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Trabalho Fabiano F. de Araujo (2)

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UNIP INTERATIVA – POLO FAVI
FABIANO FIGUEIREDO DE ARAÚJO
RA: 1545466
ESTUDOS DISCIPLINARES Il
VITÓRIA - ES
2016
1. REFERENCIAL TEÓRICO
1.1 A EVOLUÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
O presente trabalho refere-se a participação e a situação atual da mulher no mercado de trabalho.
Desde o início do século, o papel da mulher na sociedade era o de subordinação. A mulher tinha que ser submissa aos seus pais ou quando se casavam ser subordinada aos seus maridos, sendo assim, elas eram criadas e educadas a sempre cuidar das tarefas domésticas, dos filhos e ser uma boa esposa para os seus maridos, pois o papel do homem era o de provedor, desta forma, cabia ao homem o trabalho externo para o sustento de sua família.
Nesse sentido, a divisão de trabalho foi gerada devido ao preconceito com o gênero feminino, da qual esse preconceito existe até os dias atuais. Alguns empregadores argumentam que as mulheres, não tem conhecimentos suficientes, tornando-se incapazes de ocuparem cargo de maior prestígio.
O dia 8 de março, é marcado por umas séries de acontecimentos, pois em 1857 trabalhadores de uma indústria Têxtil de Nova York fizeram greve por melhores condições de trabalho e por igualdade de direitos para as mulheres, o que foi reprimido pela polícia com violência. Dessa forma, no dia 8 de marco de 1908, trabalhadoras do comércio de agulhas 	de Nova York, resolveram fazer uma manifestação para lembrar do movimento ocorrido em 1857 e para exigir o voto feminino, mas esse movimento também foi reprimido e 150 mulheres foram queimadas vivas, trancadas na indústria pelos seus patrões, somente porque elas reivindicavam melhores salários e menos jornada de trabalho. Com isso, o dia 8 de março em homenagem a essas mulheres, passou a ser considerado, o dia internacional da mulher.
Somente após a primeira guerra mundial (1914-1918), é que surge de forma consistente a presença das mulheres no mercado de trabalho. No Brasil essa presença feminina no mercado de trabalho demora um pouco, surge apenas no ano de 1970.
O sistema fabril gerado pela revolução industrial, gerava emprego com quantidade as mulheres. As mulheres e crianças eram alvos preferidas nas industrias pois, recebiam salário baixo, mesmo assumindo a mesma função dos homens.
Nesse sentido, a independência financeira feminina, foi aparecer de forma mais concreta, a partir da segunda metade do século XX, o alto índice de desemprego e baixo custo da mão de obra, fizeram com que aumentassem a presença feminina no mercado de trabalho.
Mesmo com o crescente números de mulheres no mercado de trabalho e com o aumento de mulheres qualificadas, ainda se torna pequena a participação feminina nos cargos de auto escalão nas empresas.
Segundo a revista exame (2015), no mundo as mulheres ocupam apenas 13% da alta liderança, enquanto no brasil as mulheres detêm 35% dos cargos de média gerência e 16% dos cargos executivos. Se torna visível que de fato não é por causa do grau de escolaridade das mulheres, mas sim por uma barreira invisível que impossibilita o crescimento na carreira profissional das mulheres.
Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), em 2004 havia 12,5 milhões de trabalhadoras com carteira assinada, número que quase dobrou em 2014, quando chegou a 21,4 milhões, 43,25% do total. Percentualmente, essa diferença pode ser pequena, no entanto um abismo se estabelece quando o assunto são os tipos de ocupação, os cargos e os salários.
 “Mais elas continuam atrás dos homens, e a alocação é predominante nas áreas de serviços domésticos, costura informal para indústrias e serviços pessoais e de beleza. Na área de construção e manutenção de veículos e transporte, as mulheres não chegam a 1%” (GODINHO TATAU, 2015).
A discriminação, o preconceito e a desvalorização da mulher são facilmente identificados. Ao longo dos anos, percebe-se que as raízes culturais estiveram intimamente ligadas a figura feminina. Portanto onde existe descriminação e preconceito não há que se falar em igualdade, e é por isso que a mulher vem lutando pela igualdade de direitos, principalmente na relação de trabalho, onde pode ser comparada aos homens.
Nesse sentido, fez-se necessário na Constituição Federal de 1988, no art.5º, caput I, que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, e que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações.
Desta forma, a mulher conquistou ao longo dos anos um respeitável espaço no mercado de trabalho. A legislação brasileira vem asseverando a mulher segurança e liberdade perante a sociedade para que possa exercer seus direitos e obrigações.
Porém, é necessário esclarecer que mesmo com toda a conquista e evolução da mulher no mercado de trabalho, ainda existe muito preconceito e descriminação, principalmente a desigualdade salarial entre o homem e a mulher.
Nesse sentido, entende-se que mesmo com tantas diferenças, preconceitos e descriminação, a mulher já conquistou e possui muita influência na sociedade e no mercado de trabalho, e poderá demostrar ainda mais o seu valor e acabar com toda a descriminação referente a mulher no mercado de trabalho.
 
	
BIBLIOGRAFIA
http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1080/noticias/poucas-e-sem-poder 
http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1091/noticias/cotas-para-mulheres 
http://www.rhportal.com.br/artigos-rh/a-evoluo-da-mulher-no-mercado-de-trabalho/ 
http://www.suapesquisa.com/dia_internacional_da_mulher.htm
http://www.posuniasselvi.com.br/artigos/rev02-05.pdf
http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/dia-internacional-da-mulher-2016/participacao-das-mulheres-no-mercado-de-trabalho-cresce-mas-situacao-ainda-e-desigual 
http://www.brasil.gov.br/governo/2015/02/participacao-feminina-no-mercado-de-trabalho-esta-aumentando

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