Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1. Objetivo O objetivo dos experimentos aqui apresentados é comparar os resultados obtidos em laboratórios com o resultado conhecido na teoria, buscando assim compreender melhor os agregados encontrados na região, podendo com isso elaborar melhor o traço de concreto que futuramente será executado durante a disciplina. 2. Introdução A NBR 9935:2011 define agregado como material granular, geralmente inerte, com dimensões e propriedades adequadas para a preparação de argamassa ou concreto. Os agregados podem ser obtidos naturalmente ou artificialmente, segundo a NBR 9935:2011 agregado artificial é um material granular resultante de processo industrial envolvendo alteração mineralógica, química ou físico-química da matéria prima original, para uso como agregado em concreto ou como argamassa. E o agregado natural é um material pétreo granular que pode ser utilizado tal e qual encontrado na natureza, podendo ser submetido à lavagem, classificação ou britagem. De acordo com BAUER (1979), estudar os agregados é indispensável no curso de engenharia civil, tendo em vista que em média 70 a 80% do volume do concreto são agregados tanto graúdos quanto miúdos, levando em conta que é o material menos homogêneo com que se trabalha na fabricação do concreto e das argamassas. 3. Tratamento teórico: Os ensaios relacionados são: Granulometria, Massa específica real, Massa específica aparente, Umidade superficial, Inchamento e Índice de forma. Granulometria: Segunda a NBR 7217 é a grandeza associada à distribuição granulométrica do agregado, correspondente à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série normal ou intermediária, na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa. Massa específica real: Segundo a NBR 9776 é a massa do volume da amostra, excluindo qualquer vazio que haja. Utiliza-se o frasco de Chapman para a determinação da massa específica real. Massa específica aparente: Segundo a NBR 9776 é a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, incluindo os poros permeáveis, logo a forma, volume e o modo como o mesmo é preenchido influenciam no resultado da massa específica aparente. Umidade superficial: é a água que fica somente na superfície dos grãos. Porcentagem do agregado úmido em relação á massa do agregado seco. Inchamento: Segundo a NBR7809/2006 o índice de forma do agregado é a média da relação entre o comprimento e a espessura dos grãos do agregado, ponderada pela quantidade de grãos de cada fração granulométrica que o compõem. As normas relacionadas aos ensaios são: NBR – 7211 / 2005 – Agregados para concreto – especificação. NBR – 7218 / 2010 – Agregados – Determinação do teor de argila em torrões e Materiais Friáveis. NBR – Nm 46 / 2003 – Agregados – Determinação do material fino que passa através da peneira 75 um, por lavagem. NBR – 7211 / 2005 – Agregados para concreto – especificação. NBR – NM 26 / 2009 – Agregados – Amostragem. NBR NM ISO 2395 / 1997 – Peneira de ensaio e ensaio de peneiramento – Vocabulário. NBR NM ISO 3310-01 / 2010 – Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e verificação. Parte 1: Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico. NBR NM ISO 3310-02 / 2010 – Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e verificação. Parte 2: Peneiras de ensaio de chapa metálicas perfurada. NBR NM 248 / 2003 – Agregados – Determinação da composição granulométrica. NBR 7211 / 2009 – Agregados para concreto – Especificação. NBR – NM 26 / 2009 – Agregados – Amostragem. NBR NM 52 / 2009 – Agregado miúdo – Determinação da massa específica e massa específica aparente. NBR – NM 26 / 2009 – Agregados – Amostragem. NBR NM 45 / 2006 – Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de vazios. NBR NM 27 / 2001 – Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório. NM 26/2000 - Agregados – Amostragem. NM 27/2000 - Agregados - Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório. NM 30/2000 - Agregado miúdo - Determinação da absorção de água. NM 52 / 2002 – Agregado miúdo – Determinação de massa específica e massa específica aparente. NM 53 / 2002 – Agregado graúdo – Determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água. NM – ISO 3310-1 / 1996 – Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e verificação- Parte 1- Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico. NBR – NM 26 / 2009 – Agregados – Amostragem. NBR NM 27 / 2001 – Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório. NBR NM 52 / 2009 – Agregado miúdo – Determinação da massa específica e massa específica aparente. NM – ISO 3310-1 / 1996 – Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e verificação- Parte 1- Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico. NM 248 / 2001 – Agregados – Determinação da composição granulométrica. 4. Agregado Miúdo 4.1 - Ensaios de Granulometria Execução da norma: NBR NM 248 / 2003 - Agregados - Determinação da composição granulométrica. I. Materiais utilizados: Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio; Estufa para secagem capaz de manter temperatura no intervalo de (105±0,5)ºC; Peneiras da série normal, intermediária, tampa e fundo; Agitador mecânico de peneiras; Bandeja; Pincel com cerdas macias; Fundo avulso de peneiras; II. Desenvolvimento: De uma determinada quantidade de amostra para ensaio, já seca em estufa e resfriada a temperatura ambiente, retira-se duas amostras de 300g para a realização do ensaio. Fez-se o ensaio com as duas amostras. Encaixaram-se seis peneiras mais o fundo e tampa em um agitador mecânico. As peneiras foram encaixadas em ordem crescente da base para o topo. Com uma agitação de aproximadamente 4 minutos obteve-se a classificação prévia dos agregados. Com a peneira superior com tampa e fundo encaixados, agitou-a manualmente em movimentos circulares contínuos por aproximadamente 1 minuto. Esse processo foi realizado com todas as peneiras, determinado o valor do material retido em cada peneira e no fundo. Com a amostra da segunda massa, repetiu-se o processo. III. Cálculos: Tabela 1: Valores do primeiro ensaio (prova) # Prova (g) Contra prova (g) Peso médio (g) %R %RA %RAA 4,8 0 0 0 0 0 0 2,4 0 0 0 0 0 0 1,2 42,7 42,25 42,47 14,15 14 14 0,6 92,9 92,4 92,65 30,88 31 45 0,3 87,7 90,2 88,95 29,65 30 75 0,15 54,9 53,4 54,15 18,05 18 93 fundo 22,2 21,7 21,95 7,32 7 100 Σ 300,4 299,95 300,17 100,05 100 - Fonte: Dados obtidos em aula – Materiais II – Prof. Luiz Antonio dos Reis. Fez-se uma média dos pesos retidos em cada ensaio para o preenchimento da tabela acima. Obs.: Os cálculos foram feitos baseados nos ajustes. Para o preenchimento da % retida da tabela abaixo, usou-se a seguinte fórmula: Diâmetro máximo do agregado: Ømáx = %retida acumulada ≤ 5%, ou seja, analisando a tabela constata-se que o diâmetro máximo do agregado é 2,4mm. Módulo de finura: ∑(%retida acumulada), excluindo o fundo e as peneiras intermediarias, dividido por 100. Logo, analisando a tabela e fazendo o cálculo constata-se o módulo de finura: 2,27. Tabela 3: Limites Granulométricos de agregado miúdo Peneiras (mm) Zona 1 (muito fina) Zona 2 (fina) Zona 3 (média) Zona 4 (grossa) 9,5 0 0 0 0 6,3 0 a 3 0 a 7 0 a 7 0 a 7 4,75 0 a 5(A) 0 a 10 0 a 11 0 a 12 2,36 0 a 5(A) 0 a 15(A) 0 a 25(A) 5(A) a 40 1,18 0 a 10(A) 0 a 25(A) 10(A) a 45(A) 30(A) a 70 0,6 0 a 20 21 a 40 41 a 65 66 a 85 0,3 50 a 85(A) 60(A) a 88(A) 70(A) a 92(A) 80(A) a 95(A) 0,15 85(B) a 100 90(B) a 100 90(B) a 100 90(B) a 100 Fonte: Procedimento do ensaio. (A)- Pode haver uma tolerância de até um máximo de 5 unidades de por cento em um só dos limites marcados com a letra (A) ou distribuídos em vários deles. (B)- Paraagregado miúdo resultante de britamento este limite poderá ser 80. Logaritmo da curva granulométrica. Tabela 4: Logaritmo das peneiras # Logaritmo Aproximado %RAA 25 1,3979 0 19 1,2788 12 12,5 1,0969 70 9,5 0,9777 92 6,3 0,7993 99 4,8 0,6812 100 2,4 0,3802 100 1,2 0,0792 100 0,6 -0,2218 100 0,3 -0,5229 100 0,15 -0,8239 100 Gráfico 1: Curva Granulométrica de Zona Ótima. Fonte: Gráfico gerado por dados obtidos em aula - Materiais de construção Civil – Prof. Luiz Antonio dos Reis. Gráfico 2: Curva Granulométrica de Zona Utilizável. Fonte: Gráfico gerado por dados obtidos em aula - Materiais de construção Civil – Prof. Luiz Antonio dos Reis. Gráfico 3: Areia Muito Fina. Fonte: Dados Tabela 5. Gráfico 4: Areia Fina. Fonte: Dados Tabela 5. Gráfico 5: Areia Média. Fonte: Dados Tabela 5. Gráfico 6: Areia Grossa. Fonte: Dados Tabela 5. 4.2- Ensaio da Massa Específica Real Execução da norma: NBR NM 52 / 2009 - Agregado miúdo - Determinação da massa específica.’’ I. Materiais utilizados: Balança com capacidade mínima de 1 kg e sensibilidade de 1 g ou menos. Frasco - Deve ser de vidro e composto de dois bulbos e de um gargalo graduado. No estrangulamento existente entre os dois bulbos deve haver um traço que corresponde a 200 cm³ e acima dos bulbos situa-se o tubo graduado de 375cm³ e 450 cm³. O frasco deve ser inicialmente aferido, verificando-se os devidos volumes correspondentes às graduações. II. Desenvolvimento: No frasco de Chapman foi inserido 200 ml de água. 500 g de areia fina e seca são colocados no frasco. Tapando com a palma da mão a parte superior do frasco, ele é agitado para limpar a areia que fica grudada na parte interna do mesmo. As faces internas do frasco devem estar secas e sem grãos aderentes. III. Cálculos: L = 200 + Vágua + Vareia Logo, A umidade é desconsiderada nesse ensaio, logo H = 0. Então temos: Onde, L = leitura Vágua , V(água) = volume de água Vareia , V(areia) = volume de areia H = umidade ms = massa seca massa especifica real. A leitura feita no frasco foi: L = 391 ml. A massa utilizada no ensaio foi: ms = 500 g. g/mL Conclui-se que a massa específica real é: 1,62 g/ml. 4.3- Ensaio de Umidade Superficial Execução da norma: NBR 9775 / 2011 - Agregado miúdo - Determinação do teor de umidade superficial por meio do frasco de Chapman. I. Materiais utilizados: Balança com capacidade mínima de 1 kg e sensibilidade de 1 g ou menos. Frasco - Deve ser de vidro e composto de dois bulbos e de um gargalo graduado. No estrangulamento existente entre os dois bulbos deve haver um traço que corresponde a 200 cm³ e acima dos bulbos situa-se o tubo graduado de 375cm³ e 450 cm³. O frasco deve ser inicialmente aferido, verificando-se os devidos volumes correspondentes às graduações. II. Desenvolvimento: No frasco de Chapman foi inserido 200 ml de água. 500 g de areia fina úmida são colocados no frasco. Tapando com a palma da mão a parte superior do frasco, ele é agitado para limpar a areia que fica grudada na parte interna do mesmo. As faces internas do frasco devem estar secas e sem grãos aderentes. III. Cálculos: Para a realização do cálculo da umidade, utiliza-se o valor da massa específica real encontrada no ensaio 4.2 que é 2,62 g/ml. Segue abaixo a equação utilizada para calcular a umidade: Onde, L = leitura. H = umidade. massa especifica real. A leitura feita no frasco foi: L = 423 ml. % Conclui-se que a umidade foi de: H = 11,61 %. 4.4- Ensaio de Inchamento Execução da NBR 6467 / 2006 (versão corrigida - 2009) - Agregada - Determinação do inchamento de agregado miúdo. I. Materiais utilizados: Encerado de lona com dimensões mínimas de 2,0 m x 2,5 m. Balança com resolução de 100g e capacidade mínima de 50Kg. Balança com resolução de 0,01g e capacidade mínima de 200g. Recipiente paralelepipedal, conforme a NBR 7251. Régua rígida com comprimento da ordem de 500 mm aproximadamente. Estufa para secagem. Concha ou pá. Dez cápsulas com tampa, para adicionamento e secagem de amostras de areia, com capacidade de 50 ml. Proveta graduada de vidro com capacidade mínima de 1000 ml. Misturador mecânico (opcional). II. Desenvolvimento: A amostra foi seca em estufa previamente pelos técnicos do laboratório e depois foi resfriada até a temperatura ambiente. Sobre o encerado de lona limpo foi colocado o material seco, homogeneizou-se e determinou-se a massa unitária do material, conforme a NBR 7251. Com o auxílio de uma concha metálica, encheu-se o recipiente paralelepipedal cuidadosamente por completo. Com o auxílio da régua rígida, retirou-se o excesso, deixando o agregado no limite do recipiente. Adicionou-se água sobre esta massa obtida de material seco, de modo a obter teores de umidade próximos dos valores de 0,5%, 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 7%, 9% e 12%. Com o auxilio de uma enxada, homogeneizou-se cada amostra a cada adição de água. Pesou-se cada uma das amostras para a obtenção dos resultados. III. Cálculos: Peso inicial: 21,59 Kg PA = PT - PR Onde, PT = Peso total, em gramas; PR = Peso do recipiente, em gramas; PA = Peso da amostra, em gramas; VA = Volume da amostra, em dm³; = Peso específico, em Kg/dm³; I = Inchamento; h = Teor de umidade do agregado, em %. Utilizando as fórmulas e o peso inicial, preencheu-se a tabela a seguir: Tabela 6: Inchamento H% 0 0,5 1 2 3 5 7 9 12 P.R+ P.A. 29,11 29,62 28,23 26,23 24,42 24,02 24,50 25,03 25,88 PR (Kg) 7,52 7,52 7,52 7,52 7,52 7,52 7,52 7,52 7,52 PA (Kg) 21,59 22,10 20,71 18,71 16,90 16,50 16,98 17,51 18,36 V.R (dm³) 15 15 15 15 15 15 15 15 15 1,44 1,47 1,38 1,25 1,13 1,10 1,13 1,17 1,22 I 1 1 1,05 1,18 1,31 1,37 1,36 1,34 1,32 Fonte: Dados obtidos em aula – Materiais II – Prof. Luiz Antônio dos Reis. Gráfico 7: Inchamento. Fonte: Gráfico da curva de Inchamento referente aos dados da tabela 6. Através do gráfico de inchamento por umidade, observa-se que: I mín = 1,374 I máx = 1,396 I médio = 1,385 A umidade crítica é de: 5,837 %. 4.5- Ensaio da Massa Específica Aparente Execução da norma: NBR NM 45 / 2006 - Agregados - Determinação da massa unitária e do volume de vazios. I. Materiais utilizados: Recipiente cúbico de 15 litros, para ensaio em estado solto; Recipiente cilíndrico de 3 litros, para ensaio em estado compactado; Régua de aço; Balança; Balde; Concha. II. Desenvolvimento: Primeira parte - Agregado miúdo: Massa específica aparente em estado solto: Pesou-se o recipiente de 15 litros vazio em Kg. Inseriu, sem forçar, o agregado ao recipiente até transbordar Com o auxílio de uma régua de aço, nivelou-se o agregado às bordas do recipiente. Pesou-se o material. Quando necessário o auxílio de um balde, foi pesado o mesmo. Segunda parte - Agregado miúdo: Massa específica aparente em estado compactado: Pesou-se o recipiente de 3 litros vazio em Kg. Inseriu o agregado em 3 camadas e compactou-as utilizando 25 golpes em cada camada. Com o auxílio de uma régua de aço, nivelou-se o agregado às bordas do recipiente. Pesou-se o material. Quando necessário o auxílio de um balde, foi pesado o mesmo. III. Cálculos: Equação para se obter a massa específica aparente: Onde, = Massa específica aparente, em Kg/dm³; = Massa do conjunto, recipiente + amostra, em Kg; = Massa do recipiente; V = Volume do recipiente, em dm³. Primeira parte: Massa do recipiente = 8,27 Kg Massa do conjunto = 18,47 Kg Volume do recipiente = 15 dm³ = 1,23 Kg/dm³ Segunda parte: Massa do recipiente = 4,23 Kg Massa do conjunto = 8,27 Kg Volume do recipiente= 3 dm³ = 1,41 Kg/dm³ 4.6 - Laudo do Ensaio de Agregado Miúdo Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Campus Poços de Caldas Laboratório de Materias de Construção Civil Av. Padre Francis Cletus Cox, 1661 Laudo do ensaio de agregado miúdo Contratante: xxxxx Endereço: xxxxx Cidade: xxxxx Bairro: xxxxx CNPJ: xxxxx CEP: xxxxx Agregado Resultado Composição granulométrica - NBR NM 248/2003 Fora de Norma. Diâmetro máximo do agregado - NBR NM 248/2003 2,4 Módulo de finura do agregado - NBR NM 248/2003 2,27 Massa específica real - NBR NM 52/2009 1,62 Umidade - NBR NM 9775/2011 11,61 Inchamento - NBR NM 6467/2006 (versão corrigida 2009) 1,385 Massa específica aparente em estado solto - NBR NM 45/2006 1,23 Massa específica aparente em estado compactado - NBR NM 45/2006 1,41 Umidade crítica - NBR NM 6467/2006 (versão corrigida 2009) 5,837 Este ensaio foi executado de acordo com as normas da ABNT. Poços de Caldas, 06 de Outubro de 2017. 4.7 - Conclusão O ensaio realizado com o agregado miúdo é de grande importância para diversas situações, em especial, a construção civil, que exige através de normas regidas pela ABNT alguns parâmetros que atendam suas necessidades. E segunda tais normas a areia em questão se classifica como areia média, e própria para o uso na construção civil como agregado miúdo. 5 - Agregado Graúdo 5.1- Ensaio de Granulometria Execução da norma: NBR NM 248 / 2003 - Agregados - Determinação da composição granulométrica. I. Materiais utilizados: Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio; Estufa para secagem capaz de manter temperatura no intervalo de (105±0,5)ºC; Peneiras da série normal, intermediária, tampa e fundo; Agitador mecânico de peneiras; Bandeja; Pincel com cerdas macias; Fundo avulso de peneiras; II. Desenvolvimento: De uma determinada quantidade de amostra para ensaio, já seca em estufa e resfriada a temperatura ambiente, retira-se duas amostras de 5000g para a realização do ensaio. Encaixaram-se seis peneiras mais o fundo e tampa em um agitador mecânico. As peneiras foram encaixadas em ordem crescente da base para o topo. Com uma agitação de aproximadamente 4 minutos obteve-se a classificação prévia dos agregados. Com a peneira superior com tampa e fundo encaixados, agitou-a manualmente em movimentos circulares contínuos por aproximadamente 1 minuto. Esse processo foi realizado com todas as peneiras, determinado o valor do material retido em cada peneira e no fundo. Com a amostra da segunda massa, repetiu-se o processo. III. Cálculos: Tabela 7: - Dados obtidos pelo ensaio de granulometria do agregado graúdo. # Prova (g) Contra prova (g) Peso médio (g) %R %RA %RAA 25 0,00 0,00 0,00 0,000 0 0 19 113,5 117,1 115,30 11,530 12 12 12,5 581,2 576,2 578,70 57,870 58 70 9,5 214,0 216,0 215,00 21,500 22 92 6,3 73,8 73,7 73,75 7,375 7 99 4,8 13,1 13,2 13,75 1,375 1 100 2,4 0 0 0 0 0 100 1,2 0 0 0 0 0 100 0,6 0 0 0 0 0 100 0,3 0 0 0 0 0 100 0,15 0 0 0 0 0 100 fundo 4,4 4,4 4,40 0,440 0 100 Σ 1000 1000,6 1000,9 100,09 100 - Fonte: Dados obtidos em aula – Materiais II – Prof. Luiz Antonio dos Reis. Fez-se uma média dos pesos retidos em cada ensaio para o preenchimento da tabela abaixo: Para o preenchimento da % retida da tabela abaixo, usou-se a seguinte fórmula: Diâmetro máximo do agregado: Ømáx = %retida acumulada ≤ 5%, ou seja, analisando a tabela constata-se que o diâmetro máximo do agregado é 25mm. Módulo de finura: ∑(%retida acumulada), excluindo o fundo e as peneiras intermediarias, dividido por 100. Logo, analisando a tabela e fazendo o cálculo constata-se o módulo de finura: 7,04. Curva da distribuição granulométrica: Com os dados da tabela 10, plota-se os seguintes gráficos: Gráfico 8: Curva Granulométrica Fonte: Gráfico gerado por dados obtidos em aula - Materiais de construção Civil – Prof. Luiz Antonio dos Reis. Tabela 8: Limites Granulométricos de Agregados Graúdos Graduação Porcentagem retida acumulada, em peso nas peneiras de abertura nominal, em mm, de: 152 76 64 50 38 32 25 19 12,5 9,5 6,3 4,8 2,4 0 - - - - - - - - 0 0 a 10 - 80 a 100 95 a 100 1 - - - - - - 0 0 - 80 a 100 92 a 100 95 a 100 - 2 - - - - - 0 0 a 25 75 a 100 90a 100 95 a 100 - - - 3 - - - 0 0 a 30 75 a 100 87 a 100 95 a 100 - - - - - 4 - 0 0 a 30 75 a 100 90 a 100 95 a 100 - - - - - - - 5 - - - - - - - - - - - - - Fonte: Dados obtidos no procedimento do ensaio. Através dos limites granulométricos da Tabela 8, plotou-se os gráficos. Para determinar qual o tipo da brita, o que se encaixou foi o tipo 1. Portanto tem-se Brita 1. Gráfico 10: Curva Granulométrica Brita 1 Fonte: Dados Tabela 11. 5.2- Ensaios do Índice de Forma Execução da norma: NBR 7809 / 2006 - Agregado graúdo - Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro. I. Materiais utilizados: Peneiras de ensaio, da série normal e intermediária, segundo a NBR 5734; Paquímetro aferido com sensibilidade de 0,1 mm; Estufa para secagem de materiais a (110 ± 5) ºC; II. Desenvolvimento: A amostra foi seca em estufa previamente pelos técnicos do laboratório; A composição granulométrica do material foi feita de acordo com a NBR NM 248. Para reduzir a amostra foi aplicado a técnica do quarteamento , de acordo com a NBR NM 27. Com o auxílio de um paquímetro, foi obtida a medida do comprimento C, que é a maior medida do grão, e a medida da espessura E, que é a menor medida do grão. O calculado o índice de forma foi feito através do fator C/E de cada grão. III. Cálculos: A seguir a tabela com os resultados obtidos através da medição de cada grão: Tabela 12: Valores aferidos pelo paquímetro Nº da pedra Comprimento Espessura Índice de forma 1 22,4 7,9 2,835443038 2 35,1 12,1 2,900826446 3 18,7 14 1,335714286 4 24,3 17 1,429411765 5 23,95 8,8 2,721590909 6 22,55 11,5 1,960869565 7 22,6 13 1,738461538 8 21,55 12,5 1,724 9 15,2 10,1 1,504950495 10 20 9,35 2,139037433 11 18,25 10,25 1,780487805 12 31 10,7 2,897196262 13 18,5 7 2,642857143 14 24,45 6,15 3,975609756 15 21,15 10,7 1,976635514 16 15,75 6 2,625 17 28,3 10,3 2,747572816 18 17,9 11,8 1,516949153 19 18,5 10 1,85 20 21,2 11,2 1,892857143 21 16,75 11,75 1,425531915 22 16,65 4,2 3,964285714 23 19,05 5,55 3,432432432 24 21,4 11,2 1,910714286 25 21,5 8 2,6875 26 22,05 10,5 2,1 27 16,05 7 2,292857143 28 20,4 6,5 3,138461538 29 13,75 6,8 2,022058824 30 17,3 5 3,46 31 22,4 12,5 1,792 32 24,8 9,55 2,596858639 33 25,3 7,95 3,182389937 34 24,15 10,1 2,391089109 35 22,7 12 1,891666667 36 24,4 12,45 1,959839357 37 23,4 9,1 2,571428571 38 22,45 7,5 2,993333333 39 12,45 11,4 1,092105263 40 23,3 6,3 3,698412698 41 22,1 14,2 1,556338028 42 24,15 11,5 2,1 43 25 12,1 2,066115702 44 22,15 5,5 4,027272727 45 23,1 10,8 2,138888889 46 19,7 12,7 1,551181102 47 19,5 11,1 1,756756757 48 14 7,6 1,842105263 49 16,7 7,8 2,141025641 50 19,7 14,151,392226148 51 21,5 13,5 1,592592593 52 19,7 13,8 1,427536232 53 19,9 8,55 2,32748538 54 19,2 10,5 1,828571429 55 17,3 11,25 1,537777778 56 19,2 17,15 1,119533528 57 18,4 13,05 1,409961686 58 17,05 7,1 2,401408451 59 19,7 11,75 1,676595745 60 22,05 11,1 1,986486486 61 15,4 8,05 1,913043478 62 18,05 12,1 1,491735537 63 24,2 12,7 1,905511811 64 26,2 12,7 2,062992126 65 26 8,7 2,988505747 66 15,5 10,2 1,519607843 67 19,4 11 1,763636364 68 19 11,1 1,711711712 69 20,6 5 4,12 70 13,6 9,5 1,431578947 71 17,2 8,1 2,12345679 72 12,8 8 1,6 73 22 7,2 3,055555556 74 18,1 12,1 1,495867769 75 18,5 11,4 1,622807018 76 28,4 10 2,84 77 18,2 2,8 6,5 78 14,9 7,7 1,935064935 79 19,4 4,7 4,127659574 80 20,8 11,6 1,793103448 81 24,1 7,9 3,050632911 82 29 8,5 3,411764706 83 16,5 7,5 2,2 84 20,6 9,4 2,191489362 85 16,7 11,7 1,427350427 86 18,5 5,5 3,363636364 87 17 11 1,545454545 88 18 12,4 1,451612903 89 17 9,8 1,734693878 90 14,1 9,5 1,484210526 91 15,5 6,7 2,313432836 92 13 6,5 2 93 12,5 4,9 2,551020408 94 11,5 5,8 1,982758621 95 9,2 6,6 1,393939394 96 12,5 7,1 1,76056338 97 12,8 9,5 1,347368421 98 12 5,8 2,068965517 99 24,1 9 2,677777778 100 23 14,2 1,61971831 101 28,8 16 1,8 102 30 9,1 3,296703297 103 27,4 12,9 2,124031008 104 13,3 10 1,33 105 24 11,85 2,025316456 106 32,05 10 3,205 107 23,3 9 2,588888889 108 25 12 2,083333333 109 14,05 14,1 0,996453901 110 21,25 6 3,541666667 111 20,7 13 1,592307692 112 15,8 12 1,316666667 113 21,05 9,6 2,192708333 114 17,75 12 1,479166667 115 26,4 15 1,76 116 21,8 9 2,422222222 117 21,2 5,1 4,156862745 118 21,1 16,5 1,278787879 119 15,3 13,2 1,159090909 120 24 6,1 3,93442623 121 20,9 15 1,393333333 122 19 8,9 2,134831461 123 16,3 13,2 1,234848485 124 19 13 1,461538462 125 17 15,5 1,096774194 126 17,3 10,1 1,712871287 127 16,9 8,05 2,099378882 128 18 8 2,25 129 18,8 17,1 1,099415205 130 14,9 6,8 2,191176471 131 16,85 9 1,872222222 132 13,05 10 1,305 133 22,1 16,1 1,372670807 134 23,5 7,7 3,051948052 135 20 11,8 1,694915254 136 23,2 9,4 2,468085106 137 11 15,4 0,714285714 138 22,6 13,4 1,686567164 139 19,6 9 2,177777778 140 20 12,2 1,639344262 141 19,2 8 2,4 142 21,1 9,1 2,318681319 143 20,8 2,1 9,904761905 144 16,1 12,5 1,288 145 23,4 10 2,34 146 22 8 2,75 147 26,7 10,9 2,449541284 148 22,7 11,8 1,923728814 149 24 2,6 9,230769231 150 28,3 5 5,66 151 20,5 11 1,863636364 152 23,9 10,5 2,276190476 153 21,8 10,5 2,076190476 154 24 10,6 2,264150943 155 24,2 12,5 1,936 156 16,8 8 2,1 157 19 10,1 1,881188119 158 22 3 7,333333333 159 16,9 8,5 1,988235294 160 18,2 7,7 2,363636364 161 21 6,8 3,088235294 162 20,1 9,1 2,208791209 163 24,4 10,6 2,301886792 164 21,6 13,3 1,62406015 165 30 14,7 2,040816327 166 19 11,5 1,652173913 167 23,2 9,8 2,367346939 168 20,2 7 2,885714286 169 29 7 4,142857143 170 23,4 12,9 1,813953488 171 19,1 5,4 3,537037037 172 24,8 9,3 2,666666667 173 21,7 10 2,17 174 24,9 7,5 3,32 175 18,3 6,1 3 176 18,3 16,6 1,102409639 177 22,5 10,6 2,122641509 178 22 7,4 2,972972973 179 20 10,6 1,886792453 180 21 7,4 2,837837838 181 17 12 1,416666667 182 21,8 10,8 2,018518519 183 18,5 7,6 2,434210526 184 19 7 2,714285714 185 14 8,8 1,590909091 186 18,3 9 2,033333333 187 22,4 7,8 2,871794872 188 18,3 10,7 1,710280374 189 17,8 10 1,78 190 16,6 6,1 2,721311475 191 19,4 13,3 1,458646617 192 15 7,8 1,923076923 193 12,7 10,7 1,186915888 194 14,3 10 1,43 195 12,1 6,11 1,980360065 196 13 13,3 0,977443609 197 11,6 8,3 1,397590361 198 18,1 5,7 3,175438596 199 11,4 6,8 1,676470588 200 13 8,8 1,477272727 Fonte: Dados obtidos em aula – Materiais II – Prof. Luiz Antonio dos Reis. O valor da média das espessuras dos grãos é 19,961 O Valor da média dos comprimentos dos grãos é 9,818. O índice de forma é obtido a partir da divisão da média do comprimento pela espessura. IF = 2,28. 5.3- Ensaio da Massa Específica Aparente’ Execução da norma: NBR NM 45 / 2006 - Agregados - Determinação da massa unitária e do volume de vazios. I. Materiais utilizados: Recipiente cúbico de 20 litros, para ensaio em estado solto; Recipiente cilíndrico de 15 litros, para ensaio em estado compactado; Régua de aço; Balança; Balde; Concha; II. Desenvolvimento: Primeira parte - Agregado graúdo: Massa específica aparente em estado solto: Pesou-se o recipiente de 15 litros vazio em Kg. Inseriu, sem forçar, o agregado ao recipiente até transbordar Com o auxílio de uma régua de aço, nivelou-se o agregado às bordas do recipiente. Pesou-se o material. Quando necessário o auxílio de um balde, foi pesado o mesmo. Segunda parte - Agregado graúdo: Massa específica aparente em estado compactado: Pesou-se o recipiente de 3 litros vazio em Kg. Inseriu o agregado em 3 camadas e compactou-as utilizando 25 golpes em cada camada. Com o auxílio de uma régua de aço, nivelou-se o agregado às bordas do recipiente. Pesou-se o material. Quando necessário o auxílio de um balde, foi pesado o mesmo. III. Cálculos: Equação para se obter a massa específica aparente: Onde, = Massa específica aparente, em Kg/dm³. = Massa do conjunto, recipiente + amostra, em Kg. = Massa do recipiente. V = Volume do recipiente, em dm³. Primeira parte: Massa do recipiente = 8,27 Kg Massa do conjunto = 28,36 Kg Volume do recipiente = 20 dm³ = 1,418 Kg/dm³ Segunda parte: Massa do recipiente = 8,27 Kg Massa do conjunto = 22,49 Kg Volume do recipiente = 15 dm³ = 1,499 Kg/dm³ 5.4 - Ensaio da Massa Específica, Massa Específica Aparente e Absorção da Água Execução da norma: NBR NM 53 / 2009 - Agregado graúdo - Determinação da massa específica. I. Materiais utilizados: Cesto de arame com abertura de malha igual ou inferior a 3,35 mm. Tanque de água. Balança (com capacidade mínima de 10kg e resolução de 0,1g). Peneiras de ensaio. II. Desenvolvimento: Foi seca a amostra em estufa. Removeu-se todo material da amostra que poderia influenciar os resultados do ensaio. Pesou-se 3,0 Kg (ou 3000 g) da amostra. Foi encontrado o peso imerso após ter colocado o cesto juntamente com os agregados dentro do tanque cheio de água. Foi retirada a amostra da água e foi seca cada uma das pedra com papel toalha após 24 horas. Foi pesada as pedras logo após a secagem delas. III. Cálculos: Massa seca (M): 3 Kg Peso imerso (MA): 1,775 Kg Peso saturado (MS): 2,987 Kg Equação para se obter a Massa Especifica do Agregado Seco: Onde: D: massa específica do agregado seco, em gramas, por centímetro cúbico; M: massa ao ar da amostra seca, em gramas; MA: massa em água da amostra, em gramas.Agregado graúdo seco para o ensaio: 3 kg, e quando submerso em água, seu valor de pesagem foi de 1,8035 kg. Assim, foi possível obter sua massa específica: Equação para se obter a Massa Específica do Agregado Saturado em Superfície Seca: Onde: DS: massa específica do agregado na condição saturado em superfície seca; MS: massa ao ar da amostra na condição saturada superfície seca; M: massa ao ar da amostra seca. DS = 2,46 g/cm³ Equação para se obter a Massa Específica Aparente do Agregado Seco: Onde: DA: massa específica aparente do agregado seco; M: massa ao ar da amostra seca; M: massa ao ar da amostra seca; MA: massa em água da amostra na condição saturada superfície seca. DA = 2,47 g/cm³ Segunda parte - Absorção de Água: Equação para se obter a porcentagem da absorção de água: Onde, Ps = peso do material seco P1 = Peso logo após a secagem A = absorção de água O peso logo após a secagem foi de 2,987 Kg (ou 2987 g), logo, a absorção de água foi de: A = 0% e durante o processo ouve perda de material. 5.5 - Laudo do Ensaio de Agregado Graúdo Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Campus Poços de Caldas Laboratório de Materias de Construção Civil Av. Padre Francis Cletus Cox, 1661 Laudo do ensaio de agregado graúdo Contratante: xxxxx Endereço: xxxxx Cidade: xxxxx Bairro: xxxxx CNPJ: xxxxx CEP: xxxxx Agregado Resultado Composição granulométrica - NBR NM 248/2003 Brita 1 Diâmetro máximo do agregado - NBR NM 248/2003 19 Módulo de finura do agregado - NBR NM 248/2003 7,04 Índice de forma - NBR 7809/2006 2,28 Massa específica aparente em estado solto - NBR NM 45/2006 1,418 Massa específica aparente em estado compactado - NBR NM 45/2006 1,499 Absorção de água - NBR NM 53/2009 0 Este ensaio foi executado de acordo com as normas da ABNT. Poços de Caldas, 6 de Outubro de 2017. 5.6 - Conclusão Assim como o agregado miúdo, o agregado graúdo também exige alguns parâmetros para sua utilização ser válida na construção civil. Portanto, de acordo com a ABNT, o agregado graúdo se enquadra no tipo brita 1 (9,5mm - 19mm). Não apresenta características cúbicas já que seu índice de forma foi de 2,28. Referências Bibliográficas RIPPER, Ernesto - Manual Prático de Materiais de Construção. ABNT - Norma Brasileira. NBR 7217: Determinação da composição granulométrica dos agregados miúdos e graúdos. ABNT - Norma Brasileira. NBR 9776: Agregados - determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco de Chapman. ABNT - Norma Brasileira. NBR 7809: Agregado graúdo - determinação do índice de forma pelo método do paquímetro. ABNT - Norma Brasileira. NBR 9775: Agregados - determinação da umidade superficial em agregados miúdos por meio do frasco de Chapman. ABNT - Norma Brasileira. NBR NM 53: Agregado graúdo - determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água. ABNT - Norma Brasileira. NBR 6467: Agregados - determinação do inchamento de agregado miúdo. REIS, Luiz Antonio, Apostila PUC Minas campus Poços de Caldas - MG, Materias de Construção Civil II – Notas de Aula. BAUER, Falcão - Materiais de Construção - Volume 2, 5ª Edição. PETRUCCI, Eladio G. R. – Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre: Editora Globo, 10ª edição, 1983.
Compartilhar