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Palestra_Urina.ppt

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Importância do Exame de Urina Rotina ou Tipo I (EAS-Elementos Anormais e Sedimentoscopia) na Monitorização
do Pré-Natal.
Palestrante: Fábio Cicalise de Souza
MANAUS - 2009
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
1.HISTÓRICO:
Deu início a medicina laboratorial;
Desenho dos homens das cavernas;
Hieróglifos egípcios;
Papiro cirúrgico Edwin Smith;
Médicos não viam paciente;
Cor, turvação, odor, volume;
Acúcar - formigas
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
Hipócrates, V a.C – “Uroscopia”;
1140 d.C – Tabelas de cores
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
“Teste da formiga”;
“Teste do sabor”;
Frederik Dekkers (1694) – Albuminúria – Fervura;
Charlatães – “Profetas do xixi”;
Invenção do microscópio século XVII;
Análise do Sedimento – Thomas Addis;
Richard Bright 1827 – exame de rotina
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
2. Formação:
Ultrafiltrado do Plasma;
Reabsorção de água , aminoácidos
Plasma – 170.000 ml/24 horas
Urina – 1.200 ml
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
2. Formação:
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
3. Composição:
Sódio
Potássio
Magnésio
Cálcio
Ferro
Amônia
H+
Ácido Úrico
Aminoácidos
Ácido Hipúrico
Cloretos
Bicarbonatos
Fosfatos
Sulfatos
Uréia
Creatinina
Peptídeos
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
4. Volume:
Ingestão de líquidos;
Perdas de líquidos;
Variações na secreção do ADH;
Débito urinário médio 1.200 – 1.500 ml;
Normal 600 – 2000 ml
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
4. Volume:
Oligúria- desidratação vômito, diarréia, Transpiração ou queimaduras graves.
Anúria – cessação do fluxo de urina;
Poliúria – volume aumentado de urina/24horas.
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
5. Coleta:
Deve ser colhida em recipiente limpo e seco;
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
5. Coleta:
O recipiente deve ser devidamente etiquetado com o nome do paciente, data, hora,leito;
A amostra deve ser entregue imediatamente ao laboratório.
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
6. Conservação:
Mais usado é a refrigeração.
Entre outros conservantes químicos: Timol, Ácido Bórico, Formalina, Clorofórmio, Tolueno, Fluoreto de sódio, Fenol.
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
6. Conservação:
Amostras à temperatura ambiente por mais de uma hora ou não conservadas:
Aumento pH;
Diminuição da glicose;
Diminuição cetonas;
Diminuição bilirrubina;
Diminuição urobilinogênio;
Aumento nitrito;
Aumento bactérias
Turvação
Aumento nitrito;
Aumento bactérias
Turvação
Desintegração Hemácias;
Desintegração Cilindros;
Alterações de cor – oxidação.
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
7. Tipos de amostras
Amostras aleatórias;
Primeira da Manhã;
Amostra Jejum;
Amostra pós-prandial;
Amostra TTG;
Amostra 24 horas;
Amostra catéter;
Coleta estéril jato médio;
Aspiração suprapúbica;
Prova Valentine;
Amostras Pediátricas.
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
8. Doenças Renais
Glomerulonefrite aguda (sangue, proteínas e cilindros);
Glomerulonefrite de progressão rápida (sangue, proteínas e cilindros);
Nefrite Intersticial aguda – pielonefrite, intoxicação medicamentosa, septicemia, distúrbios imunológicos (hematúria, leucócitos, cilindros leucocitários, bactérias, proteinúria leve ou moderada);
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
8. Doenças Renais:
Glomerulonefrite crônica (sangue, proteínas, grande variedade de cilindros, cilindros grandes – densidade 1010);
Glomerulonefrite membranosa – doenças auto-imunes com deposição de imunocomplexos (Hematúria, proteinúria) – Síndrome Nefrótica.
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
8. Doenças Renais:
Glomerulonefrite mesangiocapilar - (hematúria e proteinúria);
Glomeruloesclerose focal – AIDS/SIDA (hematúria e proteinúria);
Doença de alterações mínimas – crianças (hematúria, lipidúria e proteinúria transitória);
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URINÁLISE: Exame químico, Físico e Sedimentoscopia-Revisão Geral
8. Doenças Renais:
Pielonefrite – mais frequentemente observada em mulheres – cistite, infecções trato inferior (leucócitos, cilindros leucocitários, bactérias, nitrito, possível proteinúria e hematúria);
Insuficiência Renal.
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EXAME FÍSICO
Fornece informações sobre hemorragia glomerular, hepatopatias, erros inatos do metabolismo e infecções do trato urinário.
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EXAME FÍSICO
Coloração:
Varia desde quase ausência de cor até o negro.
1.1 Cores normais:
Amarelo Claro
Amarelo Citrino
Amarelo Escuro
Amarelo Âmbar
Cor da urina: UROCROMO (Thudichum, 1864)
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EXAME FÍSICO
2. Coloração Anormal:
Laranja
Amarelo-esverdeada
Marrom-amarelada
Verde
Azul-esverdeada
Rosada
Vermelha
Marrom
Preta
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EXAME FÍSICO
3. Aparência:
Transparente
Opaca
Ligeiramente turva
Turva 
Leitosa
Obs.: Leucócitos, céls. Epiteliais, hemácias, cristais amorfos e bactérias são mais comumente responsáveis por turbidez.
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EXAME FÍSICO
4. Densidade urinária:
Capacidade de reabsorção renal;
Capacidade de concentração renal;
Valores normais 1005 – 1030.
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EXAME FÍSICO
5. Odor:
Sui generis;
Amoniacal;
Pútrido;
Fétido;
Adocicado.
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EXAME QUÍMICO
Ph
Detecta possíveis distúrbios eletrolíticos e ácido-básicos. pH: 4,0 a 8,0.
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EXAME QUÍMICO
2. Proteínas:
Causas patológicas:
Lesão da membrana glomerular(material amilóide, agentes tóxicos, lupus e glomerulonefrite estreptocócica);
Pré-eclâmpsia;
Distúrbios da reabsorção tubular;
ALBUMINA→ Baixo PM
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EXAME QUÍMICO
AZUL DE TETRABROMOFENOL
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PROTEINÚRIA X ECLÂMPSIA
A incidência de HAS na gestação é 10%;
Causa de mortalidade materna em 35% decorrentes de complicações como:
1.Eclâmpsia;
2. Hemorragia Cerebral;
3. Edema agudo de pulmões;
4. IRA;
5. Coagulopatias.
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PROTEINÚRIA X ECLÂMPSIA
Classificação da Hipertensão Arterial:
Pré-eclâmpsia leve – PA >160x110 mmHg e proteinúria > 200 mg/24 horas.
Pré-eclâmpsia Grave – PA > 180x110 mmHG e proteinúria > 250 mg/24 horas.
3. Eclâmpsia – Convulsões.
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EXAME QUÍMICO
3. Glicose:
Diabetes mellitus;
Reabsorção tubular deficiente e Síndrome de Fanconi;
Nefropatia tubular avançada
Lesões SNC;
Distúrbios da tireóide
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EXAME QUÍMICO
GLICOSE-OXIDASE
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EXAME QUÍMICO
4. Cetonas:
Significado Clínico
Acidose Diabética
Controle da dosagem Insulina
Carência alimentar
Perda de carboidratos.
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EXAME QUÍMICO
NITROPRUSSIATO DE SÓDIO 
ROTHERA-ROSS
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EXAME QUÍMICO
5. Sangue:
Significado Clínico:
Hematúria:
Cálculos Renais
Glomerulonefrite
Pielonefrite
Tumores
Trauma
Exposição Produtos tóxicos
Exercício Físico intenso
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EXAME QUÍMICO
5. Sangue:
Significado Clínico:
Hemoglobinúria:
Reações transfusionais
Anemia hemolítica
Queimaduras graves
Infecções
Exercício físico intenso
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EXAME QUÍMICO
5. Sangue:
Significado Clínico:
Mioglobinúria:
Traumatismo muscular
Coma prolongado
Convulsões
Doenças musculares atróficas
Esforço físico intenso
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EXAME QUÍMICO
TETRAMETILBENZIDINA
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EXAME QUÍMICO
6. Bilirrubina:
A bilirrubina conjugada aparece quando seu ciclo de degradação é interrompido...
Significado Clínico:
Hepatite
Cirrose
Obstrução biliar
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EXAME QUÍMICO
DICLOROBENZENO-DIAZÔNIO
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EXAME QUÍMICO
7. Urobilinogênio:
Pigmento biliar resultante da degradação da hemoglobina.
Significado Clínico:
Detecção precoce de doenças hepáticas
Distúrbios
hemolíticos
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EXAME QUÍMICO
METOXIBENZENO-DIAZÔNIO
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EXAME QUÍMICO
8. Nitrito: as bactérias gram-negativas como E coli, desdobram o nitrato da urina em nitrito.
Significado Clínico:
Cistite
Pielonefrite
Avaliação da terapia com antibióticos
Monitorização infecção.
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EXAME QUÍMICO
SULFONILAMIDA
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EXAME QUÍMICO
9. Leucócitos:
Significado Clínico:
Infecção do Trato Urinário
LEUCÓCITO-ESTERASE
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RISCOS DA INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTANTE
INFECÇÃO URINÁRIA:
Riscos:
Partos prematuros
Neonatos de baixo peso
Óbito Fetal.
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RISCOS DA INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTANTE
2. Pielonefrite:
Surgem em 20 a 40% das mulheres grávidas com bacteriúria assintomática não-tratada.
A ocorrêncioa de pielonefrite mesmo tratada aumenta os riscos de parto prematuro e nascidos com baixo peso.
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RISCOS DA INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTANTE
3. Agentes Etiológicos:
Gram-negativos tais como:
Escherichia coli;
Klebsiella sp;
Proteus sp;
Staphylococcus saprophyticus
Enterococus faecalis e mais raramente:
Ureaplasma Lactobacillus e Chlamydia.
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INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTANTE
4. Patogenia:
Alterações funcionais e estruturais surgem no trato urinário da gestante..
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INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTANTE
5. Quadro Clínico:
3 formas clínicas: bacteriúria assintomática, cistite e pielonefrite aguda
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INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTANTE
6. Diagnóstico:
Testes urinários para identificar a presença de infecção bem como o estudo do sedimento urinário (leucocitúria)
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INFECÇÃO URINÁRIA NA GESTANTE
7. Tratamento:
Uso Seguro:
Penicilinas
Cefalosporinas
Eritromicina base
Uso Cuidadoso:
Nitrofurantoína
Aminoglicosídeos
Sulfas.
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SEDIMENTOSCOPIA
		O sedimento de urina é obtido adicionando 10 a 15 ml de urina em tubo cônico apropriado promovendo-se centrifugação durante 5 minutos por 1500 a 2500 RPM.
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SEDIMENTOSCOPIA
Hemácias:
Até 3 p/c – normal
Acima 3 p/c – anormal
Hemácias e Leucócitos
Hemácias Fantasmas
Hemácias Crenadas
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SEDIMENTOSCOPIA
2. Leucócitos:
Até 5p/c – normal
5 – 10 p/c – infecção provável
Acima 10 p/c – infecção possivelmente instalada.
Leucócitos e Hemácias
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SEDIMENTOSCOPIA
3. Células Epiteliais:
Epitélio escamoso, para-basal e basal
Célula Renal
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SEDIMENTOSCOPIA
4. Cilindros
Céls. Basais e Cilindros Hialinos
Cilindros Hialinos
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SEDIMENTOSCOPIA
4. Cilindros
Cilindro Granuloso
Cilindro Gorduroso
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SEDIMENTOSCOPIA
4. Cilindros
Cilindro Granuloso/Céreo
Cilindro Leucocitário
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SEDIMENTOSCOPIA
5. Muco:
Cilindro Hialino e Filamentos de Muco
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SEDIMENTOSCOPIA
6. Cristais normais:
Cristais de Ácido Úrico
Cristais de Oxalato de Cálcio
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SEDIMENTOSCOPIA
6. Cristais normais:
Granulações de Fosfatos/Uratos Amorfos
Cristais de Fosfato Triplo ou Amoníaco-Magnesiano
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SEDIMENTOSCOPIA
6. Cristais normais:
Cristais de Biurato de Amônio
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SEDIMENTOSCOPIA
7. Cristais anormais:
Cristal Tirosina
Cristal de Cistina
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SEDIMENTOSCOPIA
7. Cristais anormais:
Cristal de Sulfadiazina
Cristal de Sulfonamida
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SEDIMENTOSCOPIA
7. Cristais anormais:
Cristal de Colesterol
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INVESTIGAÇÕES ESPECIALIZADAS DE URINA
DISTÚRBIOS NO METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS
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INVESTIGAÇÕES ESPECIALIZADAS DE URINA
Fenilcetonúria;
Tirosilúria;
Alcaptonúria;
Melanúria.
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FIXAÇÃO DE APRENDIZAGEM
Os principais constituintes químicos da urina são:
Proteínas e sódio
Uréia e proteínas
Uréia e cloretos
Uréia e bilirrubina
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FIXAÇÃO DE APRENDIZAGEM
2. Às vezes é necessário determinar se uma amostra é realmente urina. Para isso, deve-se medir a concentração de:
Glicose e cetonas
Uréia e creatinina
Àcido úrico e aminoácidos
Proteínas e aminoácidos
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FIXAÇÃO DE APRENDIZAGEM
3. A excreção urinária de proteínas é de > 3,5 g/dia, os níveis séricos de proteínas e albumina são baixos e os níveis séricos de lipídios são altos; o quadro é de:
Glomerulonefrite aguda
Glomerulonefrite de progressão rápida
Nefrite intersticial aguda
Síndrome nefrótica
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FIXAÇÃO DE APRENDIZAGEM
4. O que os resultados abaixo indicam?
Cor: Amarelo Citrino	Densidade:1019
pH 8,0				Proteínas: traços
Sangue: negativo		Glicose: Negativo
Cetonas: Negativo		Leucócitos: Positivo
Bilirrubina: negativo		Urobilinogênio: Negativo
a) Diabetes mellitus
b) Amostra insatisfatória
c) Infecção do trato urinário
d) Amostra normal de mulher
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FIXAÇÃO DE APRENDIZAGEM
5. Deve-se examinar atentamente uma urina diluída para detectar:
Leveduras
Células epiteliais renais
Hemácias fantasmas
Cilindros gordurosos
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FIXAÇÃO DE APRENDIZAGEM
6. A matriz dos cilindros é constituída por:
Proteínas filtradas
Depósitos gordurosos
Proteína de Tamm-Horsfall
Proteína de Bence Jones
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FIXAÇÃO DE APRENDIZAGEM
7. Suspeita-se de nefrite glomerular, como a observada logo após infecções estreptocócicas, e o sedimento contém:
Cilindros hialinos
Cilindros hemáticos
Cilindros céreos
Cilindros leucocitários
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FIXAÇÃO DE APRENDIZAGEM
8. Na glomerulonefrite aguda observa-se:
Proteinúria
Micro-hematúria
Cilindros hialinos
Cilindros eritrocitários
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FIXAÇÃO DE APRENDIZAGEM
9. Cilindros urinários são formados principalmente:
No túbulo distal
No glomérulo
Na alça de Henle
No túbulo proximal
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FIXAÇÃO DE APRENDIZAGEM
10. Que doença estaria relacionada com os seguintes resultados?
Cor: Amarelo Citrino	Aparência: Semi-Turva
Nitrito: Negativo		Bilirrubina: Negativo
Urobilinogênio: Negativo	Leucócitos: Negativo
Proteínas: +++		Cetonas: Negativo
Diabetes insipidus
Hepatite
Reação transfusional hemolítica
Hipertensão Arterial Sistêmica
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FIXAÇÃO DE APRENDIZAGEM
11. A presença de tirosina e cristais de leucina na urina está relacionada com:
Alcaptonúria
Retardo mental
Fenilcetonúria
Hepatopatia grave
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FIXAÇÃO DE APRENDIZAGEM
12. Na alcaptonúria o metabólito anormal presente na urina é:
Ácido homogentísico
Alcaptopiruvato
Fenilpiruvato
Tirosina
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Henry, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 19ª Ed., São Paulo: Manole, 1999.
Lima, º L., et al.: Métodos de Laboratorio Aplicados à Clínica – 7ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro – RJ, 1992.
Kaplan, L. A ., Pesce, J. A .: Química Clínica – técnicas de laboratório, fisiopatologia, métodos de análisis. 
Strasinger, S. K. Uroanálises e fluidos biológicos. 3ª ed. Editorial Premier Ltda., São Paulo: 1998. 
BRISCHINI, Homero, Truzzi, J. C.; Srougi, M. Distúrbios Urológicos na Gravidez. Editora Manole. São Paulo: 2006.
WASHINGTON UNIVERSITY. Disponível em http://www.faculty.washington.edu Acesso em 10/10/2006.
THE UNIVERSITY OF IOWA. Disponível em http://www.medicine.uiowa.edu . Acesso em 12/10/2006.
NEPHROHUS LEARNING. Disponível em http://www.nephrohus,org . Acesso em 13/10/2006.
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