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Características do Capitalismo Mercantil na Colônia

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2-Característica do governo a era vargas 1 fase ( do seu governo) desde do golpe que ele deu e 1930.Primeira fase que ele governa o brasil provisoriamente sem constituição. Movimento era vargas.
3- como se deu o movimento de remocratização. O fim da ditadura militar que permitiu a redemocratização. Os motivos que levaram agradual desintegração do regime militar o processo de redemocratização. O fim da ditadura e o processo de redemocratização
4-Brasil e colônia. Nesse época o mundo vivia o capitalismo mercantil. O brasil colônia é capitalismo mercantil. Quais eram as caracteristicas desse capitalismo mercantil na nossa colônia?
O Capitalismo Comercial ou Mercantil é considerado o pré-capitalismo, uma vez que representou a primeira fase do sistema econômico capitalista.
Ele surge no final do século XV, marcando o fim da Idade Média e o início a Idade Moderna, o qual durou até o século XVIII, quando desponta a Revolução Industrial.
O capitalismo comercial foi empregado nas colônias da América, África e Ásia, donde a metrópole buscava riquezas e produtos nas novas terras, intensificando cada vez mais as relações comerciais.
Fases do Capitalismo
O Capitalismo acompanhou o desenvolvimento da sociedade e está dividido em três fases:
Capitalismo Comercial ou Mercantil (pré-capitalismo) – do século XV ao XVIII
Capitalismo Industrial ou Industrialismo – séculos XVIII e XIX
Capitalismo Financeiro ou Monopolista – a partir do século XX
Características do Capitalismo Comercial ou Mercantil
As principais características do capitalismo comercial são:
Surgimento da moeda como valor de troca
Produção de manufaturas
Divisão Internacional do Trabalho
Mercantilismo como sistema econômico
Balança comercial favorável (superavit)
Protecionismo (taxas alfandegárias)
Metalismo (acúmulo de metais preciosos)
Resumo
A Idade Média foi um longo período que durou do século V ao XV na Europa. Nesse período o capitalismo ainda não existia, sendo o sistema feudal o regulador das relações sociais, culturais, econômicas e políticas do período.
Baseada na posse da terra, o feudalismo apresentava dois grandes grupos sociais: os senhores feudais, donos das terras que obtinham poderes absolutos sobre elas, e os servos, os indivíduos que trabalhavam nos feudos.
Esse tipo de sociedade é conhecida como sociedade estamental (dividida em estamentos), donde a mobilidade social foi praticamente inexistente. Ou seja, se a pessoa nascia nobre, morreria nobre, ou se nascia servo, viveria até o final de sua vida nessas condições.
Acima dos senhores feudais, estavam os Reis e a Igreja, portanto, os senhores estavam submetido às suas vontades e pagavam impostos à eles, entretanto, possuíam todo tipo de poder (político, econômico, social) nas suas terras.
Nesse sentido, vale atentar que a sociedade feudal era autossuficiente e não praticava o comércio, uma vez que tudo o que se produzia nas terras era destinado ao sustento das pessoas que ali viviam. Assim, as relações comerciais e a moeda como valor de troca não existiu nesse período.
Entretanto, com a expansão marítima comercial, a exploração de novas terras, o desenvolvimento do comércio (propulsionada pelas feiras livres ao redor dos burgos), o aumento da população e o surgimento de uma nova classe social (burguesia) transformariam definitivamente esse cenário feudal.
Foi nesse período que os portugueses encontraram o Brasil, o qual foi transformado inicialmente em colônia de exploração, cujos produtos extraídos da colônia eram comercializados pela metrópole. Em outras palavras, enquanto a colônia exportava matérias-primas, as metrópoles produziam e vendiam as mercadorias.
Os interesses econômicos, sociais e políticos da nova classe que surgia, a burguesia, levou a decadência do sistema feudal, os quais buscavam o enriquecimento por meio da acumulação de metais preciosos, uma das principais características do sistema econômico do mercantilismo, denominada “metalismo”.
Foi dessa forma que o sistema capitalista comercial surgiu, visando principalmente o lucro sobre as mercadorias comercializadas, mediados por uma economia centrada nas trocas comerciais com o aumento de taxas alfandegárias (protecionismo) e a busca do superávit (balança comercial favorável).
Destarte, o capitalismo comercial ou mercantil foi fortalecido por meio das trocas e vendas de escravos, manufaturas, metais preciosos, vendas de especiarias e de produtos agrícolas.
5-Principais legislações do Império . Principais leis imperiais desde de constituição de 1824.
Código criminal de 1830 2-O Ato Processual de 1832 3-Ato adicional 1834
4- código comercial 1950. A lei de terra 1850 ‘’ revogou a leis sesmarias’’. E as leis que caminharão para processo de libertação dos escravos. Lei Eusébio de queiroz , lei alter, lei do sexagenários, lei do vento livre. Lei restrita da escravidão no império.
6-O Fim da Republica ‘’ Café com Leite’’ e da Revolução de 1930 ligado a Varga. Os motivos da Revolução de 1930. O governo de Eusebio de Queiroz
A chegada de Vargas ao poder
A chegada de Getúlio Vargas ao poder ocorreu em 1930, depois de um conturbado processo eleitoral. O início de seu governo representa a ruptura com os acordos estabelecidos pela elite agrária brasileira desde o final do século XIX, pondo fim à República Velha.
A ascensão de Vargas e o fim da República Velha estão intimamente ligados à Crise de 1929, que abalou o mundo capitalista ocidental. O motivo da ligação entre os eventos históricos reside no fato de a economia brasileira da época se basear na produção do café e em seu comércio no mercado mundial. Com a quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929, os preços internacionais do café despencaram, causando grandes prejuízos aos cafeicultores brasileiros e, consequentemente, à economia brasileira que girava em torno da produção dessa mercadoria. Como o poder econômico e o poder político são integrados no funcionamento do sistema capitalista, a falência do principal grupo econômico do país representou também a falência da estrutura política que organizava a sociedade brasileira.
A dinâmica do processo histórico se relacionou com a crise política que ocorreu com o fim da aliança entre os estados de São Paulo e Minas Gerais na indicação do candidato às eleições de 1930. Os dois estados há muito tempo alternavam os indicados ao posto da presidência do país, na chamada política do Café com Leite, através dos Partidos Republicanos de São Paulo e Minas Gerais. Entretanto, em 1930, o Partido Republicano Paulista (PRP), liderado pelo presidente Washington Luís, rompeu com a alternância e novamente indicou um político paulista para concorrer à presidência, Júlio Prestes. Por sua vez, o Partido Republicano Mineiro (PRM), em oposição a este posicionamento dos paulistas, resolveu criar a Aliança Liberal com as forças políticas dos estados do Rio Grande do Sul e da Paraíba, cujo candidato era o governador gaúcho Getúlio Vargas, e tendo João Pessoa, governador da Paraíba, como candidato à vice-presidente.
O programa da Aliança Liberal atendia às reivindicações de vários grupos econômicos que estavam afastados do poder na República Velha, como, por exemplo, os interesses industriais da nascente burguesia, os interesses da tecnocracia militar representada pelo tenentismo e propostas de melhorias das condições de vida e trabalho dos operários. A Aliança Liberal teve apoio de setores da antiga oligarquia agrária, constituindo desta forma um emaranhado de interesses distintos contra a elite cafeeira. Porém, não conseguiram angariar o apoio do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e nem do principal líder tenentista, Luís Carlos Prestes.
As eleições foram marcadas pela violência e fraude de ambos os lados, sendo que o resultado do pleito, realizado em 1º de março, apontou o candidato paulista Júlio Prestes como o vencedor. Alguns velhos oligarcas da Aliança Liberal aceitaram o resultado, o que não ocorreu com os mais jovens como Getúlio Vargas e João Pessoa. O clima de conflitocom a não aceitação do resultado se ampliou com o assassinato de João Pessoa em uma confeitaria no Recife, causando comoção popular e aproveitamento político contra Washington Luís. Nesta situação de acirrado conflito social, a frase do político mineiro Antônio Carlos, “façamos a revolução antes que o povo a faça” foi o estopim para o levante armado da elite pela derrubada de Washington Luís e contra a posse de Júlio Prestes.
 A revolta se iniciou no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais, logo se espalhando para vários estados do país. Os principais líderes militares foram Góis Monteiro no Sul e Juarez Távora no Nordeste, e em 24 de Outubro de 1930 o alto comando das Forças Armadas depôs o presidente e impediu a posse de Júlio Prestes. Dias depois, Getúlio Vargas chegou ao Rio de Janeiro e tomou posse como presidente provisório da República. Esse processo conhecido como Revolução de 1930 não significou o fim do poder da oligarquia rural do país, mas apenas sua divisão com outros grupos sociais que não encontravam espaço no aparelho do Estado

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