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Extinção da punibilidade é a perda do direito do Estado de punir o agente autor de fato típico e ilícito, ou seja, é a perda do direito de impor sanção Ação penal pública condicionada: è quando tudo vai depender da vontade da vitima, ela tem o direito de querer ou não representar. A Peça inicial é a denuncia, que deve descrever o fato criminoso para que o réu possa de defender quando representação do ofendido ou requisição do Ministro da Justiça. Não há desistência após feita representação ou requisição. Ação penal publica incondicionada: Quando o titular é o ministério publico exclusivamente, (Não depende da vontade da vitima) denuncia Ação penal privada: o titular é a vitima ou seu representante legal terá legitimidade para ajuizar a ação penal privada subsidiária da publica penal privada depende da representação da vítima, para movimentar a máquina judiciária. Queixa (PODE DESISTIR E PERDOAR) INDIVISIBILIDADE : Deve oferecer a queixa contra todos Intracedencia somente o autor Personalíssima: induzimento de erro essencial Subsidiaria se o MP perde o prazo pra a denuncia a vitima pode oferecer a queixa em seu lugar prazo de denuncia 5 preso 15 solto. 6 meses a contar com a inércia do M.P Ação de procedibilidade: A representação da vitima ou seu representante legal sem que o ministério publico não esta autorizado a iniciar a ação penal. Decadência: quando a vitima tem o prazo de ate seis meses para fazer a queixa, contados a partir do reconhecimento do autor do crime. Prescrição Quando acaba o prazo que o estado tem para punir o agente. Perdão do ofendido e a desistência manifestada após o oferecimento Perempção corresponde à sanção de perda do direito de prosseguir com a ação imposta ao autor da Ação Penal de iniciativa Privada pelo abandono ou inércia na movimentação do processo por trinta dias, pela morte do querelante (quando não houver habilitação dos herdeiros em sessenta dias), pelo não comparecimento sem justificativa aos atos processuais, pela não ratificação do pedido de condenação nas alegações finais ou pela extinção da pessoa jurídica (quando esta for vítima de crimes) sem sucessor. homicídio qualificado ocorre apenas se o crime é doloso (com intenção de matar), e apresenta detalhes específicos: os qualificadores. Homicídio qualificado: é aquele em que o agente (o assassino) prepara para o evento (o crime). Ex.: o agente (o criminoso) quer matar a vítima e para isso, escolhe o dia, como vai matá-la, contrata matadores, etc. Homicídio simples: matar alguém. Ex. numa briga, alguém armado, ou não, mata outro. Perdão do ofendido Conceito: é a manifestação de vontade, expressa ou tácita, do ofendido ou de Seu representante legal, no sentido de desistir da ação penal privada já Iniciada, ou seja, é a desistência manifestada após o oferecimento da queixa. (Depois da queixa ou durante o preocesso é bilateral não basta perdoar precisa da aceitação Renuncia antes da queixa crime UNILATERAL NÃO PRECISS DE ACEITAÇÃO Perdão judicial é o instituto por meio do qual o juiz, embora reconhecendo a prática do crime, deixa de aplicar a pena, desde que se apresentem determinadas circunstâncias excepcionais previstas em lei e que tornam inconvenientes ou desnecessárias a imposição de sanção penal ao réu ex: filho atropela a mãe Queixa-crime é a petição inicial de uma ação penal privada Denuncia: è realizada pelo ministério publico para iniciar uma ação Noticia crime E a comunicação de algum acontecimento É considerado homicídio privilegiado quando é praticado sob o domínio de uma compreensível emoção violenta, compaixão, desespero ou motivo de relevante valor social ou moral, que diminuam sensivelmente a culpa do homicida. Cadi conjunge ascedente descedente e irmão
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