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ANGIOTENSINA (1-7):
Uma Opção para o Tratamento da Hipertensão
Geisiane Mota; Gizele Matos de Oliveira; Katicilaine Luzia de Oliveira; Pricilade Oliveira Guimarães; Priscila Luciana de Souza.
Profa. Dra. Ivana Lula1 – Orientador
1Curso de Engenharia Química. Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH, Belo Horizonte, MG. 
geisianemota@yahoo.com.br,gizele@chalupcaixeta.com,katyoliveira_13@yahoo.com.br, pricilaguimaraes13@yahoo.com.br, priscilasouza.eq@gmail.com
Resumo: Angiotensina (1-7), uma substância com ação vasodilatadoratrás inovações para a medicina no tratamento da pressão arterial, principalmente em grávidas que sofrem de pré-eclâmpsia. O medicamento, ainda em faze de estudos e testes, possui pouco ou quase nenhum efeito colateral, por se tratar de uma substância já presente no organismo humano, característica não encontrada nos medicamentos convencionais utilizados hoje. A intenção dos estudos é justamente por no mercado um medicamento que reduzirá as vítimas da doença, principalmente as grávidas já hospitalizadas e com grande risco.
Palavras-chave: Nanotecnologia,Angiotensina (1-7), ciclodextrinas, hipertensão, Pré-Eclampsia.
____________________________________________________________________________
1 Introdução
Os medicamentos atuais contra a hipertensão visam impedir que a enzima conversora de angiotensina (ECA) quebre a angiotensina I em angiotensina II, e tentam bloquear a os efeitos da angiotensina II, de ação vasoconstritora, no corpo humano. O objeto deste estudo aborda é uma substância denominada angiotensina (1-7), inovadora prevenção contra a hipertensão. O medicamento tem como alvo principalmente mulheres grávidas que possam vir apresentar um quadro de pré-eclampsia. O novo medicamento de angiotensina (1-7) normaliza a concentração da substância no plasma sanguíneo e não apresenta efeitos colaterais como os medicamentos convencionais, pois se trata de uma substância endógena, ou seja, substância já produzida pelo próprio corpo humano.
Através de possíveis testes clínicos com grávidas que sofrem de pré-eclampsia pode-se comprovar a segurança no uso do medicamento, que por sua vez não apresenta efeitos colaterais. Com esse objetivo e com base nos estudos feitos, foi possível verificar que o aumento da concentração de angiotensina (1-7) no organismo humano leva a uma diminuição da pressão arterial.
O desenvolvimento do medicamento tem como fundamento reduzir a mortalidade de pessoas que sofrem da doença, além de introduzir no mercado um remédio que apresente poucos efeitos colaterais.
2 Angiotensina I, Angiotensina II e o Sistema Renina-Angiotensina
Quando a pressão arterial cai, reações intrínsecas nos próprios rins fazem com que muitas das moléculas de pró-renina, que é a renina inativa, se convertam em renina, enzima proteica liberada quando há uma queda na pressão arterial. A renina atua enzimaticamente sobre outra proteína plasmática, o Angiotensinogênio, para liberar a Angiotensina I, que por sua vez é convertida em Angiotensina II.
O octapeptídeo angiotensina II é o vasoconstritor mais forte até hoje conhecido. Sintetizado a partir de uma grande proteína precursora (pré-proangiontesinogênio) é produzido no fígado e liberado em várias etapas proteolíticas que são catalisadas por enzimas de vários tecidos. É apontada como a maior responsável pela hipertensão ao fazer as artérias se estreitarem, além de estimular a liberação de outros hormônios que elevam a pressão sanguínea.
3 Conceito de Angiotensina (1-7)
A angiotensina (1-7), ou, simplesmente, Ang-(1-7), é uma substância composta por sete aminoácidos que faz parte de um sistema denominado Renina-Angiotensina (SRA), formado por um conjunto de peptídeos, enzimas e receptores envolvidos no controle do volume de líquido extracelular e na pressão arterial. Em linhas gerais, o controle da pressão arterial em pacientes hipertensos centra-se na angiotensina I, hormônio produzido na circulação sanguínea.
Figura 1: Proposta estrutural para o composto de inclusão angiotensina-(1-7)
Fonte – LULA, 2007.
4 Hipertensão: o que Significa 
A hipertensão é uma doença crônica e não apresenta sintomas na grande maioria dos casos. Compromete o equilíbrio entre o relaxamento (vasodilatação) e a contração dos vasos sanguíneos (vasoconstrição), causando um aumento da pressão arterial, irritação dos tecidos e danos aos órgãos. O tratamento consiste em diminuir a pressão arterial através de medicamentos que atuam no mecanismo vasoconstritor do Sistema Renina-Angiotensina. 
Os medicamentos convencionais na maioria das vezes causam efeitos colaterais indesejáveis.
5 A inovação Tecnológica no tratamento da Pré-Eclâmpsia
A pré-eclâmpsia, doença específica da gravidez, que se caracteriza pelo aumento da pressão arterial, inchaço nas pernas e nos pés e presença de proteína na urina, sintomas que aparecem na segunda metade da gestação. Ela pode evoluir para uma forma grave, a eclampsia, em que a paciente apresenta convulsões.
Essa doença é responsável por cerca de 40% das mortes decorrentes da gestação e do parto no país. Estima-se que entre 5% e 7% das grávidas brasileiras desenvolvem a pré-eclâmpsia. 
Apesar da alta incidência na população não existem medicamentos no mercado direcionado especificamente para seu tratamento, pois, medicamentos atuais para controle da pressão são moléculas feitas em laboratório, e por esse motivo, quase sempre apresentam efeitos colaterais, podendo colocar em risco o desenvolvimento do feto.
Uma das frentes mais promissoras nos estudos para o combate a pressão alta é de tecnologia 100% brasileira. Pesquisadores do laboratório de hipertensão do Instituto Nacional de Ciência e tecnologia em Nano-Biofarmacêutica (NanoBiofar), da Universidade Federal de Minas Gerais, dedicam-se a criar um medicamento inédito contra o distúrbio – a principal causa de derrames e fator de risco para infartos, com 30 milhões de doentes no país. Com recursos da nanotecnologia, geneticistas, biólogos.químicos e físicos desenvolveram um remédio programado para agir em um dos mecanismos mais importantes no controle da pressão arterial, o circuito renina-angiotensina – uma cascata de reações químicas responsáveis pela contração e relaxamento da artéria. Nos hipertensos, tal sistema está fora de sintonia. O composto, em experiência no laboratório mineiro, tem por objetivo regular o processo da vasodilatação. O novo remédio já está sendo testado em seres humanos. Confirmado o sucesso obtido em ratos de laboratório, o medicamento deve chegar ao mercado em aproximadamente cinco anos.
O impacto da nanotecnologia no desenvolvimento de remédios é enorme. Por trabalhar com partículas tão minúsculas quanto o bilionésimo de metro, esse ramo da ciência permite que se aumente a segurança e a eficácia dos medicamentos. Foi nesse mundo invisível, em que as moléculas não podem ser vistas nem sobre as lentes do microscópio, que os pesquisadores mineiros chegaram aos comprimidos de angiotensina 1-7, uma substancia que ajuda a relaxar as paredes das artérias e que, em alguns hipertensos, não se apresenta em níveis adequados. Sob a coordenação do professor Robson Santos – que, enquanto fazia pós-doutorado na Cleveland ClinicFourdation, foi um dos descobridores da angiotensina 1-7 -, eles conseguiram encapsular a substância em um conjunto de moléculas de açúcar de proporções infinitesimais. Para se ter uma idéia, um grão de areia é 82.000 vezes maior que esse transportador químico. Graças a essa proteção, o novo anti-hipertensivo consegue passar intacto pelo trato gastrointestinal através da tecnologia de encapsulamento molecular, ou seja, um sistema de liberação controlada do fármaco no organismo, que, no caso deste anti-hipertensivo, permite que a mesma quantidade da dose diária do medicamento tradicional atue no organismo por até uma semana, reduzindo a ingestão para apenas um comprimido a cada sete dias. O encapsulamento do fármaco é feito com uma substância formada por moléculas de glicose, chamada de ciclodextrina,que apresentam em seu interior uma cavidade hidrofóbica (que repele a água) capaz de conter o princípio ativo, as funções das ciclodextrinas é levar o fármaco até o cólon (intestino grosso), onde ele interage e atravessa aos poucos a membrana gastrointestinal para, depois, cair na circulação sanguínea.  Uma das possibilidades dos pesquisadores é concluir o medicamento com um composto de inclusão (ciclodextrina mais o fármaco) microencapsulado em um suporte formado por polímeros biodegradáveis de última geração derivados dos ácidos glicólicos e láticos, que se dissolvem aos poucos no organismo, esse encapsulamento não altera as propriedades físico-químicas e biológicas do princípio ativo, proporcionando a proteção necessária para manter a estabilidade do fármaco e permitindo a lenta absorção da droga pelo organismo. A diferença da nova formulação com os fármacos tradicionais está na liberação lenta e constante durante a passagem pelo intestino, a pouca absorção e a rápida eliminação é um dos principais problemas nas formulações convencionais. As primeiras formulações ficaram prontas em 2003, dois anos depois, a UFMG transferiu as formulações da nova droga, uma endovenosa e outra via oral, para a União Química. O medicamento está em fase experimental.
 Desse modo, o medicamento tem potencial para se transformar num grande aliado dos cerca de 20% dos hipertensos que tem o que se chama de hipertensão refratária, aquela que não se consegue controlar. O novo anti-hipertensivo também poderá ser uma alternativa mais cômoda para os outros hipertensos brasileiros que já controlam a hipertensão com remédios, mas ainda tem de enfrentar reações adversas que vão de tosse a inchaço nos pés e diarréia. Como o medicamento é feito a partir de uma substancia produzida naturalmente pelo próprio organismo, a angiotensina 1-7, os especialistas acreditam que ele deva apresentar pouquíssimos efeitos colaterais - ou nenhum a exemplo do que aconteceu com os ratos hipertensos usados nos experimentos pré-clínicos.
Também já foram feitos testes clínicos com um grupo reduzido de grávidas e o próximo passo da pesquisa, previsto para o primeiro semestre de 2013, é ampliar os ensaios para uma amostragem maior, de 100 mulheres, e, depois, envolver outros centros de pesquisa do país e, possivelmente, do exterior – o chamado estudo multicêntrico. Através dos testes clínicos com grávidas que sofrem de pré-eclâmpsia, poderá ser comprovada a segurança no uso do medicamento.
Como funciona o Anti-Hipertensivo em estudo
Figura 2: Fluxograma das etapas que o medicamento percorre até ser absorvido pelo organismo através da corrente sanguínea
Fonte - Revista Veja, edição 2124, do dia 5 de agosto de 2009.
Como é feita a ingestão do medicamento
Figura 3: Imagem cedida por Robson Santos, coordenador do Laboratório de Hipertensão do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Nano-Biofarmacêutica (N-Biofar), da UFMG.
Fonte - Revista Veja, edição 2124, do dia 5 de agosto de 2009.
6 investimentos Financeiros e Divulgação das pesquisas
De acordo com o pesquisador responsável pelo o remédio ele poderá ser comercializado, caso tudo ocorra como esperado nos testes com humanos, em dois a três anos pode estar no mercado tendo procura por parte de indústrias farmacêuticas multinacionais para lançar o remédio.
Em entrevista da revista Minas Faz Ciências (Ed. Novembro, 2011), Robson Santos diz que o objetivo do INCT, é gerar produtos na área farmacêutica (medicamentos) com base em nanotecnologia e em menor escala com base em biotecnologia. Até a data da entrevista, o instituto possui dez patentes internacionais e dez no Brasil. Uma realidade, pois são remédios que podem ser comercializados. Além disso, dentro do INCT existe o curso de Inovação Biofarmacêutica, com finalidade de inserir no mercado de trabalho profissionais com um mestrado profissional para fazer uma ponte universidade-empresa, contribuindo assim para ageração de empregos na área.Diz ainda que até a presente data já foram investidos R$ 6 milhões em três anos em estudos e equipamentos. 
Financiado pela Fapemig, o INCT Nanobiofar conta com a gestão administrativo-financeira da Fundep, que realiza o pagamento de bolsistas, de diárias e passagens, bem como compras nacionais e importação, incluindo insumos e equipamentos de laboratório, pagamento de divulgação de trabalhos em publicações no exterior e inscrições em simpósios e eventos em outros países. Os materiais importados utilizados no projeto requer uma logística em padrões de qualidade específicos, pois requer melhor preço, menor tempo para a entrega. A iniciativa também recebe recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). (Jornal da Fundep, nº 69 – setembro de 2011).
O projeto inovador do medicamento deverá ganhar proporções internacionais, e para alcançar com facilidade o mercado mundial será importante firmar parcerias, diz Fernando de Castro Marques, presidente da União Química.
7 Conclusão
O novo medicamento à base de Angiotensina (1-7) trata-se de uma inovação na medicina para controlar a pressão arterial, possibilitando a introdução de uma substância sintetizada em laboratório, mas já presente no organismo humano. A possibilidade de lançar um medicamento que será ingerido apenas uma vez por semana pelo paciente indica um bem-estar maior para este, uma vez que não são necessárias doses diárias do remédio, possibilitando também a diminuição dos efeitos colaterais provocados por medicamentos convencionais. Para as grávidas que sofrem de pré-eclâmpsia é uma forma de prevenção da doença e de tratamento dos casos mais graves, diminuindo o percentual de mortalidade da mãe e do feto devido à alta pressão arterial. A principal característica do medicamento é a utilização da nanotecnologia para a sua sintetização. A tecnologia utiliza a ciclodextrina como invólucro para a substância, pois assim será devidamente liberado somente na presença de gorduras e bactérias presentes no intestino do homem, caso contrário o medicamento não obteria sucesso.
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Referências
PAULA, Washington Xavier de; SINSTERRA, Ruben Dario; SANTOS, Robson Augusto Souza dos; BERALDO, Heloisa. CADERNOS TEMÁTICOS DE QUÍMICA NOVA NA ESCOLA. Química Inorgânica e planejamento de fármacos. N° 6 – JULHO 2005.
FERREIRA, A.J.; SANTOS, R.A. et al. Angiotensin- (1-7)/angiotensin-converting enzyme 2/mas receptor axis and related mechanisms. International Journal of Hypertension.Publicado on-line em 9 abr. 2012.
SCHIAVONE, M. T.; SANTOS, R. A. et al. Release of vasopressin from the rat hypothalamo-neurohypophysial system by angiotensin-(1-7) heptapeptide.Proceedings of the National Academy of Sciences. v. 85, n. 11, p. 4.095-98. jun. 1988.
SANTOS, Robson Augusto S. dos; FAGUNDES-MOURA, Cristiane R.; SILVA, Ana Cristina Simões e. Efeitos cardiovasculares e renais do sistema renina-angiotensina. Julho/Setembro de 2000.
ERENO, Dinorah. Alívio na gravidez | Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: 
http://revistapesquisa.fapesp.br/2013/01/11/alivio-na-gravidez/. Acesso em 28. Fev. 2013
ANDRADE, Amilton Cerqueira de. UFMG. Biblioteca digital. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUOS-8TNLVB/capa___introdu__o_pdf.pdf?sequence=1. Acesso em 01. Abril. 2013.
Google Imagens. Disponível em: http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&rlz=1R2LGEL_ptBRBR426&q=formula+molecular+da+angiotensina+17&bav=on.2,or.r_qf.&biw=1093&bih=595&wrapid=tlif136486674989511&ie=UTF8&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=7TZaUaivObKF0QHP-YDYAg#imgrc=_ . Acesso em 02. Abril. 201
Revista Minas Faz Ciências. Disponível em:
 http://issuu.com/fapemig/docs/mfc_42?mode=window&pageNumber=50. Acessado em 02/04/2013 ás 13:015hs.
Jornal da Fundep, nº 69 – setembro de 2011. Disponível: http://www.icb.ufmg.br/portal. Acessado em 02/04/2013 ás13:02hs.
Lula, Ivana Silva Complexos entre substâncias diuréticas e peptídeos vasoativos com -ciclodextrinas: análise estrutural por ressonância magnética nuclear. 233f; Tese de Doutorado; Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Química, Belo Horizonte, 2007.
LULA, Ivana; DENADAI, Ângelo L.; RESENDE, Jarbas M.; SOUSA, Frederico B. de; LIMA, Guilherme F. de ; PILO VELOSO, Dorila;HEINE, Thomas;DUARTE, Hélio A.; SANTOS, Robson A.S. ; SINISTERRA, Rubén D. Studyofangiotensin-(1–7) vasoactivepeptideand its -cyclodextrininclusion complexes: Complete sequence-specific NMR assignmentsandstructuralstudies. Peptides 2007, 28, 2199; 
MAGALHÃES, Naiara; Do mínimo ao máximo. Revista Veja. Brasil, 05 ago, 2009. Edição 2124.
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