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Simulado 1 e 2

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Simulado: CCJ0111_SM_201408014327 V.1 
	Aluno(a): 
	Matrícula: 201408014327
	Desempenho: 0,3 de 0,5
	Data: 22/04/2017 21:45:46 (Finalizada)
	�
	 1a Questão (Ref.: 201408611071)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Realizado o pacto antenupcial, pelos nubentes, após o casamento o pacto é declarado nulo por defeito de forma. Neste caso, a alternativa correta sobre os efeitos dessa nulidade é de que:
	
	 
	vigorará o regime da comunhão parcial de bens.
	
	vigorará o regime da comunhão universal de bens.
	
	deverá ser realizado novo pacto antenupcial.
	
	o casamento também será nulo.
	
	vigorará o regime obrigatório de separação de bens.
	
	
	�
	 2a Questão (Ref.: 201408600836)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Juliana e Mateus, às vésperas do casamento, firmaram um documento particular, pelo qual optaram pelo regime de Separação de Bens. Viveram aparentemente bem durante 26 (vinte e seis) anos e 4 (quatro) meses, e, em fevereiro de 2003, Juliana requereu Divórcio Litigioso, que foi julgado procedente. Como deve proceder o Juiz, na fase da partilha de bens?
	
	 
	declarar nulo o pacto particular e aplicar as regras da Comunhão Parcial de Bens
	
	determinar o cumprimento do pacto antenupcial
	
	aplicar as regras que tratam da Comunhão Universal de Bens
	
	determinar a ratificação do pacto antenupcial
	
	
	�
	 3a Questão (Ref.: 201408788661)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	São características do reconhecimento voluntário de paternidade:
	
	 
	Formal, de livre vontade, irretratável, condicional e personalíssimo
	
	Formal, vontade condicionada, irretratável, incondicional e personalíssimo
	 
	Formal, de livre vontade, irretratável, incondicional e personalíssimo
	
	Informal, de livre vontade, irretratável, incondicional e personalíssimo
	
	Formal, de livre vontade, retratável, incondicional e personalíssimo
	
	
	�
	 4a Questão (Ref.: 201408657064)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Na telenovela Sete Vidas, Julia, uma das filhas de Miguel geradas através de inseminação artificial começa a buscar os seus irmãos através da internet e encontra Pedro que também é o filho do doador 251, Miguel. Eles marcam um encontro, no entanto, acabam se desencontrando. Por um acaso do destino eles acabam se apaixonando sem saber que são irmãos. Nessa condição, se o casamento entre Julia e Pedro se concretizar, esse casamento será:
	
	
	inválido
	
	anulável
	 
	putativo
	
	nuncupativo
	 
	nulo
	
	
	�
	 5a Questão (Ref.: 201408617519)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Erro é a falsa representação da realidade e, para viciar o casamento, deve se referir à pessoa do outro cônjuge, além de ser substancial. Quanto ao erro é correto afirmar que
	
	
	O desconhecimento de prática de ilícito penal praticado antes do casamento pelo outro cônjuge não é causa de erro.
	
	O código civil prevê prazo prescricional de 4 anos para o ajuizamento da ação anulatória por erro essencial.
	
	A ignorância de doença mental grave tipifica erro mesmo que tenha se desenvolvido após o casamento.
	
	O 'error virginitatis' é causa de anulação do casamento.
	 
	A inércia do cônjuge em ajuizar ação anulatória por erro essencial, gera a perda do direito de ação por 'supressio', ainda que não tipificado o lapso prescricional.
	
	
	
	Simulado: CCJ0111_SM_201408014327 V.1 
	Aluno(a): 
	Matrícula: 201408014327
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 22/04/2017 21:27:12 (Finalizada)
	�
	 1a Questão (Ref.: 201408277405)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos diferentes e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento:
	
	
	É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de Direito de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente para inseri-lo no mundo jurídico.
	 
	É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das partes e poderia Sr ele desfeito, por mero distrato.
	
	Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista.
	
	É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na formação.
	
	É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual os nubentes aderem.
	
	
	�
	 2a Questão (Ref.: 201408614552)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(DPE-SC Técnico Administrativo 2013) Assinale a alternativa incorreta de acordo com o Direito Civil brasileiro.
	
	
	São parentes em linha reta os pais, filhos, avós e netos.
	
	O parentesco pode ser natural ou civil
	
	Vínculo de parentesco por afinidade é aquele em que cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro.
	 
	Na linha reta, considera-se o parentesco até o quarto grau.
	
	Com a dissolução do casamento ou da união estável, não se extingue o grau de parentesco por afinidade na linha reta.
	
	
	�
	 3a Questão (Ref.: 201408762264)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FGV 2012) Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se com Jarbas, filho de sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade. A respeito do casamento realizado, é correto afirmar que é:
	
	 
	válido.
	
	é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a fim de suprir o consentimento materno.
	
	nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
	
	anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
	
	
	�
	 4a Questão (Ref.: 201408622392)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Assinale a alternativa incorreta a despeito das relações de parentesco:
	
	 
	O parentesco real só se dá por consanguinidade
	 
	A contagem em linha reta é realizada por gerações.
	 
	São parentes pela colateralidade até o quarto grau;
	 
	Na linha reta a afinidade não se extingue com a dissolução conjugal;
	 
	Afinidade parental só se dá aos ascendentes, aos descendentes e aos irmãos do cônjuge ou companheiro;
	
	
	�
	 5a Questão (Ref.: 201408728912)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC - 2008 - MPE-RS - Secretário de Diligências) De acordo com o Código Civil brasileiro, cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade. O parentesco por afinidade limita-se aos
	
	
	ascendentes do cônjuge ou companheiro, apenas.
	
	ascendentes e aos descendentes do cônjuge ou companheiro, apenas.
	
	descendentes do cônjuge ou companheiro, apenas.
	
	ascendentes, aos descendentes, aos irmãos e sobrinhos do cônjuge ou companheiro.
	 
	ascendentes, aos descendentes e aos irmãos do cônjuge ou companheiro.

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