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RESUMO C++

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INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
1 
RESUMO C++ 
 
RESUMO DOS COMANDOS BÁSICOS EM ALGORITMOS E PASSANDO RESPECTIVAMENTE 
PARA C++: 
 
COMANDOS EM 
ALGORITMO 
COMANDO EM LINGUAGEM C++ 
inicio { 
fim } 
<- (comando de atribuição) = 
inteiro int 
caractere char – quando for somente um caractere 
string – quando for uma palavra 
char[quantidade] – quando for um conjunto de caracteres (vetor de char) 
real float 
lógico bool 
imprima ou escreva 
cout<< ( << Operador de Inserção) 
leia 
cin>> (>> Operador de Extração) 
se if 
senao else 
escolha ...caso switch ... case 
para for 
enquanto while 
faça...enquanto do...while 
 
 
1- Tipos primitivos de dados 
 
a) int: para dados inteiros 
b) float ou double: para valores reais. Note que o double permite armazenar uma gama maior de 
reais positivos ou negativos. 
c) char: permite armazenar um e apenas um caractere (um dígito ou uma letra ou sinal de 
acentuação ou sinal de pontuação) 
string – quando for uma palavra 
char[quantidade] – quando for um conjunto de caracteres (vetor de char) 
d) bool: para valores lógicos true ou false 
e) void: sem valor 
 
1.1- Os diferentes tipos de dados 
 
Existem vários tipos de variáveis, cada um corresponde a um tamanho máximo de números, caractere, 
ou verdade. Quanto mais o tipo pode conter de grandes números, mais ele ocupará espaço da memória. 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
2 
 
 
 
 
 
 
2- VARIÁVEIS 
 
Variáveis e constantes são os elementos básicos que um programa manipula. Uma variável é um espaço 
reservado na memória do computador para armazenar um tipo de dado determinado. Variáveis devem 
receber nomes para poderem ser referenciadas e modificadas quando necessário. Muitas linguagens de 
programação exigem que os programas contenham declarações que especifiquem de que tipo são as variáveis 
que ele utilizará e às vezes um valor inicial. Tipos podem ser, por exemplo: inteiros, reais, caracteres, etc. As 
expressões combinam variáveis e constantes para calcular novos valores. 
 
2.1- Declaração de variáveis 
 
Regra geral : tipo <nome da variável>; 
 
tipo <nome da variável 1>, <nome da variável 2>; 
Exemplo : int i; 
float x, y; 
char c, f; 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
3 
3- Constantes 
Assim como uma variável, uma constante também armazena um valor na memória do computador. 
Entretanto, esse valor não pode ser alterado: é constante. Para constantes é obrigatória a atribuição do valor. 
Existem duas formas básicas para declarar uma constante em C++: 
Usando #define 
Esta é uma maneira antiga de declarar constantes, mas funciona normalmente 
Você deverá incluir a diretiva de pré-processador #define antes do início do código: 
#include <iostream> 
using namespace std; 
#define PI 3.1415 
A sintaxe para isso é (nesse caso, não coloque ponto-e-vírgula no final): 
#define [nome da constante] [valor] 
 
Usando const 
Usando const, a declaração não precisa estar no início do código. 
const int i = 500; // uma constante inteira que armazena o número 500. 
const double pi = 3.1415; // uma constante real que armazena o valor aproximado de pi. 
A sintaxe para const é: 
const [tipo] [nome] = [valor]; 
 
Regra geral: const <nome da constante> = <valor> ; 
Exemplo: const MAX = 100; 
 
 
4- Operadores: 
 
4.1 ATRIBUIÇÃO: 
A atribuição é caracterizada pelo sinal de = (igual). 
Regra geral: <variável> OAA equivale 
 
<expressão>; equivale <variável> = <variável> op (expressão)>; 
Sejam: 
 
OAA (operadores aritméticos de atribuição): +=, -=, *=, /=, %= 
 
OP (operadores aritméticos): + , - , *, / e % (resto da divisão de inteiros). 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
4 
Observação: Os parênteses que envolvem a expressão são fundamentais. 
 
Operador Exemplo Explicação Atribui 
+= c += 7 c = c + 7 10 a c 
-= d -= 4 d = d - 4 1 a d 
*= e *= 5 e = e * 5 20 a e 
/= f /= 3 f = f / 3 2 a f 
%= g %= 9 g = g % 9 3 a g 
 
Exemplos: Sejam int x,y,z; 
 
x += y; equivale x = x + y; 
x -= y + 10; equivale x = x – (y + 10); 
z /= x – y ; equivale z = z / (x – y); 
 
4.2 ARITMÉTICOS 
Operador Operação realizada Exemplos 
+ Adição int soma = 10+4; 
- subtração -3 int x = 10-4; 
* multiplicação 
/ Divisão inteira (fornece o quociente da 
divisão entre dois inteiros) 
int X; 
X = 5/2; X valerá 2 
/ Divisão real (pelo menos um dos 
operandos deve ser real 
float f; 
f = 5.0/2; ou 
f = 5/2.0 ou 
f = 5.0/2.0; fornecerá 
2.5 
% Resto da divisão entre inteiros Int y; 
Y = 5%2; Y valerá 1 
++ Incremento 
-- Decremento 
 
O incremento, assim como o decremento, podem ser pré ou pós-fixados. 
Caso não haja atribuição, é indiferente que haja incremento/ decremento antes ou após a variável. 
Caso haja atribuição com ++ ou --, é importante identificar se os operadores estão antes (pré) ou 
após as variáveis (pós). 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
5 
Conclusão: Considerando que haja atribuição: 
• Incremento/decremento pré-fixado: 
1º) incrementa ou decrementa 
2º) atribui 
• Incremento/decremento pós-fixado: 
1º) atribui 
2º) incrementa ou decrementa 
Operador Exemplo Explicação 
++ 
 
++a 
 
Incrementa a de 1 e depois usa o novo valor de a na expressão. (Pré-
fixado) 
++ 
 
a++ Usa o valor atual de a na expressão e depois incrementa a de 1. 
(Pós-fixado) 
-- 
 
--b Decrementa b de 1 e depois usa o novo valor de b na expressão. 
(Pré-fixado) 
-- 
 
b-- Usa o valor atual de b na expressão e depois decrementa b de 1. 
(Pós-fixado) 
Exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INCREMENTO E DECREMENTO. 
Outro exemplo de linguagem econômica ao digitar código são os operadores de incremento (++) e os 
operadores de decremento (--). Eles aumentam ou reduzem 1 ao valor guardado na variável. São 
equivalentes a +=1 e a -=1, respectivamente. Assim: 
a++; 
a+=1; 
a=a+1; 
São todos equivalentes e suas funcionalidades são incrementar 1 no valor de a. 
// Pré-incremento e pós incremento 
#include <iostream> 
using namespace std; 
int main() 
{ 
 int c = 5; 
 cout << c << "\n"; 
 cout << c++ << "\n"; // pós-fixado 
 cout << c << "\n"; 
 c = 5; 
 cout << c << "\n"; 
 cout << ++c << "\n"; // pré-fixado 
 cout << c << "\"; 
 system("pause"); 
 return 0; // finalização correta 
} 
Saída 
 
5 
5 
6 
 
5 
6 
6 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
6 
4.2.1 OPERADORES ARITMÉTICOS DE ATRIBUIÇÃO 
 
4.3 RELACIONAIS 
Operador Significa 
> Maior 
>= Maior ou igual 
< Menor 
<= Menor ou igual 
== Igual 
!= Diferente 
 
4.4 LÓGICOS 
 
Operador Significa 
! Não 
&& E 
|| Ou 
 
Podemos mostrar a seguinte tabela verdade: 
p q p e q p ou qfalso falso falso falso 
falso verdadeiro falso verdadeiro 
verdadeiro falso falso verdadeiro 
verdadeiro verdadeiro verdadeiro verdadeiro 
 
 
5- COMANDOS 
 
5.1 Saída/entrada de dados 
Não se esqueça de dar #include<iostream>. Neste caso, dê logo em seguida: 
using namespace std; 
 
5.2 Saída de dados 
cout<<"sequência de caracteres"; 
cout<<"sequência de caracteres\n"; 
cout<<nome_variável; 
cout<<nome_variável<<"\n"; 
 
Exemplo: int x = 5, y = 2; cout << "Quociente : " << x/y << "\n"; 
 
 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
7 
5.3 Entrada de dados 
 cin>>nome da variável; 
 
Exemplo: Seja int idade; 
 cin >> idade; 
 
Observação: Note o código especial \n que faz com que uma linha seja pulada. Existem outros 
códigos especiais, como por exemplo, o \t que dá um espaço equivalente à tecla TAB. 
 
5.4- Entendendo o C++ 
► #include <iostream> 
Comandos que começam um sinal de numeração (#) são diretivas do pré-processador. Elas não são linhas de 
código executáveis, mas indicações para o compilador. Nesse caso, o comando #include <iostream> diz ao 
pré-processador do compilador para incluir o arquivo de cabeçalho padrão iostream. Esse arquivo específico 
inclui as declarações da biblioteca básica de entrada-saída do C++, e está sendo usado porque suas 
funcionalidades serão usadas mais tarde nesse programa. 
► using namespace std; 
Inclui objetos C ++ I / O e cin, cout. Finalmente, você pode introduzir apenas os membros específicos de um 
namespace usando uma declaração de acordo com a sintaxe, por exemplo: 
O comando para escrever na tela é: 
std::cout<<"Ola \n"; 
Mas usando a namespace basta escrever o comando assim: 
cout<<"Ola \n"; //não colocamos o std no comando 
Estamos utilizando o namespace STD. Um namespace permite dividir um programa em regiões que mantêm 
suas próprias tabelas de símbolos, estas regiões são chamadas de regiões declarativas. A ideia por trás dos 
namespaces é evitar que nomes declarados em um programa entrem em conflito com outros nomes definidos 
no mesmo programa, uma vez que os nomes de um namespace são independentes daqueles de outros. 
O que estamos realmente é importar os símbolos do namespace STD para o espaço de nomes global. Quando 
importamos um símbolo para o espaço de nomes global ele fica disponível a todo o código do programa. Se 
não importarmos um símbolo e outro namespace, para referenciá-lo precisaremos qualificá-lo com seu 
namespace da seguinte maneira: namespace::nome. Por exemplo: std::cin. 
► int main() 
Essa linha corresponde ao início da declaração da função main. A função main é o ponto pelo qual todos os 
programas em C++ iniciam a execução. Não faz diferença se estiver no início, no fim, ou no meio do código – 
seu conteúdo é sempre o primeiro a ser executado quando um programa inicia. Além disso, pelo mesmo 
motivo, é obrigatório que todos os programas em C++ tenham uma função main. 
Depois de main há um par de parênteses () porque é uma função. Em C++ todas as funções são seguidas por 
um par de parênteses () que, opcionalmente, podem incluir argumento dentro deles. O conteúdo da função 
main segue imediatamente após sua declaração formal e é coberto entre chaves ({}), como em nosso exemplo. 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
8 
► Função system("pause") 
A maioria dos compiladores quando estão executando em modo gráfico fecha o console de saída 
assim que o programa finaliza. Isto impede que possamos ver o que aconteceu, principalmente quando o 
programa contém apenas umas poucas instruções. 
 
► Retornando valor 
return 0; 
A instrução return faz com que a função main() termine e retorne o código que segue a instrução, nesse 
caso o 0. Essa é a maneira mais comum de terminar um programa que não encontrou nenhum erro durante 
sua execução. Como você verá em exemplos seguintes, todos os programas em C++ terminam com um 
comando parecido com esse. 
► Comentários. 
Comentários são pedaços de código-fonte descartados do código pelo compilador. Eles não fazem nada. O 
objetivo deles é somente permitir que o programador insira notas ou descrições dentro do código-fonte. 
O C++ suporta duas maneiras para inserir comentários: 
// comentário de linha 
/* comentário de bloco */ 
O primeiro deles, o comentário de linha, descarta tudo desde onde o par de barras (//) é achado até o final 
daquela mesma linha. O segundo deles, o comentário de bloco, descarta tudo entre os caracteres /* e a 
próxima aparição dos caracteres */, com a possibilidade de incluir diversas linhas. 
Nós iremos adicionar comentários ao nosso segundo programa: 
 
/* meu exemplo de programa em C++ 
 com mais de uma linha de comentários */ 
 
#include <iostream> 
 
int main () 
{ 
cout << "Ola Mundo! \n"; //imprime na tela Ola Mundo! 
 
//imprime na tela Sou um programa em C++e pulo para linha de baixo 
cout << "Sou um programa em C++ \n"; 
system("pause"); 
return 0; 
} 
Ola Mundo! 
Sou um programa em C++ 
Se você incluir comentários dentro do código-fonte de seus programas sem usar as combinações de caracteres 
//, ou /* e */, o compilador ira entendê-los como se fossem instruções C++ e, na maioria das vezes, irá 
causar um ou mais mensagens de erro. 
 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
9 
6.1 Condição/Seleção 
 
a) Simples 
 
 if < condição> then <bloco de instruções> 
 
b)Composto 
 
if <condição> then <bloco de instruções> else <outro bloco de instruções> 
Exemplo: 
int x; 
cin >> x; // leitura de x 
if(x > 0) // se o valor de entrada for maior que zero 
cout << "Positivo ou nulo"; //executa se o resultado do teste for verdadeiro 
else 
 cout << "Negativo ou nulo"; //executa se o resultado do teste for falso 
 
c) Múltiplos casos 
switch (expressão) { 
 case opção1: comando1; break; 
 case opção2: comando2; break; 
 ... 
 case opçãoN: comandoN; break; 
 default: comandoN+1 
 } 
 
Observação: 
 
• O switch/case testa igualdades. Ou seja, testa se expressão é igual a opção1 ou se é igual a opção2 
ou se é igual a opção N. 
• O comando break desvia a execução para fora do switch. 
• A opção default é opcional. Ela deve ser usada para o caso de nenhuma opção ser igual a 
expressão. 
• Em cada case é possível ter mais de uma instrução 
 
 
6.2 Repetição 
 
a) while ( Significa enquanto) 
while ( teste lógico 
{ Bloco de instruções; } 
 
Observação: Se o teste lógico for verdadeiro, o bloco de instruções dentro do while é 
executado. Caso contrário, o programa segue para as instruções fora do while. 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
10 
b) for (Significa para) 
for ( inicialização ; teste_lógico ; incremento/decremento ) 
 { Bloco de instruções } 
 
Observações: 
• A inicialização é feita apenas na 1ª vez. 
• Se o teste lógico for verdadeiro executa-se o corpo do for, caso contrário segue-se para as 
instruções fora do for. 
• Após se executar as instruções dentro do for, segue-se para a parte dos 
incrementos/decrementos, para então em seguida, ir para o teste lógico, que se verdadeiro fará 
com que o bloco de instruções dentro do for seja executado. 
• Após a execuçãodo bloco de instruções dentro do for, sempre se seguirá para a parte dos 
incremento/decremento e depois para a parte do teste lógico. 
 
c) do ... while (Significa faça ... enquanto) 
 
 do { 
 Bloco de instruções 
 } while ( teste lógico ); 
 
Observação: 
 
 Este comando faz para depois testar. 
 Se o teste lógico for verdadeiro, a repetição é realizada. Senão, a execução vai para a 1ª 
instrução após o do ... while. 
 Comentário geral: Todo bloco de instrução (conjunto com 2 ou mais instruções) deve estar 
entre chaves. Isso ocorre no: if, if/else, while, for, do ... while ... 
 
 
7- MATRIZES (Estrutura de dados homogêneas) 
Uma matriz é uma coleção de variáveis de mesmo tipo, acessíveis com um único nome e armazenados 
contiguamente na memória. 
Conjunto de dados do mesmo tipo com tamanho pré-definido. 
 
7.1- MATRIZES UNIDIMENSIONAIS (vetor) 
 ►A individualização de cada variável de um vetor é feita através do uso de índices. 
 ►Os Vetores são matrizes de 1 só dimensão. 
 ►A individualização de cada variável de um vetor é feita através do uso de índices. 
 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
11 
Declaração de Matrizes 
 int Vetor[5]; // declara um vetor de 5 posições 
Acesso aos elementos do vetor 
 Para acessar os elementos de um vetor usam-se índices. O índice define a posição da variável dentro 
do vetor. 
 Em todos os vetores tem o primeiro elemento na posição 0(zero). Assim, se tomarmos "K" como 
sendo o tamanho do vetor a última posição é a de índice "K-1". 
 Vetor[0] = 4; // Coloca 4 na primeira posição de "Vetor" 
 Vetor[4] = 8; // Coloca 8 na última posição de "Vetor" 
Uso de Constantes para definir o tamanho de um vetor 
 #define TAM_MAX 10 
 double VetReais[TAM_MAX]; 
 
Trecho de Leitura (entrada) dos dados de um vetor 
 #define TAM_MAX 10 
 double Vet1[TAM_MAX]; 
 for(i=0; i<TAM_MAX; i++) 
 { 
 cout<<”Digite Valor: “; 
 cin>>vet1[i]; 
} 
Trecho de Escrita (saída) dos dados de um vetor 
 #define TAM_MAX 10 
 double Vet1[TAM_MAX]; 
 for(i=0; i<TAM_MAX; i++) 
 cout<<vet1[i]<<”\n”; 
 
7.2- MATRIZES BIDIMENSIONAIS (matriz) 
 
Declaração de Matrizes 
 
/* declara uma matriz de 5 linhas e 3 colunas, o primeiro colchete representa linha e o segundo colchete 
representa a coluna.*/ 
 int Matriz[5][3]; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
12 
float M[2][8]; //Declara uma matriz M com dua linhas e oito colunas 
 
Representação: 
 
 
 
NOTA: Cada componente é acessado pela linha e pela coluna, nesta ordem. 
 
A declaração da matriz (ou array) bidimensional é efetuada com dois colchetes, que informam a 
quantidade de elementos que a matriz poderá conter, sendo o primeiro representando as linhas e o segundo 
representando as colunas, podendo ser atribuído valores aos itens em sua declaração inicial ou, atribuir 
valores durante a demanda do processamento da aplicação de acordo com as necessidades do algoritmo. 
 
Acesso aos elementos do vetor 
 Para acessar os elementos de um vetor usam-se índices. O índice define a posição da variável dentro 
do vetor. 
 Para acessar um valor específico dentro de uma matriz, utilizamos a variável seguido do conchete e a posição 
desejada, informada com um valor inteiro positivo. 
 
Em todos os vetores tem o primeiro elemento na posição 0(zero). Assim, se tomarmos "K" como 
sendo o tamanho do vetor a última posição é a de índice "K-1". 
/* Coloca 4 na primeira posição da matriz, ou seja, na linha zero e 
coluna zero */ 
 Vetor[0][0] = 4; 
/* Coloca 8 na linha 4 e coluna 2 
Vetor[4][2] = 8; 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
13 
Trecho de Leitura (entrada) dos dados de uma matriz 
 
floatM[2][3]; // M possui 2 linhas e 3 colunas 
 
// Para ler os dados de M 
for (inti = 0; i < 2; i++) 
for (intj = 0; j < 3; j++) 
{ 
cout<<”Digite Valor: “; 
cin>> M[i][j]; 
} 
 
Trecho de escrita (saída) dos dados de uma matriz 
 
// Para imprimir os dados de M 
for (inti = 0; i < 2; i++) 
{ 
for (intj = 0; j < 3; j++) 
 cout<< M[i][j] << “ “; 
 
cout<< endl; // Note que está fora do 2º. for 
} 
 
7.3- VETOR DE CARACTERES 
 
►Tem um tratamento particular, diferente do vetor de numéricos. 
►Para entrada de dados: usa-se gets (Se for somente um nome, não tem estrutura de repetição - sem for) 
►Para saída de dados: usa-se cout (Se for somente um nome, não tem estrutura de repetição - sem for) 
Exemplo: 
char nome[8] ; 
 
Nota: Todo vetor de char é finalizado com „\0‟. Depois deste caractere só há “lixo”. 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
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INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
14 
#include<iostream> 
using namespace std; 
#define TAM 40 //define uma constante 
intmain() 
{ 
char nome[TAM]; //declaração do vetor de char, equivale a char nome[40]; 
 
cout<< "Digite seu nome e sobrenome : "; 
gets(nome); // Lê um vetor de char 
cout<< "Foi digitado " << nome << endl; 
} // fim da main 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
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INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
15 
EXTRAS 
 
COMO INSERIR CORES NA TELA BRANCO-E-PRETA DATELA DO PRONPT? 
 
Para tal você precisa digitar a seguinte chamada ao sistema: 
 
system(“color fc”); 
 
 Onde f é a cor de fundo da tela e c e a cor do texto, em 
Hexadecimal.Lembrando em hexa 10=A;11=B;12=C;13=D;14=E;15=F. Para ter uma tela cor preta 
e texto verde a chamada ficaria assim: 
 
#include<stdio.h> 
#include<iostream> 
using namespace std: 
int main() 
{ 
 system(“color OA”); 
 // aqui o seu programa 
 
 system(“pause”); 
} 
 
A tabela de cores esta definida: 
COR VALOR COR VALOR 
PRETO 0 AZUL 1 
VERDE 2 CIANO 3 
VERMELHO 4 MAGENTA 5 
MARROM 6 CINZA CLARO 7 
CINZA ESCURA 8 AZUL CLARO 9 
VERDE CLARO 10 CIANO CLARO 11 
VERMELHO 
CLARO 
12 MAGENTA CLARO 13 
AMARELO 14 BTANCO 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE 
PROGRAMAÇÃO 
Professora: Gellars Tavares 
 
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO – Professora Gellars Tavares – ano 2017 
 
16 
 
COMO INSERIR ACENTOS NAS PALAVRAS? 
 
#include<iostream> 
#include <stdio.h> 
#include <locale.h> 
using namespace std; 
int main() 
{ 
 setlocale(LC_ALL, "Portuguese"); 
 cout<<"Olá mundo! \n\n"; 
 
 system("pause"); 
 return 0; 
} 
 
 
COMENTÁRIOS GERAIS: 
 
1. A linguagem C++ é case sensitive, ou seja, faz distinção entre 
maiúsculas e minúsculas. 
 
2. Os comentários devem estar entre /* e */ ou após //. Este último 
permite comentário de uma linha, ao passo que o primeiro permite 
alongar o comentário por mais linhas. 
 
3. Ao dar #include<iostream>,a busca pelo arquivo iostream ocorrerá 
direto nos diretórios das include, ao passo que, se usarmos #include 
“iostream”, a busca ocorrerá primeiro no diretório corrente e depois no 
diretório das include.

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