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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE PEDAGOGIA BULLYING NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO PROFESSOR NA SALA DE AULA BULLYING NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO PROFESSOR NA SALA DE AULA RIO DE JANEIRO 2017 NOME DO ALUNO(A): Juliana Monteiro Gomes de Azevedo DISCIPLINA E TURMA: Pesquisa e Prática V - 9012 NOME DO PROFESSOR/A-ORIENTADOR/A: Sonia de Souza Medeiros REFERÊNCIA: CHALITA, Gabriel. Pedagogia da Amizade. Bullying: o sofrimento das vítimas e dos agressores. 1ª edição. Editora Gente, 2008. ASSUNTO: O livro relata sobre o bullying na escola, como ele se inicia, as suas formas e qual o alvo mais propício ao bullying. Área específica – O TEMA No livro, o autor tenta mostrar para os pais e educadores, quais as consequências que essa atitude pode causar na vida de um adolescente. Contribuição para o trabalho (breve descrição) Através da leitura deste livro, podemos entender como se inicia muitas vezes o bullying, quais são os fatores que podem favorecer um adolescente a sofrer o bullyin, e como podemos estar ajudando os adolescentes que sofrem com esse tipo de agressões. NOME DO ALUNO(A): Juliana Monteiro Gomes de Azevedo DISCIPLINA E TURMA: Pesquisa e Prática V- 9012 NOME DO PROFESSOR/A-ORIENTADOR/A: Sonia de Souza Medeiros REFERÊNCIA: KNOBEL, Maurício, ABERASTURY, Arminda. Adolescência Normal – Um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Ed. Artmed, 1989. ASSUNTO: O livro relata sobre a adolescência, as suas mudanças tanto no aspecto físico quanto no aspecto psicológico. Área específica – O TEMA Dentre diversos fatores, o livro relata sobre o papel importante da família e dos amigos nessa fase tão importante da vida do adolescente. As mudanças que vão surgir nessa fase, e como os adolescentes normalmente costumam se posicionar diante de tantas mudanças. Contribuição para o trabalho (breve descrição) Lendo este livro, podemos partir do princípio, partimos do inicio da adolescência, suas frustrações, seus medos, o que pode gerar um adolescente propício a sofrer o bullyin e até mesmo a fazer bullyin com outros adolescentes. NOME DO ALUNO(A): Juliana Monteiro Gomes de Azevedo DISCIPLINA E TURMA: Pesquisa e Prática V- 9012 NOME DO PROFESSOR/A-ORIENTADOR/A: Sonia de Souza Medeiros REFERÊNCIA: ERIKSON, Erik Homburger. Identidade, juventude e crise. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. ASSUNTO: O livro relata sobre a teoria psicossocial do desenvolvimento humano. Área específica – O TEMA Erikson começa a construir sua teoria psicossocial do desenvolvimento humano, repensando vários conceitos de Freud, sempre considerando o ser humano como um ser social, antes de tudo, um ser que vive em grupo e sofre a pressão e a influência deste. Contribuição para o trabalho (breve descrição) Lendo este livro podemos observar que foram criados alguns estágios que foram chamados de psicossociais, onde podia se observar a passagem por algumas crises. Essas crises iriam servir para estruturar o indivíduo, fazendo com que o mesmo, quando saísse da crise estaria mais fortalecido ou mais frágil. NOME DO ALUNO(A): Juliana Monteiro Gomes de Azevedo DISCIPLINA E TURMA: Pesquisa e Prática V- 9012 NOME DO PROFESSOR/A-ORIENTADOR/A: Sonia de Souza Medeiros REFERÊNCIA: MARCHESI, A. O que será de nós, os maus alunos? Tradução: Ernani Rosa. Porto Alegre: Ed Artmed, 2006. ASSUNTO: O livro analisa um grupo de alunos com problemas escolares e suas dificuldades familiares. Área específica – O TEMA O que os levou a se tornarem pessoas assim? Como os educadores podem ajudar de forma positiva? Como os problemas familiares podem afetar o seu aprendizado? Esta reflexão é feita a partir de três aspectos que, em geral, são tratados separadamente - os problemas de aprendizagem, os de conduta e os problemas de motivação. Contribuição para o trabalho (breve descrição) Para Marchesi, tudo está ligado a três aspectos: o problema da aprendizagem, de conduta e de motivação, todos esses aspectos podem levar a frustração ou a felicidade. Assim o indivíduo fica exposto a esses sentimentos, fica vulnerável. NOME DO ALUNO(A): Juliana Monteiro Gomes de Azevedo DISCIPLINA E TURMA: Pesquisa e Prática V- 9012 NOME DO PROFESSOR/A-ORIENTADOR/A: Sonia de Souza Medeiros REFERÊNCIA: FANTE, Cléo. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Editora Verus, 2005. ASSUNTO: O livro de Cleo Fante nos explica a violência sobre esse fenômeno chamado Bullyin. Área específica – O TEMA O livro relata sobre as violências que são feitas de forma explícita ou velada, nos leva a refletir sobre as causas e como combater essa violência que hoje assombra as escolas. Contribuição para o trabalho (breve descrição) Diante de suas pesquisas, a autora traz quatro estudos de casos, os quais levam a concluir que a maior ocorrência do fenômeno bullying é na escola, independente do tipo de escola, pública ou particular, e de série, apesar de, muitas vezes, ser negado pelas mesmas. MEMORIAL DESCRITIVO Este trabalho tem o propósito de analisar o papel do professor e da escola frente ao bullying, entre adolescentes na sala de aula e no ambiente escolar. Um local onde encontramos diferentes culturas, valores, religiões, etnias, níveis sociais, econômicos, competências e particularidades. Essa pesquisa tem o objetivo de verificar se os professores pesquisados previnem e combatem o bullying dentro e fora da sala de aula, ela mostra que o papel do professor vai muito além de apenas ser mediador no processo de aprendizagem, ganhando ainda mais importância na vida dos seus alunos, uma vez que é na adolescência que os indivíduos buscam referências para a formação da sua identidade. Os procedimentos metodológicos utilizados para a pesquisa foram estudos do referencial teórico, observações de professores do ensino fundamental de uma escola privada localizada na zona oeste do Rio de Janeiro. A análise dos dados foi feita de acordo com o referencial teórico. A partir da análise dos dados obtidos pelas observações em sala de aula, e de consulta bibliográfica, pôde-se concluir que o papel do professor diante do bullying em sala de aula vai muito além de ser um mediador, um transmissor de conhecimentos. Hoje o papel do professor é de conscientizador, resgatando valores principalmente de respeito às diferenças e tecendo teias de relações entre os responsáveis.
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