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casos de prática

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caso 2 PRÁTICA 4.docx
MARIANA DE LIMA SEGGIARO- MAT: 201201517052
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA__ VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA ___
ANTONIA MOREIRA SOARES, portuguesa, casada, médica, portadora da identidade nº..., inscrita no CPF nº..., domiciliada e residente a Rua.., nº.., Bairro.., cidade..., UF vem por seu advogado, com endereço profissional na Rua..., bairro..., cidade.., UF que indica para os fins do artigo 106, inciso I do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, propor:
AÇÃO DE DIVÓRCIO COM PEDIDO DE TUTELA CAUTELAR
Em face do PEDRO SOARES, brasileiro, casado, dentista, portador da identidade nº, inscrito no CPF nº, domiciliado e residente a Rua, n, Bairro, cidade, UF, pela lide e fundamentos que passa a expor:
DA TUTELA CAUTELAR
A Autora é casada com o Réu há 30 anos, sendo que dessa união tiveram 2 filhos, maiores e ambos capazes, Joaquim e Maria das Dores.
A Autora descobriu que o Réu estava em relacionamento extraconjugal, o que lhe despertou a vontade de proceder com o divórcio.
Ao descobrir a vontade da Autora, ora sua esposa, o Réu começou a dilapidar o patrimônio, a ser, 2 automóveis que foram doados para a irmã do Réu, Isabel, descritos a baixo, e a efetuar saques nas contas conjuntas do casal, que foram confirmadas posteriormente pela Autora.
Para tanto, fumus boni iuris está evidenciado ante a atitude do Réu em proceder na doação dos veículos a sua irmã Isabel, além dos saques nas contas conjuntas do casal. Tal medida denota a intenção do Réu em dilapidar, senão fraudar, os bens comuns ao casal, os quais a Autora tem direito a parte.
E o periculum in mora também é factível no perigo da Autora ter diminuída sua parte a ser amealhada. Como a Autora não sabe ao certo o valor total do patrimônio aferido na constância da relação, se a medida cautelar não for aplicada gerará grave dano ou de difícil reparação. 
Destarte, ante a presença do fumus boni iuris e do periculum in mora, demonstra-se imperiosa a concessão da liminar inaudita altera pars pretendida para que sejam arrolados os bens do casal para salvaguardar futura partilha decorrente do divórcio, tendo em vista a Autora não ter ciência do total do patrimônio do casal.
DA LIDE
	A Autora é casada há 30 anos com o Réu e na constância do matrimônio tiveram dois filhos, Joaquim e Maria das Dores, ambos maiores e capazes.
	Constituíram vasto patrimônio juntos, fruto do esforço mutuo do casal.
	Ocorre que a Autora, descobriu que o Réu está em um relacionamento extraconjugal, razão pela qual resolveu divorciar-se do deste.
	O Réu ao saber da vontade da Autora em não manter o casamento, deseja doar seus dois automóveis, marca Toyota, modelos SW4 e Corolla, para a sua irmã, A senhora Isabel Soares, assim como passou a realizar diversos saques em uma das contas conjuntas do casal.
	A Autora, após ouvir uma conversa entre o Réu e sua irmã Isabel, comprou juntamente ao Banco ao qual possuem conta tais saques do Réu.
DOS FUNDAMENTOS
	Diante do ocorrido a Autora quer que haja a dissolução da sociedade conjugal conforme dispõe a lei nº 6.515/77 em seu artigo 2º, IV e Parágrafo único, in verbis:
							
								“-Art 2º - A Sociedade Conjugal 									termina:
 								IV - pelo divórcio.
								Parágrafo único - O casamento válido 									somente se dissolve pela morte 									de um dos cônjuges ou pelo 										divórcio.”
	Fica claro que pelo fato do Réu esta se desfazendo do patrimônio que também cabe a Autora, pois a mesma é meeira do Réu, onde o requisito do fumus boni iuris está presente e, há o periculum in mora, por ter o risco de ao final da dissolução da relação entre os dois de que não haja mais nenhum bem a ser dividido, pois o Réu tem a intenção de dilapidar o patrimônio. Devendo assim, ser concedido o arresto dos bens, como forma de coibir tal atitude adotada pelo Réu e, pela razão da Autora não ter ideia de todos os bens existentes, em tutela de urgência de natureza cautela, com prazo para contestação de 5 dias, conforme preconizado nos artigos 301 e 306 ambos do Novo Código de Processo Civil, in verbis: 
						“Art. 301 – A tutela de urgência de natureza cautelar 						pode ser efetivada mediante arresto, sequestro, 							arrolamento de bens, registro de protesto contra 							alienação de bem e qualquer outra medida idônea para 						asseguração do direito.
 						Art.306 – O réu será citado para, no prazo de 5 (cinco) 						dias, contestar o pedido e indicar as provas que 							pretende produzir.”
	Ainda podemos citar o artigo 1.658 do código civil que nos traz:
“No regime de comunhão parcial, comunicam-se os bens que sobrevierem ao casal, na constância do casamento, com as exceções dos artigos seguintes”
	Corrobora com este entendimento a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, senão vejamos: 
 						MEDIDA CAUTELAR DE SEQUESTRO. PERDA 						DE OBJETO INEXISTENTE. RISCO DE 								DILAPIDAÇÃO DO PATRIMÔNIO. 								PROCEDÊNCIA. - O julgamento da ação de divórcio 						c/c partilha de bens não implica a perda do objeto da 						medida cautelar de sequestro de bens, que visa a 							resguardar os direitos da parte e o cumprimento da 						sentença proferida na ação principal. - Demonstrado o 						perigo de dilapidação do patrimônio do casal, deve ser 						mantido o sequestro dos bens até que se efetive o 							registro da partilha procedida nos autos da ação 							divórcio.
 						(TJ-MG - AC: 10024097300271001 MG , Relator: 						Alyrio Ramos, Data de Julgamento: 22/05/2014, 							Câmaras Cíveis / 8ª CÂMARA CÍVEL, Data de 							Publicação: 02/06/2014)
	
	A Autora quer que seja efetivado o arrolamento dos bens para que ao final da lide tenha garantido seu direito
	Diante de tais fatos, não restou a Autora para ter seus direitos garantidos, senão se socorrer do poder judiciário.
DOUTRINA: PEDRO LENZA
O processo, seja de conhecimento, seja de execução, demanda tempo, do que decorrem riscos, que se manifestam das mais diversas formas: o patrimônio do devedor pode ser desfalcado, o bem sobre o qual
recai o litígio pode perecer, as provas importantes para a instrução podem ficar prejudicadas.
A tutela cautelar foi o mecanismo inicialmente criado para afastar ou minorar os riscos decorrentes da demora no processo. Mais tarde, a ela veio se juntar a tutela antecipada, que também pode ser de urgência.
De duas maneiras a lei processual busca afastar os riscos da demora no processo: pela tutela cautelar e pela tutela antecipada, ambas espécies do gênero “tutelas de urgência”. Mas a forma pela qual cada uma obtém o resultado almejado é diferente. A antecipada se caracteriza pela antecipação dos efeitos da sentença, de modo a que o autor obtenha, antes, aquilo que só obteria ao final. O que a caracteriza é a aptidão para satisfazer, no todo ou em parte, a pretensão do autor, havendo correlação entre aquilo que foi pedido, e o que é o objeto da antecipação. Há, pois, uma coincidência entre a pretensão formulada e o que é antecipado.
A tutela cautelar não satisfaz, no todo ou em parte, a pretensão do autor. O juiz não concede já o que só seria deferido ao final, mas determina providências de resguardo, proteção e preservação dos direitos em litígio
Imagine-se que o autor proponha em face do réu uma ação de reintegração de posse. Se o juiz concedê-la liminarmente, a medida será de antecipação de tutela, já que o autor obterá aquilo que constitui a sua
pretensão. Há coincidência entre o que foi pedido e o que foi deferido de imediato. Já se, no curso do processo, verifica-se que o bem está correndo um risco de perecimento, porque o réu não toma os cuidados necessários, o autor pode postular o sequestro cautelar, com entrega a um depositário, que
ficará responsável pela sua
preservação e manutenção até o final do litígio. 
O sequestro não atende ainda à pretensão do autor, que não se verá reintegrado na posse da coisa, deferida ao depositário, mas é uma providência protetiva, acautelatória, cuja função é afastar um risco de que,
até que o processo chegue ao final, a coisa pereça.
DOS PEDIDOS
	Pelo exposto requer:
 Que seja concedida liminar inaudita altera parte para arrolar os bens do casal;
Citação do Réu para querendo conteste o feito em 5 dias.
Intimação do Ministério Público ao processo;
Condenação do Réu ao pagamento do ônus de da sucumbência.
Seja julgada procedente o pedido para condenar o réu ao pagamento de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) a titulo de danos morais suportados pelo adultério
DAS PROVAS
	Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, conforme disposto no artigo 369 do NCPC, em especial a documental; testemunhal e depoimento pessoal, sob pena de confissão.
DO VALOR DA CAUSA
	Dá-se à causa o valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais)
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local, Data.
Advogado
OAB/UF 
 
caso 3 prática 4.docx
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA .... VARA CÍVEL DA COMARCA DE FORTALEZA –CE.
XYZ VIAGENS S/A, inscrita no CNPJ n °..., com sede (endereço completo), Fortaleza-CE, vem por seu advogado, com endereço profissional na..., bairro..., cidade..., Estado..., que indica para os fins do artigo 106, inciso I do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, propor:
AÇÃO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA COM BASE EM TÍTULO EXTRAJUDICIAL
pelo rito especial , em face de PEDRO, nacionalidade, estado civil, empresário, portador da carteira de identidade n°..., inscrito no CPF n °..., domiciliado ..., residente (endereço completo), pela lide e fundamentos a seguir:
I – DOS FATOS
A empresa Exequente foi constituída como Sociedade Anônima pelos sócios Sr. Carlos, Sr. Gustavo e o Executado, sendo que a administração da companhia ficou incumbida aos acionistas Sr. Carlos e  Sr. Gustavo, estes podendo representá-la alternativamente.  No estatuto social, foi estipulado que o capital social de R$ 900.000,00 (novecentos mil reais) seria dividido em 900 (novecentas) ações, sendo 300 (trezentas) preferenciais sem direito de voto e 600 (seiscentas) ordinárias, todas a serem subscritas em dinheiro pelo preço de emissão de R$ 1.000,00 (mil reais) cada.  Cada um dos três acionistas subscreveu a quantidade total de 300 (trezentas) ações (200 ordinárias e 100 preferenciais), sendo pago como entrada, o valor  de 10% (dez por cento) do preço de emissão, que correspondeu a R$30.000,00 (trinta mil reais) cada acionista.
 Em relação ao restante, os acionistas comprometeram-se a integralizá-lo até o dia 23.07.2015, nesta data, os acionistas administradores Sr. Gustavo e Carlos integralizaram as suas partes devidas, de acordo com os respectivos boletins de subscrição devidamente assinados.
No entanto, o Executado não integralizou o preço de emissão de suas ações, no valor de R$270.000,00 (duzentos e setenta mil reais), sendo assim o capital social ficou integralizado somente com R$630.000,00 (seiscentos e trinta mil reais), faltando a parte do Executado para completar o capital de R$900.000,00.
II – FUNDAMENTOS
No caso presente, ficou caracterizado que o Executado está na situação de sócio remisso, conforme o art. 106, §2 da lei das sociedades anônimas, L. 6404/76. Tendo em vista que está em mora na obrigação de integralizar o capital, nas condições previstas no estatuto empresa Exequente, devendo se sujeitar ao pagamento dos juros, correção monetária e da multa prevista no estatuto.
Conforme o artigo 107, I, L. 6404/76, é facultado aos acionistas promover a ação de execução contra o sócio remisso, já que não existe a intenção de excluir o Executado da sociedade e nem tampouco diminuir o capital social da empresa Exequente.
DOUTRINA : MARCUS VINICIUS RIOS GONÇALVES
A execução de título extrajudicial não é imediata, mas implica a formação de um processo autônomo, cujo procedimento varia conforme a obrigação imposta pelo título.
O CPC regula a execução de título extrajudicial para entrega de coisa, para cumprimento de
obrigação de fazer ou não fazer, por quantia, contra a Fazenda Pública e de alimentos.
Em todas as espécies de título extrajudicial, o credor formulará o seu requerimento por meio de uma petição inicial, que deve vir acompanhada de título executivo; se estiver em termos, o juiz determinará a citação do executado, do que decorrerão numerosas consequências. Nos três itens seguintes serão estudados a petição inicial, a citação do devedor e os efeitos dessa citação, aspectos comuns a todas as formas de execução por título extrajudicial. Depois, passar-se-á ao estudo do que é peculiar a cada uma das espécies.
O processo de execução é sempre desencadeado por uma petição inicial, na qual o autor formula
as suas pretensões. Ele nunca se inicia de ofício.
A inicial deve preencher os requisitos tradicionais dos arts. 319 e 320 do CPC e indicar os fundamentos da execução, a causa de pedir. Isto é, o título executivo em que a dívida se
consubstancia e a causa que tornou a execução necessária (inadimplemento do devedor). Além deles, o art. 798 indica quais os requisitos específicos da inicial da execução.
É fundamental que o credor indique o tipo de pretensão que pretende ver satisfeita, o que variará
conforme a obrigação contida no título. Há necessidade de indicar qual o tipo de provimento
executivo e qual o bem da vida que são almejados.
O objeto da execução há de ser líquido, certo e exigível. Quando se tratar de dinheiro, é
preciso que a inicial venha acompanhada de memória discriminada do cálculo, que indique o índice de correção monetária adotado, a taxa de juros aplicada, os termos inicial e final de
incidência de correção monetária e da taxa de juros utilizados, a periodicidade da capitalização dos juros, se for o caso, e a especificação de desconto obrigatório realizado. Não se admite prévia liquidação.
III- DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer:
1- A citação do Executado para pagar o valor de R$270.000,00 (atualizados) em 3 dias, sob pena de penhora.
2 - A condenação do Executado aos ônus da sucumbência.
IV- DAS PROVAS
O Exeqüente demonstra os fatos alegados através de prova documental.
V- DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$270.000,00 ( atualizados)
Nestes Termos, 
Pede deferimento.
Fortaleza – CE,  data.
Advogado
OAB/UF n.º...
caso 4 prática 4.docx
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE FLORIANÓPOLIS. 
 
 
 
 
 
 
PEDRO DE CASTRO, nacionalidade, estado civil: profissão, portador da identidade n°..., inscrito no CPF n °..., domiciliado ..., residente (endereço completo), Florianópolis-SC, vem por seu advogado, com endereço profissional na..., bairro..., cidade..., Estado..., que indica para os fins do artigo 106, inciso I, do CPC, com fundamento no artigo 914 e seguintes do CPC, opor: 
 
 
EMBARGOS À EXECUÇÃO 
 
 Em face do Banco Quero Seu Dinheiro S.A., sociedade empresária, inscrita sob o CNPJ/MF nº __, com sede no Rio de Janeiro, RJ pelas razões fáticas e jurídicas a seguir expostas. 
 
DOS FATOS (art.319 III NCPC) 
 
 O autor em agosto de 2015 assinou nota promissória assumindo o encargo de avalista do empréstimo de mútuo financeiro contraído por Laura junto ao Banco Quero Seu Dinheiro S.A, com sede no Rio de Janeiro, RJ, no valor de R$300.000,00 (trezentos mil reais) a serem pagos em 30 parcelas mensais e sucessivas. 
 Em março de 2016, foi informado pelo Banco que Laura havia deixado de cumprir
sua obrigação, a partir da quarta parcela, vencida em dezembro de 2015. Preocupado e objetivando evitar maiores transtornos, Pedro quitou a dívida em 03/04/2016 sem, contudo, ter solicitado que lhe fosse entregue a nota promissória que havia assinado. 
 Para seu espanto, há poucos dias, foi informado pelo porteiro do edifício no qual tem seu consultório que havia sido procurado por um oficial de Justiça. Ao diligenciar para inteirar-se dos acontecimentos, Pedro descobriu que o Banco Quero Seu Dinheiro, havia ajuizado Ação de Execução fundada em título executivo extrajudicial em face dele e de Laura, que tramita perante o MM. Juízo da 02ª Vara Cível da Comarca de Florianópolis. 
 Acreditando tratar-se de um equívoco, Pedro compareceu no dia seguinte ao Cartório da 2°Vara Cível para consultar os autos do processo, tendo verificado o seguinte: 
a) O Banco estava executando outro empréstimo contraído por Laura, no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), sendo que o mesmo não possuí qualquer garantia. 
 b) Apesar da nota promissória assinada por Pedro estar vinculada ao contrato quitado em Abril/2015, o Banco a utilizou para embasar a Execução, tendo, ainda o incluído no pólo passivo. 
c) O Banco requereu a penhora do consultório de Pedro, situado na Rua Nóbrega n. 36, sala 801, Centro, Florianópolis, o que foi deferido pelo juiz. 
Aproveitando a ida de Pedro ao cartório, o Oficial de Justiça o intimou da penhora que incide sobre seu imóvel. Diante dos fatos narrados, promova a peça processual cabível à defesa dos interesses de Pedro, esclarecendo que ele apresentou toda a documentação comprobatória de suas alegações. 
Em sequência, a ora embargante, promoveu a recusa do aceite embasada no artigo 15, inciso II, alínea.
“c” da Lei 5.474/68 – Lei das duplicatas e artigo 8º do mesmo dispositivo legal. 
 
DOS DIREITOS (art.319 III NCPC) 
O autor terá prazo de 15 dias úteis, conforme o artigo 915 CPC (Os embargos serão oferecidos no prazo de 15 (quinze) dias).
 
O titulo obrigacional no qual Pedro se compromete como fiador foi somente o primeiro qual já foi devidamente quitado, a pesar de não ter recolhido a promissória que assinou. O mesmo não assumiu vinculo com o segundo empréstimo por livre e espontânea vontade. 
 O Banco se aproveitou do documento que tenha em posse para vincular o autor sem seu consentimento sendo assim o titulo executado é inexequível e inexigível como trata os seguintes dispositivos legais. 
NCPC Art. 917. Nos embargos à execução, o executado poderá alegar: 
 
I - inexequibilidade do título ou inexigibilidade da obrigação; 
 
No caso se trata de ilegitimidade passiva uma vez que o mesmo está sendo executado em processo que jamais que o mesmo está sendo executado em processo que jamais figurou como parte ou avalista.
Portanto com fundamento no art. 337, XI, do CPC o embargante não deve causa à presente.
Uma vez que a avaliação ocorreu sem o consentimento do autor esta pode ser considerada de má-fé e indevida. Pois para que uma pessoa se comprometa para ser avaliador esta tem que esta ciente do ato praticado. E no caso não foi o que aconteceu. O autor não autorizou a utilização do documento para celebrar novo negocio sendo assim não pode ter penhorado seus bens, pois não se comprometeu a assegura a garantia do segundo negocio celebrado. Este que seu direito assegurado no dispositivo abaixo citado. 
NCPC Art. 917 II - penhora incorreta ou avaliação errônea; 
 O titulo a cima é cobrado indevidamente, pois foi feito sem consentimento e sendo assim não pode uma pessoa ser cobrada sem ter contraído divida. Como dispôs o artigo abaixo: 
NCPC Art. 917 III - excesso de execução ou cumulação indevida de execuções; 
Portanto como facilmente se constata, não vinculo obrigatório, o que torna o título ineficaz para a presente execução. 
DOUTRINA: DANIEL AMORIM ASSUMPÇÃO NEVES
É tradicional a lição de que os embargos à execução têm natureza jurídica de ação, sendo que o ingresso dessa espécie de defesa faz com que no mesmo processo passem a tramitar duas ações: a execução e os embargos à execução. A natureza jurídica dos embargos pode ser inteiramente creditada à tradição da autonomia das ações, considerando-se que no processo de execução
busca-se a satisfação do direito do exequente, não havendo espaço para a discussão a respeito da existência ou da dimensão do direito exequendo, o que deverá ser feito em processo cognitivo, chamado de embargos à execução. Ainda que a tradição da autonomia das ações esteja sendo gradativamente afastada com a adoção do sincretismo processual, o legislador parece ter preferido manter a tradição de autonomia dos embargos como ação de conhecimento incidental ao processo de execução.
 Prova definitiva dessa opção legislativa encontra-se na previsão do art. 914, § 1º, do Novo CPC, que prevê expressamente que os embargos “serão distribuídos por dependência, autuados em apartado, e instruídos com cópias das peças processuais relevantes”.
É evidente que se os embargos não mais tivessem natureza jurídica de ação, não seria essa defesa distribuída por dependência nem autuada em apartado, como determina o dispositivo legal ora referido.
A autuação em apartado se justifica na possibilidade de desenvolvimento autônomo das duas ações com decisões em momentos distintos, de forma que a autuação independente dessas
duas ações não geraria problemas práticos para a subida dos autos ao tribunal no caso de eventual apelação. Registre-se que a modificação, entretanto, não se fazia necessária, até mesmo porque o Superior Tribunal de Justiça já admitia com tranquilidade o desentranhamento dos embargos para subida ao tribunal com a manutenção dos autos da execução em primeiro grau.
No tocante às peças em si, o silêncio da lei certamente levará a uma análise casuística, cabendo ao embargante instruir essa ação incidental com todas as peças que no caso concreto se mostrem
necessárias e úteis ao julgamento dos embargos. Petição inicial, título executivo, demonstrativo de cálculos, procurações, auto de penhora e avaliação (se já existir), laudo de avaliação (quando
houver), são exemplos de peças que deverão instruir os embargos à execução.
Jurisprudência
Processo
AI 22467294720158260000 SP 2246729-47.2015.8.26.0000
Órgão Julgador
28ª Câmara de Direito Privado
Publicação
17/12/2015
Julgamento
15 de Dezembro de 2015
Relator
Dimas Rubens Fonseca
Ementa
EMBARGOS À EXECUÇÃO DE TITULO EXTRAJUDICIAL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
Regra geral de recebimento sem efeito suspensivo que cede força ante a relevância dos fundamentos. Oferecimento de garantia que isto ainda mais justifica. Exegese do art. 739-A do CPC. Pedido de assistência judiciária. Profissional do direito. Demonstração de efetiva necessidade. Inexistência. Advogado atuante. Atividade da qual presume-se que, em tese, obtém lucros. Ausência de informações suficientes para comprovar a realidade da situação econômica do agravante que não permite a concessão do benefício. Inteligência do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal. Recurso desprovido.
 
DOS PEDIDOS (art. 322 NCPC) (art.319 IV NCPC) 
 
Diante do exposto, requer: 
 
a) Seja atribuído efeito suspensivo aos embargos à execução com a suspensão. 
 
b) Que seja ouvido o embargado no prazo de 15 dias, 
 
c) Que seja reconhecida a ilegitimidade passiva do embargado com a consequente extinção da execução em face do mesmo. Bem como desconstituído a penhora sobre o bem comercial 
 
d) A condenação do embargado nas custas e ônus de sucumbência.
DAS PROVAS
	Requer a produção de provas, especialmente documental.
 
DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ ... (valor por extenso) (obs.: valor do bem penhorado)
 
Termos em que, 
Pede e aguarda deferimento. 
 (local), (data) 
 
(Nome completo do Advogado)
OAB n°: ____ 
caso 5 prática 4.docx
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 30.ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA CAPITAL-SP.
Processo nº (número)
	
ZÍLIO (sobrenome), (estado civil), (profissão), portador da cédula de identidade RG n. (número), inscrito no CPF/MF sob o n. (número), residente e domiciliado em (endereço), neste ato representado por seu advogado que esta subscreve (procuração em anexo), com escritório em (endereço - CPC, art. 39, I), vem, respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento no artigo 475-L e seguintes do Código de Processo Civil (CPC) e mais disposições aplicáveis à espécie, apresentar a presente
IMPUGNAÇÃO,
com pedido de efeito suspensivo
em face de DEUSTÊMIO (sobrenome), (estado civil), (profissão), portador da cédula de identidade RG n. (número), inscrito no CPF/MF sob o n. (número), residente e domiciliado na (endereço), pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos.
I - DOS FATOS
Deustêmio, ora impugnado, de posse de uma sentença condenatória, deu início à fase de cumprimento de sentença em face de Zílio, ora impugnante.
Houve a efetivação de penhora de um veículo pelo oficial de justiça.
Em decorrência de tal penhora, apresenta o impugnante, tempestivamente, a presente impugnação.
É de se destacar que (i) o bem penhorado não é de propriedade do impugnante e (ii) os cálculos elaborados pelo impugnado não estão de acordo com o disposto na sentença.
É a síntese do necessário.
II - DOS ARGUMENTOS QUE DEVEM LEVAR AO PROVIMENTO DESTA IMPUGNAÇÃO
I - DA PRELIMINAR DA INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DE JUÍZO 
 Conforme o Art.301, I CPC e o art.113, §2º, CPC , a Justiça Estadual é absolutamente incompetente para a execução fundada em sentença estrangeira homologada pelo STJ, sendo a Justiça Federal o juízo competente para julgar a Ação de Execução baseada e título judicial de sentença estrangeira, devendo ser remetido os autos ao juízo correto, determinado pelo art.109, X, CRFB/88
DO EXCESSO DE EXECUÇÃO 
 
O valor indicado a planilha de cálculos apresentada na Ação de Execução, diverge p ara maior, o valor constante na sentença estrangeira homologada. Desta forma, de acordo com o a rt.475, L, V do CPC a pen hora encontra-se indevida de acordo com valor. A planilha atualizada e de acordo com o valor em que o Impugnante foi condenado está anexada aos autos. 
 
DA ATRIBUIÇÃO DO EFEITO SUSPENSIVO 
 
 Tendo em vista a relevância dos fundamentos, na Ação de Execução conforme o Art.475,M do CPC, deverá ser atribuído efeito suspensivo da execução do automóvel acima citado. Pois o prosseguimento da Execução poderá causar ao Impugnante e ao terceiro envolvido equivocadamente grave dano de difícil o u incerta reparação, visto que o bem objeto da Execução, se trata de automóvel para fins da atividade profissional do Impugnante e o seu meio de aferir renda. 
 
DA GARANTIA DO JUÍZO 
Sendo a garantia do juízo um dos requisitos para a admissibilidade da presente Impugnação, embora a penhora seja incorreta, está de acordo o requisito da garantia do juízo, conforme o art. 475, J,§1º do CPC. 
DOUTRINA: DANIEL AMORIM ASSUMPÇÃO NEVES
Diferente do processo de execução, no qual o executado se defende por meio dos embargos de execução, a defesa típica do executado no cumprimento de sentença que condena o réu ao
pagamento de quantia é a impugnação, prevista no art. 525 do Novo CPC. Apesar de ser tranquila a doutrina quanto à constatação de haver diferentes espécies de defesa do executado no processo de execução e na fase executiva, existe muita polêmica a respeito da natureza jurídica dessa defesa.
Há doutrina que defende a natureza de ação incidental da impugnação, exatamente como ocorre com os embargos à execução. Nesse entendimento, a oposição oferecida pelo executado à impugnação consubstancia-se num pedido de tutela jurisdicional para que os rumos procedimentais sejam corrigidos ou para que a própria pretensão executiva seja extinta, pretensões próprias de ação judicial. Ademais, a impugnação tem praticamente o mesmo conteúdo e os mesmos objetivos dos embargos à execução Outra corrente doutrinária defende que a natureza da impugnação dependerá das matérias que o executado alegar. Sendo a alegação defensiva voltada a vícios procedimentais – requisitos da execução e validade dos atos executivos –, tais como o excesso de penhora ou avaliação incorreta, a natureza será de incidente processual. Sendo a alegação defensiva voltada à obtenção de um bem jurídico, tais como existência de causa impeditiva, modificativa ou extintiva da obrigação, a natureza será de ação incidental.
A doutrina majoritária afirma que a natureza jurídica da impugnação é de incidente processual de defesa do executado.
Realmente parece ser esse o melhor entendimento, até porque, mesmo quando o executado pretende obter um bem da vida por meio da impugnação, deve-se prestigiar o sincretismo processual.
Não teria sentido o legislador acabar com o processo autônomo de execução de sentença e manter a defesa do executado como ação incidental.
IV- DOS PEDIDOS 
Diante do exposto, o Impugnante requer: 
1 – Que a impugnação seja recebida no efeito suspensivo. 
2 – A intimação do Impugnado. 
3- O acolhimento da incompetência absoluta de juízo, remetendo -se os autos à 
Justiça Federal
Termos em que,
Pede deferimento.
Local / Data
(Nome e assinatura do Advogado)
OAB n. (número)
caso 6 prática 4.docx
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA .... VARA CÍVEL DA COMARCA DE...
OSÉAS, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da identidade n°..., inscrito no CPF n °..., domiciliado..., residente (endereço completo), vem por seu advogado, com endereço profissional na...,bairro..., cidade..., Estado..., que indica para os fins do artigo 106, inciso I do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, propor:
AÇÃO DE CONSIGNAÇÂO EM PAGAMENTO
pelo rito especial , em face de LEONTINO SILVEIRA (1◦ Réu), nacionalidade, estado civil, empresário, portador da carteira de identidade n°..., inscrito no CPF n °..., domiciliado ..., residente (endereço completo) e LOCADORA DE CARROS E AUTOMÓVEIS LTDA (2º Réu), inscrita no CNPJ n °..., com sede (endereço completo),  pelos fatos e fundamentos a seguir:
I – DOS FATOS
 O Autor firmou contrato de locação de um automóvel com o 2º Réu, pelo prazo de 12 meses. Ocorre que quando completou o terceiro mês de vigência do contrato, o 1◦ Réu entrou em contato com o Autor, através de notificação judicial, alegando que comprou do 2º Réu, o veículo objeto do contrato de locação, e por consequência pleiteia o recebimento dos  referidos aluguéis mensais.
O Autor buscou esclarecimentos com o 2º Réu, aquele com quem efetivamente firmou o contrato, e o mesmo informou desconhecer sobre o Contrato de Compra e Venda firmado com o 1◦ Réu.  Desta forma, diante da dúvida do Autor, sobre a quem pagar o aluguel, que vencerá dentro de quatro dias e os futuros até findo o contrato, não restou outra alternativa se não procurar as medidas judiciais cabíveis.
II – FUNDAMENTOS
No caso presente, ficou caracterizada a dúvida sobre o legítimo credor dos aluguéis referentes à locação do veículo objeto do contrato, conforme prevê o art. 335, IV do CC.  
Desta forma, para que não incorra em mora e outros ônus, em razão da inadimplência, ou o pagamento equivocado à terceiros ao contrato, o Autor de forma prudente preferiu ajuizar a presente, para depositar os valores devidos, se desincumbindo de qualquer responsabilidade e obrigação, de acordo com o art.334 do CC, até que a questão judicial entre os Réus seja sanada, como consta no art. 345 do CC.   
DOUTRINA: DANIEL AMORIM ASSUMPÇÃO NEVES
O art. 539 do Novo CPC permite ao devedor, desde que preenchidos determinados requisitos, a realização de consignação extrajudicial, sendo esta uma forma alternativa de solução do conflito que dispensa a participação do Poder Judiciário. Trata se de uma opção o devedor, que mesmo preenchendo todos os requisitos ainda poderá optar pela demanda judicial, sendo obrigatória somente na hipótese de consignação de prestação oriunda de compromisso de compra e venda de lote urbano (art. 33 da Lei 6.766/1979)
São requisitos da consignação extrajudicial: (a) a prestação deve ser pecuniária – consignação de dinheiro(art. 539, § 1.º, do Novo CPC) –, até mesmo porque o devedor se valerá e instituição financeira;(b) existência no local do pagamento (sede da comarca) de
estabelecimento bancário oficial ou particular, preferindo-se o primeiro quando existirem ambos;(c) conhecimento do endereço do credor, em razão da necessidade de tal informação para que se realize a notificação;(d) credor conhecido, certo, capaz e solvente, o que afasta a
consignação nos casos de (i) não se conhecer o credor (dúvida sobre a identidade física); (ii) dúvida a respeito de quem é o credor (dúvida sobre a condição jurídica); (iii) devedor incapaz, que não pode validamente receber ou dar quitação;(iv) credor insolvente ou falido, hipóteses nas quais o crédito deve ser destinado às respectivas massas; (v) existência de demanda judicial que tenha como objeto a prestação devida. Preenchidos os requisitos legais e sendo a vontade do devedor, este realizará o depósito do valor junto ao estabelecimento bancário, sendo cientificado o credor pelo banco por meio de carta com aviso de recebimento para que no prazo de 10 dias se Posicione com relação ao depósito realizado.
III- DOS PEDIDOS
Diante do exposto, o Autor  requer:
1-    A expedição de guia para depósito no valor de R$...
2-    A citação dos Réus para oferecerem contestação comprovando o direito de receber o valor consignado pelo requerente.
3-    Julgar procedente o pedido dando quitação da dívida ao requerente e declarando extinta a obrigação.
4-    A condenação dos réus ao ônus de sucumbência.
IV- DAS PROVAS
O  Autor demonstra os fatos alegada através de prova documental anexa.
V- DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$...
Nestes Termos, 
Pede deferimento.
   Local e data.
Advogado 
OAB/RJ n.___
caso 7 prática 4.docx
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA__ VARA CÍVEL DA COMARCA DE SÃO LOURENÇO/MG
LOJÃO CHALÉ LTDA EPP OSÉAS, pessoa jurídica de direito privado, com CNPJ... com sede a rua...,telefone..., e-mail, representado por seu administrador FABRÍCIO MURTA, vem por seu advogado, cujo endereço para fins do artigo 77, V do CPC, com fundamento no artigo 700 do CPC, ajuizar
 
 AÇÃO MONITÓRIA
Em face de PESSANHA nacionalidade, estado civil, profissão, RG, CPF, residente rua ..., n°..., bairro, CEP..., E-mail, expondo e requerendo o que segue.
FATOS
O réu no dia 31/10/2012 adquiriu da empresa autora eletrodomésticos no valor de R$100.000,00(cem mil reais) tendo sido emitida na mesma data uma nota promissória em caráter pro solvendo neste valor com vencimento para o dia 25/01/2013 no lugar do pagamento.
Após inúmeras tentativas de cobrança amigável sem êxito, pretende o autor, efetuar cobrança judicial do valor atualizado e com concentrados legais de R$ 280.000,00.
FUNDAMENTOS
Conforme exposto o Código Civil artigo 206 parágrafo 3° VIII prescreve em 3 anos a pretensão de haver o pagamento de título de crédito, nesta situação já que o título está prescrito para promover a execução e que se fundamenta a ajuização de ação monitória com fundamento no artigo 700, I do CPP. Ação monitória em face daquele que afirmar de forma escrita pagamento de quantia em dinheiro. Conforme súmula 204 STJ . Onde diz que o prazo para tal é de 5 anos.
DOUTRINA: DANIEL AMORIM ASSUMPÇÃO NEVES
Costuma a doutrina afirmar que a característica principal do procedimento monitório é a oportunidade concedida ao credor de, munido de uma prova literal representativa de seu crédito, abreviar o iter processual para a obtenção de um título executivo. Assim, aquele que possui uma prova documental de um crédito, desprovida de eficácia executiva, pode ingressar com a demanda monitória e, se verificada a ausência de manifestação defensiva por parte do réu
– embargos ao mandado monitório –, obterá seu título executivo em menor lapso temporal do que o exigido pelo processo/fase procedimental de conhecimento.
Trata-se, portanto, de uma espécie de tutela diferenciada, que por meio da adoção de técnica de cognição sumária (para a concessão do mandado monitório) e do contraditório diferido (permitindo a prolação de decisão antes da oitiva do réu), busca facilitar em termos procedimentais a obtenção de um título executivo quando o credor tiver prova suficiente para convencer o juiz, em cognição não exauriente, da provável existência de seu direito.
DO PEDIDO 
Em face de todo exposto requer:
Que seja determinado a expedição do mandado monitório determinado que o réu pague a quantia devida no prazo máximo de 15 dias ou ofereça embargos, sob pena de se converter em título executivo judicial. 
Que seja condenado ao réu ao pagamento de ônus de sucumbência;
Procedência do pedido de constituir o crédito.
PROVAS
 Requer todos os meios de provas em direito admitidas, bem como os moralmente legítimos, em especial prova documental, testemunhal na amplitude do artigo 369 do CPC.
 
VALOR DA CAUSA
Dar-se a causa o valor de R$ 280.000,00
Termos em que pede deferimento.
Local, Data
Advogado OAB

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