Buscar

1 PADRÃO PUC MINAS NORMALIZAÇÃO ARTIGOS

Prévia do material em texto

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 
Sistema de Bibliotecas da PUC Minas 
 
 
 
 
 
 
PADRÃO PUC MINAS DE 
NORMALIZAÇÃO: 
 
normas da ABNT para apresentação de 
artigos em periódicos científicos 
 
 
 
 
Belo Horizonte 
2010 
 
 
 
 
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 
Sistema de Bibliotecas da PUC Minas 
 
 
 
 
 
 
PADRÃO PUC MINAS DE 
NORMALIZAÇÃO: 
 
normas da ABNT para apresentação de 
artigos em periódicos científicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belo Horizonte 
Atualização agosto 2010 
 
 
 
Este texto poderá ser impresso para uso individual. 
Fica vetado sua reprodução e distribuição 
 
 
 
Grão Chanceler: Dom Walmor Oliveira de Azevedo 
 
Reitor: Prof. Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães 
 
Pró-reitora de Graduação: Profª Maria Inês Martins 
 
Diretor do Sistema de Bibliotecas da PUC Minas: Cássio José de Paula 
 
Elaboração: Helenice Rêgo dos Santos Cunha 
 
 
 
 
 
FICHA CATALOGRÁFICA 
 
 
 
 Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Pró-Reitoria de Graduação. 
 Sistema de Bibliotecas. 
P816p Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de 
 artigos de periódicos científicos / Elaboração Helenice Rêgo dos Santos Cunha. Belo 
 Horizonte: PUC Minas, ago. 2010. 
 46p. 
 
 
 1. Artigos de periódicos – Preparação. 2. Referências - Normas. I. Cunha, Helenice 
 Rêgo dos Santos. II. Título. 
 
 
 CDU 001.81 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Pró-Reitoria de 
Graduação. Sistema de Bibliotecas. Padrão PUC Minas de normalização: normas 
da ABNT para apresentação de artigos de periódicos científicos. Belo Horizonte, 
2010. Disponível em <http://www.pucminas.br/ biblioteca/>. Acesso em: Informar 
data de acesso. 
 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
 
As informações aqui apresentadas foram extraídas das Normas 
para Apresentação de Artigos em Periódicos Científicos da ABNT 
(Associação Brasileira de Normas Técnicas). 
Esclarecemos que cada editor adota uma norma de acordo 
com as tendências da área de atuação ou de acordo com o país de 
publicação. Antes de enviar o artigo, o autor deve consultar as 
normas para publicação, impressas normalmente ao final do 
periódico. 
 
Esta norma não se aplica a trabalhos acadêmicos, 
monografias de especialização, dissertações ou teses. 
 
 
Helenice Rêgo dos Santos Cunha 
Biblioteca - PUC Minas 
e-mail: biblioteca.ce.coord@pucminas.br 
Tel.: (031) 3319.4339 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1 O ARTIGO CIENTÍFICO...................................................................................... 4 
 
 
2 DICAS PARA LEITURA E REDAÇÃO............................................................... 5 
 
 
3 ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO.......................................................... 6 
 
3.1 Título e subtítulo ................................................................................................... 6 
3.2 Autoria................................................................................................................... 6 
3.3 Resumo .................................................................................................................. 6 
3.4 Palavras-chave ...................................................................................................... 6 
3.5 Corpo do texto....................................................................................................... 7 
3.6 Resumo em língua estrangeira............................................................................. 8 
3.7 Palavras-chave em língua estrangeira................................................................. 8 
3.8 Referências ............................................................................................................ 8 
3.9 Apêndice ................................................................................................................ 9 
3.10 Anexo ............................................................................................................... 10 
 
 
4 FORMATO DE APRESENTAÇÃO.................................................................... 10 
 
4.1 Formatação.......................................................................................................... 10 
4.2 Margem................................................................................................................ 11 
4.3 Espaçamentos e Parágrafos ............................................................................... 11 
4.4 Ilustrações............................................................................................................ 13 
4.5 Quadros, Tabelas e Fórmulas ............................................................................ 16 
4.5.1 Tabelas (Normas de Apresentação Tabular/1993)........................................ 16 
4.5.2 Quadros ............................................................................................................ 18 
4.5.3 Fórmulas........................................................................................................... 18 
 
 
 
 
 
 
 
5 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES ............................................19 
 
5.1 Citação Livre ou Indireta ...................................................................................19 
5.2 Citação Textual ou Direta...................................................................................20 
5.3 Citação de Citação...............................................................................................21 
5.4 Exemplos de citação ............................................................................................22 
5.5 Citação Oral.........................................................................................................29 
5.6 Tradução de citações...........................................................................................30 
5.7 Citação da Bíblia .................................................................................................30 
5.8 Citação de documentos clássicos ........................................................................31 
5.9 Citação de documentos históricos (documentos de arquivos) .........................31 
5.10 Redação da Citação...........................................................................................32 
5.11 Outras Considerações sobre Citações..............................................................33 
 
6 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE NOTAS ...................................36 
 
7 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS.....................................37 
 
7.1 Regras para Entrada de Autor (Nomes Pessoais e Instituições) .....................37 
7.2 Transcrição de Dados Bibliográficos .................................................................39 
7.2.1 Título .................................................................................................................39 
7.2.2 Local ..................................................................................................................39 
7.2.3 Editora...............................................................................................................39 
7.2.4 Data ...................................................................................................................40 
7.2.5 Paginação ..........................................................................................................40 
7.2.6 Títulos de séries ................................................................................................407.2.7 Notas..................................................................................................................40 
7.3 Exemplos de Referências ....................................................................................41 
7.3.1 Monografias consideradas no todo .................................................................41 
7.3.2 Parte de monografia.........................................................................................41 
7.3.3 Parte de publicação seriada.............................................................................42 
7.3.4 Documentos jurídicos.......................................................................................43 
7.3.5 Documentos eletrônicos ...................................................................................44 
7.3.6 Materiais especiais............................................................................................44 
7.3.7 Outras fontes de informação ...........................................................................45 
 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................46 
 
 
 
 4 
1 O ARTIGO CIENTÍFICO 
 
Os artigos científicos podem ser: 
 
a) Originais – que apresentam novas idéias e opiniões acerca de questões 
atuais; 
b) Revisão – que reúne as principais idéias e fatos de determinado assunto 
publicado e estabelece relações entre eles; 
c) Relatos de casos, experiências ou pesquisas – apresentam os dados 
coletados, seu desenvolvimento e a avaliação dos resultados; 
d) Resenhas – apresentam um resumo crítico de uma obra, destacando as 
principais idéias do autor. 
 
 A maioria dos editores possui normas próprias de apresentação de artigos. 
Muitas vezes adotam regras de acordo com as tendências da área de atuação ou de 
acordo com o país de publicação. Antes de enviar o artigo, o autor deve consultar as 
normas para publicação, impressas normalmente no final do periódico. 
Grande parte dos editores nacionais adotam as normas da ABNT para citações 
e referências. Outros já utilizam normas específicas da área: Área biomédica - 
Vancouver (Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas); Área de 
Psicologia - APA (American Psychological Association); Área de exatas - ISO 
(International Standard Organization). 
 
a) Normas de Vancouver (http://www.icmje.org/) 
 
As normas de Vancouver são normas para apresentação de artigos 
propostos para publicação em revistas médicas. Elaboradas pelo Comitê 
Internacional de Editores de Revistas Médicas, apresenta questões éticas, de conduta, 
direitos do autor, citações e referências e normas de preparação de manuscritos. As 
normas são instruções para os autores sobre o modo como preparar manuscritos a ser 
enviado para o editor, facilitando a leitura e avaliação dos artigos recebidos, e não 
instruções para os editores sobre o estilo de publicação. As referências seguem o 
padrão ANSI da National Library of Medicine dos Estados Unidos. 
 
b) Normas da APA (http://apastyle.apa.org/) 
 
O Manual de publicação da American Psychological Association apresenta 
normas para apresentação de artigos propostos para publicação em revistas de 
psicologia. Elaboradas pelo Conselho de Editores da APA Comitê Internacional de 
Editores de Revistas Médicas, apresenta padrões éticos nas publicações científicas, 
apresentação de dados estatísticos, preparação de manuscritos e as políticas adotadas 
pelo Programa de Periódicos da APA. As normas são instruções para os autores sobre 
o modo como preparar manuscritos a ser enviado para o editor, facilitando a leitura e 
avaliação dos artigos recebidos, e não instruções para os editores sobre o estilo de 
publicação. 
 
c) Normas da ISO (http://www.iso.org/iso/home.htm) 
 
A ISO possui várias normas na área de documentação, sendo as principais: 
ISSO 7144 – Presentation of theses and similar documents; ISSO 690 – Bibliographic 
references e ISSO 690-2 – Bibliographic references – Part 2: Eletronic documents or 
parts theof. 
As normas da ISO são utilizadas em artigos científicos, livros e apresentação 
de teses e dissertações em várias instituições internacionais. 
 
 
 5 
Alguns critérios para publicação de artigos são encontrados na maioria dos 
periódicos, quais sejam: 
 
a) Artigos inéditos – A maioria dos editores exigem que os artigos sejam 
inéditos, não publicados em nenhum meio (impresso, eletrônico ou internet). 
Alguns exigem também que os artigos não sejam submetidos 
simultaneamente para avaliação em outros periódicos; 
 
b) Responsabilidade do autor – As afirmações e opiniões expressas nos artigos 
são de responsabilidade dos autores. Alguns editores, principalmente na área 
biomédica, exigem que o artigo seja submetido a uma comissão de ética antes 
de ser publicado, uma vez que, na maioria das vezes, envolvem seres 
humanos (prontuários clínicos, resultados de exames, órgãos e tecidos 
humanos). Outros exigem que a assinatura de uma declaração de 
responsabilidade, certificando que o artigo é um trabalho original; 
 
c) Idiomas – Alguns editores exigem que o texto seja redigido em mais de um 
idioma; 
 
d) Citações e referências – A maioria dos editores nacionais adota as normas da 
ABNT para citações e referências bibliográficas. Outros já utilizam normas 
específicas da área: Área biomédica – Vancouver; Área de Psicologia - APA; 
Área de exatas – ISO; 
 
e) Direitos autorais – A maioria dos editores passa a ter direito autoral sobre o 
artigo por ele publicado. Usualmente, o autor assina um termo transferindo 
para a editora seus direitos, ou esta questão já está prevista no regulamento 
para publicação. 
 
 
2 DICAS PARA LEITURA E REDAÇÃO 
 
 
 O primeiro passo para iniciar uma pesquisa é fazer um levantamento 
bibliográfico e selecionar as obras relevantes que irá ler. 
 Antes da leitura, anotar os dados bibliográficos das fontes (ver capítulo 7 a 
forma correta para cada tipo de material). 
 Durante a leitura, anotar as principais idéias do autor, assim como o número 
da página onde esta está descrita, a fim de fazer citações diretas com todas as 
informações completas. 
 Todas as fontes utilizadas para fazer o trabalho devem ser referenciadas, 
mesmo que não estejam citadas no corpo do texto. 
 Evitar o uso de textos não editados ou informações obtidas verbalmente. Seu 
conteúdo possui dados passíveis de não comprovação. 
 Prefira sempre a utilização de textos originais. Evite o uso excessivo das 
citações de citação (apud). 
 Evite o uso excessivo de notas de rodapé, pois, essas interrompem a seqüência 
lógica da leitura. Caso necessário, que sejam sucintas e curtas. 
 Evite utilizar siglas e abreviaturas, principalmente jargões específicos da área. 
Caso necessário, as abreviaturas devem ser feitas por extenso na sua primeira 
ocorrência no texto. Deve-se elaborar lista de siglas e abreviaturas utilizadas em todo o 
trabalho. 
 Observar concordância verbal e a correção gramatical. 
 O texto científico deve ser redigido de forma impessoal (observa-se, 
observou-se, observaram-se, observam-se, etc.). 
 Todas as figuras, fotos, tabelas e gráficos devem ser identificados com título e 
a sua fonte. Caso tenham sido produzidas pelo autor ou seja construída a partir dos 
resultados da pesquisa, deve-se utilizar como fonte as expressões: dados da pesquisa, 
arquivo pessoal, fotos da autora; etc. 
 6 
3 ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO (NBR 6022/2003) 
 
 
� Título e subtítulo 
� Autoria 
� Resumo 
� Palavras-chave 
� Corpo do texto (introdução, desenvolvimento, conclusão) 
� Resumo em língua estrangeira 
� Palavras-chave em língua estrangeira 
� Referências 
� Anexos 
 
3.1Título e subtítulo 
 
Devem ser impressos no alto da página, centralizado, separados por dois 
pontos e na língua do texto. 
 
3.2 Autoria 
 
Nome completo dos autores. Em nota de rodapé devem aparecer a descrição 
de função e nome da instituição ao qual pertencem, endereço de contato e endereço 
eletrônico. 
Agradecimentos dos autores e data de entrega dos originais à redação, devem 
aparecer em nota editorial no final do artigo. 
 
3.3 Resumo (NBR 6028/2003) 
 
Apresentação concisa dos pontos relevantes do texto. Deve ressaltar o 
objetivo, o método, resultados e conclusões do trabalho. 
A norma NBR 6028 recomenda a utilização de parágrafo único, digitados em 
espaço de simples ou 1,5 entre linhas (de acordo com as orientações do editor), com 
extensão de 100 a 250 palavras. 
Deve-se utilizar o verbo na voz ativa ou terceira pessoa do singular. 
 
3.4 Palavras-chave 
 
Termos que indicam o conteúdo do artigo. Para a escolha de palavras-chave mais 
adequadas, solicite a um bibliotecário a consulta dos termos em catálogos de 
vocabulário controlado. 
As palavras-chave devem aparecer logo abaixo do resumo, separadas entre si por 
um ponto. 
 
 
Ensino e pesquisa em ciência da informação 
 
Eduardo Wense Dias* 
 
 
Resumo 
 
Considerando-se o acesso à informação como a questão 
básica da ciência da informação, constata-se que é possível 
segmentar esse campo pelo tipo de informação a que se 
procura facilitar o acesso: informação publicada 
especializada, informação publicada não-especializada e 
informação não-publicada. As características peculiares 
desses segmentos vão determinar a forma que os nomes dos 
profissionais neles atuantes podem tomar, as disciplinas 
importantes, a pesquisa, além de outros aspectos 
relacionados com a formação na área do conhecimento. 
 
Palavras-chave: Ciência da Informação. Biblioteconomia. 
Sistema de Informação. Arquivologia. Ensino. Pesquisa. 
 
 7 
 
 
------------------------------ 
* Professor titular da Escola de Biblioteconomia da UFMG 
 
Figura 1: Página Inicial do Artigo de Periódico 
Fonte: Dias, 2002 
 
 
3.5 Corpo do texto 
 
 
Deve ser estruturado de acordo com o sistema de numeração progressiva. 
(NBR 6024/2003). 
A PUC Minas optou pela diferenciação dos capítulos e seções da forma 
descrita abaixo. Entretanto, esta diferenciação deverá seguir as recomendações do 
editor. 
1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12) 
1.1 Seção secundária (Caixa baixa, negrito, tamanho 12) 
1.1.1 Seção terciária (Caixa baixa, itálico, negrito, tamanho 12) 
1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa baixa, sublinhado, negrito, tamanho 12) 
1.1.1.1.1 Seção quinária (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12) 
 
Introdução - Deve constar a natureza do trabalho, justificativa, objetivos, o tema 
proposto e outros elementos para situar o trabalho. 
 
Desenvolvimento - Compreende a revisão da literatura, metodologia e exposição da 
pesquisa. A revisão de literatura compõe-se da evolução do tema e idéias de diferentes 
autores sobre o assunto. Deve conter citações textuais ou livres, com indicação dos 
autores conforme norma NBR 10520/2002. A metodologia deve apresentar o método 
adotado – entrevista, questionário, observação, experimentação, a população 
pesquisada – características e quantificação. A exposição da pesquisa é a análise dos 
fatos apresentados, ou seja, os dados obtidos, as estatísticas, comparações com outros 
estudos e outras observações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2: Corpo do Texto 
Fonte: Dias, 2002 
3 CONCLUSÃO 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
 Neste texto, faz-se uma reflexão sobre as principais questões que dizem respeito 
à formação e à pesquisa na área da ciência da informação. Questões como os objetivos 
de um programa de pós-graduação em ciência da informação, as designações dos 
profissionais atuantes na área, as disciplinas básicas, e os núcleos temáticos de 
pesquisa. Mas para isso, é fundamental começar com uma explanação do que 
entendemos por ciência da informação. 
 
 
2 UMA VISÃO DO CAMPO 
 
 Devemos entender que ciência da informação é uma expressão utilizada 
atualmente, no Brasil, para designar uma área do saber com manifestações nas 
diversas formas do conhecimento (ciência básica, ciência aplicada, tecnologia, 
economia) e abarcando uma série de especialidades ou sub-áreas. No que diz respeito 
a essas especialidades, parece haver consenso quanto à inclusão de algumas 
(Biblioteconomia, por exemplo), ao passo que o mesmo não ocorre em relação a 
outras (Museologia, por exemplo). Em outra oportunidade (DIAS 2000), atribuímos a 
origem da utilização da expressão, nesse sentido genérico, ao fato de assim ser 
utilizada na tabela de áreas do conhecimento do Conselho Nacional do 
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Por conseguinte, é interessante 
transcrever aqui essa classificação do órgão para a área de ciência da informação: 
 
 8 
 
Conclusão - Discussão dos resultados obtidos na pesquisa, onde se verifica as 
observações pessoais do autor. Poderá também apresentar sugestões de novas linhas de 
estudo. A conclusão não deve apresentar citações ou interpretações de outros autores. 
 
Figura 3 : Conclusão e Abstract 
Fonte: Dias, 2002 
 
3.6 Resumo em língua estrangeira 
 
Versão do resumo em idioma de divulgação internacional. Deve ser a 
tradução literal do resumo em português. 
 
3.7 Palavras-chave em língua estrangeira 
 
 
Versão das palavras-chave originais em língua estrangeira. Devem aparecer logo 
abaixo do resumo, separadas entre si por um ponto. 
 
 
3.8 Referências (Elemento Obrigatório) (NBR 6023/2002) 
 
 
 Referências é o conjunto de elementos que identificam as obras consultadas 
e/ou citadas no texto. 
 As referências devem ser apresentadas em uma única ordem alfabética, 
independentemente do suporte físico (livros, periódicos, publicações eletrônicas ou 
materiais audiovisuais) alinhadas somente à esquerda, em espaço simples, e espaço 
duplo entre elas. 
 
IMPORTANTE 
Trabalhos que não possuem referências não são considerados de 
cunho científico. Por não possuírem embasamento teórico, são 
tratadas como obras de ficção. 
 
Conteúdo Obras consultadas e citadas 
Ordenação Ordem alfabética de autor 
Alinhamento Somente à esquerda 
Espaçamento Espaço simples e um espaço duplo entre elas 
Quadro 1: Esquema de formatação de referências 
Fonte: Elaborada pela autora 
3 CONCLUSÃO 
 
 
 O acesso eficiente pressupõe que as informações sejam, antes de mais nada, 
organizadas, e isso se faz por meio do desenvolvimento de sistemas de informação e 
de recuperação da informação. A busca nesses sistemas, exige também 
conhecimento especializado e experiência. Tanto na organização quanto na busca, é 
essencial o conhecimento do usuário e de seus comportamentos de comunicação e 
uso de informação. Por conseguinte, esses conteúdos são naturalmente os conteúdos 
importantes para as disciplinas de pós-graduação e para a pesquisa em ciência da 
informação. 
 
Abstract 
 
Considering the access to information as the key problem of information science, it 
is possible to break this up into segments according to the type of information that is 
being dealt with: published specialized, published non-specialized, and unpublished 
information. The peculiar characteristics of these segments determine the form that 
the names of the professionals operating in each segment can take, the disciplines 
and the research that are important to each one, as well as other aspects related with 
training in the area. 
 
Keywords: Information Science. LibraryScience. Information System. Teaching, 
Research. 
 
 
 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4: Referências 
Fonte: Elaborada pela autora 
 
 
 
 
 
3.9 Apêndice (Elemento Opcional) 
 
 
 Textos ou documentos elaborados pelo autor, que servem como comprovação 
de sua argumentação. Ex.: Questionário aplicado, roteiro de entrevista, etc. 
 Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão 
e seus títulos. Exemplo: APÊNDICE A – Questionário aplicado aos alunos; 
APÊNDICE B – Questionário aplicado aos professores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5: Apêndice 
Fonte: Elaborada pela autora 
 
 
 
APÊNDICE A – Questionário aos professores 
 
 
1) Há quanto tempo trabalha na instituição? 
 ( ) 0-2 anos 
 ( ) 2-5 anos 
 ( ) mais de 5 anos 
 
2) Qual sua formação didática? 
 ( ) Magistério 2º. grau 
 ( ) Licenciatura em pedagogia 
 ( ) Especialização em metodologia do ensino 
 
3) Quais disciplinas já lecionou? 
 ( ) Português 
 ( ) Matemática 
 ( ) Ciências 
 ( ) Geografia 
 ( ) História 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
AMARAL, Rita. O homem urbano. Disponível em: <www.aguaforte. 
com/antropologia/homem.htm>. Acesso em: 08 mar. 1999. 
 
ARATO, Andrew. A antimonia do marxismo clássico. In: 
HOBSBAWN, Eric. (Org.) História do marxismo. 2.ed. Rio de 
Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap. 3, p. 85-148. 
 
BRASIL. Código civil. 2.ed. Brasília: Senado, 2003. 
 
LEMAY, Laura; PERKINS, Charles L. Aprenda em 21 dias JAVA. 
Rio de Janeiro: Campus, 1997. 1 CD-ROM. 
 
MARQUES, Ana Karenina Berutti. Canta uma esperança: a máscara 
como resistência na poética de Chico Buarque. 2005. 120 f. Dissertação 
(Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 
Programa de Pós-Graduação em Letras, Belo Horizonte. 
 
MARQUES, Benjamim Campolina. Legislação e movimentos 
pendulares ambientais. Revista Mineira de Engenharia, Belo 
Horizonte, v. 3, n. 6, p. 811, out. 1989. 
 
MASCARENHAS, Maria das Graças. Sua safra, seu dinheiro. O 
Estado de São Paulo, São Paulo, 17 set. 1986. Suplemento agrícola, p. 
1416. 
 
REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. 
São Paulo: Edusp, 2000. 35 fotografias. 
 
 10 
 
3.10 Anexo (Elemento Opcional) 
 
 
Textos ou documentos não elaborados pelo autor, que servem como comprovação de 
sua argumentação. Exemplos: Relatórios de circulação interna, folder institucional, etc. 
 Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e 
pelos respectivos títulos. Exemplo: ANEXO A – Relatório Interno da Polícia Militar; 
ANEXO B – Formulário de cadastramento na Receita Federal. 
OBS.: Textos disponíveis na Internet ou publicações de fácil localização em 
bibliotecas, não devem ser inseridos como anexo, bastando referenciá-los na 
listagem bibliográfica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6: Anexo 
Fonte: Arquivo da Polícia Militar 
4 FORMATO DE APRESENTAÇÃO 
 
4.1 Formatação 
 
A diagramação do artigo é, normalmente, definida pelo editor do 
periódico. 
Normalmente os editores possuem padrões próprios para apresentação dos 
originais, mas a maioria exige a formatação abaixo: 
 
a) Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x 297 mm); 
b) Devem ser digitados em fonte tamanho 12 para texto e tamanho 10 para 
citações longas e notas de rodapé; 
c) Programa – a maioria exige que o artigo seja entregue uma versão 
impressa e uma versão em disquete os CD-Rom, utilizando o programa 
Microsoft Word; 
d) Tipos de letra - Arial e Times New Roman; 
e) Espaçamento - os textos deverão ser digitado em espaço 1,5 entre linhas; 
Alguns editores exigem o espaçamento duplo entre linhas, o que facilita na 
leitura e anotações do avaliador do artigo; 
f) Ilustrações – devem ser enviadas separadamente em formato digital, 
incluindo títulos, legendas e fontes e sua indicação onde elas devem 
aparecer no texto. Alguns editores pedem que as ilustrações sejam 
enviadas separadamente do artigo, com a indicação de sua localização 
dentro do texto. 
 
 
ANEXO A – Relatório Interno da Política Militar 
 
POLÍCIA MILITAR 
COMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR 
RELATÓRIO INTERNO 
 
Principais ocorrências atendidas das 08h do dia 30 de Junho 
às 08h do dia 01 de Julho de 2010. 
 
1. OCORRÊNCIAS COM ENCAMINHAMENTOS AO 
TERMO CIRCUNSTÂNCIADO: 
 
AMEAÇA: 
Às 12h30min, foi deslocada uma equipe de serviço do Projeto 
Povo, na Rua João Keller, para atender uma ocorrência de 
ameaça. No local foi constatado que dois homens haviam se 
desentendido e ocorrido ameaças por conta de uma divida. Da 
ação policial resultou no encaminhamento das partes envolvidas 
para lavratura do Termo Circunstanciado. 
 
ABORDAGEM DE VEICULO SUSPEITO: 
Às 17h58min, em patrulhamento na Rua Sorocaba, no bairro 
Conradinho, foi abordado o veiculo VW/GOL, sendo constatado 
que o condutor não possuía documento de habilitação. Da ação 
policial resultou na notificação e no recolhimento do veiculo. 
 11 
 
4.2 Margem 
 
 Margem superior e esquerda igual a 3 cm e inferior e direita igual a 2 cm. 
 
3 cm 
 
 
 
 
 
3 cm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 cm 
 2 cm 
Figura 7: margens 
Fonte: Elaborada pela autora 
 
4.3 Espaçamentos e Parágrafos 
 
 Todo texto deverá ser digitado em espaço de 1,5 entre linhas, com letras 
tamanho 12, incluindo títulos de capítulos e seções. 
 As citações longas, notas de rodapé, referências, legendas de ilustrações e 
tabelas e ficha catalográfica, devem ser digitados em espaço simples. 
 Os títulos dos capítulos e seções devem ser digitados alinhados a esquerda, 
obedecendo a numeração progressiva e separados por um espaço de caractere. 
 Entre os títulos de capítulos, seções e subseções e seu texto e entre o texto que 
o antecede, deve-se deixar dois espaços de 1,5. 
 Optamos por utilizar o parágrafo recuado a 1,25 da margem esquerda, sem 
espaços entre parágrafos. 
 
ESQUEMA DE FORMATAÇÃO 
Descrição Tamanho Formatação 
Corpo do texto 12 Espaço 1,5 
Títulos de capítulos e seções 12 Alinhados a esquerda; 
Numerados a partir da Introdução até 
a conclusão; 
Indicativo numérico separado do 
texto por um espaço de caractere. 
Citações curtas (até três linhas) 12 Inseridas no parágrafo; 
Citação textual entre aspas, com 
indicação do autor, data e página; 
Citação livre sem aspas, com 
indicação do autor, data. O número 
das páginas é opcional. 
Citações longas (mais de três 
linhas) 
10 Recuo 4 cm; 
Espaço simples; 
Sem aspas, com indicação do autor, 
data e página. 
Chamada das citações 10 ou 12 Incluídas no parágrafo devem ser em 
letras minúsculas – Conforme Silva 
(1999, p.43); 
Dentro do parênteses em letras 
maiúsculas (SILVA, 1999, p.43). 
Legenda e fonte das ilustrações 10 Parte inferior da ilustração. 
Legenda e fonte das tabelas 10 Legenda na parte superior; 
Fonte na parte inferior. 
Notas de rodapé 10 Espaço simples. 
Referências 12 Espaço simples; 
Separadas por 2 espaços simples 
entre elas; 
Alinhadas somente a esquerda; 
Título centralizado, não numerado. 
Apêndice/Anexo Livre Identificados por letras; 
Título centralizado. 
Quadro 2: Esquema de Formatação 
Fonte: Elaborado pela autora 
 
 
 12 
 
 
 
 
 
 8 
 
 
Parágrafo 
recuado a 
1,25 cm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Recuo 4cm 
 1 POLÍTICA SOCIALE TRANSIÇÃO 
 ¶ 2 espaços de 1,5 
 ¶ 
 O início da política social brasileira, nos anos 30, 
pode ser vista como uma extensão da cidadania regulada. 
O cidadão tinha seus “direitos”, mas tolhidos na medida 
em que estes não interferiam na ordem desejada. 
 ¶ 2 espaços de 1,5 
 ¶ 
1.1 Transição Democrática 
 ¶ 2 espaços de 1,5 
 ¶ 
 É importante assinalar, também que, antes de 
1930, a unidade básica de proteção média dava-se no 
âmbito das empresas, ou seja, possuíam certa autonomia. 
 ¶ 1 espaço de 1,5 
A variação de preço é um fator que está diretamente 
ligado à economia, e também à contabilidade que 
deve refletir seus efeitos nas demonstrações 
contábeis. (BRUNELI, 1987, p.18). 
 ¶ 1 espaço de 1,5 
 Constitui-se num dos aspectos mais discutidos 
nos últimos tempos pela classe contábil do mundo 
inteiro. Entretanto, a Contabilidade, que é a principal 
 
 
Espaço 
de 1,5 
entre 
linhas 
 
 
Letra 
tamanho 
12 
 
 
 
Espaço 
de 1,0 
entre 
linhas 
 
Letra 
tamanho 
10 
 
 
Figura 8: Parágrafos e espaçamentos 
Fonte: Elaborada pela autora 
 
 
Para enumerar os assuntos de uma seção que não possua título, esta deve ser 
subdividida em alíneas. 
 As alíneas devem ser alinhadas a esquerda e digitadas em espaço 1,5. Devem 
ser prescedidas por dois pontos ( : ) e cada uma das subdivisões são designadas por 
letras: a), b), c), etc. e devem começar com letra minúscula e terminar em ponto-e-
vírgula, exceto a última que termina com ponto. Para as subdivisões dentro das alíneas 
deve-se utilizar símbolos. Recomenda-se utilizar sempre os mesmos símbolos em todo 
o texto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9: Formatação de alíneas 
Fonte: Elaborada pela autora 
 
4 FORMAÇÃO DE PROFESSORES 
 
 Behrens (2003), em sua pesquisa sobre o 
professor universitário brasileiro, identificou a existência 
de quatro perfis docentes: 
 
a) profissionais de diferentes áreas que se 
dedicam à docência em tempo integral; 
b) profissionais que atuam no mercado de 
trabalho específico do curso e dedicam 
algumas horas ao magistério; 
c) profissionais da área de educação, envolvidos 
em cursos de Pedagogia e Licenciatura e que, 
também, atuam em outros níveis de ensino; 
d) profissionais da área de educação e das 
licenciaturas que se dedicam em tempo 
integral ao ensino na universidade. 
 13 
 
 
 
 
 
 
 
 A usabilidade adequada deve pautar-se pelos seguintes 
critérios: 
 
a) condução – Refere-se aos meios disponíveis para 
aconselhar, orientar, informar e conduzir os usuários na 
interação com o computador. Este critério subdivide-se 
em : 
� feedback imediato – retorno das informações ; 
� presteza – o que fazer e como utilizar ; 
� agrupamento de itens – organização visual dos itens, 
que terá maior interação se o sistema se apresentar: 
• forma organizada; 
• correto posicionamento; 
• correta distinção dos objetos ; 
b) legibilidade – formas como as informações são 
organizadas; 
c) carga de trabalho – filtrar informações, exibindo apenas o 
necessário; 
d) compatibilidade – melhor aprendizagem se o sistema for 
no formato que o usuário já está habituado. 
 
 
 
 
Figura 10: Formatação de alíneas e sub alíneas 
Fonte: Elaborada pela autora 
 
4.4 Ilustrações 
 
As ilustrações compreendem desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, 
gráficos, mapas, organogramas, plantas, retratos e outros. Devem ser inseridas o mais 
próximo possível do texto a que se referem. 
 Cada tipo de ilustração deve ter numeração seqüencial em todo o texto e não 
por capítulo. (Tabela 1, Tabela 2, Tabela 3, Tabela 4, etc.; Gráfico 1, Gráfico 2, 
Gráfico 3, Gráfico 4, etc.). 
 Menciona-se a ilustração dentro do texto na forma cursiva ou abreviada entre 
parênteses. 
Podemos verificar este crescimento no Gráfico 3. 
O índice de crescimento da indústria foi de 2,7% (GRAF. 3). 
 
 As legendas devem aparecer na parte inferior das ilustrações, seguida de seu 
número em algarismos arábicos, título e fonte, digitados em fonte tamanho 10. 
 Em todas as ilustrações deve-se informar a fonte consultada. 
 
Mapa 5: Área coberta pela empresa na Grande BH 
Fonte: BELO HORIZONTE, 1995 
Gráfico 2: Número de inscrições no vestibular por faixa etária 
Fonte: Dados da pesquisa 
Figura 8: Restaurações precárias entre dente e gengiva 
Fonte: Fotos do autor 
 
 Recomenda-se a colocação das ilustrações de forma centralizada, dentro das 
margens. Caso não seja possível, devem-se utilizar recursos como: a) utilizar letras 
tamanho menor; b) imprimir a ilustração no sentido vertical; c) imprimir em folha A3 
ou superior e dobrá-la até atingir o tamanho da folha A4. 
 
 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 11: Mapa como ilustração 
Fonte: BELO HORIZONTE, 2004 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 12: Gráfico como ilustração 
Fonte: Elaborada pela autora 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 13: Gráfico como ilustração 
Fonte: Elaborada pela autora 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 14: Foto como ilustração 
Fonte: LUSTOSA, 2008 
 37 
Podemos notar a grande evolução 
do acervo entre 1994 e 2000 (GRÁF. 1), 
como um dos fatores provocados pela 
criação de novos cursos e dos parâmetros 
exigidos pelo MEC para aprovação dos 
mesmos. 
 
164624
169436
178026
232475
205998
239465
160000
180000
200000
220000
240000
260000
 
Gráfico 1: Evolução do Acervo- 1994-2000 
Fonte: Dados da pesquisa 
 
 65 
 
Os usuários da biblioteca estão 
distribuídos por categorias, sendo que 
85% (41.976) são os alunos de 
graduação (ver Gráfico 2). 
Professores
Al unos Graduação
Al unos de Pós-
Graduação
Funcionários
Outros
 
Gráfico 2: Usuários por categoria – 2004 
Fonte: Dados da pesquisa 
 
 
 28 
 
 
 Figura 7 Largada nas provas rápidas é 
feita com 4 apoios 
Fonte: Foto de Alexandre Koda 
 
 
 65 
 
 
Mapa 3: Densidade demográfica de Belo Horizonte – 1991 
Fonte: BELO HORIZONTE, 2004 
 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 15: Desenho como ilustração 
Fonte: HACKNER, 2008 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 16: Planta como ilustração 
Fonte: Elaborada pela autora 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 17 Organograma como ilustração 
Fonte: ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE, 2005 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 18: Fluxograma como ilustração 
Fonte: Elaborada pela autora 
 41 
 
Figura 8: Desenhos utilizados na campanha de 
preservação da biblioteca 
Fonte: Desenhos de Karin Hackner 
 28 
 
 
Figura 10: Planta baixa da biblioteca 
Fonte: CUNHA, 2005 
 
 
 41 
 
 
 
Figura 5: Organograma do Vicariato 
Fonte: ARQUIDIOCESE DE BELO 
HORIZONTE, 200533 
 Pesquisar na base 
Pergamum. 
Tem o título? Mesma edição? 
Passar para 
planilhar 
Incluir novos registros, 
gerar etiquetas e passar 
para o preparo 
Copiar dados e alterar edição e data, 
fazer inclusão de registros, gerar 
etiquetas e passar para o preparo 
 
Figura 10: Fluxo de Livros Novos 
Fonte: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE 
CATÓLICA DE MINAS GERAIS, 
2005. 
 
 
 
 16 
4.5 Quadros, Tabelas e Fórmulas 
 
4.5.1 Tabelas (Normas de Apresentação Tabular/1993) 
 
As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numéricos e estatísticos. A 
inclusão de tabelas no texto obedece ao padrão das Normas de Apresentação Tabular 
(FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 
1993) que prevê: 
 
a) a localização da tabela deve ser o mais próximo possível do texto a que se 
refere; 
b) toda tabela deverá conter título conciso, indicando a natureza, a abrangência 
geográfica e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade – Brasil – 1998); 
c) o título deve aparecer na parte superior, seguido de seu número em algarismos 
arábicos; 
d) fontes e notas devem ser colocadas na parte inferior da tabela, digitadas em 
tamanho 10; 
e) devem possuir traços horizontais separando o cabeçalho, sem linhas de 
separação de dados; 
f) podem possuir traços verticais separando as colunas de dados, sem 
fechamento lateral; 
g) a totalização dos dados pode ser colocada antes ou depois dos dados 
individuais. Recomendamos uma apresentação uniforme em todo o trabalho; 
h) Caso a tabela seja maior que a página, em linhas ou colunas, deve ser dividida 
em duas ou mais páginas, e repetindo o cabeçalho na página seguinte. No 
topo da tabela, junto a linha do cabeçalho, alinhados a direita deve-se colocar 
as expressões entre parênteses: (continua); (continuação); ou (conclusão). 
 
 
Descrição Formatação 
Características Apenas dados numéricos, tratados estatisticamente. 
Localização O mais próximo possível do texto 
Título Na parte superior, com indicativo numérico, centralizado; 
tamanho 10 
Moldura Aberta nas laterais, com espaços verticais separando as 
colunas e sem espaços horizontais, exceto na separação do 
cabeçalho. 
Fontes e notas Na parte inferior, tamanho 10 
Quadro 3: Esquema de formatação de tabelas 
Fonte: Elaborado pela autora 
 
As unidades de medida devem obedecer ao Quadro Geral de Unidades de 
Medida da CONMETRO, disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/infotec/ 
publicacoes/qgUnidadeMedida.pdf >; 
 
Unidades de medida 
m Para comprimento: metro 
A Para corrente elétrica: ampére 
cd Para intensidade luminosa: candela 
kg Para massa: quilograma 
mol Para quantidade de matéria: mol 
K Para temperatura termodinâmica: kelvin 
s Para tempo: segundo 
US$ Dólar 
hab/km Habitantes por quilômetro quadrado 
% Percentual 
R$ Real 
t Tonelada 
t/km Tonelada por quilômetro 
Quadro 4: Unidades de medida 
Fonte: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E 
QUALIDADE INDUSTRIAL, 2007. 
 
 
 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 19: Tabela – Totalização na parte inferior 
Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAIA E ESTATÍSTICA, 1996. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 20: Tabela – Totalização na parte superior 
Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2000 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 21: Tabela dividida em duas páginas 
Fonte: Adaptado de INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E 
ESTATÍSTICA, 2005 
 
TABELA 7 
Fração de Amostragem e Composição da Amostra 
segundo as Regiões Metropolitanas de Abrangência 
 
Composição da Amostra 
Pessoas Região 
Metropolitana 
Total 18 anos 
ou mais 
20 anos 
ou mais 
Recife 14468 8867 8213 
Salvador 15367 8952 8252 
Belo Horizonte 20880 13185 12334 
Rio de Janeiro 19957 13548 12851 
São Paulo 23453 14771 13926 
Porto Alegre 16371 10447 9913 
Total 110496 69770 65489 
Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E 
ESTATÍSTICA, 2005 
 
TABELA 1 
População residente, por cor ou raça, segundo situação de 
domicílio e grupos de idade – Brasil - 2000 
 
Grupos de idade Branca Amarela Preta 
 Total........ 168500 39174 153445 
0 a 4 anos............ 16327 8177 13756 
5 a 9 anos............ 16832 6234 14567 
10 a 14 anos........ 17798 6456 15878 
15 a 17 anos........ 17345 5875 15454 
18 a 24 anos........ 19177 4890 16123 
25 a 30 anos........ 13123 4366 19788 
Mais de 30 anos.. 67898 3176 57879 
Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E 
ESTATÍSTICA, 2000 
 
TABELA 9 
Taxa de desemprego por região metropolitana 
 Brasil - 1991 
 (continua) 
Região Metropolitana Mês 
Belo Horizonte São Paulo Rio de Janeiro 
Janeiro 4,77 5,91 4,24 
Fevereiro 5,00 6,37 3,81 
Março 5,06 7,22 4,24 
Abril 4,47 6,93 4,13 
Maio 4,61 6,49 4,54 
Junho 4,31 5,61 3,63 
Julho 3,18 4,34 2,55 
 
 (conclusão) 
Região Metropolitana Mês 
Belo Horizonte São Paulo Rio de Janeiro 
Agosto 3,67 4,38 2,84 
Setembro 3,63 4,43 3,38 
Outubro 3,74 4,52 3,28 
Novembro 3,70 3,40 5,03 
Dezembro 3,15 4,98 3,04 
Fonte: Adaptado de INSTITUTO BRASILEIRO DE 
GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2005 
 18 
4.5.2 Quadros 
 
 Os quadros diferem das tabelas por apresentarem dados textuais. Estes dados 
podem ser esquemáticos, comparativos ou descritivos. 
 Assim como tabelas e figuras, os quadros devem ser inseridos o mais próximo 
do texto a que se referem. Sua formatação apresenta traços horizontais e verticais em 
toda sua extensão, separando linhas e colunas. 
 As legendas devem aparecer na parte inferior, seguidas de seu número em 
algarismos arábicos, título e fonte, digitados em fonte tamanho 10. 
 
 
Descrição Formatação 
Características Apenas dados textuais. Podem ser esquemáticos, comparativos ou 
descritivos. 
Localização O mais próximo possível do texto 
Título Na parte inferior, com indicativo numérico; tamanho 10 
Moldura Fechada nas laterais, com espaços verticais e horizontais, separando 
colunas e linhas. 
Fontes e notas Na parte inferior, tamanho 10 
Quadro 5: Esquema de formatação de quadros 
Fonte: Elaborado pela autora 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 22: Quadro 
Fonte: Elaborada pela autora 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 19: Exemplo de Quadro 
Fonte: PETROBRÁS, 2003 
 
4.5.3 Fórmulas 
 
Expressões matemáticas e químicas devem ser destacadas no texto e 
numeradas em algarismos arábicos entre parênteses, alinhados a direita. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 24: Fórmulas 
Fonte: Elaborada pela autora 
 37 
 
Como podemos observar no Quadro 1, nem todos 
os serviços estão disponíveis em todas as unidades e 
alguns estão restritos a uma categoria de usuários. 
Empréstimo Disponível em todos os 
campi 
Circulação de sumários Disponível para os 
professores 
Exposição de arte Apenas na Biblioteca 1 
Visita orientada Disponível em todos os 
campi 
Quadro 1: Serviços disponíveis 
Fonte: Dados da pesquisa 
 
Característica Álcool Gasolina 
Evaporação Menos Volátil Mais Volátil 
Composição Álcool + Água 
Gasolina + 
Álcool 
Energia Liberada 4800 kcal/l 8050 kcal/l 
Preço (junho/2000) R$ 0,775 R$ 1,261 
Disponibilidade Recurso 
renovável 
Recurso não 
renovável 
Rendimento10,7 km/l 13,6 km/l 
Quadro 2: Dados Comparativos entre Álcool e Gasolina 
Fonte: PETRÓLEO BRASILEIRO, 2003 
Nós podemos multiplicar o hidrogênio por dois, assim 
teremos quatro hidrogênios, e, depois, multiplicarmos a água 
também por dois, ficando com duas águas. 
 
 2 H2 (g) + O2 (g) ® 2 H2O (l) 
 
A relação entre os valores eficazes Us das tensões 
simples e Uc das tensões compostas é 
 (2) 
 19 
5 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES (NBR 10520/2002) 
 
 Citação é a informação extraída de outra publicação, utilizada para ilustrar, 
esclarecer, comparar ou confirmar o assunto em questão. 
 A ABNT apresenta várias formas de citação e diferentes maneiras de 
mencioná-las. Nestes casos, optamos pelas formas que facilitam a leitura e a 
compreensão. 
 
a) Sistema de chamada - optamos pelo sistema autor-data. Exemplo: 
(SANTOS, 1997); 
b) Notas bibliográficas idênticas - optamos por não utilizar as expressões 
latinas Ibid, Idem, Ibdem, op cit. Repetir as referências tantas vezes quantas 
forem necessárias; 
c) Citações em outro idioma - optamos pela tradução das citações no texto, 
colocando a versão original em notas de rodapé. 
 
 Todas as publicações citadas no texto devem ter seu correspondente nas 
referências, e a indicação de autoria da citação e a data devem ser idênticos aos dados 
da referência. 
 
No texto: 
 
 De acordo com o Art. 5 da Constituição Federal de 1988 “Todos são iguais perante a lei”. (BRASIL, 2005) 
 
Referência: 
 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 35. ed. São Paulo: 
Saraiva, 2005. 
 
 
No texto: 
 
 A disseminação da ética é baseada na liderança, pois os gerentes são responsáveis por criar um clima 
ético e estabelecer as relações humanas dentro das corporações. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004). 
 
Referência: 
 
ARBEX, Sâmara; OLIVEIRA, Marcos Barbosa de. A ética no processo de tomada de decisão. 
Administração em Revista, Brasília, n.7, p.105-120, jan./jun. 2004. 
 
5.1 Citação Livre ou Indireta 
 
 Quando se reproduzem as idéias, sem transcrever as palavras do autor. 
 OBS: Para citações livres a indicação da página é opcional. 
No texto: 
 
 Neste sentido, Hopeman (1974) lembra que o estudo da química começou cedo, assim como a 
biologia e a astronomia. 
 
Ou 
 
 O estudo de química começou cedo, assim como a biologia e a astronomia. (HOPEMAN, 1974). 
 
Referência: 
 
HOPEMAN, Richard J. Análise de sistemas e gerência de operações. Petrópolis: Vozes, 1974. 
 
 
No texto: 
 
 Com a Primeira Guerra Mundial, enfatiza Pacheco (2003), as emergências hemorrágicas induziram o 
desenvolvimento da técnica de reposição do sangue. 
 
Ou 
 
 Com a Primeira Guerra Mundial as emergências hemorrágicas induziram o desenvolvimento da 
técnica de reposição do sangue. (PACHECO, 2003). 
 
Referência: 
 
PACHECO, F. C. Crise e risco na história da transfusão de sangue. Revista de Medicina Transfusional 
ABO, Lisboa, n.16, p. 12-23, dez. 2003. 
 
 
No texto: 
 
 Contudo Paul Bruyne (1991) esclarece que o estudo de caso não deve se limitar a uma única 
descrição, por mais que ela seja fundamentada e documentada é necessário apoiar-se em conceitos e 
hipóteses. 
 
Ou 
 
 O estudo de caso não deve se limitar a uma única descrição, por mais que ela seja fundamentada e 
documentada é necessário apoiar-se em conceitos e hipóteses. (BRUYNE, 1991). 
 
Referência: 
 
BRUYNE, Paul. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. 
 
 20 
5.2 Citação Textual ou Direta 
 
 Transcrição literal de textos de outros autores. Nesse caso, deve-se especificar 
as páginas da fonte consultada. Se desejar, podem ser grafados em itálico para melhor 
visualização. 
citações curtas (até 3 linhas) são inseridas na seqüência normal do texto, entre aspas. 
 
No texto: 
 
 O autor ainda ressalta que as políticas de Segurança Pública podem incluir atuações policiais e políticas 
sociais, desde que voltadas para a manutenção da ordem pública. Por exemplo, “a política educacional 
objetivando especificamente resultados sobre a criminalidade e a violência que impliquem alcance ou 
manutenção da ordem pública é política de Segurança Pública.” (FILOCRE, 2009, p. 149). 
 
Referência: 
 
FILOCRE, D’Aquino. Classificação de políticas de Segurança Pública. Revista Brasileira de Segurança 
Pública, Ano 3, n.5, p.146-156, ago./set. 2009. 
 
 
No texto: 
 
 Nesse sentido, José Cretella Júnior (1992, p.139) explicita o seguinte: “é preciso que se torne patente 
que, se o artigo 1º da Constituição Federal releva o princípio da dignidade como princípio fundamental do 
Estado de Direito, não é de se admitir qualquer comportamento, nem mesmo jurisdicional, que possa vir a 
atentar contra ele.” 
 
Referência: 
 
CRETTELA JÚNIOR, José. Comentários à Constituição de 1988. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1992. 
 
 
No texto: 
 
 Monteiro destaca que “a racionalidade da burocracia é, em última instância, definida pela 
maximização de poder discricionário que ele possa exercer na alocação de recursos orçamentários e em 
decisões regulatórias.” (MONTEIRO, 2007 p. 77). 
 
Referência: 
 
MONTEIRO, Jorge Vianna. Burocratas. In: MONTEIRO, Jorge Vianna. Como funciona o governo: 
escolhas públicas na democracia representativa. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. 
 
 
 
citações longas (mais de 3 linhas) devem constituir um parágrafo independente, 
recuado a 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10 e digitado em espaço 
simples, sem aspas. 
 
No texto: 
 
 Habermas fornece uma formulação mais precisa do problema: 
 
Para preencher a função de integração social do ordenamento jurídico e a pretensão de 
legitimidade do direito, os tribunais devem satisfazer simultaneamente duas condições – tomar 
decisões consistentes e assegurar a aceitabilidade racional de suas decisões. (HABERMAS, 
1996, p. 198). 
 
 As decisões judiciais devem estar fundamentadas no ordenamento jurídico vigente (consistência). 
 
Referência: 
 
HABERMAS, Jürgen. Between facts and norms: contributions to a discourse theory of law and 
democracy. Massachusetts: The MIT Press, 1996. 
 
 
No texto: 
 
 Edvinsson e Malone exemplificam, através do desenho de uma árvore, o Capital Intelectual, onde 
explica em sentido figurado que: 
 
As partes visíveis da árvore, tronco, galhos e folhas, representam a empresa conforme é 
conhecida pelo mercado. O fruto produzido por essa árvore representa os lucros e os produtos da 
empresa. As raízes, massa que está abaixo da superfície, representa o valor oculto. Para que a 
árvore floresça e produza bons frutos, ela precisa ser alimentada por raízes fortes e sadias. 
(EDVINSSON; MALONE, 1998, p. 28). 
 
Referência: 
 
EDVINSSON, L.; MALONE, L. S. Capital intelectual. Tradução de Roberto Galmon. São Paulo: Makron 
Books, 1998. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 21 
5.3 Citação de Citação 
 
 
 Informação retirada de um documento consultado, cuja obra original não se 
teve acesso. 
 
 Na listagem bibliográfica deverá aparecer somente a referência completa 
do documento consultado. Opcionalmente pode-se mencionar a referência do 
documento citado em notas de rodapé. 
 
 Para a redação de citação de citação dentro do texto deve-se utilizar palavras 
do português usual. Para citações dentro dos parênteses, utiliza-se a expressão latina 
apud (citado por). 
 
 
No texto: 
 
 Hirschmancitado por Abranches, Santos e Coimbra (1987, p.23) afirma que “a explicação para essa 
tolerância pode estar no ‘efeito túnel’ de que fala.”. 
 
Referência: 
 
ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Política social e combate à pobreza. Rio de 
Janeiro: Zahar, 1987. 
 
 
 
No texto: 
 
 Neste sentido, “tragicamente, sabe-se que a aplicação consistente de qualquer desses princípios 
termina por justificar políticas tirânicas.” (FISHKIN apud ABRANCHES; SANTOS; COIMBRA, 1987, 
p.38). 
 
Referência: 
 
ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Política social e combate à pobreza. Rio de 
Janeiro: Zahar, 1987. 
 
No texto: 
 
 Clóvis Benviláqua afirma que: 
 
O código proclama o princípio liberal de que a validade do ato não depende de forma, senão nos 
casos em que a lei expressamente o declara. Todavia, a segurança das relações exige que as 
partes se acautelem, dando aos seus atos a consistência necessária, para que a má-fé alheia ou as 
vicissitudes da existência as não façam periclitar ou desaparecer. (BENVILÁQUA apud 
DOWER, 1999, p. 363). 
 
Referência: 
 
DOWER, Nelson. Curso básico de direito processual civil. 2. ed. São Paulo: Nelpa, 1999. 
 
 
No texto: 
 
 Dierle José Coelho Nunes, processualista citado por Bernardo Gonçalves Fernandes e Flávio 
Quinaud Pedron (2008) explica que a busca por um sistema processual acessível a todos, da forma visada 
por Cappelletti e Garth foi vagarosamente ampliando os poderes do magistrado. 
 
Referência: 
 
FERNANDES, Bernardo Gonçalves; PEDRON, Flávio Quinaud. O Poder Judiciário e(m) crise. Rio de 
Janeiro: Lumen Juris, 2008. 
 
 
 
Opcional (Referência do texto citado em nota de rodapé) 
 
No texto: 
 
 Outro conceito fundamental que decorre do princípio democrático é a de que os destinatários das 
normas legais devem reconhecer-se como autores da lei (HABERMAS1 apud LEAL, 2008, p. 52). 
 
No rodapé: 
____________________ 
 HABERMAS, Jürgen. O Estado nação europeu frente aos desafios da globalização. Novos Estudos 
CEBRAP, São Paulo, p.92, nov. 1995. 
 
 
Referência: 
 
LEAL, Rosemiro Pereira. Teoria geral do processo: primeiros estudos. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 
2008. 
 
 
 
 
 22 
5.4 Exemplos de citação 
 
 
 Independentemente da fonte de consulta (livro, artigos de periódicos, artigos 
de jornais, documento eletrônico ou mídia), as citações devem ressaltar o(s) autor(es) 
da idéia. 
 
AUTOR ÚNICO 
No texto: 
 
 Segundo Gonçalves (2004, p.139) “[...] um incontável número de pessoas de todas as faixas etárias 
jogam futebol nas ruas, praças, campos de várzea, praias, escolas e instituições especializadas no ensino das 
técnicas fundamentais deste esporte.” 
 
Ou 
 
 Guillermo Gonçalves (2004) afirma ainda que além das instituições especializadas no ensino do 
futebol, milhares de brasileiros de todas as idades jogam futebol nas ruas, praças ou em campos de várzea. 
 
Referência: 
 
GONÇALVES, Guillermo A. A várzea e a rua: o futebol das práticas não-formais e suas representações 
sociais. Estudos, Goiânia, v.31, n.1, p.137-146, jan. 2004. 
 
 
DOIS AUTORES 
No texto: 
 
 Arbex e Oliveira ressaltam que “A liderança é a condição essencial com a qual se conta na 
disseminação da ética, porque é através dela que se estabelecem as relações humanas e o clima ético que os 
gerentes criam dentro das corporações.” (ARBEX; OLIVEIRA, 2004, p.113). 
 
Ou 
 
 A disseminação da ética é baseada na liderança, pois os gerentes são responsáveis por criar um clima 
ético e estabelecer as relações humanas dentro das corporações. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004). 
 
Referência: 
 
ARBEX, Sâmara; OLIVEIRA, Marcos Barbosa de. A ética no processo de tomada de decisão. 
Administração em Revista, Brasília, n.7, p.105-120, jan./jun. 2004. 
 
TRÊS AUTORES 
No texto: 
 
 Quanto a sistematização da informação no Brasil “[...] ainda se faz pouco uso desses recursos como 
fatores determinantes para atuar de forma inovadora no mercado.” (CASTRO; JANNUZZI; MATTOS, 
2007, p.266). 
 
Ou 
 
 Para Castro, Jannuzzi e Mattos (2007) a sistematização da informação precisa de investimentos 
maciços. Segundo os autores, o empresariado ainda não percebe o valor que podem ter as informações 
geradas pela pesquisa científica. 
 
Referência: 
 
CASTRO, Alexandre C.; JANNUZZI, Celeste A. S.; MATTOS, Fernando A. M. Produção e disseminação 
de informação tecnológica. Transinformação, Campinas, v.19, n.3, p.265-277, set./dez. 2007. 
 
 
MAIS DE TRÊS AUTORES 
No texto: 
 
 Gonçalves e outros (2004) salientam que os personagens da obra Um gosto de quero mais utilizam 
uma linguagem coloquial. 
 
Referência: 
 
GONÇALVES, Regina Marta Fonseca et al. Um gosto de quero mais: uma análise literária. Akrópolis, 
Umuarama, v,12, n.3, p.136-137, jul./set. 2004. 
 
 
No texto: 
 
 Kim et al.(2005) relatam que os princípios básicos de oclusão em implantes são importantes, como a 
obtenção de uma guia anterior livre de interferência nos movimentos laterais, tanto no lado de trabalho 
quanto no lado de não trabalho. 
 
Referência: 
 
Kim Y. et al. Occlusal considerations in implant therapy: clinical guidelines with biomechanical rationale . 
Clinical Oral Implants Research, v.16, n.1, p.26-35, 2005. 
 
 
 
 
 
 23 
AUTOR INSTITUCIONAL 
(nas citações de documentos de instituições não utilizar abreviaturas, o nome da instituição deve ser 
grafado por extenso). 
No texto: 
 
 As resoluções do Partido Comunista Brasileiro (1996) determinam a posição dos comunistas diante dos 
partidos operários já constituídos. 
 
Referência: 
 
PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO. Resoluções do XI Congresso do Partido Comunista Brasileiro. 
Rio de Janeiro: PCB, 1996. 
 
 
No texto: 
 
 Segundo o 21º. Balanço Energético da CEMIG, 
 
A demanda total de energia em Minas Gerais, em 2005, alcançou 31,3 milhões de 
tEP, valor equivalente a 14,3% da demanda total de energia no Brasil. No período 
1978-2005, a demanda cresceu, no Estado, a uma taxa média de 2,7% ao ano, e a 
variação ocorrida no Brasil foi de 2,8% para o mesmo período. (COMPANHIA 
ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS, 2006, p.9). 
 
Referência: 
 
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS. 21º. Balanço energético do Estado de Minas 
Gerais: BEEMG 2006. Belo Horizonte: CEMIG, 2006. 
 
 
No texto: 
 
 O Manual de Procedimentos da ANVISA traça diretrizes e exigências referentes à autorização de 
registro, renovação de registro e extensão de uso de agrotóxicos, seus componentes e afins. (AGÊNCIA 
NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2010). 
 
Referência: 
 
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Manual de procedimentos para análise 
toxicológica de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov. 
br/wps/portal/anvisa/home/agrotoxicotoxicologia?cat=Publicacoes&cat1=com.ibm.workplace.wcm.api.WC
M_Category%2FPublicacoes%2F474cd680417598d88311c3b2b6b91a5e%2FPUBLISHED&con=com.ibm.
workplace.wcm.api.WCM_Content%2FManual+de+Procedimentos+para+Analise+Toxicologica%2F5fd5f9
00418b6dc2ba7affb52d236be1%2FPUBLISHED&showForm=no&siteArea=Agrotoxicos+e+Toxicologia&
WCM_GLOBAL_CONTEXT=/wps/wcm/connect/Anvisa/Anvisa/Inicio/Agrotoxicos+e+Toxicologia/Public
acao+Agrotoxicos+e+Toxicologia/Manual+de+Procedimentos+para+Analise+Toxicologica>. Acesso em: 
03 jun. 2010. 
 
 
 
No texto: 
 
 O slogan da cartilha do NAI destaca: “A responsabilidade pela inclusão do aluno com necessidades 
educacionais especiais na PUC Minas é de todos. Você – professor, funcionário, aluno – é nosso parceiro 
nesse desafio.” (PONTIFÍCIA UNIVERSIDADECATÓLICA DE MINAS GERAIS, 2006, p.5) 
 
Referência: 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Núcleo de Apoio à Inclusão. A 
inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais na PUC Minas. Belo Horizonte: NAI/PUC 
Minas, 2006. 
 
 
 
AUTOR INSTITUCIONAL GOVERNAMENTAL 
(somente órgãos da administração direta: Ministérios, Assembléias, Câmaras, Secretarias Estaduais 
ou Municipais) 
 
No texto: 
 
 As propostas da Secretaria do Estado da Educação para as escolas rurais vão mais além. “Haverá um 
melhor planejamento para atendimento ao escolar e à comunidade: transportes, hortas comunitárias, ações 
integradas de saúde e alimentação [...]”. (SÃO PAULO, 1988, p.23). 
 
Referência: 
 
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. A escola na zona rural. São Paulo: Fundação para o 
desenvolvimento da Educação, 1988. 
 
 
No texto: 
 
 Os documentos exigidos para credenciamento de serviços gráficos são: 
 
• Requerimento, em 2 (duas) vias; 
• cópia do documento de constituição da empresa ou eventuais alterações, 
estampando a cláusula concernente à administração da pessoa jurídica; 
• Certidão Negativa de Débitos – CND Plena do município; 
• original e cópia da procuração. (BELO HORIZONTE, 2007). 
 
Referência: 
 
BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Finanças. Credenciamento de estabelecimento gráfico. 
Disponível em: <http://www.fazenda.pbh.gov.br/> Acesso em: 04 jun. 2007. 
 
 
 
 
 
 24 
AUTORIA DESCONHECIDA 
(utiliza-se a primeira palavra do título em caixa alta, seguido de reticências) 
 
No texto: 
 
 Uma das causas da revolução, destaca-se: “A participação francesa na Guerra da Independência dos 
Estados Unidos da América, a participação (e derrota) na Guerra dos Sete Anos, os elevados custos da 
Corte de Luís XVI, tinham deixado as finanças do país em mau estado.” (REVOLUÇÃO..., 2008). 
 
Referência: 
 
REVOLUÇÃO francesa: causas da revolução. Wikipédia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ 
Revolu%C3%A7%C3%A3o_Francesa> Acesso em: 30 jan. 2008. 
 
 
 
No texto: 
 
 Conforme pesquisa, 56% dos produtores de leite e cooperativas acreditam na estabilidade dos preços, 
outros 20% apontam na queda e 24% na alta. (PREÇO..., 2008). 
 
Referência: 
 
PREÇO do leite sobe pelo 4º. Mês seguido no produtor e volta à cena da inflação. Folha Online, 04 jul. 
2008. Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u407850.shtml> Acesso em: 04 
jun. 2008. 
 
 
 
No texto: 
 
 Estudo publicado na revista Science, sugere novas formas de preservação, 
 
Um novo estudo mostra que corais do Caribe vivendo na periferia de recifes 
podem evoluir novas características mais rápido do que corais vivendo no centro 
dos recifes . [...] O estudo é um dos poucos a levar em conta a taxa de evolução 
como um fator importante em esforços de conservação, em vez de ser importante 
apenas para a biodiversidade em um ecossistema. (EVOLUÇÃO..., 2010). 
 
Referência: 
 
EVOLUÇÃO ocorre mais rápido na periferia de recife de corais. Folha de São Paulo, São Paulo, 18 jun. 
2010. Caderno Ambiente, p.2. 
 
 
 
 
 
 
CONSTITUIÇÃO E CÓDIGOS 
 
No texto: 
 
 A Constituição prevê em seu ar. 37 que: “A administração pública direta e indireta de qualquer dos 
poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de 
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência [...]. (BRASIL, 2005, p.32) 
 
Referência: 
 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 35. ed. São Paulo: 
Saraiva, 2005. 
 
 
No texto: 
 
 O Código Civil em seu artigo 739 garante o direito dos passageiros: “O transportador não pode 
recusar passageiros, salvo os casos previstos nos regulamentos, ou se as condições de higiene ou de saúde 
do interessado o justificarem.” (BRASIL, 2005, p.635). 
 
Referência: 
 
BRASIL. Código civil (2002). Código civil. 56. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 
 
No texto: 
 
 No entanto, o texto aprovado não respeitou tal tendência, o que se pode entender analisando, tão 
somente a literalidade da letra da lei, no art. 396 do Código de Processo Penal. 
 
Art. 396. Nos procedimentos ordinário e sumário, oferecida a denúncia ou queixa, 
o juiz, se não a rejeitar liminarmente, recebê-la-á e ordenará a citação do acusado 
para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. (Redação dada 
pela Lei nº 11.719, de 2008). (BRASIL, 2010, p.389). 
 
Referência: 
 
BRASIL. Código de processo penal (1941). Código de processo penal. In: ANGHER, Anne Joyce. Vade 
mecum universitário de direito RIDEEL. 8.ed. São Paulo: RIDEEL, 2010. p. 351-395. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 25 
LEIS, DECRETOS, RESOLUÇÕES, ETC. 
No texto: 
 
 A Lei nº 9.311/96 nos parágrafos 2º e 3º do artigo 11 prevê a quebra do sigilo bancário, bem como o 
disposto no inciso IV do artigo 17, que prevê a reposição do valor da exação em caso de manutenção de 
"conta-poupança" por prazo superior a noventa dias. (BRASIL, 1996). 
 
Referência: 
 
BRASIL. Lei nº 9.311, de 24 de outubro de 1996. Institui a Contribuição Provisória sobre Movimentação 
ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF, e dá outras 
providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 out. 1996. 
 
 
No texto: 
 
 De acordo com o Decreto nº 7.175 de 12 de maio de 2010, a ANATEL ficará responsável por 
implementar e executar a regulação de serviços de telecomunicação e infraestrutura de rede de suporte de 
conexão à internet em banda larga. 
 
Referência: 
 
BRASIL. Decreto nº 7.175, de 12 de maio de 2010. Institui o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL; 
dispõe sobre remanejamento de cargos em comissão; altera o Anexo II ao Decreto no 6.188, de 17 de 
agosto de 2007; altera e acresce dispositivos ao Decreto no 6.948, de 25 de agosto de 2009; e dá outras 
providências. Diário Oficial da União, Brasília, 13 maio 2010. 
 
 
No texto: 
 
 A Resolução nº 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade (1993), em seus artigos 2º e 3º, define 
os princípios de contabilidade: o da entidade; o da continuidade; o da oportunidade; o do registro pelo valor 
original; o da atualização monetária; o da competência e o da prudência. 
 
Referência: 
 
CONSELHO FEDERAL E CONTABILIDADE. Resolução CFC n.750/93. Dispõe sobre os Princípios 
Fundamentais de Contabilidade. Disponível em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Confirmacao.aspx > 
Acesso em: 20 abr. 2008. 
 
 
No texto: 
 
 A tarifação por dano moral não está prevista na lei de imprensa, de acordo com a Súmula nº 281/04. 
(BRASIL, 2004). 
 
Referência: 
 
BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Súmula nº 281, de 28 de abril de 2004. Diário de Justiça, Brasília, 
13 maio 2004. 
 
JURISPRUDÊNCIA 
No texto: 
 
 Segundo o reclamante, após procurar a Promotoria e chamar a política militar, o réu, na presença de 
policiais, o desacatou novamente. (RONDÔNIA, 2005). 
 
 
A norma da ABNT não prevê, mas alguns autores colocam mais informações na citação, para melhor 
identificá-la, colocando a jurisdição, abreviando o nome do tribunal, o número da jurisprudência, o 
relator e a data de publicação 
 
 
No texto: 
 
 Segundo o reclamante, após procurar a Promotoria e chamar a política militar, o réu, na presença de 
policiais, o desacatou novamente. (RONDÔNIA, TJ. Ap. 2003.009357-0, Rel. Juiz Walter Waltenberg 
Júnior, 2005). 
 
 Referência: 
 
RONDÔNIA. Tribunal de Justiça. Agente que profere palavras de baixo calão para ofender funcionário 
público no exercício da função. Ap. 2003.009357-0.Rel. Juiz Walter Waltenberg Júnior. Revista dos 
Tribunais, São Paulo, Ano 94, v.840, p.666-668, out. 2005. 
 
 
 
No texto: 
 
A reclamada argúi, em contra-razões, o não-conhecimento do recurso ordinário 
apresentado pela reclamante, no tópico relativo às diferenças salariais pelo 
exercício da função de agente de segurança, alegando que as razões recursais 
inovam nesse aspecto, já que tal pedido não consta da inicial. (BRASIL, 2009). 
 
Referência: 
 
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Processo: 01629-2008-024-03-00-6 RO. Rel. Juiz Fernando 
A.Viegas Peixoto Diário de Justiça, Brasília, 20 jul 2009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 26 
CAPÍTULO DE LIVRO 
No texto: 
 
 A informática como uma ferramenta empresarial proporciona inúmeras facilidades, que vão desde o 
levantamento e processamento das informações até a geração dos relatórios que podem ser produzidos por 
um sistema informatizado dentro de uma empresa (OLIVEIRA, 1997, p.12). 
 
Referência: 
 
OLIVEIRA, Edson. Evolução da contabilidade. In: OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada. 
São Paulo: Atlas, 1997. Cap. 1, p.11-12. 
 
 
 
No texto: 
 
 Segundo Vera Novaes “A coleta de leite tem uma técnica correta que deve ser seguida para evitar 
problemas tanto para a mãe (fissuras nos seios), quanto para o bebê (diarréia por contaminação do leite).” 
(NOVAES, 2007, p.255). 
 
Referência: 
 
NOVAES, Vera Lúcia S. S. Aleitamento materno: a prática que vale a vida. In: JARMENDIA, Amélia 
Maria eT al. (Org.). Aprender na prática: experiências de ensino e aprendizagem. São Paulo: Edições 
Inteligentes, 2007. p.251-256. 
 
 
 
ARTIGO DE PERIÓDICO 
No texto: 
 
 Tais objetivos ficam claros quando Nogueira menciona que: 
 
O dispositivo legal objetivou prestigiar os princípios processuais da 
instrumentalidade e da celeridade, evitando que a causa retorne ao grau de 
jurisdição inferior, para novo sentenciamento (de mérito), quando ela pode ser, ali 
mesmo, no tribunal, prontamente resolvida. (NOGUEIRA, 2004, p. 45). 
 
Referência: 
 
NOGUEIRA, Antonio de Pádua Soubhie. Aplicações do novo §3º do art.515 do CPC. Revista do Instituto 
dos Advogados de São Paulo, São Paulo, v. 7, n. 13, p. 45-66, jan./jun. 2004. 
 
 
 
 
 
 
TRABALHOS APRESENTADOS EM CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, ETC. 
No texto: 
 
 Segundo Nice Figueiredo, no Brasil as escolas e associações de classe estão criando mecanismos no 
sentido de fornecer cursos de educação continuada, seja a nível de especialização ou de extensão. 
(FIGUEIREDO, 1987, p.1042). 
 
Referência: 
 
FIGUEIREDO, Nice. Proposta para criação de um Centro Nacional de Aperfeiçoamento do pessoal da 
informação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 14, 
1987, Recife. Anais... Recife: Associação Profissional de Bibliotecários de Pernambuco, 1987. v. 2, 
p.1039-1052. 
 
 
No texto: 
 
 Goodwin Júnior destaca: 
 
Lembremos que no ambiente cultural do início do século XX, o embelezamento 
urbano não era apenas um elemento estético. Para os padrões da Belle Époque, 
uma cidade civilizada deveria ser um lugar limpo, organizado e regrado, com 
espaços adequados ao cultivo da sociabilidade burguesa: encontros, passeios, 
bailes e saraus. (GOODWIN JÚNIOR, 2007). 
 
Referência: 
 
GOODWIN JÚNIOR, James William. Melhoramentos urbanos e política local: o jornal “A Idéia Nova”, 
Diamantina, MG, 1906-1910. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 24, 2007, São Leopoldo, RS. 
História e multidisciplinaridade: territórios e deslocamentos. São Leopoldo: Associação Nacional de 
História, 2007. Disponível em: <http://snh2007.anpuh.org/site/anaiscomplementares> Acesso em: 13 ago. 
2007. 
 
 
No texto: 
 
 Nas conclusões de Barbosa e Santos “[...] propomos que convidar os alunos a confrontarem os 
resultados matemáticos pode ser uma forma de fazer erigí-las nos espaços de interações. (BARBOSA; 
SANTOS, 2007). 
 
Referência: 
 
BARBOSA, J. C.; SANTOS, M. A. Modelagem matemática, perspectivas e discussões. In: ENCONTRO 
NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 9, Belo Horizonte. Anais... Recife: Sociedade Brasileira 
de Educação Matemática, 2007. 1 CD-ROM. 
 
 
 
 
 27 
DOCUMENTOS ELETRÔNICOS 
(não citar endereço eletrônico dentro do texto) 
(indicar o endereço completo até chegar ao artigo citado) 
No texto: 
 
 O Manual de Procedimentos da ANVISA traça diretrizes e exigências referentes à autorização de 
registro, renovação de registro e extensão de uso de agrotóxicos, seus componentes e afins. (AGÊNCIA 
NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2010). 
 
Referência: 
 
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Manual de procedimentos para análise 
toxicológica de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov. 
br/wps/portal/anvisa/home/agrotoxicotoxicologia?cat=Publicacoes&cat1=com.ibm.workplace.wcm.api.WC
M_Category%2FPublicacoes%2F474cd680417598d88311c3b2b6b91a5e%2FPUBLISHED&con=com.ibm.
workplace.wcm.api.WCM_Content%2FManual+de+Procedimentos+para+Analise+Toxicologica%2F5fd5f9
00418b6dc2ba7affb52d236be1%2FPUBLISHED&showForm=no&siteArea=Agrotoxicos+e+Toxicologia&
WCM_GLOBAL_CONTEXT=/wps/wcm/connect/Anvisa/Anvisa/Inicio/Agrotoxicos+e+Toxicologia/Public
acao+Agrotoxicos+e+Toxicologia/Manual+de+Procedimentos+para+Analise+Toxicologica>. Acesso em: 
03 jun. 2010. 
 
 
No texto: 
 
 Para Francato e Barbosa, 
 
Faz-se algumas comparações do tipo: (a) vazão aduzida na ETA para o sistema com 
e sem o apoio da otimização, (b) rotação operacional do “booster” e respectivas 
alturas manométricas, (c) percentual de volume d’água armazenado nos 
reservatórios; (d) pressões disponíveis no nós e (e) porcentagem da abertura das 
válvulas de controle. (FRANCATO; BARBOSA, 1997). 
Referência: 
 
FRANCATO, A. L.; BARBOSA, P. S. F. Fatores determinantes das propriedades operativas ótimas de um 
sistema hidroelétrico. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 12, 1997, Vitória-ES. 
Anais ... Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 1997. Disponível em: <http://www.fec. 
unicamp.br/~sishidro/producao/gestao/anais.html> Acesso em: 02 jan. 2005. 
 
 
No texto: 
 
 Através de pesquisa recente, verificou-se que “o sentimento de orgulho de pertencer aos quadros da 
Universidade é unânime entre os professores e os funcionários.” (CARL, 2002, p.131). 
 
Referência: 
 
CARL, Tânia Corrêa. O processo de mudança e sua influência na transformação da identidade da PUC 
Minas: Núcleo Universitário Coração Eucarístico. 2002. 142f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia 
Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Administração. Disponível em: 
<http://www.biblioteca.pucminas. br/teses/Administracao_CarlTC_1.pdf> Acesso em: 02 jan. 2005. 
 
 
 
 
No texto: 
 
 O livro verde do Ministério da Ciência e Tecnologia aponta que “no Brasil, entretanto, apesar de 
empregarem 60% da mão-de-obra, são responsáveis por apenas 6% do valor exportado.” (BRASIL, 2000, 
p.6). 
 
Referência: 
 
BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Sociedade da informação no Brasil. Brasília: MCT, 2000. 
Disponível em: <http://www.socinfo.org.br/livro_verde/download. htm>. Acesso em: 02 jan. 2005. 
 
 
No texto: 
 
A definição terminológica busca definir o conceito, e não um significado, 
estabelecendo um jogo de conceito a conceito que determina as relações que os 
unem. A unidade de sentido visada na definição terminológica é o conceito ou 
noção, que difere substancialmente do significado. O significado mantém um laço 
de indissociabilidade com o significante. (LARA, 2003). 
 
Referência: 
 
LARA, Marilda Lopes Ginez de. Recensão. Ciência da Informação, Brasília, v.32,

Outros materiais