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DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 1 Integral de Riemann e aplicações — Caderno 2 — ––––––––––––––––––––––––––––––––- �ANÁLISEMATEMÁTICA I - 2013/14 - 1o Sem. � LEI / ETI / LEI-PL / ETI-PL ––––––––––––––––––––––––––––––––- �Elaborado porDianaMendes e Rosário Laureano � DM — Dpto de Matemática � ISTA — Escola de Tecnologias e Arquitectura DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 2 1 Integral de Riemann • Integral de Riemann:∫ b a f(x) dx = lim n→∞ n−1∑ i=0 [ f(xi) · b− a n ] ︸ ︷︷ ︸ soma de Riemann em que f é uma função real de variável real definida e contínua no intervalo limitado e fechado [a, b], com a < b. A função f é designada por função integranda do integral. O intervalo [a, b] é designado por intervalo de integração do integral. São válidas as igualdades ∫ a a f(x)dx = 0 e ∫ b a f(x)dx = − ∫ a b f(x)dx quando b < a. • Identidade de Chasles:∫ b a f(x) dx = ∫ c a f(x) dx+ ∫ b c f(x) dx Garante a existência do integral mesmo que f tenha um número finito de descontinuidade de 1a espécie (também designadas por descon- tinuidades de salto) no intervalo [a, b]. • Propriedades do integral de Riemann:∫ b a k · f(x) dx = k · ∫ b a f(x) dx em que k ∈ R ∫ b a f(x) + g(x) dx = ∫ b a f(x)dx+ ∫ b a g(x)dx∫ b a f(x)dx ≤ ∫ b a g(x)dx se f(x) ≤ g(x) para todo x ∈ [a, b] DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 3 • Teorema do valor médio para integrais ou Teorema da média: 1 b− a ∫ b a f(x) dx = f(x0) para algum x0 ∈ [a, b] • Fórmulas de derivação do integral: d dx ∫ x a f(t) dt = f(x) Tal significa que ∫ x a f(t) dt é simplesmente uma primitiva de f(x). • Teorema fundamental do cálculo integral ou Fórmula de Bar- row: ∫ b a f(x)dx = F (b)− F (a) = F (x) ∣∣∣ba = [F (x)]ba em que F (x) é uma primitiva de f(x). • Integração por partes:∫ b a u′(x) · v(x) dx = [u(x) · v(x)] ∣∣∣ba − ∫ b a u(x) · v′(x) dx em que u é uma função continuamente derivável em [a, b] . • Integração por substituição:∫ b a f(x)dx = ∫ t0 t1 f (g(t)) · g′(t) dt = ∫ g−1(a) g−1(b) f (g(t)) · g′(t) dt para x = g(t), em que g(t) é uma função injectiva e continuamente derivável no intervalo [t0, t1], com g(t0) = a e g(t1) = b. 1.1 Exercícios propostos 1. Calcule o valor de cada um dos integrais seguintes: (a) ∫ 8 0 √ 2x+ 3 √ x dx (b) ∫ 3 2 x+ 1 x− 1 dx DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 4 (c) ∫ 2 1 x2 + 2x+ 1 + 1 x+ x3 dx (d) ∫ e 1 1 + sin (lnx) x + ln (x) + ln3 (x) dx (e) ∫ pi/2 0 sin3 (x) + x cos (x) dx (f) ∫ 2 0 (x+ expx)dx (g) ∫ 1 0 1 x2 + 4x+ 5 + x (x2 + 1)2 dx (h) ∫ 1 1/2 x√ 1− x4 dx+ ∫ 4 1 1 1 + √ x dx (i) ∫ 9 4 exp ( √ x) + √ x√ x− 1 + x− 1√ x+ 1 dx (j) ∫ pi 0 exp (x) sin (x) dx (k) ∫ 2 −13 1√ (3− x)3 dx (l) ∫ 1 0 √ 1 + x+ √ (1− x2)3 dx (m) ∫ e−1 0 ln (x+ 1) dx (n) ∫ 8 3 x√ 1 + x dx (o) ∫ 11 0 √ 3 + 2x dx (p) ∫ −1 −2 1 (11 + 5x)3 dx DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 5 (q) ∫ 1 0 x expx dx (r) ∫ pi 0 sin5 (x) dx (s) ∫ 2√2 √ 8/3 1 x √ (x2 − 2)5 dx (t) ∫ ln 5 0 exp (x) √ exp (x)− 1 exp (x) + 3 dx (u) ∫ 1 0 x3 x8 + 1 + x2√ x6 + 4 dx (v) ∫ −2 −3 1 x2 − 1 dx (w) ∫ 2 1 ln (x+ √ x) + √ x2 − 1 x dx (x) ∫ 3 2 1 x3 − 2x2 + x dx+ ∫ 4 3 1 x2 − 3x+ 2 dx (y) ∫ 4/3 3/4 1√ x2 + 1 dx (z) ∫ 4 0 1 1 + √ x dx 2. Efectue o cálculo dos integrais seguintes: (a) ∫ √3/2 1/2 x arcsinx√ 1− x2 dx (b) ∫ 3 2 1 x2 √ x2 − 1 dx DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 6 2 Derivação do integral indefinido • Generalizações da fórmula de derivação do integral: d dx ∫ ϕ2(x) ϕ1(x) f(t)dt = f(ϕ2(x)) dϕ2 dx − f(ϕ1(x)) dϕ1 dx e ainda d dx ∫ ϕ2(x) ϕ1(x) f(t, x)dt = ∫ ϕ2(x) ϕ1(x) df dx dt+f(ϕ2(x), x) dϕ2 dx −f(ϕ1(x), x) dϕ1 dx 2.1 Exercícios propostos 1. Determine a expressão geral das derivadas dos seguintes integrais in- definidos: (a) d dx ∫ x 4 t2 dt (b) d dx ∫ 5 1 t3 + 1 t7 dt (c) d dx ∫ 5 x t3 + 1 t7 dt (d) d dx ∫ 3x 5 t2 + 5t+ 7 dt (e) d dx ∫ x3 5 cos (t) dt (f) d dx ∫ 1 x2 t+ 1 t2 + t+ 7 dt (g) d dx ∫ x3 2x t2 + 1 t dt (h) d dx ∫ 5x 1 exp ( t2 ) dt (i) d dx ∫ 4x−1 3 t3 + 1 t2 − 7 dt DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 7 (j) d dx ∫ x2 0 y3 dy (k) d dy ∫ 2y3 5−y t dt (l) d dx ∫ x2 4x sin ( t2 ) dt (m) d dx ∫ x2 2x t3 dt 3 Integrais impróprios de 1a e de 2a espécie • Integrais impróprios de 1a espécie: Se f (a) =∞ então ∫ b a f (x)dx = lim ε→a+ ∫ b ε f (x) dx Se f (b) =∞ então ∫ b a f (x) dx = lim ε→b− ∫ ε a f (x) dx Se f (c) =∞ para c ∈ ]a, b[ , então∫ b a f (x) dx = ∫ c a f (x) dx+ ∫ b c f (x) dx = lim ε→c− ∫ ε a f (x) dx+ lim ε→c+ ∫ b ε f (x)dx • Integrais impróprios de 2a espécie ou de limite infinito:∫ +∞ a f (x)dx = lim ε→+∞ ∫ ε a f (x)dx ∫ b −∞ f (x)dx = lim ε→−∞ ∫ b ε f (x) dx DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 8 ∫ +∞ −∞ f (x)dx = ∫ a −∞ f (x) dx+ ∫ +∞ a f (x) dx = lim ε→−∞ ∫ a ε f (x) dx+ lim ε→+∞ ∫ ε a f (x) dx para certo a ∈ R. • Natureza de um integral impróprio: Um integral impróprio diz-se convergente se tem valor finito. Caso contrário, diz-se divergente. 3.1 Exercícios propostos 1. Classifique quanto à natureza os seguintes integrais impróprios de 1a espécie ou de limite infinito: (a) ∫ 1 0 1√ x dx (b) ∫ 3 0 1 (x− 1)2 dx (c) ∫ 1 0 1√ 1− x2 dx (d) ∫ 1 −1 x− 1 3 √ x2 dx (e) ∫ 2 0 1 x2 − 4x+ 3 dx (f) ∫ +∞ 0 1 1 + x2 dx (g) ∫ +∞ 0 sin (x) dx (h) ∫ +∞ 1 1 x4 dx (i) ∫ +∞ 0 1 exp ( √ x) dx DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 9 (j) ∫ +∞ a2 1 x √ 1 + x2 dx (k) ∫ 1/2 0 1 x lnx dx (l) ∫ 1 −1 1√ 1− x2 dx (m) ∫ 2 1 x√ x− 1 dx (n) ∫ 1 −1 1 x2 dx (o) ∫ +∞ 1 1 x dx (p) ∫ +∞ 0 x exp (x2) dx (q) ∫ +∞ 0 x sin (x) dx (r) ∫ +∞ 1 1 x √ x2 − 1 dx 4 Aplicações do integral de Riemann • Cálculo de áreas planas: — Consideremos que f(x) ≥ 0 para todo x ∈ [a, b] (com a < b). A área do domínio plano limitado pelo gráfico de f , o eixo dos xx e as rectas verticais x = a e x = b é dada pelo integral de Riemann A = ∫ b a f(x)︸︷︷︸ positiva em [a,b] dx. DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 10 A Figure 1: NOTA: O integral de Riemann foi apresentado na Subsecção 1.1 como ∫ b a f(x)dx = lim n→∞ n−1∑ i=0 [ f(xi) · b− a n ] ︸ ︷︷ ︸ soma de Riemann , após considerar uma partição do intervalo [a, b] e uma escolha de elementos xi nos subintervalos da partição. Se a função f é positiva em todo o intervalo [a, b], podemos interpretar cada parcela f(xi) · b− a n de uma soma de Riemann como a área de um rectângulo de base (b− a) /n e altura f(xi). A soma de Riemann corresponde então à soma das áreas de todos os n rectângulos considerados e corre- sponde, portanto, a uma estimativa da área da região do plano limitada pelo gráfico da função f e pelo x-eixo, entre as rectas x = a e x = b (Fig.1). — Consideremos que f(x) ≤ 0 para todo x ∈ [a, b] (com a < b). A área do domínio plano limitado pelo gráfico de f , o eixo dos DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 11 xx e as rectas verticais x = a e x = b é dada por A = − ∫ b a f(x)︸︷︷︸ negativa em [a,b] dx. — A área do domínio plano limitado pelas rectas verticais x = a e x = b e pelos gráficosde duas funções f (x) e g (x), em que g (x) ≤ f (x) em [a, b], é dada pelo integral A = ∫ b a f (x)− g(x)︸ ︷︷ ︸ em que g(x)≤f(x) dx cuja função integranda é a diferença entre as expressões das duas funções f (x) e g (x) na ordem (função superior) − (função inferior). • Cálculo de comprimentos de linha (no plano): O comprimento de arco de uma curva plana de equação y = f (x) (em coordenadas rectangulares) compreendido entre os pontos de abcissas x = a e x = b é dado pelo integral de Riemann L = ∫ b a √ 1 + [f ′(x)]2dx. — Se a curva está definida em coordenadas polares ρ e θ pela equação ρ = f (θ) , então o comprimento de arco da curva plana é dado pelo integral de Riemann L = ∫ θ2 θ1 √ [f (θ)]2 + [f ′ (θ)]2dθ, onde θ1 e θ2 são os valores do ângulo polar nos pontos extremos do arco. — Se a curva for definida através de um parâmetro t pelas equações paramétricas { x = ϕ (t) y = ψ (t) , para t ∈ I DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 12 (sendo I um intervalo contido em R), então o comprimento de arco da curva plana é dado por pelo integral de Riemann L = ∫ t2 t1 √ [ϕ′ (t)]2 + [ ψ′ (t) ]2 dt, onde t1 e t2 são os valores do parâmetro t nos pontos extremidade do arco. 4.1 Exercícios propostos 1. Calcule a área de cada um dos seguintes domínios planos: (a) D = { (x, y) ∈ R2 | 0 ≤ y ≤ 2x ∧ x ≤ 4} (b) D = { (x, y) ∈ R2 | 0 ≤ y ≤ √x− 1 ∧ x ≤ 5} (c) D = { (x, y) ∈ R2 | 0 ≤ y ≤ x2 ∧ 2 ≤ x ≤ 4} (d) D = { (x, y) ∈ R2 | x2 ≤ y ≤ 3x} (e) D = { (x, y) ∈ R2 | 0 ≤ y ≤ lnx ∧ x ≤ e} (f) D = { (x, y) ∈ R2 | 0 ≤ y ≤ exp(2x) ∧ 0 ≤ x ≤ 1} (g) D = { (x, y) ∈ R2 | y ≤ 1 x ∧ 0 ≤ y ≤ x ∧ x ≤ 4 } (h) D = { (x, y) ∈ R2 | cosx ≤ y ≤ sinx ∧ 0 ≤ x ≤ pi} (i) D = { (x, y) ∈ R2 | x2 ≤ y ≤ 1 x ∧ x ≥ 0 ∧ y ≤ 2 } (j) D = { (x, y) ∈ R2 | y ≤ 4− x2 ∧ y ≥ 3x3 ∧ y ≥ −3x} (k) D = { (x, y) ∈ R2 | 0 ≤ y ≤ 1 x2 ∧ x ≥ 1 } (l) D = { (x, y) ∈ R2 | 0 ≤ y ≤ exp(−x) ∧ x ≥ 0} (m) D = { (x, y) ∈ R2 | 0 ≤ y ≤ 1 1 + x2 ∧ x ≥ 0 } 2. Calcule a área da região do plano delimitada pelas seguintes curvas: DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 13 (a) y = x3, y = 8 e x = 0 (b) y = x2 − 4 e y = 4− x2 (c) y2 = 4x e y2 = 5x− 4 (d) y2 = 4x e x = 2 (e) y = exp(5x), x = 0, x = 1 e y = 0 (f) y = lnx, y = ln (x+ 2) , y = ln (4− x) e y = 0 3. Determine o comprimento das curvas de equação: (a) y = 23x √ x para x ∈ [0, 1] ; (b) y = √ x para x ∈ [0, 1] ; (c) y = ln (cosx) para x ∈ [ 0, pi 4 ] 4. Determine o comprimento total da curva de equação x2/3+y2/3 = a2/3. 5. Determine o comprimento total da curva ρ = a sin3 ( 1 3 θ ) onde θ varia de 0 a 3pi. 6. Determine o comprimento total do arco de cicloíde x = a (t− sin t) y = b (1− cos t) 0 ≤ t ≤ 2pi. 7. Mostre, por aplicação do cálculo integral, que o comprimento de 1 4 do arco da circunferência x2 + y2 = r2 é 1 2 pir. DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 14 5 Soluções dos exercícios propostos 5.1 Integral de Riemann 1. (a) 100 3 (b) 1 + 2 ln 2 (c) 19 3 + 1 2 ln 8 5 (d) 4 + cos (1) + 3e (e) pi 2 − 1 3 (f) 3 + exp4 2 (g) arctan (3)− arctan (2) + 1 4 (h) 1 2 ( pi 2 − arcsin 1 4 ) + 2+ ln 4 9 (i) 4 exp (3)− 2 exp (2) + 2 ln 2 + 74 3 (j) exp (pi) + 1 2 (k) 3 2 (l) 2 3 ( 2 √ 2− 1)+ 3pi 16 (m) (e− 1) ln (e− 1) + 2− e (n) 32 3 (o) 98 3 (p) 7 72 DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 15 (q) 1− 2 e (r) 8 15 (s) 2 9 √ 6 + pi 24 √ 2 (t) 4− pi (u) pi 16 + 1 3 ln 1 + √ 5 2 (v) ln √ 3 2 (w) ln 8 4 + √ 2 + √ 2− 1 +√3− pi 3 (x) 1 2 (y) ln 3 2 (z) 2 (2− ln 3) 2. (a) pi 6 ( 1− √ 3 2 ) + 1−√3 2 (b) 4 √ 2− 3√3 6 5.2 Derivação do integral indefinido 1. (a) x2 (b) 0 (c) −x 3 + 1 x7 (d) 27x2 + 45x+ 21 DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 16 (e) 3x2 cos(x3) (f) − x 2 + 1 x4 + x2 + 7 2x (g) 3x6 − 4x2 + 2 x (h) 5 exp ( 25x2 ) (i) 4 (4x− 1)3 + 1 (4x− 1)2 − 7 (j) 2x7 (k) 12y5 − y + 5 (l) 2x sin ( x4 )− 4 sin (16x2) (m) 0 5.3 Integral impróprio de 1a e de 2a espécie 1. (a) l = 2; convergente (b) l =∞; divergente (c) l = pi 2 ; convergente (d) l = −6; convergente (e) divergente (f) l = pi 2 ; convergente (g) Não existe limite; divergente (h) l = 1 3 ; convergente (i) l = 2; convergente (j) l = ln a2√ a4 + 1− 1 ; convergente DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 17 (k) l =∞; divergente (l) l = pi; convergente (m) l = 8 3 ; convergente (n) l =∞; divergente (o) l =∞; divergente (p) l = 1/2; convergente (q) O limite não existe; divergente (r) l = pi 4 ; convergente 5.4 Aplicações do integral de Riemann 1. (a) A = 16 x y 2 4 8 4 y = 2 x (b) A = 16 3 51 2 y x y = (x-1)1/2 DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 18 (c) A = 56 3 y x 2 4 y=x2 (d) A = 1 2 y x3 y=x2 y=3x (e) A = 1 e x y 1 1 y=log x DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 19 (f) A = exp (2)− 1 2 x y 1 e2 1 1y=e2x (g) A = 1 2 + ln4 y=x y=1/x 4 x y (h) A = 1 0 pipi/2 sinxcosx x y 1 DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 20 (i) A = 2 3 − ln 1 2 y=x2 y=1/x y=2 1 x y (j) A = 29 6 x y 4 -2 2 1-1 y=3x3y=-3x y=4-x2 (k) A = 1 y x1 y=1/x2 DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 21 (l) A = 1 y x +∞ y=e-x (m) A = pi 2 x y y=1/(1+x2) +∞ 2. (a) A = 12 y=8 y=x3x=0 y x2 DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 22 (b) A = 64 3 x y - 4 4 - 2 2 y = 4-x2 y = x2-4 (c) A = 44 3 4 x y y2=4x y2=5x-4 (d) A = 16 √ 2 3 2 x y y2=4x DIANA MENDES, ROSÁRIO LAUREANO 23 (e) A = 1 5 [exp(5)− 1] x y 1 e5 1 1y=e5x y (f) A = 6 ln 3 2 − 2 x y 1 2 3 y=logx y=log(x+2) y=log(4-x) 3. (a) L = 2 3 ( 2 √ 2− 1) (b) L = √ 5 2 + 1 8 ln ( 9 + 4 √ 5 ) (c) L = ln (√ 2 + 1 ) 4. L = 6a 5. L = 3pi a 6. L = 8a
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