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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Sistema de Bibliotecas da PUC Minas PADRÃO PUC MINAS DE NORMALIZAÇÃO: normas da ABNT para apresentação de artigos em periódicos científicos Belo Horizonte 2010 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Sistema de Bibliotecas da PUC Minas PADRÃO PUC MINAS DE NORMALIZAÇÃO: normas da ABNT para apresentação de artigos em periódicos científicos Belo Horizonte Atualização agosto 2010 Este texto poderá ser impresso para uso individual. Fica vetado sua reprodução e distribuição Grão Chanceler: Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor: Prof. Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães Pró-reitora de Graduação: Profª Maria Inês Martins Diretor do Sistema de Bibliotecas da PUC Minas: Cássio José de Paula Elaboração: Helenice Rêgo dos Santos Cunha FICHA CATALOGRÁFICA Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Pró-Reitoria de Graduação. Sistema de Bibliotecas. P816p Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de artigos de periódicos científicos / Elaboração Helenice Rêgo dos Santos Cunha. Belo Horizonte: PUC Minas, ago. 2010. 46p. 1. Artigos de periódicos – Preparação. 2. Referências - Normas. I. Cunha, Helenice Rêgo dos Santos. II. Título. CDU 001.81 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Pró-Reitoria de Graduação. Sistema de Bibliotecas. Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de artigos de periódicos científicos. Belo Horizonte, 2010. Disponível em <http://www.pucminas.br/ biblioteca/>. Acesso em: Informar data de acesso. APRESENTAÇÃO As informações aqui apresentadas foram extraídas das Normas para Apresentação de Artigos em Periódicos Científicos da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Esclarecemos que cada editor adota uma norma de acordo com as tendências da área de atuação ou de acordo com o país de publicação. Antes de enviar o artigo, o autor deve consultar as normas para publicação, impressas normalmente ao final do periódico. Esta norma não se aplica a trabalhos acadêmicos, monografias de especialização, dissertações ou teses. Helenice Rêgo dos Santos Cunha Biblioteca - PUC Minas e-mail: biblioteca.ce.coord@pucminas.br Tel.: (031) 3319.4339 SUMÁRIO 1 O ARTIGO CIENTÍFICO...................................................................................... 4 2 DICAS PARA LEITURA E REDAÇÃO............................................................... 5 3 ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO.......................................................... 6 3.1 Título e subtítulo ................................................................................................... 6 3.2 Autoria................................................................................................................... 6 3.3 Resumo .................................................................................................................. 6 3.4 Palavras-chave ...................................................................................................... 6 3.5 Corpo do texto....................................................................................................... 7 3.6 Resumo em língua estrangeira............................................................................. 8 3.7 Palavras-chave em língua estrangeira................................................................. 8 3.8 Referências ............................................................................................................ 8 3.9 Apêndice ................................................................................................................ 9 3.10 Anexo ............................................................................................................... 10 4 FORMATO DE APRESENTAÇÃO.................................................................... 10 4.1 Formatação.......................................................................................................... 10 4.2 Margem................................................................................................................ 11 4.3 Espaçamentos e Parágrafos ............................................................................... 11 4.4 Ilustrações............................................................................................................ 13 4.5 Quadros, Tabelas e Fórmulas ............................................................................ 16 4.5.1 Tabelas (Normas de Apresentação Tabular/1993)........................................ 16 4.5.2 Quadros ............................................................................................................ 18 4.5.3 Fórmulas........................................................................................................... 18 5 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES ............................................19 5.1 Citação Livre ou Indireta ...................................................................................19 5.2 Citação Textual ou Direta...................................................................................20 5.3 Citação de Citação...............................................................................................21 5.4 Exemplos de citação ............................................................................................22 5.5 Citação Oral.........................................................................................................29 5.6 Tradução de citações...........................................................................................30 5.7 Citação da Bíblia .................................................................................................30 5.8 Citação de documentos clássicos ........................................................................31 5.9 Citação de documentos históricos (documentos de arquivos) .........................31 5.10 Redação da Citação...........................................................................................32 5.11 Outras Considerações sobre Citações..............................................................33 6 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE NOTAS ...................................36 7 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS.....................................37 7.1 Regras para Entrada de Autor (Nomes Pessoais e Instituições) .....................37 7.2 Transcrição de Dados Bibliográficos .................................................................39 7.2.1 Título .................................................................................................................39 7.2.2 Local ..................................................................................................................39 7.2.3 Editora...............................................................................................................39 7.2.4 Data ...................................................................................................................40 7.2.5 Paginação ..........................................................................................................40 7.2.6 Títulos de séries ................................................................................................407.2.7 Notas..................................................................................................................40 7.3 Exemplos de Referências ....................................................................................41 7.3.1 Monografias consideradas no todo .................................................................41 7.3.2 Parte de monografia.........................................................................................41 7.3.3 Parte de publicação seriada.............................................................................42 7.3.4 Documentos jurídicos.......................................................................................43 7.3.5 Documentos eletrônicos ...................................................................................44 7.3.6 Materiais especiais............................................................................................44 7.3.7 Outras fontes de informação ...........................................................................45 REFERÊNCIAS ........................................................................................................46 4 1 O ARTIGO CIENTÍFICO Os artigos científicos podem ser: a) Originais – que apresentam novas idéias e opiniões acerca de questões atuais; b) Revisão – que reúne as principais idéias e fatos de determinado assunto publicado e estabelece relações entre eles; c) Relatos de casos, experiências ou pesquisas – apresentam os dados coletados, seu desenvolvimento e a avaliação dos resultados; d) Resenhas – apresentam um resumo crítico de uma obra, destacando as principais idéias do autor. A maioria dos editores possui normas próprias de apresentação de artigos. Muitas vezes adotam regras de acordo com as tendências da área de atuação ou de acordo com o país de publicação. Antes de enviar o artigo, o autor deve consultar as normas para publicação, impressas normalmente no final do periódico. Grande parte dos editores nacionais adotam as normas da ABNT para citações e referências. Outros já utilizam normas específicas da área: Área biomédica - Vancouver (Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas); Área de Psicologia - APA (American Psychological Association); Área de exatas - ISO (International Standard Organization). a) Normas de Vancouver (http://www.icmje.org/) As normas de Vancouver são normas para apresentação de artigos propostos para publicação em revistas médicas. Elaboradas pelo Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas, apresenta questões éticas, de conduta, direitos do autor, citações e referências e normas de preparação de manuscritos. As normas são instruções para os autores sobre o modo como preparar manuscritos a ser enviado para o editor, facilitando a leitura e avaliação dos artigos recebidos, e não instruções para os editores sobre o estilo de publicação. As referências seguem o padrão ANSI da National Library of Medicine dos Estados Unidos. b) Normas da APA (http://apastyle.apa.org/) O Manual de publicação da American Psychological Association apresenta normas para apresentação de artigos propostos para publicação em revistas de psicologia. Elaboradas pelo Conselho de Editores da APA Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas, apresenta padrões éticos nas publicações científicas, apresentação de dados estatísticos, preparação de manuscritos e as políticas adotadas pelo Programa de Periódicos da APA. As normas são instruções para os autores sobre o modo como preparar manuscritos a ser enviado para o editor, facilitando a leitura e avaliação dos artigos recebidos, e não instruções para os editores sobre o estilo de publicação. c) Normas da ISO (http://www.iso.org/iso/home.htm) A ISO possui várias normas na área de documentação, sendo as principais: ISSO 7144 – Presentation of theses and similar documents; ISSO 690 – Bibliographic references e ISSO 690-2 – Bibliographic references – Part 2: Eletronic documents or parts theof. As normas da ISO são utilizadas em artigos científicos, livros e apresentação de teses e dissertações em várias instituições internacionais. 5 Alguns critérios para publicação de artigos são encontrados na maioria dos periódicos, quais sejam: a) Artigos inéditos – A maioria dos editores exigem que os artigos sejam inéditos, não publicados em nenhum meio (impresso, eletrônico ou internet). Alguns exigem também que os artigos não sejam submetidos simultaneamente para avaliação em outros periódicos; b) Responsabilidade do autor – As afirmações e opiniões expressas nos artigos são de responsabilidade dos autores. Alguns editores, principalmente na área biomédica, exigem que o artigo seja submetido a uma comissão de ética antes de ser publicado, uma vez que, na maioria das vezes, envolvem seres humanos (prontuários clínicos, resultados de exames, órgãos e tecidos humanos). Outros exigem que a assinatura de uma declaração de responsabilidade, certificando que o artigo é um trabalho original; c) Idiomas – Alguns editores exigem que o texto seja redigido em mais de um idioma; d) Citações e referências – A maioria dos editores nacionais adota as normas da ABNT para citações e referências bibliográficas. Outros já utilizam normas específicas da área: Área biomédica – Vancouver; Área de Psicologia - APA; Área de exatas – ISO; e) Direitos autorais – A maioria dos editores passa a ter direito autoral sobre o artigo por ele publicado. Usualmente, o autor assina um termo transferindo para a editora seus direitos, ou esta questão já está prevista no regulamento para publicação. 2 DICAS PARA LEITURA E REDAÇÃO O primeiro passo para iniciar uma pesquisa é fazer um levantamento bibliográfico e selecionar as obras relevantes que irá ler. Antes da leitura, anotar os dados bibliográficos das fontes (ver capítulo 7 a forma correta para cada tipo de material). Durante a leitura, anotar as principais idéias do autor, assim como o número da página onde esta está descrita, a fim de fazer citações diretas com todas as informações completas. Todas as fontes utilizadas para fazer o trabalho devem ser referenciadas, mesmo que não estejam citadas no corpo do texto. Evitar o uso de textos não editados ou informações obtidas verbalmente. Seu conteúdo possui dados passíveis de não comprovação. Prefira sempre a utilização de textos originais. Evite o uso excessivo das citações de citação (apud). Evite o uso excessivo de notas de rodapé, pois, essas interrompem a seqüência lógica da leitura. Caso necessário, que sejam sucintas e curtas. Evite utilizar siglas e abreviaturas, principalmente jargões específicos da área. Caso necessário, as abreviaturas devem ser feitas por extenso na sua primeira ocorrência no texto. Deve-se elaborar lista de siglas e abreviaturas utilizadas em todo o trabalho. Observar concordância verbal e a correção gramatical. O texto científico deve ser redigido de forma impessoal (observa-se, observou-se, observaram-se, observam-se, etc.). Todas as figuras, fotos, tabelas e gráficos devem ser identificados com título e a sua fonte. Caso tenham sido produzidas pelo autor ou seja construída a partir dos resultados da pesquisa, deve-se utilizar como fonte as expressões: dados da pesquisa, arquivo pessoal, fotos da autora; etc. 6 3 ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO (NBR 6022/2003) � Título e subtítulo � Autoria � Resumo � Palavras-chave � Corpo do texto (introdução, desenvolvimento, conclusão) � Resumo em língua estrangeira � Palavras-chave em língua estrangeira � Referências � Anexos 3.1Título e subtítulo Devem ser impressos no alto da página, centralizado, separados por dois pontos e na língua do texto. 3.2 Autoria Nome completo dos autores. Em nota de rodapé devem aparecer a descrição de função e nome da instituição ao qual pertencem, endereço de contato e endereço eletrônico. Agradecimentos dos autores e data de entrega dos originais à redação, devem aparecer em nota editorial no final do artigo. 3.3 Resumo (NBR 6028/2003) Apresentação concisa dos pontos relevantes do texto. Deve ressaltar o objetivo, o método, resultados e conclusões do trabalho. A norma NBR 6028 recomenda a utilização de parágrafo único, digitados em espaço de simples ou 1,5 entre linhas (de acordo com as orientações do editor), com extensão de 100 a 250 palavras. Deve-se utilizar o verbo na voz ativa ou terceira pessoa do singular. 3.4 Palavras-chave Termos que indicam o conteúdo do artigo. Para a escolha de palavras-chave mais adequadas, solicite a um bibliotecário a consulta dos termos em catálogos de vocabulário controlado. As palavras-chave devem aparecer logo abaixo do resumo, separadas entre si por um ponto. Ensino e pesquisa em ciência da informação Eduardo Wense Dias* Resumo Considerando-se o acesso à informação como a questão básica da ciência da informação, constata-se que é possível segmentar esse campo pelo tipo de informação a que se procura facilitar o acesso: informação publicada especializada, informação publicada não-especializada e informação não-publicada. As características peculiares desses segmentos vão determinar a forma que os nomes dos profissionais neles atuantes podem tomar, as disciplinas importantes, a pesquisa, além de outros aspectos relacionados com a formação na área do conhecimento. Palavras-chave: Ciência da Informação. Biblioteconomia. Sistema de Informação. Arquivologia. Ensino. Pesquisa. 7 ------------------------------ * Professor titular da Escola de Biblioteconomia da UFMG Figura 1: Página Inicial do Artigo de Periódico Fonte: Dias, 2002 3.5 Corpo do texto Deve ser estruturado de acordo com o sistema de numeração progressiva. (NBR 6024/2003). A PUC Minas optou pela diferenciação dos capítulos e seções da forma descrita abaixo. Entretanto, esta diferenciação deverá seguir as recomendações do editor. 1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12) 1.1 Seção secundária (Caixa baixa, negrito, tamanho 12) 1.1.1 Seção terciária (Caixa baixa, itálico, negrito, tamanho 12) 1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa baixa, sublinhado, negrito, tamanho 12) 1.1.1.1.1 Seção quinária (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12) Introdução - Deve constar a natureza do trabalho, justificativa, objetivos, o tema proposto e outros elementos para situar o trabalho. Desenvolvimento - Compreende a revisão da literatura, metodologia e exposição da pesquisa. A revisão de literatura compõe-se da evolução do tema e idéias de diferentes autores sobre o assunto. Deve conter citações textuais ou livres, com indicação dos autores conforme norma NBR 10520/2002. A metodologia deve apresentar o método adotado – entrevista, questionário, observação, experimentação, a população pesquisada – características e quantificação. A exposição da pesquisa é a análise dos fatos apresentados, ou seja, os dados obtidos, as estatísticas, comparações com outros estudos e outras observações. Figura 2: Corpo do Texto Fonte: Dias, 2002 3 CONCLUSÃO 1 INTRODUÇÃO Neste texto, faz-se uma reflexão sobre as principais questões que dizem respeito à formação e à pesquisa na área da ciência da informação. Questões como os objetivos de um programa de pós-graduação em ciência da informação, as designações dos profissionais atuantes na área, as disciplinas básicas, e os núcleos temáticos de pesquisa. Mas para isso, é fundamental começar com uma explanação do que entendemos por ciência da informação. 2 UMA VISÃO DO CAMPO Devemos entender que ciência da informação é uma expressão utilizada atualmente, no Brasil, para designar uma área do saber com manifestações nas diversas formas do conhecimento (ciência básica, ciência aplicada, tecnologia, economia) e abarcando uma série de especialidades ou sub-áreas. No que diz respeito a essas especialidades, parece haver consenso quanto à inclusão de algumas (Biblioteconomia, por exemplo), ao passo que o mesmo não ocorre em relação a outras (Museologia, por exemplo). Em outra oportunidade (DIAS 2000), atribuímos a origem da utilização da expressão, nesse sentido genérico, ao fato de assim ser utilizada na tabela de áreas do conhecimento do Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Por conseguinte, é interessante transcrever aqui essa classificação do órgão para a área de ciência da informação: 8 Conclusão - Discussão dos resultados obtidos na pesquisa, onde se verifica as observações pessoais do autor. Poderá também apresentar sugestões de novas linhas de estudo. A conclusão não deve apresentar citações ou interpretações de outros autores. Figura 3 : Conclusão e Abstract Fonte: Dias, 2002 3.6 Resumo em língua estrangeira Versão do resumo em idioma de divulgação internacional. Deve ser a tradução literal do resumo em português. 3.7 Palavras-chave em língua estrangeira Versão das palavras-chave originais em língua estrangeira. Devem aparecer logo abaixo do resumo, separadas entre si por um ponto. 3.8 Referências (Elemento Obrigatório) (NBR 6023/2002) Referências é o conjunto de elementos que identificam as obras consultadas e/ou citadas no texto. As referências devem ser apresentadas em uma única ordem alfabética, independentemente do suporte físico (livros, periódicos, publicações eletrônicas ou materiais audiovisuais) alinhadas somente à esquerda, em espaço simples, e espaço duplo entre elas. IMPORTANTE Trabalhos que não possuem referências não são considerados de cunho científico. Por não possuírem embasamento teórico, são tratadas como obras de ficção. Conteúdo Obras consultadas e citadas Ordenação Ordem alfabética de autor Alinhamento Somente à esquerda Espaçamento Espaço simples e um espaço duplo entre elas Quadro 1: Esquema de formatação de referências Fonte: Elaborada pela autora 3 CONCLUSÃO O acesso eficiente pressupõe que as informações sejam, antes de mais nada, organizadas, e isso se faz por meio do desenvolvimento de sistemas de informação e de recuperação da informação. A busca nesses sistemas, exige também conhecimento especializado e experiência. Tanto na organização quanto na busca, é essencial o conhecimento do usuário e de seus comportamentos de comunicação e uso de informação. Por conseguinte, esses conteúdos são naturalmente os conteúdos importantes para as disciplinas de pós-graduação e para a pesquisa em ciência da informação. Abstract Considering the access to information as the key problem of information science, it is possible to break this up into segments according to the type of information that is being dealt with: published specialized, published non-specialized, and unpublished information. The peculiar characteristics of these segments determine the form that the names of the professionals operating in each segment can take, the disciplines and the research that are important to each one, as well as other aspects related with training in the area. Keywords: Information Science. LibraryScience. Information System. Teaching, Research. 9 Figura 4: Referências Fonte: Elaborada pela autora 3.9 Apêndice (Elemento Opcional) Textos ou documentos elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua argumentação. Ex.: Questionário aplicado, roteiro de entrevista, etc. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e seus títulos. Exemplo: APÊNDICE A – Questionário aplicado aos alunos; APÊNDICE B – Questionário aplicado aos professores. Figura 5: Apêndice Fonte: Elaborada pela autora APÊNDICE A – Questionário aos professores 1) Há quanto tempo trabalha na instituição? ( ) 0-2 anos ( ) 2-5 anos ( ) mais de 5 anos 2) Qual sua formação didática? ( ) Magistério 2º. grau ( ) Licenciatura em pedagogia ( ) Especialização em metodologia do ensino 3) Quais disciplinas já lecionou? ( ) Português ( ) Matemática ( ) Ciências ( ) Geografia ( ) História REFERÊNCIAS AMARAL, Rita. O homem urbano. Disponível em: <www.aguaforte. com/antropologia/homem.htm>. Acesso em: 08 mar. 1999. ARATO, Andrew. A antimonia do marxismo clássico. In: HOBSBAWN, Eric. (Org.) História do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap. 3, p. 85-148. BRASIL. Código civil. 2.ed. Brasília: Senado, 2003. LEMAY, Laura; PERKINS, Charles L. Aprenda em 21 dias JAVA. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 1 CD-ROM. MARQUES, Ana Karenina Berutti. Canta uma esperança: a máscara como resistência na poética de Chico Buarque. 2005. 120 f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Letras, Belo Horizonte. MARQUES, Benjamim Campolina. Legislação e movimentos pendulares ambientais. Revista Mineira de Engenharia, Belo Horizonte, v. 3, n. 6, p. 811, out. 1989. MASCARENHAS, Maria das Graças. Sua safra, seu dinheiro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 17 set. 1986. Suplemento agrícola, p. 1416. REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. São Paulo: Edusp, 2000. 35 fotografias. 10 3.10 Anexo (Elemento Opcional) Textos ou documentos não elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua argumentação. Exemplos: Relatórios de circulação interna, folder institucional, etc. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: ANEXO A – Relatório Interno da Polícia Militar; ANEXO B – Formulário de cadastramento na Receita Federal. OBS.: Textos disponíveis na Internet ou publicações de fácil localização em bibliotecas, não devem ser inseridos como anexo, bastando referenciá-los na listagem bibliográfica. Figura 6: Anexo Fonte: Arquivo da Polícia Militar 4 FORMATO DE APRESENTAÇÃO 4.1 Formatação A diagramação do artigo é, normalmente, definida pelo editor do periódico. Normalmente os editores possuem padrões próprios para apresentação dos originais, mas a maioria exige a formatação abaixo: a) Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x 297 mm); b) Devem ser digitados em fonte tamanho 12 para texto e tamanho 10 para citações longas e notas de rodapé; c) Programa – a maioria exige que o artigo seja entregue uma versão impressa e uma versão em disquete os CD-Rom, utilizando o programa Microsoft Word; d) Tipos de letra - Arial e Times New Roman; e) Espaçamento - os textos deverão ser digitado em espaço 1,5 entre linhas; Alguns editores exigem o espaçamento duplo entre linhas, o que facilita na leitura e anotações do avaliador do artigo; f) Ilustrações – devem ser enviadas separadamente em formato digital, incluindo títulos, legendas e fontes e sua indicação onde elas devem aparecer no texto. Alguns editores pedem que as ilustrações sejam enviadas separadamente do artigo, com a indicação de sua localização dentro do texto. ANEXO A – Relatório Interno da Política Militar POLÍCIA MILITAR COMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR RELATÓRIO INTERNO Principais ocorrências atendidas das 08h do dia 30 de Junho às 08h do dia 01 de Julho de 2010. 1. OCORRÊNCIAS COM ENCAMINHAMENTOS AO TERMO CIRCUNSTÂNCIADO: AMEAÇA: Às 12h30min, foi deslocada uma equipe de serviço do Projeto Povo, na Rua João Keller, para atender uma ocorrência de ameaça. No local foi constatado que dois homens haviam se desentendido e ocorrido ameaças por conta de uma divida. Da ação policial resultou no encaminhamento das partes envolvidas para lavratura do Termo Circunstanciado. ABORDAGEM DE VEICULO SUSPEITO: Às 17h58min, em patrulhamento na Rua Sorocaba, no bairro Conradinho, foi abordado o veiculo VW/GOL, sendo constatado que o condutor não possuía documento de habilitação. Da ação policial resultou na notificação e no recolhimento do veiculo. 11 4.2 Margem Margem superior e esquerda igual a 3 cm e inferior e direita igual a 2 cm. 3 cm 3 cm 2 cm 2 cm Figura 7: margens Fonte: Elaborada pela autora 4.3 Espaçamentos e Parágrafos Todo texto deverá ser digitado em espaço de 1,5 entre linhas, com letras tamanho 12, incluindo títulos de capítulos e seções. As citações longas, notas de rodapé, referências, legendas de ilustrações e tabelas e ficha catalográfica, devem ser digitados em espaço simples. Os títulos dos capítulos e seções devem ser digitados alinhados a esquerda, obedecendo a numeração progressiva e separados por um espaço de caractere. Entre os títulos de capítulos, seções e subseções e seu texto e entre o texto que o antecede, deve-se deixar dois espaços de 1,5. Optamos por utilizar o parágrafo recuado a 1,25 da margem esquerda, sem espaços entre parágrafos. ESQUEMA DE FORMATAÇÃO Descrição Tamanho Formatação Corpo do texto 12 Espaço 1,5 Títulos de capítulos e seções 12 Alinhados a esquerda; Numerados a partir da Introdução até a conclusão; Indicativo numérico separado do texto por um espaço de caractere. Citações curtas (até três linhas) 12 Inseridas no parágrafo; Citação textual entre aspas, com indicação do autor, data e página; Citação livre sem aspas, com indicação do autor, data. O número das páginas é opcional. Citações longas (mais de três linhas) 10 Recuo 4 cm; Espaço simples; Sem aspas, com indicação do autor, data e página. Chamada das citações 10 ou 12 Incluídas no parágrafo devem ser em letras minúsculas – Conforme Silva (1999, p.43); Dentro do parênteses em letras maiúsculas (SILVA, 1999, p.43). Legenda e fonte das ilustrações 10 Parte inferior da ilustração. Legenda e fonte das tabelas 10 Legenda na parte superior; Fonte na parte inferior. Notas de rodapé 10 Espaço simples. Referências 12 Espaço simples; Separadas por 2 espaços simples entre elas; Alinhadas somente a esquerda; Título centralizado, não numerado. Apêndice/Anexo Livre Identificados por letras; Título centralizado. Quadro 2: Esquema de Formatação Fonte: Elaborado pela autora 12 8 Parágrafo recuado a 1,25 cm Recuo 4cm 1 POLÍTICA SOCIALE TRANSIÇÃO ¶ 2 espaços de 1,5 ¶ O início da política social brasileira, nos anos 30, pode ser vista como uma extensão da cidadania regulada. O cidadão tinha seus “direitos”, mas tolhidos na medida em que estes não interferiam na ordem desejada. ¶ 2 espaços de 1,5 ¶ 1.1 Transição Democrática ¶ 2 espaços de 1,5 ¶ É importante assinalar, também que, antes de 1930, a unidade básica de proteção média dava-se no âmbito das empresas, ou seja, possuíam certa autonomia. ¶ 1 espaço de 1,5 A variação de preço é um fator que está diretamente ligado à economia, e também à contabilidade que deve refletir seus efeitos nas demonstrações contábeis. (BRUNELI, 1987, p.18). ¶ 1 espaço de 1,5 Constitui-se num dos aspectos mais discutidos nos últimos tempos pela classe contábil do mundo inteiro. Entretanto, a Contabilidade, que é a principal Espaço de 1,5 entre linhas Letra tamanho 12 Espaço de 1,0 entre linhas Letra tamanho 10 Figura 8: Parágrafos e espaçamentos Fonte: Elaborada pela autora Para enumerar os assuntos de uma seção que não possua título, esta deve ser subdividida em alíneas. As alíneas devem ser alinhadas a esquerda e digitadas em espaço 1,5. Devem ser prescedidas por dois pontos ( : ) e cada uma das subdivisões são designadas por letras: a), b), c), etc. e devem começar com letra minúscula e terminar em ponto-e- vírgula, exceto a última que termina com ponto. Para as subdivisões dentro das alíneas deve-se utilizar símbolos. Recomenda-se utilizar sempre os mesmos símbolos em todo o texto. Figura 9: Formatação de alíneas Fonte: Elaborada pela autora 4 FORMAÇÃO DE PROFESSORES Behrens (2003), em sua pesquisa sobre o professor universitário brasileiro, identificou a existência de quatro perfis docentes: a) profissionais de diferentes áreas que se dedicam à docência em tempo integral; b) profissionais que atuam no mercado de trabalho específico do curso e dedicam algumas horas ao magistério; c) profissionais da área de educação, envolvidos em cursos de Pedagogia e Licenciatura e que, também, atuam em outros níveis de ensino; d) profissionais da área de educação e das licenciaturas que se dedicam em tempo integral ao ensino na universidade. 13 A usabilidade adequada deve pautar-se pelos seguintes critérios: a) condução – Refere-se aos meios disponíveis para aconselhar, orientar, informar e conduzir os usuários na interação com o computador. Este critério subdivide-se em : � feedback imediato – retorno das informações ; � presteza – o que fazer e como utilizar ; � agrupamento de itens – organização visual dos itens, que terá maior interação se o sistema se apresentar: • forma organizada; • correto posicionamento; • correta distinção dos objetos ; b) legibilidade – formas como as informações são organizadas; c) carga de trabalho – filtrar informações, exibindo apenas o necessário; d) compatibilidade – melhor aprendizagem se o sistema for no formato que o usuário já está habituado. Figura 10: Formatação de alíneas e sub alíneas Fonte: Elaborada pela autora 4.4 Ilustrações As ilustrações compreendem desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, retratos e outros. Devem ser inseridas o mais próximo possível do texto a que se referem. Cada tipo de ilustração deve ter numeração seqüencial em todo o texto e não por capítulo. (Tabela 1, Tabela 2, Tabela 3, Tabela 4, etc.; Gráfico 1, Gráfico 2, Gráfico 3, Gráfico 4, etc.). Menciona-se a ilustração dentro do texto na forma cursiva ou abreviada entre parênteses. Podemos verificar este crescimento no Gráfico 3. O índice de crescimento da indústria foi de 2,7% (GRAF. 3). As legendas devem aparecer na parte inferior das ilustrações, seguida de seu número em algarismos arábicos, título e fonte, digitados em fonte tamanho 10. Em todas as ilustrações deve-se informar a fonte consultada. Mapa 5: Área coberta pela empresa na Grande BH Fonte: BELO HORIZONTE, 1995 Gráfico 2: Número de inscrições no vestibular por faixa etária Fonte: Dados da pesquisa Figura 8: Restaurações precárias entre dente e gengiva Fonte: Fotos do autor Recomenda-se a colocação das ilustrações de forma centralizada, dentro das margens. Caso não seja possível, devem-se utilizar recursos como: a) utilizar letras tamanho menor; b) imprimir a ilustração no sentido vertical; c) imprimir em folha A3 ou superior e dobrá-la até atingir o tamanho da folha A4. 14 Figura 11: Mapa como ilustração Fonte: BELO HORIZONTE, 2004 Figura 12: Gráfico como ilustração Fonte: Elaborada pela autora Figura 13: Gráfico como ilustração Fonte: Elaborada pela autora Figura 14: Foto como ilustração Fonte: LUSTOSA, 2008 37 Podemos notar a grande evolução do acervo entre 1994 e 2000 (GRÁF. 1), como um dos fatores provocados pela criação de novos cursos e dos parâmetros exigidos pelo MEC para aprovação dos mesmos. 164624 169436 178026 232475 205998 239465 160000 180000 200000 220000 240000 260000 Gráfico 1: Evolução do Acervo- 1994-2000 Fonte: Dados da pesquisa 65 Os usuários da biblioteca estão distribuídos por categorias, sendo que 85% (41.976) são os alunos de graduação (ver Gráfico 2). Professores Al unos Graduação Al unos de Pós- Graduação Funcionários Outros Gráfico 2: Usuários por categoria – 2004 Fonte: Dados da pesquisa 28 Figura 7 Largada nas provas rápidas é feita com 4 apoios Fonte: Foto de Alexandre Koda 65 Mapa 3: Densidade demográfica de Belo Horizonte – 1991 Fonte: BELO HORIZONTE, 2004 15 Figura 15: Desenho como ilustração Fonte: HACKNER, 2008 Figura 16: Planta como ilustração Fonte: Elaborada pela autora Figura 17 Organograma como ilustração Fonte: ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE, 2005 Figura 18: Fluxograma como ilustração Fonte: Elaborada pela autora 41 Figura 8: Desenhos utilizados na campanha de preservação da biblioteca Fonte: Desenhos de Karin Hackner 28 Figura 10: Planta baixa da biblioteca Fonte: CUNHA, 2005 41 Figura 5: Organograma do Vicariato Fonte: ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE, 200533 Pesquisar na base Pergamum. Tem o título? Mesma edição? Passar para planilhar Incluir novos registros, gerar etiquetas e passar para o preparo Copiar dados e alterar edição e data, fazer inclusão de registros, gerar etiquetas e passar para o preparo Figura 10: Fluxo de Livros Novos Fonte: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS, 2005. 16 4.5 Quadros, Tabelas e Fórmulas 4.5.1 Tabelas (Normas de Apresentação Tabular/1993) As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numéricos e estatísticos. A inclusão de tabelas no texto obedece ao padrão das Normas de Apresentação Tabular (FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 1993) que prevê: a) a localização da tabela deve ser o mais próximo possível do texto a que se refere; b) toda tabela deverá conter título conciso, indicando a natureza, a abrangência geográfica e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade – Brasil – 1998); c) o título deve aparecer na parte superior, seguido de seu número em algarismos arábicos; d) fontes e notas devem ser colocadas na parte inferior da tabela, digitadas em tamanho 10; e) devem possuir traços horizontais separando o cabeçalho, sem linhas de separação de dados; f) podem possuir traços verticais separando as colunas de dados, sem fechamento lateral; g) a totalização dos dados pode ser colocada antes ou depois dos dados individuais. Recomendamos uma apresentação uniforme em todo o trabalho; h) Caso a tabela seja maior que a página, em linhas ou colunas, deve ser dividida em duas ou mais páginas, e repetindo o cabeçalho na página seguinte. No topo da tabela, junto a linha do cabeçalho, alinhados a direita deve-se colocar as expressões entre parênteses: (continua); (continuação); ou (conclusão). Descrição Formatação Características Apenas dados numéricos, tratados estatisticamente. Localização O mais próximo possível do texto Título Na parte superior, com indicativo numérico, centralizado; tamanho 10 Moldura Aberta nas laterais, com espaços verticais separando as colunas e sem espaços horizontais, exceto na separação do cabeçalho. Fontes e notas Na parte inferior, tamanho 10 Quadro 3: Esquema de formatação de tabelas Fonte: Elaborado pela autora As unidades de medida devem obedecer ao Quadro Geral de Unidades de Medida da CONMETRO, disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/infotec/ publicacoes/qgUnidadeMedida.pdf >; Unidades de medida m Para comprimento: metro A Para corrente elétrica: ampére cd Para intensidade luminosa: candela kg Para massa: quilograma mol Para quantidade de matéria: mol K Para temperatura termodinâmica: kelvin s Para tempo: segundo US$ Dólar hab/km Habitantes por quilômetro quadrado % Percentual R$ Real t Tonelada t/km Tonelada por quilômetro Quadro 4: Unidades de medida Fonte: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL, 2007. 17 Figura 19: Tabela – Totalização na parte inferior Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAIA E ESTATÍSTICA, 1996. Figura 20: Tabela – Totalização na parte superior Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2000 Figura 21: Tabela dividida em duas páginas Fonte: Adaptado de INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2005 TABELA 7 Fração de Amostragem e Composição da Amostra segundo as Regiões Metropolitanas de Abrangência Composição da Amostra Pessoas Região Metropolitana Total 18 anos ou mais 20 anos ou mais Recife 14468 8867 8213 Salvador 15367 8952 8252 Belo Horizonte 20880 13185 12334 Rio de Janeiro 19957 13548 12851 São Paulo 23453 14771 13926 Porto Alegre 16371 10447 9913 Total 110496 69770 65489 Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2005 TABELA 1 População residente, por cor ou raça, segundo situação de domicílio e grupos de idade – Brasil - 2000 Grupos de idade Branca Amarela Preta Total........ 168500 39174 153445 0 a 4 anos............ 16327 8177 13756 5 a 9 anos............ 16832 6234 14567 10 a 14 anos........ 17798 6456 15878 15 a 17 anos........ 17345 5875 15454 18 a 24 anos........ 19177 4890 16123 25 a 30 anos........ 13123 4366 19788 Mais de 30 anos.. 67898 3176 57879 Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2000 TABELA 9 Taxa de desemprego por região metropolitana Brasil - 1991 (continua) Região Metropolitana Mês Belo Horizonte São Paulo Rio de Janeiro Janeiro 4,77 5,91 4,24 Fevereiro 5,00 6,37 3,81 Março 5,06 7,22 4,24 Abril 4,47 6,93 4,13 Maio 4,61 6,49 4,54 Junho 4,31 5,61 3,63 Julho 3,18 4,34 2,55 (conclusão) Região Metropolitana Mês Belo Horizonte São Paulo Rio de Janeiro Agosto 3,67 4,38 2,84 Setembro 3,63 4,43 3,38 Outubro 3,74 4,52 3,28 Novembro 3,70 3,40 5,03 Dezembro 3,15 4,98 3,04 Fonte: Adaptado de INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2005 18 4.5.2 Quadros Os quadros diferem das tabelas por apresentarem dados textuais. Estes dados podem ser esquemáticos, comparativos ou descritivos. Assim como tabelas e figuras, os quadros devem ser inseridos o mais próximo do texto a que se referem. Sua formatação apresenta traços horizontais e verticais em toda sua extensão, separando linhas e colunas. As legendas devem aparecer na parte inferior, seguidas de seu número em algarismos arábicos, título e fonte, digitados em fonte tamanho 10. Descrição Formatação Características Apenas dados textuais. Podem ser esquemáticos, comparativos ou descritivos. Localização O mais próximo possível do texto Título Na parte inferior, com indicativo numérico; tamanho 10 Moldura Fechada nas laterais, com espaços verticais e horizontais, separando colunas e linhas. Fontes e notas Na parte inferior, tamanho 10 Quadro 5: Esquema de formatação de quadros Fonte: Elaborado pela autora Figura 22: Quadro Fonte: Elaborada pela autora Figura 19: Exemplo de Quadro Fonte: PETROBRÁS, 2003 4.5.3 Fórmulas Expressões matemáticas e químicas devem ser destacadas no texto e numeradas em algarismos arábicos entre parênteses, alinhados a direita. Figura 24: Fórmulas Fonte: Elaborada pela autora 37 Como podemos observar no Quadro 1, nem todos os serviços estão disponíveis em todas as unidades e alguns estão restritos a uma categoria de usuários. Empréstimo Disponível em todos os campi Circulação de sumários Disponível para os professores Exposição de arte Apenas na Biblioteca 1 Visita orientada Disponível em todos os campi Quadro 1: Serviços disponíveis Fonte: Dados da pesquisa Característica Álcool Gasolina Evaporação Menos Volátil Mais Volátil Composição Álcool + Água Gasolina + Álcool Energia Liberada 4800 kcal/l 8050 kcal/l Preço (junho/2000) R$ 0,775 R$ 1,261 Disponibilidade Recurso renovável Recurso não renovável Rendimento10,7 km/l 13,6 km/l Quadro 2: Dados Comparativos entre Álcool e Gasolina Fonte: PETRÓLEO BRASILEIRO, 2003 Nós podemos multiplicar o hidrogênio por dois, assim teremos quatro hidrogênios, e, depois, multiplicarmos a água também por dois, ficando com duas águas. 2 H2 (g) + O2 (g) ® 2 H2O (l) A relação entre os valores eficazes Us das tensões simples e Uc das tensões compostas é (2) 19 5 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES (NBR 10520/2002) Citação é a informação extraída de outra publicação, utilizada para ilustrar, esclarecer, comparar ou confirmar o assunto em questão. A ABNT apresenta várias formas de citação e diferentes maneiras de mencioná-las. Nestes casos, optamos pelas formas que facilitam a leitura e a compreensão. a) Sistema de chamada - optamos pelo sistema autor-data. Exemplo: (SANTOS, 1997); b) Notas bibliográficas idênticas - optamos por não utilizar as expressões latinas Ibid, Idem, Ibdem, op cit. Repetir as referências tantas vezes quantas forem necessárias; c) Citações em outro idioma - optamos pela tradução das citações no texto, colocando a versão original em notas de rodapé. Todas as publicações citadas no texto devem ter seu correspondente nas referências, e a indicação de autoria da citação e a data devem ser idênticos aos dados da referência. No texto: De acordo com o Art. 5 da Constituição Federal de 1988 “Todos são iguais perante a lei”. (BRASIL, 2005) Referência: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. No texto: A disseminação da ética é baseada na liderança, pois os gerentes são responsáveis por criar um clima ético e estabelecer as relações humanas dentro das corporações. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004). Referência: ARBEX, Sâmara; OLIVEIRA, Marcos Barbosa de. A ética no processo de tomada de decisão. Administração em Revista, Brasília, n.7, p.105-120, jan./jun. 2004. 5.1 Citação Livre ou Indireta Quando se reproduzem as idéias, sem transcrever as palavras do autor. OBS: Para citações livres a indicação da página é opcional. No texto: Neste sentido, Hopeman (1974) lembra que o estudo da química começou cedo, assim como a biologia e a astronomia. Ou O estudo de química começou cedo, assim como a biologia e a astronomia. (HOPEMAN, 1974). Referência: HOPEMAN, Richard J. Análise de sistemas e gerência de operações. Petrópolis: Vozes, 1974. No texto: Com a Primeira Guerra Mundial, enfatiza Pacheco (2003), as emergências hemorrágicas induziram o desenvolvimento da técnica de reposição do sangue. Ou Com a Primeira Guerra Mundial as emergências hemorrágicas induziram o desenvolvimento da técnica de reposição do sangue. (PACHECO, 2003). Referência: PACHECO, F. C. Crise e risco na história da transfusão de sangue. Revista de Medicina Transfusional ABO, Lisboa, n.16, p. 12-23, dez. 2003. No texto: Contudo Paul Bruyne (1991) esclarece que o estudo de caso não deve se limitar a uma única descrição, por mais que ela seja fundamentada e documentada é necessário apoiar-se em conceitos e hipóteses. Ou O estudo de caso não deve se limitar a uma única descrição, por mais que ela seja fundamentada e documentada é necessário apoiar-se em conceitos e hipóteses. (BRUYNE, 1991). Referência: BRUYNE, Paul. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. 20 5.2 Citação Textual ou Direta Transcrição literal de textos de outros autores. Nesse caso, deve-se especificar as páginas da fonte consultada. Se desejar, podem ser grafados em itálico para melhor visualização. citações curtas (até 3 linhas) são inseridas na seqüência normal do texto, entre aspas. No texto: O autor ainda ressalta que as políticas de Segurança Pública podem incluir atuações policiais e políticas sociais, desde que voltadas para a manutenção da ordem pública. Por exemplo, “a política educacional objetivando especificamente resultados sobre a criminalidade e a violência que impliquem alcance ou manutenção da ordem pública é política de Segurança Pública.” (FILOCRE, 2009, p. 149). Referência: FILOCRE, D’Aquino. Classificação de políticas de Segurança Pública. Revista Brasileira de Segurança Pública, Ano 3, n.5, p.146-156, ago./set. 2009. No texto: Nesse sentido, José Cretella Júnior (1992, p.139) explicita o seguinte: “é preciso que se torne patente que, se o artigo 1º da Constituição Federal releva o princípio da dignidade como princípio fundamental do Estado de Direito, não é de se admitir qualquer comportamento, nem mesmo jurisdicional, que possa vir a atentar contra ele.” Referência: CRETTELA JÚNIOR, José. Comentários à Constituição de 1988. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1992. No texto: Monteiro destaca que “a racionalidade da burocracia é, em última instância, definida pela maximização de poder discricionário que ele possa exercer na alocação de recursos orçamentários e em decisões regulatórias.” (MONTEIRO, 2007 p. 77). Referência: MONTEIRO, Jorge Vianna. Burocratas. In: MONTEIRO, Jorge Vianna. Como funciona o governo: escolhas públicas na democracia representativa. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. citações longas (mais de 3 linhas) devem constituir um parágrafo independente, recuado a 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10 e digitado em espaço simples, sem aspas. No texto: Habermas fornece uma formulação mais precisa do problema: Para preencher a função de integração social do ordenamento jurídico e a pretensão de legitimidade do direito, os tribunais devem satisfazer simultaneamente duas condições – tomar decisões consistentes e assegurar a aceitabilidade racional de suas decisões. (HABERMAS, 1996, p. 198). As decisões judiciais devem estar fundamentadas no ordenamento jurídico vigente (consistência). Referência: HABERMAS, Jürgen. Between facts and norms: contributions to a discourse theory of law and democracy. Massachusetts: The MIT Press, 1996. No texto: Edvinsson e Malone exemplificam, através do desenho de uma árvore, o Capital Intelectual, onde explica em sentido figurado que: As partes visíveis da árvore, tronco, galhos e folhas, representam a empresa conforme é conhecida pelo mercado. O fruto produzido por essa árvore representa os lucros e os produtos da empresa. As raízes, massa que está abaixo da superfície, representa o valor oculto. Para que a árvore floresça e produza bons frutos, ela precisa ser alimentada por raízes fortes e sadias. (EDVINSSON; MALONE, 1998, p. 28). Referência: EDVINSSON, L.; MALONE, L. S. Capital intelectual. Tradução de Roberto Galmon. São Paulo: Makron Books, 1998. 21 5.3 Citação de Citação Informação retirada de um documento consultado, cuja obra original não se teve acesso. Na listagem bibliográfica deverá aparecer somente a referência completa do documento consultado. Opcionalmente pode-se mencionar a referência do documento citado em notas de rodapé. Para a redação de citação de citação dentro do texto deve-se utilizar palavras do português usual. Para citações dentro dos parênteses, utiliza-se a expressão latina apud (citado por). No texto: Hirschmancitado por Abranches, Santos e Coimbra (1987, p.23) afirma que “a explicação para essa tolerância pode estar no ‘efeito túnel’ de que fala.”. Referência: ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Política social e combate à pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. No texto: Neste sentido, “tragicamente, sabe-se que a aplicação consistente de qualquer desses princípios termina por justificar políticas tirânicas.” (FISHKIN apud ABRANCHES; SANTOS; COIMBRA, 1987, p.38). Referência: ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Política social e combate à pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. No texto: Clóvis Benviláqua afirma que: O código proclama o princípio liberal de que a validade do ato não depende de forma, senão nos casos em que a lei expressamente o declara. Todavia, a segurança das relações exige que as partes se acautelem, dando aos seus atos a consistência necessária, para que a má-fé alheia ou as vicissitudes da existência as não façam periclitar ou desaparecer. (BENVILÁQUA apud DOWER, 1999, p. 363). Referência: DOWER, Nelson. Curso básico de direito processual civil. 2. ed. São Paulo: Nelpa, 1999. No texto: Dierle José Coelho Nunes, processualista citado por Bernardo Gonçalves Fernandes e Flávio Quinaud Pedron (2008) explica que a busca por um sistema processual acessível a todos, da forma visada por Cappelletti e Garth foi vagarosamente ampliando os poderes do magistrado. Referência: FERNANDES, Bernardo Gonçalves; PEDRON, Flávio Quinaud. O Poder Judiciário e(m) crise. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. Opcional (Referência do texto citado em nota de rodapé) No texto: Outro conceito fundamental que decorre do princípio democrático é a de que os destinatários das normas legais devem reconhecer-se como autores da lei (HABERMAS1 apud LEAL, 2008, p. 52). No rodapé: ____________________ HABERMAS, Jürgen. O Estado nação europeu frente aos desafios da globalização. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, p.92, nov. 1995. Referência: LEAL, Rosemiro Pereira. Teoria geral do processo: primeiros estudos. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 22 5.4 Exemplos de citação Independentemente da fonte de consulta (livro, artigos de periódicos, artigos de jornais, documento eletrônico ou mídia), as citações devem ressaltar o(s) autor(es) da idéia. AUTOR ÚNICO No texto: Segundo Gonçalves (2004, p.139) “[...] um incontável número de pessoas de todas as faixas etárias jogam futebol nas ruas, praças, campos de várzea, praias, escolas e instituições especializadas no ensino das técnicas fundamentais deste esporte.” Ou Guillermo Gonçalves (2004) afirma ainda que além das instituições especializadas no ensino do futebol, milhares de brasileiros de todas as idades jogam futebol nas ruas, praças ou em campos de várzea. Referência: GONÇALVES, Guillermo A. A várzea e a rua: o futebol das práticas não-formais e suas representações sociais. Estudos, Goiânia, v.31, n.1, p.137-146, jan. 2004. DOIS AUTORES No texto: Arbex e Oliveira ressaltam que “A liderança é a condição essencial com a qual se conta na disseminação da ética, porque é através dela que se estabelecem as relações humanas e o clima ético que os gerentes criam dentro das corporações.” (ARBEX; OLIVEIRA, 2004, p.113). Ou A disseminação da ética é baseada na liderança, pois os gerentes são responsáveis por criar um clima ético e estabelecer as relações humanas dentro das corporações. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004). Referência: ARBEX, Sâmara; OLIVEIRA, Marcos Barbosa de. A ética no processo de tomada de decisão. Administração em Revista, Brasília, n.7, p.105-120, jan./jun. 2004. TRÊS AUTORES No texto: Quanto a sistematização da informação no Brasil “[...] ainda se faz pouco uso desses recursos como fatores determinantes para atuar de forma inovadora no mercado.” (CASTRO; JANNUZZI; MATTOS, 2007, p.266). Ou Para Castro, Jannuzzi e Mattos (2007) a sistematização da informação precisa de investimentos maciços. Segundo os autores, o empresariado ainda não percebe o valor que podem ter as informações geradas pela pesquisa científica. Referência: CASTRO, Alexandre C.; JANNUZZI, Celeste A. S.; MATTOS, Fernando A. M. Produção e disseminação de informação tecnológica. Transinformação, Campinas, v.19, n.3, p.265-277, set./dez. 2007. MAIS DE TRÊS AUTORES No texto: Gonçalves e outros (2004) salientam que os personagens da obra Um gosto de quero mais utilizam uma linguagem coloquial. Referência: GONÇALVES, Regina Marta Fonseca et al. Um gosto de quero mais: uma análise literária. Akrópolis, Umuarama, v,12, n.3, p.136-137, jul./set. 2004. No texto: Kim et al.(2005) relatam que os princípios básicos de oclusão em implantes são importantes, como a obtenção de uma guia anterior livre de interferência nos movimentos laterais, tanto no lado de trabalho quanto no lado de não trabalho. Referência: Kim Y. et al. Occlusal considerations in implant therapy: clinical guidelines with biomechanical rationale . Clinical Oral Implants Research, v.16, n.1, p.26-35, 2005. 23 AUTOR INSTITUCIONAL (nas citações de documentos de instituições não utilizar abreviaturas, o nome da instituição deve ser grafado por extenso). No texto: As resoluções do Partido Comunista Brasileiro (1996) determinam a posição dos comunistas diante dos partidos operários já constituídos. Referência: PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO. Resoluções do XI Congresso do Partido Comunista Brasileiro. Rio de Janeiro: PCB, 1996. No texto: Segundo o 21º. Balanço Energético da CEMIG, A demanda total de energia em Minas Gerais, em 2005, alcançou 31,3 milhões de tEP, valor equivalente a 14,3% da demanda total de energia no Brasil. No período 1978-2005, a demanda cresceu, no Estado, a uma taxa média de 2,7% ao ano, e a variação ocorrida no Brasil foi de 2,8% para o mesmo período. (COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS, 2006, p.9). Referência: COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS. 21º. Balanço energético do Estado de Minas Gerais: BEEMG 2006. Belo Horizonte: CEMIG, 2006. No texto: O Manual de Procedimentos da ANVISA traça diretrizes e exigências referentes à autorização de registro, renovação de registro e extensão de uso de agrotóxicos, seus componentes e afins. (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2010). Referência: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Manual de procedimentos para análise toxicológica de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov. br/wps/portal/anvisa/home/agrotoxicotoxicologia?cat=Publicacoes&cat1=com.ibm.workplace.wcm.api.WC M_Category%2FPublicacoes%2F474cd680417598d88311c3b2b6b91a5e%2FPUBLISHED&con=com.ibm. workplace.wcm.api.WCM_Content%2FManual+de+Procedimentos+para+Analise+Toxicologica%2F5fd5f9 00418b6dc2ba7affb52d236be1%2FPUBLISHED&showForm=no&siteArea=Agrotoxicos+e+Toxicologia& WCM_GLOBAL_CONTEXT=/wps/wcm/connect/Anvisa/Anvisa/Inicio/Agrotoxicos+e+Toxicologia/Public acao+Agrotoxicos+e+Toxicologia/Manual+de+Procedimentos+para+Analise+Toxicologica>. Acesso em: 03 jun. 2010. No texto: O slogan da cartilha do NAI destaca: “A responsabilidade pela inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais na PUC Minas é de todos. Você – professor, funcionário, aluno – é nosso parceiro nesse desafio.” (PONTIFÍCIA UNIVERSIDADECATÓLICA DE MINAS GERAIS, 2006, p.5) Referência: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Núcleo de Apoio à Inclusão. A inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais na PUC Minas. Belo Horizonte: NAI/PUC Minas, 2006. AUTOR INSTITUCIONAL GOVERNAMENTAL (somente órgãos da administração direta: Ministérios, Assembléias, Câmaras, Secretarias Estaduais ou Municipais) No texto: As propostas da Secretaria do Estado da Educação para as escolas rurais vão mais além. “Haverá um melhor planejamento para atendimento ao escolar e à comunidade: transportes, hortas comunitárias, ações integradas de saúde e alimentação [...]”. (SÃO PAULO, 1988, p.23). Referência: SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. A escola na zona rural. São Paulo: Fundação para o desenvolvimento da Educação, 1988. No texto: Os documentos exigidos para credenciamento de serviços gráficos são: • Requerimento, em 2 (duas) vias; • cópia do documento de constituição da empresa ou eventuais alterações, estampando a cláusula concernente à administração da pessoa jurídica; • Certidão Negativa de Débitos – CND Plena do município; • original e cópia da procuração. (BELO HORIZONTE, 2007). Referência: BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Finanças. Credenciamento de estabelecimento gráfico. Disponível em: <http://www.fazenda.pbh.gov.br/> Acesso em: 04 jun. 2007. 24 AUTORIA DESCONHECIDA (utiliza-se a primeira palavra do título em caixa alta, seguido de reticências) No texto: Uma das causas da revolução, destaca-se: “A participação francesa na Guerra da Independência dos Estados Unidos da América, a participação (e derrota) na Guerra dos Sete Anos, os elevados custos da Corte de Luís XVI, tinham deixado as finanças do país em mau estado.” (REVOLUÇÃO..., 2008). Referência: REVOLUÇÃO francesa: causas da revolução. Wikipédia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Revolu%C3%A7%C3%A3o_Francesa> Acesso em: 30 jan. 2008. No texto: Conforme pesquisa, 56% dos produtores de leite e cooperativas acreditam na estabilidade dos preços, outros 20% apontam na queda e 24% na alta. (PREÇO..., 2008). Referência: PREÇO do leite sobe pelo 4º. Mês seguido no produtor e volta à cena da inflação. Folha Online, 04 jul. 2008. Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u407850.shtml> Acesso em: 04 jun. 2008. No texto: Estudo publicado na revista Science, sugere novas formas de preservação, Um novo estudo mostra que corais do Caribe vivendo na periferia de recifes podem evoluir novas características mais rápido do que corais vivendo no centro dos recifes . [...] O estudo é um dos poucos a levar em conta a taxa de evolução como um fator importante em esforços de conservação, em vez de ser importante apenas para a biodiversidade em um ecossistema. (EVOLUÇÃO..., 2010). Referência: EVOLUÇÃO ocorre mais rápido na periferia de recife de corais. Folha de São Paulo, São Paulo, 18 jun. 2010. Caderno Ambiente, p.2. CONSTITUIÇÃO E CÓDIGOS No texto: A Constituição prevê em seu ar. 37 que: “A administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência [...]. (BRASIL, 2005, p.32) Referência: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. No texto: O Código Civil em seu artigo 739 garante o direito dos passageiros: “O transportador não pode recusar passageiros, salvo os casos previstos nos regulamentos, ou se as condições de higiene ou de saúde do interessado o justificarem.” (BRASIL, 2005, p.635). Referência: BRASIL. Código civil (2002). Código civil. 56. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. No texto: No entanto, o texto aprovado não respeitou tal tendência, o que se pode entender analisando, tão somente a literalidade da letra da lei, no art. 396 do Código de Processo Penal. Art. 396. Nos procedimentos ordinário e sumário, oferecida a denúncia ou queixa, o juiz, se não a rejeitar liminarmente, recebê-la-á e ordenará a citação do acusado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008). (BRASIL, 2010, p.389). Referência: BRASIL. Código de processo penal (1941). Código de processo penal. In: ANGHER, Anne Joyce. Vade mecum universitário de direito RIDEEL. 8.ed. São Paulo: RIDEEL, 2010. p. 351-395. 25 LEIS, DECRETOS, RESOLUÇÕES, ETC. No texto: A Lei nº 9.311/96 nos parágrafos 2º e 3º do artigo 11 prevê a quebra do sigilo bancário, bem como o disposto no inciso IV do artigo 17, que prevê a reposição do valor da exação em caso de manutenção de "conta-poupança" por prazo superior a noventa dias. (BRASIL, 1996). Referência: BRASIL. Lei nº 9.311, de 24 de outubro de 1996. Institui a Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 out. 1996. No texto: De acordo com o Decreto nº 7.175 de 12 de maio de 2010, a ANATEL ficará responsável por implementar e executar a regulação de serviços de telecomunicação e infraestrutura de rede de suporte de conexão à internet em banda larga. Referência: BRASIL. Decreto nº 7.175, de 12 de maio de 2010. Institui o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL; dispõe sobre remanejamento de cargos em comissão; altera o Anexo II ao Decreto no 6.188, de 17 de agosto de 2007; altera e acresce dispositivos ao Decreto no 6.948, de 25 de agosto de 2009; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 13 maio 2010. No texto: A Resolução nº 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade (1993), em seus artigos 2º e 3º, define os princípios de contabilidade: o da entidade; o da continuidade; o da oportunidade; o do registro pelo valor original; o da atualização monetária; o da competência e o da prudência. Referência: CONSELHO FEDERAL E CONTABILIDADE. Resolução CFC n.750/93. Dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade. Disponível em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Confirmacao.aspx > Acesso em: 20 abr. 2008. No texto: A tarifação por dano moral não está prevista na lei de imprensa, de acordo com a Súmula nº 281/04. (BRASIL, 2004). Referência: BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Súmula nº 281, de 28 de abril de 2004. Diário de Justiça, Brasília, 13 maio 2004. JURISPRUDÊNCIA No texto: Segundo o reclamante, após procurar a Promotoria e chamar a política militar, o réu, na presença de policiais, o desacatou novamente. (RONDÔNIA, 2005). A norma da ABNT não prevê, mas alguns autores colocam mais informações na citação, para melhor identificá-la, colocando a jurisdição, abreviando o nome do tribunal, o número da jurisprudência, o relator e a data de publicação No texto: Segundo o reclamante, após procurar a Promotoria e chamar a política militar, o réu, na presença de policiais, o desacatou novamente. (RONDÔNIA, TJ. Ap. 2003.009357-0, Rel. Juiz Walter Waltenberg Júnior, 2005). Referência: RONDÔNIA. Tribunal de Justiça. Agente que profere palavras de baixo calão para ofender funcionário público no exercício da função. Ap. 2003.009357-0.Rel. Juiz Walter Waltenberg Júnior. Revista dos Tribunais, São Paulo, Ano 94, v.840, p.666-668, out. 2005. No texto: A reclamada argúi, em contra-razões, o não-conhecimento do recurso ordinário apresentado pela reclamante, no tópico relativo às diferenças salariais pelo exercício da função de agente de segurança, alegando que as razões recursais inovam nesse aspecto, já que tal pedido não consta da inicial. (BRASIL, 2009). Referência: BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Processo: 01629-2008-024-03-00-6 RO. Rel. Juiz Fernando A.Viegas Peixoto Diário de Justiça, Brasília, 20 jul 2009. 26 CAPÍTULO DE LIVRO No texto: A informática como uma ferramenta empresarial proporciona inúmeras facilidades, que vão desde o levantamento e processamento das informações até a geração dos relatórios que podem ser produzidos por um sistema informatizado dentro de uma empresa (OLIVEIRA, 1997, p.12). Referência: OLIVEIRA, Edson. Evolução da contabilidade. In: OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada. São Paulo: Atlas, 1997. Cap. 1, p.11-12. No texto: Segundo Vera Novaes “A coleta de leite tem uma técnica correta que deve ser seguida para evitar problemas tanto para a mãe (fissuras nos seios), quanto para o bebê (diarréia por contaminação do leite).” (NOVAES, 2007, p.255). Referência: NOVAES, Vera Lúcia S. S. Aleitamento materno: a prática que vale a vida. In: JARMENDIA, Amélia Maria eT al. (Org.). Aprender na prática: experiências de ensino e aprendizagem. São Paulo: Edições Inteligentes, 2007. p.251-256. ARTIGO DE PERIÓDICO No texto: Tais objetivos ficam claros quando Nogueira menciona que: O dispositivo legal objetivou prestigiar os princípios processuais da instrumentalidade e da celeridade, evitando que a causa retorne ao grau de jurisdição inferior, para novo sentenciamento (de mérito), quando ela pode ser, ali mesmo, no tribunal, prontamente resolvida. (NOGUEIRA, 2004, p. 45). Referência: NOGUEIRA, Antonio de Pádua Soubhie. Aplicações do novo §3º do art.515 do CPC. Revista do Instituto dos Advogados de São Paulo, São Paulo, v. 7, n. 13, p. 45-66, jan./jun. 2004. TRABALHOS APRESENTADOS EM CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, ETC. No texto: Segundo Nice Figueiredo, no Brasil as escolas e associações de classe estão criando mecanismos no sentido de fornecer cursos de educação continuada, seja a nível de especialização ou de extensão. (FIGUEIREDO, 1987, p.1042). Referência: FIGUEIREDO, Nice. Proposta para criação de um Centro Nacional de Aperfeiçoamento do pessoal da informação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 14, 1987, Recife. Anais... Recife: Associação Profissional de Bibliotecários de Pernambuco, 1987. v. 2, p.1039-1052. No texto: Goodwin Júnior destaca: Lembremos que no ambiente cultural do início do século XX, o embelezamento urbano não era apenas um elemento estético. Para os padrões da Belle Époque, uma cidade civilizada deveria ser um lugar limpo, organizado e regrado, com espaços adequados ao cultivo da sociabilidade burguesa: encontros, passeios, bailes e saraus. (GOODWIN JÚNIOR, 2007). Referência: GOODWIN JÚNIOR, James William. Melhoramentos urbanos e política local: o jornal “A Idéia Nova”, Diamantina, MG, 1906-1910. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 24, 2007, São Leopoldo, RS. História e multidisciplinaridade: territórios e deslocamentos. São Leopoldo: Associação Nacional de História, 2007. Disponível em: <http://snh2007.anpuh.org/site/anaiscomplementares> Acesso em: 13 ago. 2007. No texto: Nas conclusões de Barbosa e Santos “[...] propomos que convidar os alunos a confrontarem os resultados matemáticos pode ser uma forma de fazer erigí-las nos espaços de interações. (BARBOSA; SANTOS, 2007). Referência: BARBOSA, J. C.; SANTOS, M. A. Modelagem matemática, perspectivas e discussões. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 9, Belo Horizonte. Anais... Recife: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2007. 1 CD-ROM. 27 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS (não citar endereço eletrônico dentro do texto) (indicar o endereço completo até chegar ao artigo citado) No texto: O Manual de Procedimentos da ANVISA traça diretrizes e exigências referentes à autorização de registro, renovação de registro e extensão de uso de agrotóxicos, seus componentes e afins. (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2010). Referência: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Manual de procedimentos para análise toxicológica de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov. br/wps/portal/anvisa/home/agrotoxicotoxicologia?cat=Publicacoes&cat1=com.ibm.workplace.wcm.api.WC M_Category%2FPublicacoes%2F474cd680417598d88311c3b2b6b91a5e%2FPUBLISHED&con=com.ibm. workplace.wcm.api.WCM_Content%2FManual+de+Procedimentos+para+Analise+Toxicologica%2F5fd5f9 00418b6dc2ba7affb52d236be1%2FPUBLISHED&showForm=no&siteArea=Agrotoxicos+e+Toxicologia& WCM_GLOBAL_CONTEXT=/wps/wcm/connect/Anvisa/Anvisa/Inicio/Agrotoxicos+e+Toxicologia/Public acao+Agrotoxicos+e+Toxicologia/Manual+de+Procedimentos+para+Analise+Toxicologica>. Acesso em: 03 jun. 2010. No texto: Para Francato e Barbosa, Faz-se algumas comparações do tipo: (a) vazão aduzida na ETA para o sistema com e sem o apoio da otimização, (b) rotação operacional do “booster” e respectivas alturas manométricas, (c) percentual de volume d’água armazenado nos reservatórios; (d) pressões disponíveis no nós e (e) porcentagem da abertura das válvulas de controle. (FRANCATO; BARBOSA, 1997). Referência: FRANCATO, A. L.; BARBOSA, P. S. F. Fatores determinantes das propriedades operativas ótimas de um sistema hidroelétrico. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 12, 1997, Vitória-ES. Anais ... Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 1997. Disponível em: <http://www.fec. unicamp.br/~sishidro/producao/gestao/anais.html> Acesso em: 02 jan. 2005. No texto: Através de pesquisa recente, verificou-se que “o sentimento de orgulho de pertencer aos quadros da Universidade é unânime entre os professores e os funcionários.” (CARL, 2002, p.131). Referência: CARL, Tânia Corrêa. O processo de mudança e sua influência na transformação da identidade da PUC Minas: Núcleo Universitário Coração Eucarístico. 2002. 142f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Administração. Disponível em: <http://www.biblioteca.pucminas. br/teses/Administracao_CarlTC_1.pdf> Acesso em: 02 jan. 2005. No texto: O livro verde do Ministério da Ciência e Tecnologia aponta que “no Brasil, entretanto, apesar de empregarem 60% da mão-de-obra, são responsáveis por apenas 6% do valor exportado.” (BRASIL, 2000, p.6). Referência: BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Sociedade da informação no Brasil. Brasília: MCT, 2000. Disponível em: <http://www.socinfo.org.br/livro_verde/download. htm>. Acesso em: 02 jan. 2005. No texto: A definição terminológica busca definir o conceito, e não um significado, estabelecendo um jogo de conceito a conceito que determina as relações que os unem. A unidade de sentido visada na definição terminológica é o conceito ou noção, que difere substancialmente do significado. O significado mantém um laço de indissociabilidade com o significante. (LARA, 2003). Referência: LARA, Marilda Lopes Ginez de. Recensão. Ciência da Informação, Brasília, v.32,
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