Buscar

4 Quadril

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 106 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 106 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 106 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Avaliação do Quadril, 
Cintura Pélvica e 
Articulação Sacroiliaca
INTRODUÇÃO
• Maior e mais estável - estabilidade 
máxima pela inserção profunda da cabeça 
do fêmur no acetábulo
• Lesão perceptível durante a 
marcha.
REVISÃO ANATÔMICA
CONSIDERAÇÕES 
BIOMECÂNICAS
Cintura Pélvica
Ossos do quadril
femur
pubis
ilio
isquio
sacro
Musc. ILÍACO
LOC. Ao longo da face lateral 
do músculo psoas maior na 
pelve
I.P. Crista ilíaca, fossa ilíaca, 
asa do sacro e ligamentos 
sacroilíacos anteriores
I.D. Seu tendão se une ao 
psoas e se inserem abaixo do 
trocânter menor do fêmur
Musc ILÍACO
ART. Coxo-femoral
AÇÃO flexão e rotação 
lateral da coxa, músculos 
posturais antigravitacionais, 
fletem tronco
INERV. n. femoral
Musc. PSOAS MAIOR
LOC. Cavidade abdominal até 
a coxa, atrás dos órgãos 
internos, profundamente ao lig 
inguinal
I.P. Faces laterais da última 
vértebra torácica (T12) a L5 e 
discos intervertebrais entre 
elas
I.D. Trocânter menor do fêmur
Musc. PSOAS MAIOR
T.M. Longo, espesso, potente
ART. coxofemoral
AÇÃO flexão da coxa e 
estabilização da articulação do 
quadril, músculos posturais 
antigravitacionais
INERV. Ramos ventrais dos n. 
lombares
Quadril
MUSC. GLÚTEO MÁXIMO
LOC. : coxim por cima da 
tuberosidade isquiática, sua 
borda inferior situa-se logo 
acima da prega glútea
I.P. : face externa da asa do 
ílio, crista ilíaca posterior, 
ligamento sacrotuberal, face 
dorsal do sacro e cóccix
I.D. : trato iliotibial inserido 
no côndilo lateral da tíbia, e 
algumas fibras na 
tuberosidade glútea do fêmur
MUSC. GLÚTEO MÁXIMO
ART. coxofemoral
AÇÃO : extensão da coxa e 
auxilia na rotação lateral e 
adução, estabiliza a coxa e 
auxilia na extensão do tronco 
apartir de sua posição fletida
INERV. n. glúteo inferior
MUSC. GLÚTEO MÉDIO
LOC. 
látero-posterior da pelve, 
face externa do ílio, 
profundamente ao máximo
I.P.
face externa do ilio entre as 
linhas glúteas anterior e 
posterior
I.D. face lateral do trocânter 
maior do fêmur
MUSC. GLÚTEO MÉDIO
ART. coxofemoral
AÇÃO abdução coxa, 
rotação medial da coxa e 
estabiliza a pelve
Mín: abdução coxa, rotação 
lateral da coxa e estabiliza a 
pelve
INERV.
n. glúteo superior
Musc. GLÚTEO MÍNIMO
LOC. lateral da pelve, 
profundamente ao médio
I.P.. face externa do ílio entre 
as linhas glúteas anterior e 
inferior
I.D.. face anterior do 
trocânter maior do fêmur
Musc. GLÚTEO MÍNIMO
T.M. em leque, triangular, 
pequeno
ART. coxofemoral
AÇÃO. Abdução da coxa, 
rotação medial da coxa e 
estabiliza a pelve.
INERV. 
n. glúteo superior
Quadril
MUSC. TENSOR DA FÁSCIA 
LATA
LOC. Face lateral da coxa, r. 
superior lateral coxa (entre 
sartório e reto femural)
I.P. Espinha ilíaca antero-
superior, parte anterior do 
lábio externo da crista ilíaca
I.D. Trato iliotibial que se fixa 
ao côndilo lateral da tíbia
Musc. TENSOR DA FÁSCIA 
LATA
ART. coxofemoral
AÇÃO Abduz, roda 
medialmente e flete a coxa, 
tensiona o trato ílio tibial 
possibilitando o glúteo máximo 
manter a art joelho estendida, 
estabiliza o tronco sobre a coxa
INERV. n. glúteo superior
Quadril
Musc. PIRIFORME
LOC. Parcialmente na 
parede posterior da 
pelve e parcialmente 
atrás da art do quadril
I.P. Face anterior do 
sacro e ligamento 
sacrotuberal
I.D. Borda superior do 
trocanter maior do 
fêmur
Musc. PIRIFORME
T.M. Estreito, ponto de 
referência da região glútea
ART. Quadril
AÇÃO Roda lateralmente a 
coxa e abduz a coxa fletida, 
estabilizam a cabeça do 
fêmur no acetábulo
INERV. Ramos dos ramos 
ventrais de S1 e S2
Piriforme e nervo ciático
Musc. OBTURADOR EXTERNO
LOC. Profundo, na parte supero-
medial da coxa. Seu tendão 
cruza a parte posterior do colo do 
fêmur
I.P.. Bordas do forame obturador 
e membrana obturatória
I.D.. Fossa trocantérica do fêmur
Musc. OBTURADOR EXTERNO
T.M. Plano, pequeno , em forma 
de leque
ART. coxofemoral
AÇÃO : Roda a coxa 
lateralmente, adução da coxa, 
estabiliza a cabeça do fêmur no 
acetábulo
INERV. n. obturatório
Musc. OBTURADOR INTERNO
LOC. parcialmente localizado 
na pelve onde recobre a maior 
parte da parede lateral da pelve
I.P.. face pélvica da membrana 
obturatória e ossos adjacentes
I.D.. face medial do trocanter 
maior do fêmur
Musc. OBTURADOR INTERNO
ART. coxofemoral
AÇÃO Roda lateralmente a 
coxa e abduz a coxa fletida, 
estabilizam a cabeça do fêmur 
no acetábulo
INERV. n. do músculo obturador 
interno
Musc. GÊMEOS SUPERIOR E 
INFERIOR
LOC. 
Abaixo do piriforme, acima do 
quadrado da coxa
I.P. Sup: espinha isquiática
Inf: tuberosidade isquiática
I.D. Face medial do trocanter 
maior do fêmur
T.M. Porções extrapélvicas, 
triangulares e estreitas do m. 
obturadfor interno
Musc. GÊMEOS SUPERIOR E 
INFERIOR
ART. coxofemoral
AÇÃO 
Superior e inferior: Roda lateralmente 
a coxa extendida e abduz a coxa 
fletida, estabilizam a cabeça do 
fêmur no acetábulo
INERV. Sup: n. do músculo 
obturador interno 
Inf: n. do músculo quadrado da 
coxa (L5, S1)
Musc. QUADRADO DA COXA
LOC. 
Abaixo dos m. obturador interno 
e gêmeos
I.P. Borda lateral da 
tuberosidade isquiática
I.D. Tubérculo quadrado na 
crista intertrocantérica do fêmur 
e abaixo desta
Musc. QUADRADO DA COXA
T.M. Retangular curto e plano
ART. coxofemoral
AÇÃO Roda lateralmente e 
aduz a coxa e estabiliza a 
cabeça do fêmur no acetábulo
INERV. n. do músculo quadrado 
da coxa (L5, S1)
Quadril
• Rotação Lateral do 
quadril:
• Piriforme;
• Gêmeo Superior;
• Gêmeo Inferior;
• Obturador Interno;
• Obturador Externo;
• Quadrado Femoral.
Quadril
Músculos do Quadril
Tensor da fáscia 
lata
Sartório
Reto 
femoral
Vasto 
Lateral
Banda 
Ileotibial
Glúteo 
Máximo
Vista Lateral
Vista Lateral
Quadril
Quadril
• Articulações:
• Sacroilíaca – osso do sacro e os ilíacos;
• Sínfise púbica – entre os ossos púbicos 
cobertas por cartilagem hialina e separadas 
por discos de fibrocartilagem;
• Articulação do quadril – entre o fêmur e a 
fossa do acetábulo no ilíaco. 
Quadril
Quadril
• Articulação entre a cabeça do fêmur e a 
fossa acetabular (acetábulo) do osso 
ilíaco;
• Articulação tipo esferoidal (do tipo bola 
e encaixe); 
• A cartilagem articular cobre ambas as 
superfícies articulares.
Quadril
• Ossos da articulação do quadril 
(coxofemoral):
• Fêmur: principal osso responsável pela 
sustentação; componente mais fraco –
colo do fêmur;
• Ilíacos: sofrem rotação para aprimorar 
o posicionamento da articulação do 
quadril.
Quadril
Quadril 
• Estabilidade na articulação do quadril: 
• Superfície articular;
• Ligamentos volumosos;
• Inúmeros músculos.
Quadril
• Superfície articular:
O acetábulo proporciona um encaixe 
bastante profundo, fazendo com que a 
articulação do quadril seja mais estável 
ou menos propensa a luxar. 
Apresenta um lábio de fibrocartilagem 
que contribui para a estabilidade.
Quadril
• Ligamentos:
Ligamento redondo
Ligamento iliofemoral ou em Y 
Ligamento pubofemoral 
Ligamento isquiofemoral
Quadril
• Ligamento Redondo – sua função 
principal é levar suprimento vascular à 
cabeça do fêmur. A tensão desta 
estrutura nãoocorre até que posições 
extremas de adução, flexão e rotação 
externa, ou adução, extensão e rotação 
interna sejam alcançadas (Kapandji, 
1987)
Quadril
• Ligamento iliofemoral ou em Y – cobre 
articulação do quadril anteriormente e 
superiormente. É o ligamento mais 
resistente do quadril. Na posição em pé, 
particularmente a faixa inferior do lig. 
iliofemoral, impede movimento 
posterior da pelve sobre o fêmur 
(hiperextensão do quadril).
Quadril
Quadril
• Ligamento pubofemoral – é anterior e 
inferior a articulação do quadril. Limita 
o movimento de rotação externa.
• Ligamento isquiofemoral – é posterior e 
inferior a articulação do quadril. Limita 
o movimento de rotação interna.
Quadril
Quadril
• A abdução do quadril é limitada pela 
tensão dos ligamentos pubofemoral e 
isquiofemoral. A adução é limitada pela 
tensão da porção superior ou 
iliotrocanteriana do ligamento 
iliofemoral.
• Todos estes ligamentos tornam-se 
folgados quando o quadril é fletido e se 
tornam tensos quando o quadril é 
estendido.
Quadril
• Movimentos do quadril:
• Flexão;
• Extensão;
• Abdução;
• Adução;
• Rotação Interna;
• Rotação Externa.
Quadril
• Flexão do quadril:
• Iliopsoas (músculos ilíaco e psoas 
maior);
• Retofemoral;
• Tensor da Fáscia Lata;
• Sartório;
• Pectíneo.
Vista Posterior
Vista Anterior
BURSAS DO QUADRIL MÚSCULOS PELVITROCANTÉRICOS
MÚSCULOS PELVITROCANTÉRICOS
Bursas
▪Trocanteriana
▪Isquiática
▪ileopectinea
Glúteo 
Máximo
Bursa 
trocanteriana
Bursa isquiática
Bursa ileopectinea
K
VASCULARIZAÇÃO
OSTEOARTROSE
LUXAÇÃO CONGÊNITA DE 
QUADRIL
F: verificar se há luxação congênita de quadril
Paciente decúbito dorsal – o fisioterapeuta com a mão em cada perna com o polegar e o dedo mínimo envolvendo a articulação do joelho e os outros dedos na articulação coxo femural e faz uma pequena
F: verificar se há luxação congênita de quadril
Paciente decúbito dorsal – o fisioterapeuta com a mão em cada perna com o polegar e o dedo mínimo envolvendo a articulação do joelho e os outros dedos na articulação coxo femural e faz uma pequena
F: verificar se há luxação congênita de quadril
Paciente decúbito dorsal – o fisioterapeuta com a mão em
cada perna com o polegar e o dedo mínimo envolvendo a
articulação do joelho e os outros dedos na articulação coxo
femural e faz uma pequena flexão de quadril e joelho abdução
de coxa e rotação.
PUBALGIA/PUBEÍTE/TENDINITES
LESÕES MUSCULARES
HÉRNIA INGUINAL
ARTROPLASTIA
BURSITE TROCANTÉRICA
SÍNDROME DO PIRIFORME
INSPEÇÃO
• Marcha
• Movimentação do paciente ao 
sentar, levantar e despir-se
• Cicatrizes, hematomas, sinais 
de nascença, edema, trofismo, 
coloração
VISTA ANTERIOR
- Rotação Interna/Rotação Externa do 
Quadril
VISTA LATERAL
- Lordose lombar
- Posicionamento da cintura pélvica
- Anteversão/Retroversão
VISTA POSTERIOR
- Simetria da região das Espinha iliaca 
antero superior e prega glútea
ASSIMETRIA DE CRISTA ÍLIACA
• Posicionamento ideal
• Adequações no posicionamento
Ponto de referência:
• Espinha ilíaca antero-superior
Inserção proximal do sartório
• Crista ilíaca
Inserção proximal do tensor da fáscia lata
• Tubérculo ilíaco
Utilizado como enxerto ósseo
PALPAÇÃO
•Espinha Iliaca antero superior;
•Crista iliaca;
•Tuberculo Iliaco ( sínfise púbica);
•Trocanter Maior;
•Espinha iliaca postero superior;
•Tuberosidade isquiatica;
•Nervo isquiatico;
•Musculo piriforme;
•Trigono Femural –
•Superior - prega inguinal;
•Medial – Musculo. Adutor Longo;
•Lateral – Musculo Sartorio.
PALPAÇÃO
• Sínfise Púbica
• Tubérculo púbico
Inserção do reto abdominal
• Trígono femoral
Delimitação: ligamento inguinal (superiormente)
m. sartório (lateralmente)
m. adutor longo (medialmente)
Assoalho: porções dos mm. adutor longo; pectíneo e iliopsoas.
Estruturas que transpassam: artéria femoral; nervo femoral e veia femoral.
PALPAÇÃO
PALPAÇÃO
INSERÇÃO DO GLÚTEO MÉDIO
BURSA TROCANTERIANA
PALPAÇÃO
GLÚTEO MÉDIO
GLÚTEO MÁXIMOADUTOR MAGNO
GRÁCIL
PALPAÇÃO
RETO FEMORAL SARTÓRIO
TENSOR DA FÁSCIA 
LATA
VASTO LATERAL VASTO MEDIAL
Goniometria 
Goniometria - Flexão do 
Quadril com Joelho Extendido 
Posição ideal: Paciente em
decubito dorsal;
FULCRO: trocânter maior
BRAÇO FIXO: paralelo ao solo ou
divã
BRAÇO MOVÉL: acompanha o
epicôndilo lateral do fêmur
Flexão: 0o-130 (140o)
Extensão do quadril
Posição ideal: 
Paciente em decubito
ventral;
Fulcro: trocânter 
maior 
Braço fixo: em 
direção ao tronco;
Braço móvel: em 
direção ao epicôndilo 
lateral do fêmur.
Extensão: 0o- 20o (30o)
Abdução de quadril
Posição ideal: Paciente 
em decubito dorsal
FULCRO: 5 cm abaixo 
da espinha ilíaca antero 
- superior
BRAÇO FIXO:
acompanha o 
alinhamento do 
goniometro
BRAÇO MOVÉL: aponta 
para o centro da patela Abdução: 0o- 45o
Adução de quadril
Posição ideal: Paciente em 
decubito dorsal
FULCRO: 5 cm abaixo da 
espinha ilíaca antero -
superior
BRAÇO FIXO: acompanha o 
alinhamento do goniometro
BRAÇO MOVÉL: aponta para 
o centro da patela
Adução: 0o- 15o
Rotação medial do 
quadril
Posição ideal: Paciente
sentado com joelhos e
quadril fletidos a 90 graus
e em posição neutral.
FULCRO: centro da patela
BRAÇO FIXO:
perpendicular ao teto/solo
BRAÇO MOVÉL: ponto
médio da articulação do
tornozelo (entre os
maléolos)Rotação externa: 0o-35o (45o)
Rotação lateral do 
quadril
FULCRO: centro da patela
BRAÇO FIXO: perpendicular ao 
teto/solo
BRAÇO MOVÉL: ponto médio 
da articulação do tornozelo 
(entre os maléolos)
Rotação interna: 0o-35o (45o)
Sinal de Trendelenburg
• Finalidade: Avaliar estabilidade do quadril e a capacidade 
dos abdutores para estabilizarem a pelve.
• Execução: Pedir para paciente assumir apoio unipodal. 
Fazer primeiro do lado saudável.
• Interpretação: Se a pelve inclinar para baixo, o teste será 
positivo para glúteo médio fraco ou quadril instável 
(luxação).
Marcha de 
Trendelenburg
Teste de Ober
• Finalidade: Diagnosticar o encurtamento do trato iliotibial.
• Execução: Paciente em DL com MI a ser avaliado para
cima. Realizar passivamente abdução e extensão de
quadril (máximas). Pode ser com o joelho fletido ou
estendido.
• Interpretação: Se o quadril permanecer abduzido, teste
positivo. Se houver dor no trocanter, investigar bursite.
TESTES ESPECIAIS
- TESTE DE THOMAS
FINALIDADE: verificar encurtamento dos m. iliopsoas e reto femoral
Paciente em D.D. – Observar a
lordose lombar (aumentada quando
há encurt. dos flexores do quadril) –
Flexionar um dos quadris ao
máximo. (para testar reto femoral –
joelho fora da maca)
+Flexão do quadril – ILIOPSOAS
+Extensão do joelho – RETO FEMORAL
Teste de Patrick Fabere
• Finalidade: Diagnosticar disfunção sacroilíaca ou 
espasmo do psoas.
• Execução: Cruzar uma perna sobre a outra e ir 
aumentando a abdução lentamente.
• Interpretação: Teste positivo se a abdução for 
pequena permanecendo acima da outra perna, ou 
dor sacro ilíaca.
Manobra de Grava
• Finalidade: Diagnosticar Pubeíte
(pubalgia)
• Execução: Paciente em D.D.
Formar um 4, flexão de joelho
com rotação externa do quadril;
• Pede para o paciente colocar
mãos na nuca e levar o tronco.
• Estabilizar o joelho.
• Interpretação: Dor localizada
sínfise púbica = teste positivo
- TESTE DE ORTOLANI
FINALIDADE: luxação congênita de quadril
Decúbito dorsal com o quadril fletidoa 90o.
Realizar a abdução, flexão e rotação externa do quadril.
+ ESTALIDO E LIMITAÇÃO DA ABDUÇÃO
Interpretação: Estalido audível ou palpável = teste positivo.
TESTES ESPECIAIS
- TESTE DE GALLEAZI
FINALIDADE: luxação congênita de quadril
Criança em DD, joelhos fletidos, quadril fletido a 90º. Com os pés 
apoiados na maca.
Positividade: Um joelho mais alto que o 
outro indica teste positivo.
Observação: para crianças de 3 a 18 meses. 
Mensuração Real e Aparente
• Finalidade: Avaliar se a diferença no comprimento 
dos MMII é real (óssea) ou somente aparente.
• Execução: 1º. Comprimento Real: com fita métrica, 
mensurar a distância entre a Espinha ilíaca antero 
superior até o maléolo medial do mesmo lado.
• 2º. Comprimento Aparente: medir a partir da 
cicatriz umbilical ou xifóide até maléolo medial. 
• Interpretação: Diferenças entre 1 e 1,5 cm é 
normal em ambas as mensurações, contudo podem 
causar sintomas. Diferenças maiores do que esta 
referência na mensuração real, sugerem diferença 
no comprimento dos membros.

Outros materiais