atrás do corpo. Movimento em oito: à frente, ao lado e atrás do corpo.
3. IMPÁCTO DE UM PROJETO DE GINÁSTICA NA SAUDE COLETIVA.
3.1 PARTE EDJANE 
3.2 Aspectos relacionados a primeiros socorros 
Quando lembramos de ginástica rítmica, lembramos de belos movimentos, e execuções difíceis e complexas durante os manejos dos aparelhos. Para um atleta chegar em nível de competição, esse precisa de muita disciplina, dedicação e esforço máximo psicológico e físico. Tanto esforço pode vim a gerar sérias complicações principalmente na parte física do ginasta.
Como lesões das mais simples a mais graves como na coluna vertebral, lesões no tronco, lesões nas extremidades, fraturas, luxações, entorse, distensão e estiramento. Com tantas lesões provenientes dos complexos exercícios e esforços, uma boa preparação e prevenção de acidentes provocados pelo mal aquecimento, alongamento e execução dos movimentos, é um fator primordial para evitar esses tipos de lesões. Ter uma equipe médica com fisioterapeuta, preparador físico, médico, enfermeiro e um treinador que saiba noções de primeiros socorros, é muito importante, pois um bom e eficiente atendimento no momento da lesão, pode evitar que essas lesões se agravam.
No caso de atletas amadores que nem sempre tem uma equipe de especialistas a sua disposição, o papel do preparador físico vem a ser mais importante ainda, pois tem que estar preparado para eventuais complicações e situações que vão precisar ter uma boa preparação e conhecimentos de primeiros socorros. 
Saber dar o primeiro atendimento ao ginasta pode evitar que o mesmo seja manuseado incorretamente, assim como saber diferenciar os tipos de lesões, principalmente as entorse, luxação, distensão, estiramento e fraturas fechadas e expostas para dar um primeiro atendimento correto ao atleta. Como por exemplo:
Saber que é preciso avaliar o estado do atleta, e sendo confirmado uma fratura deve ser chamado o atendimento especializado,e em caso de torções, o que é a lesão mais frequente entre os ginastas, colocar gelo e encaminhar para um especialista, pois as primeiras 48 horas são primordiais para uma avaliação precisa e a recuperação do mesmo.
 Ter noção de primeiros socorros não é só importante como essencial para um preparador físico. Saber como lidar com diversas situações problemas no âmbito escolar, clube e academia faz com sejamos um profissional capacitado, valorizado e requisitado.
 Referências bibliográficas:
•Incidências de lesões nas equipes de Ginástica Rítmica da UNOPAR
 Moises Marçal de Oliveira, Márcia Regina Aversani Lourenço, Denílson de Castro Teixeira.
• Incidências de lesões articulares e posturais na ginástica rítmica: uma revisão da literatura
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades
Instituto de Educação Física e Desportos
Matheus Ramos da Cruz
Philip Lawrence Barros Smith
 •Jogos olímpicos: as lesões mais comuns na ginástica rítmica
 Virgin Active
 
CONCLUSÃO
Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los.
REFERÊNCIAS
BORTOLETO, M. A. C. A ginástica e as atividades circenses. In: GAIO, R.; GÓIS, A. A. F.; BATISTA, J. C. F. (Org.) A ginástica em questão: corpo e movimento.
 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. 2BRIKINA, A. T. Gimnasia. Zaragoza: Acribia, 1978. 
RAMOS, J. J. Os exercícios físicos na história e na arte. São Paulo: IBRASA, 1982.
 
DALLO, A. R. A ginástica como ferramenta pedagógica: o movimento como agente de formação. São Paulo: Edusp, 2007. 
 LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 
LANGLADE, A.; LANGLADE, N. R. Teoria general de La gimnasia. Buenos Aires: Stadium, 1986.
SANTIN, S. O corpo simplesmente corpo. Movimento, Porto Alegre, v. 7, n. 15, p. 57-73, 2001. 
MARINHO, I. P. A ginástica brasileira. Brasília: Gráfica Transbrasil, 1982 apud NUNOMURA, M.; TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das ginásticas. Jundiaí: 
Fontoura, 2009. Conexões: revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 10, n. Especial, p. 80-97, dez. 2012. ISSN: 1983-9030 96.
 SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1994.
 SOARES, C. L. Educação física: raízes européias e Brasil. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2001. 
SOARES, C. L. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. 
BORRMANN, G. Ginástica de aparelhos. Lisboa: Estampa, 1980. 
TESCHE, L. O turnen, a educação e a educação física nas escolas teuto-brasileiras, no Rio Grande do Sul: 1852-1940. Itují: Ed. da Unijuí, 2001. 
RINALDI, I. P. B. A ginástica como área de conhecimento na formação profissional em Educação Física: encaminhamentos para uma estruturação curricular. 2005. 219 f. Tese (Doutorado em Educação Física) - Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005. 
AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas: Autores Associados, 2003. 
SOUZA, E. P. M. A busca do autoconhecimento através da consciência corporal: uma nova tendência. 1992. 88 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física)-Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1992. 
RUSSO, R. C. T. Do corpo usado ao corpo conhecido: uma reflexão a partir da educação física e da ginástica. In: GAIO, R.; GÓIS, A. A. F.; BATISTA, J. C. F. (Org.). A ginástica em questão: corpo e movimento. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010.
 
AYOUB, E. A ginástica geral na sociedade contemporânea: perspectivas para a Educação Física escolar. 1998. 187 f. Tese (Doutorado em Educação Física) -Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1998. Conexões: revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 10, n. Especial, p. 80-97, dez. 2012. ISSN: 1983-9030 97
 FIORIN, C. M. A ginástica em Campinas: suas formas de expressão da década de 20 a década de 70. 2002. 173 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) -Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002.
 OLIVEIRA, M. S.; BORTOLETO, M. A. C. Apontamentos sobre a evolução histórica, material e morfológica dos aparelhos da ginástica artística masculina. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 22, n. 2, p. 283-295, 2011.
BOBO, M.; SIERRA, E. Ximnasia rítmica deportiva: adestramento e competición. Santiago de Compostela: Lea, 1998. 
LANGLADE, A.; LANGLADE, N. R Teoria general de la gimnasia. Buenos Aires: Stadium, 1970.
 PEREZ GALLARDO, J. S.; AZEVEDO, L. H. R. Fundamentos básicos da ginástica acrobática competitiva. Campinas: Autores Associados, 2007.
A. A. F.; BATISTA, J. C. F. (Org.). A ginástica em questão: corpo e movimento. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2010. 
COOPER, K. H. Capacidade aeróbica. Rio de Janeiro: Fórum, 1972.
In: NUNOMURA, M.; TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das ginásticas. Jundiaí: Fontoura, 2009.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo

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