Caso concreto civil I 1 ao 8

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Aula 1
a) Sim, A boa fé objetiva é uma cláusula geral, pois, cláusula geral é uma regra de conduta que não consta no sistema normativo, mas se encontra na consciência dos povos e é seguida universalmente onde a boa é se encaixa porquê impõe às partes mesmo que na ausência de previsão legal ou contratual, o dever de agir legalmente.
B) O princípio da eticidade em que é a soma dos valores técnicos e éticos, coagem condutas antiéticas
1)C
2)c
Aula 2
O advogado tem razão em parte, pois Mariza ao nascer com vida adquiri personalidade e capacidade jurídica segundo os art. 1 e 2 CC, porém se equivocou ao dizer que ela não titularizou o direito subjetivo, não tendo potencial de sucessão. Mariza tinha um potencial pois no momento da morte de seus pais ela já havia sido concebida, conforme o art 1798 CC
3) a
Aula 3
Não, Dr. Carlos H. Possui mais de um domicílio bem como visto no art 71 e 72 CC no qual diz que é também domicílio de pessoa natural quanto ás relações concernentes a profissão.
B) Há Hipótese de domicílio necessário, pois os filhos do DR. Carlos, sendo um relativamente e outro absolutamente incapaz, como conta no art3 e 4 CC, acaba sendo o mesmo de seus representantes segundo o arte 76 parágrafo único do CC. E por ser servidor público também tem domicílio necessário
Questão Objetiva
D
Aula 4 
A) O instituto que domina a presunção de morte simultânea é a comariência tendo por base o art 8 CC
B) Tem grande relevância no ramo de sucessão, pois no caso de comariência, não cabe o direto sucessório entre comarientes 
Objetiva – D
Aula 5 
A) Não, Pois segundo o art 9 da lei 9434 de 1997, só é permitida pessoa jurídica capaz dispor gratuitamente de tecidos, órgãos e partes do próprio corpo servisse para conjugue, parentes de até quarto grau, ou qualquer outra pessoa mediante autorização judicial, sem que tenha risco de sua integridade como dito no parágrafo 3
B) Não, alguns atributos da personalidade admitem a excessão de seus uso, como a imagem que pode ser explorada
Objetivas
B
B não
Aula 6
A Eé a desconsideração da existência de pessoa jurídica para a responsabilização dos integrantes pela consequência das revelações jurídicas que a envolvam. Poderá ser utilizada na inexistência de bens no ateso patrimonial da empresa suficiente a mortização do óbito e também quando a evidência transferência de bens da empresa aos sócios tentando evitar a execução dele 
Se não há qualquer impedimento para a penhora do bem oferecido e se este bem garante a montante da devida, não há porque aplicar a desconsideração da personalidade jurídica. No entanto, havendo base de algum obstáculo da penhora, já tendo sido aplicadas outras formas de execução contra a empresa sem sucesso, pode este vem ser rejeitado pelo juízo, que por sua vez, pode determinar a desconsideração da personalidade jurídica e redirecionamento da execução contra os sócios.
Objetivas E
Aula 7 
Bem imóvel 
Não possa classificar com fungível ou infungível para bens moveis 
Não posso classificar com o consumível ou inconsumível
Indivisível por força das leis art 88
B)Não registraria , porque a divisão do terreno daria 105 M2 sendo que a área mínima exigida é de 124M², assim se tronando indivisível por determinação da lei.
Objetiva
E
Aula 8
Consertar infiltração> bem feitoria necessária / Forno a lenha>bem feitoria útil / Papel de parede> voluntário 
As benfeitorias necessárias e úteis temos direito de ser ressarcidos pelo valor gasto por ela, porque eles estão de boa-fé, estão no local legitimamente. Enquanto não forem pagos eles têm direito de reter o bem, continuarem no imóvel até serem ressarcidos. Já as voluntárias se não forem pagas, podem ser retiradas, desde que não prejudique o bem Art1219
Obejtiva C