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Apostila de fisiologia

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
FISIOLOGIA ANIMAL – LUCAS VOUGUE
FELIPE SANTOS DA LUZ
RIO DE JANEIRO
2013.01
Índice
Capitulo 1: sistema nervoso ............................Pag.3-32
Capitulo 2: sistema cardíaco............................Pag.33-44
Capitulo 3: sistema linfático............................Pag.45
Capitulo 4: sistema respiratório........................Pag.46-47
Capitulo 5: sistema digestório..........................Pag.48-50
Capitulo 6: sistema urinário..............................Pag.51-54
Capitulo 7: sistema Reprodutor.........................Pag.
(OBS: Sistema reprodutor foi passado como trabalho, conteúdo não dado pelo professor)
OBS: Apostila podendo conter erros; confiram! 
Fisiologia do sistema nervoso
Mecanismo reflexo
Latim: reflectere, que significa voltar para trás. Um arco reflexo é refletido para longe do sistema nervoso central (SNC). Um reflexo pode ser definido como uma resposta qualitativamente invariável, do sistema nervoso a um estimulo.
Arco reflexo
Contem cinco componentes, se qualquer um desses cinco componentes funcionar mal, a resposta reflexa será alterada.
1 - Receptor – captam alguma energia ambiental e transformam em PA (potencial de ação), assim que ocorre a captação potenciais de ação são gerados ao longo de nervos sensoriais, numa frequência proporcional á intensidade de energia captada. Esta proporcionalidade entre a intensidade com a qual o receptor é estimulado e a frequência dos potenciais de ação nervosos sensoriais resultantes denomina-se codificação de frequência e é a maneira pela qual o receptor comunica ao SNC a intensidade da luz, calor, estiramento etc.
2 – Nervo sensorial – (nervo aferente), que conduz PA do receptor para o SNC e penetra na medula espinhal por meio das raízes dorsais.
3 - Sinapse – (no SNC), na verdade, para maioria dos arcos reflexos, ocorre mais de uma sinapse. Entretanto, alguns arcos reflexos são monossinapticos, como os que vêm no fuso muscular.
4 – Nervo motor – (nervo eferente), que conduz PA do SNC para o órgão alvo (efetor). Os nervos motores que deixam a medula espinhal o fazem por meio das raízes ventrais.
5 – Órgão alvo – (órgão efetor), que produz a resposta reflexa; em geral, é um músculo como os esqueléticos que formam o músculo quadríceps da perna, no caso reflexo patelar (estiramento muscular), ou como a musculatura lisa da íris, no caso do reflexo luminoso pupilar).
Frequencia cárdia – É o numero de batimentos cardiocos por minuto.
Estimulos – Influencias energéticas que atuam sobre o organismo em função desses estímulos recebidos, aparecem as respostas desses organismos.
Exemplo: estímulos elétricos -> bobinas e pilhas
Maior frequência Simpatico 
Maior força contrátil (inotropismo) estimula o coração
Menor frequência cardíaca Parassimpatico
Menor força contraria inibe o coração
*Denervação – técnica de tirar o nervo.
O coração para funcionar depende desses dois nervo, um estimula o coração e o outro inibe o coração. Mas o coração funciona sem suas inervações.
*Automatismo – alto estimulação (coração)
Simpatico – simpático cardíaco 
Parassimpatico – nervo vago ( 10º par craniano) SNA (sistema nervoso 
 autônomo) 
 
Constancia = estabilidade
Tudo mo nosso organismo trabalha no sentido de manter essa estabilidade, com o objetivo de estabilizar as células.
Homeostase = Relação harmônica entre os diferentes sistemas.
Integração de funções fisiológicas
Função A
Função B
Função C
Função D
S.N. – integração neural
S. Hormonal ou undocrino – integração endócrina
Neurosecreção que é produzido pela ocitocina, no hipotálamo, na hipófise posterior cai na corrente sanguínea, que vai atingir um capilar, vai sofre a ação em um órgão (útero – facilita a saída do feto; genitália – (copula) facilita o transporte de espermatozoide; glandula mamaria – (sucção) Produção e saída do leite)
 Central
Sistema nervoso Somatico
 Periférico 
 Autonomo ou visceral ou vegetativo
Sistema nervoso autonomo 
É o componente eferente do sistema nervoso visceral, ou seja, é o sistema motor periférico destinado ao suprimento nervoso dos músculos cardíaco e liso e de muitas glândulas, estando sujeito a controle reflexo e cerebral.
O sistema nervoso autônomo regula funções subconscientes tais como: pressão arterial, freqüência cardíaca, motilidade intestinal e o diâmetro pupilar (midríase = abertura da pupila; miose = fechamento da pupila).
Pode ser dividido em SIMPÁTICO e PARASSIMPÁTICO com base na origem anatômica de seus neurônios pré-ganglionares e nos neurotransmissores liberados no órgão alvo.
S.N. Simpático – Origina das regiões toraxica e lombar da medula espinhal Divisão toracolombar
S.N. Parassimpatico – Origina das regiões cranial e sacral Divisão craniosacral
Mesencefalo – 3º nervo craniano
Bulbo – 7º, 9º e 10º nervo craniano
Gânglio –são locais onde ocorre sinapses entre as fibras nervosas
	Tipos básico de reflexos
	Reflexo de flexão
NOCICEPTIVO
	
Retirada
	Estimulo
NOCICEPTIVO
	Receptores de superfície corporal
	Resposta
	 Flexão
*Estimulo -> receptores de superfície corporal -> NA -> centro nervoso -> NE -> músculo flexores -> resposta flexão
Principais efeitos do SNA
Componentes do miocárdio de excitação e condução
Nodulo sinoatrial
Feixes internodais
Nódulo atrioventricular
Feixe de his
Rede de purkinje
Nódulo átrio ventricular
Miocardio conicatil – células efetoras (contrateis)
Impulso – são ondas elétricas, que são produzidas no nódulo sinusal e vão se propagar pra parede 1º átrios e depois ventrículos pelos feixes internodais. Para o impulso passar do átrio para o ventrículo, tem um retardo, que serve para que o impulso ativem as células contrateis da parede.
Qual a importância da cistole acontecer antes dos ventrículos?
Se não ia ter uma pressão muito grande, e ocorreria o fechamento das válvulas; 0,75 segundos é o atraso que leva.
Coração inervado
Simpático – aumenta a frequência cardíaca
Parassimpatico – diminui a frequência cardíaca e diminui a velocidade de condução
Automaticidade – passagem mais rápida dos átrios para os ventrículo
Diminuição da resistência do fluxo
α – contrai musculatura lisa – maior resistência do fluxo sanguíneo VASOCONTRIÇÃO
β² - relaxa a musculatura lisa – menor resistência ao fluxo sanguíneo VASODILATAÇÃO
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O SISTEMAS SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
DIFERENÇAS ANATÔMICAS:
1-QUANTO A POSIÇÃO DO NEURONIO PRÉ-GANGLIONAR
SIMPÁTICO - Toraco-lombar - Os axônios pré-ganglionares deixam a coluna lateral da medula entre TI e L2
PARASSIMPÁTICO - Cranio-sacral - Os axônios pré-ganglionares deixam o tronco encefálico pelos nervos cranianos III, VII, IX e X e através da medula sacra.
2- QUANTO A POSIÇÃO DO NEURONIO PÓS-GANGLIONAR
SIMPÁTICO - em gânglios próximos da medula
PARASSIMPÁTICO - em gânglios da parede visceral ou muito próximos a esta.
3-QUANTO AO COMPRIMENTO DAS FIBRAS
SIMPÁTICO - Pre-ganglionares curtas, pos-ganglionares longas
PARASSIMPÁTICO - Pre-ganglionares longas, pos-ganglionares curtas
DIFERENÇAS FUNCIONAIS
SIMPÁTICO - Utilizados em estímulos de LUTA E FUGA, as respostas são massivas e em cadeia
PARASSIMPÁTICO - produzem respostas viscerais localizadas importantes para a homeostase.
IMPORTANTE : A maioria dosórgãos recebem inervação de ambos (SNS e SNP) com exceção da medula da supra-renal, músculos piloeretores, glândulas sudoríparas e os vasos sanguíneos, dos músculos esqueléticos. Nestes casos a inervação é somente simpática, mas o nurotransmissor pode diferir entre eles. 
A inervação das glândulas sudoríparas ( écrinas ) da superfície corporal de humanos e do coxim plantar dos cães e gatos é simpática e colinérgica 
A inervação das glândulas sudoríparas ( apócrinas ) da superfície corporal de bovinos, equinos , ovinos, caprinos e cães é simpática e adrenérgica. 
Os receptores adrenérgicos das glândulas sudoríparas de bovinos, ovinos, caprinos e cães são do tipo alfa, e nos equinos são do tipo Beta-2. 
MEDIADORES QUÍMÍCOS
São importantes na transmissão do impulso nervoso nas junções sinápticas
NO SISTEMA PARASSIMPATICO - Sempre a Acetilcolina
NO SISTEMA SIMPATICO - O neurotransmissor principalmente encontrado é a nor-adrenalina. Abre-se execeção para as fibras pós-ganglionares das glândulas sudoríparas do coxim plantar do cão e do gato e para os vasos dos músculos esqueléticos.
Onde não há parassimpático o neurotrasmissor pós-ganglionar simpático libera acetilcolina, mas observa-se que a medula da adrenal libera adrenalina (70%) e nor-adrenalina (30%) e que as fibras posganglionares para o músculo piloeretor são nor-adrenérgicas. 
EM RESUMO:
A Acetilcolina é o neurotransmissor de:
Todos os neurônios pré-ganglionares simpáticos e parassimpáticos. 
Todos os neurônios pós-ganglionares do parassimpático. 
Neurônios pós-ganglionares simpáticos dos vasos da musculatura esquelética 
Neurônios pós-ganglionares simpáticos das glandulas écrinas do coxim plantar dos cães 
A Noradrenalina é o neurotransmissor de:
=>Todos os neurônios pós-ganglionares simpáticos, com exceção dos neurônios pós ganglionares simpáticos dos vasos da musculatura esquelética e das glândulas sudoríparas do Cox.
Colinergicos
Neuronios pré – ganglionares liberam ACTH (atetilcolina) e pós - parassimpaticos
Adrenergicos
Pós – ganglionar simpático
O substrato passa para dentro da célula e faz a sinstese do neurotransmissor que vai ser bombeado para dentro das vesículas sinápticas ( que se movimentam), que é estocada, é um artifício para que o neuro transmissor faça um “pacote”para que fique altamente concentrado, do sentido do neurônio pré – sináptico ate a parede do neurônio pós – sináptico. As enzimas vão ser retiradas por neurotransmissores, e poderão ser reutilizadas.
Tirosina – transportador que coloca a tirosina pra dentro. O efeito pode ser inibidor ou estimulador, vão comandar a utilização da noroadrenalina.
Monoaminoxidação – MAO
Cotecoloximetiltraperase – CONT inibe a noroadrenalina
Inibe – receptores pré – sináptico (noradrenalina) – produz Ca ++
CAT – colinacetiltransferase – enzima que vai estocar os neurotrasmissores na vesícula.
Forma acetilcolina que vão pra dentro da vesícula, bombiada ativamente CA ++ liberou acetilcolina, dependendo da estrutura 2 tipos de receptores, 1 receptor tipo M e outro tipo N.
 acetilcolinosterase – inativa a acetilcolina
Trato gastro intestinal
	
	Simpatico
	Parassimpatico
	Secreções
	Menor
	Maior
	Motilidade
	Menor
	Maior 
	Esfinteres
	Maior
	Menor
As variações do tamanho da pupila esta relacionado a entrada de luz.
O cristalino é fixado no globo ocular por músculo; músculo ciliar 
Parassimpatico contrai
Simpatico relaxa músculo ciliar
O que esta focado esta em foco. Se estiver olhando a imagem, vai passar para retina e seguira em foco. Quando o objeto se aproxima se apresenta fora da retina. Quando o objeto se afasta se apresenta dentro da retina.
	
Pele
	
Glândulas sudoriparas
	 simpatico
	 Parassimpático
	
	
	Secreção (colinérgica)
	Nenhum efeito
	
	
Músculos pilomotores
	Contração (piloereção)
	Nenhum efeito
Piloereção – mecanismo de defesa e proteção da pele.
 termorregulação
Piloereção defesa da pele -> efeito psicologico
Rim 
Aparelho justaglomerular -> queda de pressão sanguinea, queda de sodio
Pulmão – ECA – enzima conversora de angiotensina
Vasocontrição – aumento da pressão sanguinea
Aldosterona – reabsorção de sodio
Fígado
Bexiga
Simpatico – dificulta a dicção e facilita o enchimento da bexiga
Parassimpatico – auxilia a dicção e fecha a entrada da urina
Medula adrenal
Fenomeno descarga simpatico adrenal 
Noroadrenalina + adrenalina
Cortex – produz corticoides e copanina – noroadrenalina – (feniletanolamina –N-metiltransferase) – adrenalina
Medula – adrenalina
 SNA
Simpatico – catabolismo – (mobilização) 
 Energia
Parassimpatico – anabolismo – (armazenamento) 
Trabalho para AV1
Hormonios – ações e efeitos ->glandulas e tecidos endocrinos
Montar uma tabela
Glandulas -> Hormonios -> efeitos e ações
SNA – controla e regula as visceras
SNP – temos impulsos que vem da periferia; vias aferente
SNP – temos impulsos que vão da periferia; vias eferentes 
SNP somatico – aferente (sensibilidade) e eferente (motricidade)
SNP visceral (SNA) – aferente (???) e eferente ( simpatico/parassimpatico)
SNC – vamos ter a conexão entre vias que levam e que trazem estimulos; chamados de sinapses
SNP somatico
Sensibilidade – Percepção dos estimulos que recebe
Motricidade – Recepção de movimentos
Sensibilidade somatica
Pele recebe o estimulo, em fase ao estimulo recebido, temos a mensagem atraves dos impulsos nervosos, que vão para o SNC. Temos uma viaaferente, a via ao chegar na medula (SNC) vai fazer uma sinapse com outro neuronio e vai em direção ao cortex cerebral, primeira sinapse: ma medula, segunda sinapse: no talamo; cortex sensitivo onde se projetam os impulsos da sensibilidade.
ANESTESIA – Abolição dos impulsos para o cortex, com a função de bloqueio dos impulsos.(ou ate mesmo uma lesão no cortex)
Receptores (alfa , beta, ...) –Receptores farmacologicos que interagem com os neuroreceptores.
EX: Acetilcolina (vai ser liberada e vai atingir um receptor)
Receptor de pressão
- corpusculo de PACINI
O receptor é ativado pelo estimulo pressão que deformam as laminas, e dessa deformação é produzida uma variação eletrica, é um potencial receptor (variação eletrica), vai ser um estimulo que vai atuar no neuronio, um impulso nervoso que vai se propagando ate o SNC.
1 – Receptores de superficie
- Tato MECANORECEPTORES
-Pressão 
- Frio TERMORECEPTORES
- Calor
- Dor NOCICEPTORES
Transdutores – regular temperatura
2 – Recepitores mais profundos
- Fusos musculares -> DISTENÇÃO
- Orgãos tendinosos -> DISTENÇÃO/ CONTRAÇÃO
- Mecanoreceptores das capsulas articuladas -> MOVIMENTOS ARTICULARES
Sensibilidade somatica
- superficial (ou cutanea)
- Profunda ( ou proprioceptiva)
Estimulo que vai passar (corspusculo de Pacini)
Impulso nervoso -> estimulo fraco -> receptor -> N. aferente -> resposta maior frequencia de impulso por segundo.
Impulso nervoso -> estimulo medio -> receptor -> N. aferente -> resposta estavel frequencia de impulso por segundo.
Impulso nervoso -> estimulo medio -> receptor -> N. aferente -> resposta menor frequencia de impulsos por segundo.
Código de informação sensitiva
O estimulo passa para um receptor e chega em um potencial receptor, que transmite a informação, a informação, atraves dos impulsos a serem caminhados.
Cada tipo de receptor esta ligado a uma via nervosa especifica
Principio das vias nervosas especificas
Existe locais no cortex cerebral especificos para os impulsos (cortex sensitivo)
Capacidade onde o animal tem de interpretar de onde estão vindo os impulsos, a sensibilidade.
Intensidade do estimulo
Tipo do estimulo
Localização do estimulo
Sensibilidadeprofunda ou proprio ceptiva
- Músculos – receptores fusomusculares
- Tendões – receptores orgãos tendinosos
- articulações – mecanoceptores articulares
Sensibilidade superficial ou cutanea
- Pele - Mecanoceptores (tato/pressão)
 - Termoceptores (calor/frio)
 - Nociceptores
- Feixe espinotalamico lateral -> temperatura e dor
- Feixe espinotalamico ventral -> tato e pressão 
As partes mais anteriores do corpo se projetam caudalmente, como se a imagem estivesse envertida.
Homunculo sensitivo – A projeção da superfície do corpo do animal ela é cruzada. Estudos neurofisiologicos de Penfield.
Opioides – androgenos liberados no proprio organismo , tem a função de diminuir/controlar o estimulo da dor, bloqueando a entrada
Ópio – morfina – analgésia
Fibras delta -> tem bainha de mielina
Fibras C -> amielinicas
Sentidos sensitivos
Ex: sensibilidade vibratoria
- esteriognosia: capacidade de sentir formas sem olhar
Motricidade somatica
Vem um impulso qualquer, que é identificado pelo cortex. Se necessario vai passar para area sensitiva, para area motora, como resposta movimento, o movimento vai depender de grupos musculares, arrumados anatomicamente no corpo.
Movimentos
- voluntarios
- involuntarios
Neuronio se origina corno ventral da medula e sai na raiz ventral dos nervos
 Movimentos voluntarios
 Tonus muscular
 Movimentos posturais
 Movimentos equilibratorios
Motricidade somatica
Atividade - reflexa
Movimentos -voluntarios
 - equilibratorios
	Movimento
	Local de origem
	Feixe
	Voluntario
	Cortex cerebral (area motora)
	Cortico – espinhais
	Involuntario
	Núcleo vermelho
	Rubro espinhal 
	Equilibratorio
	Núcleo vestibular
	
Vestibulo espinhal
	Postural e tonus muscular
	Substancia reticular do TC
	
Feixes reticulo espinhal
	Oculares
	Teto do mesencefalo
	 Feixes tetoespinhais
Cerebelo – coordena, ajusta, uniformiza
Ataxia locomotora
- Exagero de movimento
- tremores Hiperocinesia
- Doença de Parkson
 Hipocinesia
Neuronia ∞ (gama) 
Aumenta sensibilidade = maior distenção do músculo
Menos sensibilidade = menor distenção do músculo
Feixe reticulo espinhal excitetorio = PONTE
Traz impulso excitatorio (aumenta a carga do neuronio gama)
Feixe reticulo espinhal inibitorio = BULBO
Traz impulso inibitorio (diminui a carga do neuronio)
Ex:
ESPASTICIDADE -Rigidez da musculatura pelo excesso de aumento do neuronio gama.
FLACIDEZ MUSCULAR –Diminuição do tonus muscular por diminuição da neuronio gama.
Se tiver uma lesão na medula pode ocorrer uma paralisia
- Paralisia flácida
- Paralisia espástica
O que aconteceria se os musculos extensor/ reflexor contraissem ao mesmo tempo?
Se o impulso fosse para os 2 ao mesmo tempo. Há uma inversão que estimula e que inibe, inervação reciproca dos musculos antogonistas, há um arranjamento neural ao longo da medula espinhal que funciona como inervação reciproca.
Principio da inervação 
Tem uma via aferente, temos o neuronio que vai inibir o neuronio. Esse mesmo impulso vai estimular a contração do extensor e vai via neuronio flexor e inibe o flexor. Ocorrendo em animais espinhas. Quando andamos flexonamos uma perna e estendemos a outra.
Ipsilateral = do mesmo lado
Contralateral =
Vai inibir o extensor e contrair o flexor – CONTRALATERAL
Vai contrair o extensor e inibir o flexor – IPSILATERAL
Pergunta??
A area motora do cortex cerebral esta localizada?
Area motora –
Area sensitiva - 
Sensibilidade somatica
Sensibilidade somatica: propriedade do organismo vivo de perceber as modificações do meio externo e interno
Receptor: Organelas sensíveis a uma mudança de estimulo
Potencial receptor: Quanto mais forte é o estimulo, maior o potencial receptor, então produz um numero maior de impulsos e a informação sobre a intensidade do estimulo gera uma resposta. O potencial receptor varia em função da intensidade
Código da informação sensitiva: codificação da intensidade de um estimulo sensitivo para gerar uma resposta
Sensibilidade somatica superficial: Detecta estímulos externos superficiais e depende de receptores superficiais
Receptores localizados na superfície corporal: Mecanorreceptores (Receptor de tato e pressão), termorrecetores (receptores de temperatura) e nociceptores (receptores de dor) 
Sensibilidade somatica profunda (ou proprioceptiva): sinaliza ao SN a respeito de tônus muscular, articulação e tendão
Receptores envolvidos com a sensibilidade profunda:Receptores musculares (fuso muscular) – músculos esqueléticos, órgãos tendinosos de Golgi e tendões; Mecanorreceptores – capsulas articulares
Axônios (ou fibras) dos neurônios aferentes que conduzem os impulsos da sensibilidade somatica chegam a medula espinhal através de que raízes nervosas: Dorsais, fazendo um caminho dorsal e se inserindo na medula espinhal dorsalmente
Feixes nervosos ascendentes presentes nos cordões posteriores da medula espinhal e função neurofisiológica:Grácil e cuneiforme. Levam estímulos da sensibilidade profunda
Núcleos onde ocorre a primeira sinapse dos feixes nervosos dos cordões posteriores e localização no SNC:Cuneiforme e grácil. No córtex cerebral
Os impulsos nervosos que se propagam pelos feixes dos cordões posteriores ate os núcleos onde ocorre a primeira sinapse são representativos da sensibilidade: Do lado oposto do corpo, fazem seu caminho normal ate a 1ª. Sinapse e depois atravessam o neuroeixo para chegar ao talamo
Feixes nervosos ascendentes presentes nos cordões anterolaterais da medula espinhal e local da medula onde ocorre a primeira sinapse nestes feixes e se há ou não cruzamento destas vias nervosas após a sinapse: Espinotalamico lateral e ventral. A 1ª. Sinapse na medula ocorre na massa cinzenta e ocorre o cruzamento
Feixes nervosos dos cordões anterolaterais e função neurofisiológica: Espinotalamico lateral – levam impulsos de dor e temperatura. Espinotalamico ventral- tato e pressão 
Núcleos nervosos em que ocorre a segunda sinapse antes da projeção dos impulsos da sensibilidade no córtex cerebral e Localização no SNC: No tálamo, localizado no córtex cerebral
Lobo e giro do córtex cerebral em que são projetados os impulsos da sensibilidade somática e nome da área cortical:Giro pos central, lobo parietal – área sensitiva
Homúnculo sensitivo: desenho baseado nos locais do córtex que representa as áreas do corpo
Fenômeno da dor no local de atuação de um estimulo nociceptivo na superfície corporal se manifesta em duas fases: a primeira mais intensa e com localização mais precisa e a segunda com a sensação mais difusa de uma “queimadura”: A dor é dividida em fase aguda – dor intensa e localizada que age sobre o neuronio; e fase crônica – ocorre depois da aguda e o animal sente uma dor mais difusa que é mediada pelo neurônio C que não tem bainha de mielina, então os impulsos passam mais lentamente
Mecanismo de controle do portão (gate control) na modulação da sensibilidade nociceptiva e localização no SNC:Controla a passagem dos impulsos de dor para o córtex para evitar uma sensação de dor muito intensa e causar choque no animal
Opioides endógenos e mecanismo de liberação e atuação destas substancias na modulação da sensibilidade nociceptiva: Substancias produzidas pelo próprio organismo e liberadas quando o animal sente dor. São liberadas da papoula e atuam na medula espinhal
Função do centro nervoso no arco reflexo: faz sinapse entre as vias aferente e eferente
Principal neurotransmissor excitatorio liberado nas terminações dos neurônios aferentes nociceptivos no mecanismo de controle do portão: glutamato
Principal neurotransmissor liberado nos neurônios inibitórios da substancia gelatinosa, no mecanismode controle do portão: acido gama aminobutilico 
Impulsos da sensibilidade somática são também desviados para a substancia reticular e daí, através de núcleos talâmicos, são projetados de maneira difusa ou inespecífica no córtex cerebral. Explicar o significado deste mecanismo neurofisiológico: é uma projeção de impulsos inespecíficos que mantem a posição no córtex cerebral
Mecanismo de liberação da substancia P em ramificações das fibras aferentes nociceptivas quando ocorre uma lesão na pele: propagação dos impulsos em sentido contrario
Duas substancias liberadas quando há uma lesão na pele que estimulam as terminações nociceptivas: bradicinina...
Motricidade somatica
Principio da convergência ou da via final comum e seu significado na compreensão dos mecanismos da motricidade somática: Os motoneuronios emitem um prolongamento que vai para o músculo, mas não há um motoneuronio especifico para cada tipo de movimento, todos os movimentos são desencadeados no mesmo motoneuronio
Movimentos involuntários: é reflexo, tem ação inconsciente e é realizado pelos feixes rubroespinhais, vestíbuloespinhais e reticuloespinhais no sistema extrapiramidal. Ex: movimentos peristálticos
Movimentos voluntários: tem ação consciente e é realizado pelos feixes piramidais no sistema piramidal. Ex: movimentos da musculatura esquelética como estender os braços para pegar algo
Lobo e giro do córtex cerebral em que são originados os impulsos da motricidade somática voluntaria: Lobo parietal, giro pré-central
Feixes piramidais (corticoespinhais ou corticomedulares) e seus trajetos descendentes no encéfalo e na medula espinhal e sua função neurofisiológica: feixe direto, que se origina no córtex e segue do mesmo lado de origem e ao chegar ao segmento medular, cruza para o outro lado. Feixe cruzado que se origina no córtex e cruza para o outro lado, na altura da decussação das pirâmides, que é uma estrutura anatômica correspondente ao cruzamento dos feixes
Percentagem de fibras motoras contidas nos feixes piramidais: Feixe piramidal direto (10 a 20%)- uma lesão nele não altera muito o movimento e feixe piramidal indireto (80 a 90%)- lesão altera o movimento
Motoneuronios que constituem a via final comum da motricidade somática e localização de seus corpos celulares: Motoneuronio alfa (controla contração muscular) e gama (aumenta ou diminui sensibilidade do fuso muscular). Corpos celulares localizados no corno ou haste ventral da medula espinhal
Feixes descendentes rubro espinhais: Se originam no núcleo rubro e se inserem na medula espinhal. Controlam movimentos associados, complementando os movimentos voluntarios
Papel neurofisiológico dos núcleos basais (ou da base do cérebro): São neurônios na base do cérebro, atuam na recepção de feixes da área motora e transmissão de impulsos O mau funcionamento pode gerar tremores musculares
Papel neurofisiológico do cerebelo na motricidade somática e importância dos mecanismos de feedback existentes entre ele e o córtex cerebral: O cerebelo é importante para o controle e coordenação motora, responsável pelo aprendizado motor e rastreia os acontecimentos sensoriais de movimentos externos. Regula a produção do movimento
Sintoma motor decorrente de uma alteração na função cerebelar: Ataxia, compromete a marcha
Localização dos receptores envolvidos com os mecanismos equilibratorios e nome dos receptores sensíveis a aceleração linear e a aceleração angular: No ouvido interno. Os canais semi circulares são sensíveis a movimentos de aceleração angular e o utrículo e saco são sensíveis a movimentos de aceleração linear
Nervo craniano que trás os impulsos dos receptores do equilíbrio para o sistema nervoso central e seu ramo envolvido com a função equilibratoria: VIII par – vestíbulo coclear. A função equilibratoria esta envolvida com o nervo vestibular que é ramo.
Núcleos que recebem no SNC os impulsos da função equilibratoria e localização no SNC e feixes motores descendentes que se originam nestes núcleos: Nucleos vestibulares, localizados na medula oblonga, e os feixes que se originam são os feixes vestíbulo espinhais
Nucleos basais: relacionados com movimentos de associação do corpo. Qualquer problema neles pode alterar os movimentos
Perturbação motora decorrente de uma alteração na função equilibratoria e sua origem: Labirintite, inflamação do labirinto que afeta o equilíbrio. Sua origem vem do labirinto, onde estão localizadas estruturas como o saco e utriculo
Mecanismo de enjôo de movimento durante viagens de navio, de trem ou de avião: Os nucleos vestibulares na medula oblonga estabelecem contatos com os centros de vomito provocando cinestose pelo equilíbrio do corpo
Reflexo miotatico e sua importância na regulação do tônus muscular: Contração automática determinada pelo fuso muscular em resposta ao estiramento das fibras musculares. Auxilia na manutenção do grau de contração do músculo e ajuda no processo antigravitario
Feixes motores descendentes que controlam o reflexo miotatico e seu local de origem no SNC e o seu mecanismo de funcionamento no controle do reflexo: Feixes reticulo espinhais , que se originam da formação reticular localizada no tronco cerebral. Inibição no feixe inibitório da via motoneuronio alfa e feixe excitatorio no motoneuronio gama
Lesões medulares não provocam paralisias espastica, mas apenas paralisias flácidas: Pq nas lesões medulares ocorre o rompimento dos feixes reticulo espinhais, comprometimento do reflexo miotatico e ausência de tônus muscular
Feixe motor cujo mau funcionamento causa paralisia com espasticidade: feixe reticulo espinhal
Principio da inervação recíproca dos músculos antagonistas e mecanismo neural determinante deste fenomeno: Este mecanismo garante que 2 musculos de ações opostas não contraiam ao mesmo tempo. Quando um contrai o outro relaxa 
Localização no córtex cerebral dos corpos celulares dos neurônios piramidais e feixes descendentes motores originados destas células: na área motora. Feixes piramidais corticoespinhais
Sistema nervoso autônomo
Origem, no SNC da inervação vegetativa simpática:Toracolombar
Origem, no SNC da inervação vegetativa parassimpática: craniosacral
Nervo parassimpático responsável pela inervação do maior numero de estruturas viscerais: X- vago ou pneumogastrico
Nervo parassimpático responsável pela inervação das vísceras pélvicas: Nervo pelvico
Organização neuronal e significado neurofisiológico da cadeia ganglionar simpática paravertebral: O impulso do neurônio pré-ganglionar, alem de produzir impulso para uma víscera, também estimula neurônios que vão para outra viscera
Neurotransmissores liberados nos neurônios pré e pos ganglionares simpáticos e parassimpáticos: Nos pré e pós parassimpáticos acetilcolina e no pós simpático noradrenalina
Gânglio vegetativo: Região onde ocorre a sinapse
Efetor visceral: Estrutura nas vísceras que responde ao SN autonomico
Receptores adrenérgicos: Alfa e beta
Receptores colinérgicos: Nicotínico - tipo N (músculo liso) e muscarinicos N (glândulas secretoras)
Inervação da medula da glândula adrenal e o neurotransmissor liberado: Neurônios pré ganglionares. Adrenalina
Efeitos do simpático no coração: aumenta FC, a força contrátil e a automaticidade 
Efeitos do simpático no olho: dilatação da pupila e relaxamento da musculatura ciliar (ajusta para visão distante)
Efeitos do simpático nos esfíncteres: contraem
Efeitos do simpático nos vasos da musculatura estriada somatica: dilatação
Efeitos do simpático no fígado: glicogenolise e gliconeogenese
Efeitos do simpático no músculo pilomotor: piloereção
Efeitos do simpático no baço e no rim: secreção
Efeitos do simpático na genitália masculina: ejaculação
Efeitos do simpático na bexiga: relaxamento do fundo e contração do trigono e esfincter
Efeitos do parassimpático no coração: diminui FC, a força contrátil e a automaticidade
Efeitos do parassimpático no olho: constrição da pupila (miose) e contração da musculatura ciliar
Efeitos do parassimpático nos vasos sanguíneos do tecidoerétil: dilatação
Efeitos do parassimpático no trato gastrointestinal: aumento da motilidade, da dilatação e da secreção das gls.
Efeitos do parassimpático nos brônquios: contrição e aumenta secreção das glândulas
Efeitos do parassimpático na bexiga: relaxamento do trigono e esfincter e contração do fundo
Efeitos do parassimpático na secreção biliar e pancreática: aumento
Receptor adrenérgico encontrado na musculatura lisa dos brônquios e situação em que ele pode ser estimulado fisiologicamente: Broncodilataçao pela adrenalina que foi liberada, isso facilita o mecanismo de captação de oxigênio
Significados fisiológicos da piloereção: Termorregulador, defesa contra lesão e psicológico
Diferença dos efeitos da inervação simpática no útero grávido e não grávido: No não gravido inibe as contrações e no grávido estimula
Efeito do simpático nas arteríolas da pele quando um animal se encontra em um ambiente frio: Vaso constrição diminui o fluxo sanguíneo diminuindo a perda de calor
Participação do SN vegetativo nos mecanismos da ereção e ejaculação: parassimpático
Fisiologia do coração
Circulação do sangue meio interno
Constituintes do meio interno (sangue), linfa, liquido espinhal, humor aquoso, liquido extracelular (LCE).
Ventrículo direito circulação pulmonar ou pequena circulação Pulmão átrio esquerdo ventrículo esquerdo circulação sistêmica ou grande circulação organismo átrio direito ventrículo direito
O coração pode ser considerado uma bomba hemodinâmica
Musculo cardíaco ( tem sua propriedade de automatismo – cromotropismo)
Produz os estímulos necessários a contração muscular
De excitação e condução 
Automatismo músculo cardíaco miocardio
 De contração 
ou contratil 
Produção e propagação dos impulsos
Contração das paredes Volume das cavidades
 Pressão nas cavidades – bombeamento
Impulsos = fenômenos elétricos que vai impulsonar o coração
Fenomenos elétricos – eletrofisiologia cardíaca
Fenomenos mecânicos – ciclo cardíaco
Fenomenos elétricos da atividade cardíaca
Processo de ativação do coração Produz e conduz impulsos do coração
Sistema de excitação e condução do miocárdio
Nódulo sinusal ou sinoatrial – NSA
Feixes intra-atriais (ou internodais)
Nódulo atrioventricular
Feixe de his
Rede de purkinje
Impulso – São ondas elétricas, que são produzidas no nódulo sinusal e vão se propagar para parede, primeiro átrios e depois ventrículos pelos feixes internodais. Para impulso passar do atrio para ventrículo, tem um retardo que serve para que os impulsos ativam as células contrateis da parede.
Primeiro contrai os átrios e depois contrai os ventrículos; tempo de retardo na passagem do átrio para o ventrículo é 0,07 segundos.
Qual a importância da sístole atrial acontecer antes dos ventrículos?
Se não ia ter uma pressão muito grande, e ocorreria o fechamento das válvulas. 
-Frequencia cardíaca e o rumo do coração (ritmo sinusal) depende do nódulo sinusal
-Marcapasso do coração Nódulo sinusal
-Sindrome de Wolff Parkison white
- Tecido nodal NSA e NAV resposta lenta
- Tecido de Purkinje FIA – MA – FH – RP resposta rápida 
Coração inervado
- Simpatico NSA – aumenta a frequência cardíaca
- Parassimpatico nódulo sinoatrial – diminui a frequência cardíaca, diminui a velocidade de condução
Diminuição da resistência do fluxo
α contrai musculatura lisa – maior resistência ao fluxo sanguíneo
β Relaxa a musculatura lisa – menor resistência do fluxo sanguíneo
NSA-------------RL--------------onda P
FIA--------------RR--------------onda P
MA--------------RR--------------onda P
NAV------------RL---------------intervalo P para Q
FH---------------RR--------------onda QRS / T 
RP---------------RR--------------onda QRS / T
MV--------------RR--------------onda QRS / T
P despolarização atrial – sístole atrial
QRS despolarização ventricular – sístole ventricular
T repolarização ventricular – diástole ventricular
Repolarização dos músculos papilares – diástole 
Músculos papilares – músculos digitiformes que estão presos nas cordas tendinosas
Fisiologia do coração
Fenomenos elétricos
Fenomenos mecânicos – ciclo cardíaco
Regulação do coração
Sístole atrial – passagem do sangue contido nos átrios para os ventrículos; mecanismo – diferença de pressão átrios dos ventrículos; pressão ventrículo fica menor.
Sistole ventricular – As válvulas atrio ventriculares vão fechar, vai desenvolver uma pressão dos músculos cardíacos e abrem as válvulas semilunares.
Diastole ventricular – A pressão não é suficiente para bombear o sangue e as válvulas pulmonares e aórticas vão fechar, e abre as válvulas pulmonares e aórticas vão fechar, e abre as válvulas bicuspedes. Passam do atrio para os ventrículos.
Fibrilação atrial – contração desordenada
Compromete o bombeamento do sangue
	xxxxxxxxxxxxxxxxxx
	Sistole
	Diastole
	Volume
	Diminui
	Aumenta
	Pressão
	Aumenta
	Diminui
	
	
	
	
	Volume de cavidade
	Pressão da cavidade
	Valvas AV
TM
	Valvas S
PA
	Sistole atrial
	Diminui
	Aumenta
	 A
	 F
	Sistole ventricular
	xxxxxxxx
	xxxxxxxx
	xxxxxx
	xxxxxxxx
	Isovolumetrica sistólica
	 =
	Aumenta 
	 F
	 F
	Ejeção ventricular
	xxxxxxxx
	xxxxxxxx
	xxxxxxx
	xxxxxx
	Minima
	Diminui
	Aumenta
	 F
	 A
	Maxima
	Diminui
	Aumenta
	 F
	 A
	Reduzida
	Diminui
	Aumenta
	 F
	 A
	Diastole ventricular
	xxxxxxxx
	xxxxxxxx
	xxxxxxx
	xxxxxx
	Isovolumetrica diastolica
	 =
	Diminui
	 F
	 F
	Enchimento rápido
	Aumenta
	Diminui
	 A
	 F
	Enchimento lento
	Aumenta
	Diminui
	 A
	 F
	
	
	
	
	
Ruídos fisiológicos ou bulhas cardíacas
Estetoscopio Fechamento das valvas cardíacas
1º ruído ou 1º bulha
2º ruído ou 2º bulha
Tricuspede e nitral (bicuspede)
	
	AV
	S
	ECG
	E
	T
	Sístole atrial
	4°ruído
	4°ruído
	 P
	
	
	Sístole ventricular
	
	
	QRS
	 S
	 AV
	Isovolumetria sistólica
	 F 1° 
	
	QRS
	
	
	Ejeção ventricular
	
	
	QRS
	
	
	Mínimo
	
	
	QRS
	
	
	Maximo
	
	
	QRS
	
	
	Reduzido
	
	
	QRS
	
	
	Diástole ventricular
	
	
	 T
	 AV
	 S
	Ventricular
	
	
	 T
	
	
	Isolamento diastólica
	
	 F2º
	 T
	
	
	Enchimento R
	3°ruído
	3°ruído
	 T
	
	
	Enchimento L
	
	
	 T
	
	
Sopros os murmurios anomalia valvar cardíaca
AV – Tricuspede AVD / Mitral AVE
S – Pulmonar VD / Aortica VE
Desdobramento do ruído ou da bulha
Estemoste valvar – sopro orifício estreito
Normal
Incompetencia valvar – deformação do folheto
Sangue faz pressão por entre a valva, e abre a valva, passa do atrio para o ventrículo
Fluxo turbulento = ruído
Endocardite = processo inflamatório nas valvas
Reflui sangue para outra cavidade, incopetencia valvar
Sistema de segurança da valva Garante o fechamento da valva quando 
- músculo papilar ela sofre uma grande pressão
- cordas tendineas 
	
	Simpatico
	Parassimpatico
	Frequência
Cardíaca
	Aumenta
taquicardia
	Diminui
Bradicardia
	Força
Contrátil
	
Atrio
	Aumenta
	Diminui
	Força contrátil
	
Ventriculo
	Aumenta
	Não tem
N. vago direito BS
N. vago esquerdo Bloqueio AV
Simpatico Adrenalina Liberada pela glândula adrenal
Débito cardíaco = autorregulação do coração
Automatismo cardíaco – Depende da produção de impulsos que são os estímulos que depende que o coração contraia.
Automatismo cardíaco impulsos nódulo sinusal
Starling (fisiologista)
Canula de vidro, que ele canulava o coração e colocava na cânula uma substancia que perfurava o coração,enchendo – o a proporção que aumentava a cânula, aumentava a pressão do coração.
Conclusão: o coração tinha mecanismo que era força contrátil com seu enchimento; relação entre tamanho diastólico e a energia (força contrátil) de contração na sístole.Quanto mais chegar sangue, mais ele se dilata e mais força ele tem que ter para bombear. 
Debito cardíaco
Temos o coração na diástole entre uma quantidade na sístole aquela quantidade é bombeada (volume sistólico final)
Volume de sangue bombeado pelo coração em cada batimento – volume sistólico
Volume sistólico final X frequência cardíaca = debito cardíaco
Lei de Starling ou lei do coração
quanto maior o volume de sangue recebido pelo ventrículo durante a diástole, maior será o volume sanguíneo ejetado para as artérias durante a sístole.
A variação do tamanho do sarcomero influencia a tensão.
Volume diastólico final – volume sistólico final
Arritmia cardíaca - diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos. Pode dever-se a várias razões. As arritmias ou disritmias podem levar à morte e constituir, por isso, um caso de emergência médica. A maior parte delas é, no entanto, inofensiva. O nódulo sinusal, na aurícula direita, é um grupo de células que regula esses batimentos através de impulsos eléctricos que estimulam a contracção do músculo cardíaco ou miocárdio. Quando esses impulsos eléctricos são emitidos de forma irregular ou conduzidos de forma deficiente, pode ocorrer arritmia cardíaca. Esta pode ser caracterizada por ritmos excessivamente rápidos (taquicardia), lentos (bradicardia) ou apenas irregulares.
Fibrilação cardíaca - se compara a um barco onde todos remadores remem ao mesmo tempo.
Situações que podem ocorrer no coração , onde as fibras musculares do coração não bombeie corretamente. Então tem que injetar uma substancia ou usar desfibrilador. 
Desfibrilador – choque intenso com eletrodos, que vai despolarizar o músculo cardiaco, que quando volta ele repolariza todos normalmente.
Circulação nos vasos sanguíneos
Imagem retirada: http://biologiaestudoepesquisa.blogspot.com.br/2013/03/sistema-circulatorio-no-ser-humano.html
Fluxo – quantidade de sangue que passa em um vaso em determinada unidade de tempo
Pressão – pressão do sangue que circula no vaso
Resistencia – depende do comprimento do vaso, viscosidade do sangue
Velocidade – movimento do sangue em termo de espaço entre o tempo
Velocidade = Fluxo
 Área
Lei do fluxo
Na arteria aorta é onde o bombeamento é maior. Se aumentar muito pode ocorrer ruídos anormais nos vaos quando há estreitamento do vaso. O trajeto do sangue são linhas, que são o fluxo laminar.
Fluxo laminar
As laminas deslizam umas sobre as outras; se a velocidade fica maior do que 30cm o fluxo laminar fica turbulento que é anormal.
Qual a importancia da circulação sanguinea para fisiologia?
Troca
Existe uma diferença de pressão do inicio para o fim 
Ventriculo = maior que atrio
Atrio = menor que ventriculo
Arteria para veia diminui
Regime estacionario
- sistema fechado
- a quantidade de sangue que sai deve ser a mesma do que entra
- a quantidade bombeada pelo tempo, tem que ser a mesma que volta
Edema pulmonar – entrada de liquido dentro do alveolo
Capilares – são os vasos de troca
Arteria – são os vasos de resistencia
Veia – são os vasos de distensibilidade {( se adaptam pela quantidade de volume sanguineo)(vasos de capacidade ou capacitancia)}
Distribuição do sangue
- Regulação
- Pressão
- Fluxo
- Resistencia
Arterias
Arteria elastica 
Elas tem componentes de fibras elasticas em sua parede. O sangue que entra faz ela espandir/dilatar – sistole; aperta/comprime – diastole.
Armazenam energia potencial durante a sistole e na diastole mantem a movimentação do sangue.
Arteria muscular 
Componente de fibras musculares lisas na parede do vaso que são inervadas pelo SNA simpático.
Vasoconstriçao
- contrai/ diminui o calibre 
- diminui o fluxo
- aumenta a resistência
- aumenta pressão
Vasodilatação
- relaxa/ aumenta o calibre
- aumenta o fluxo
- diminui a resistência
- diminui a pressão
Arteria muscular carrega o sangue para o corpo.
Arteriola
Muito importante por causa da contração
- Pressão
- Resistencia
- Fluxo
- Regulação
Processo de formação da urina depende de processos que passam no glomérulo
Soro albumina – encontramos traços de albumina na urina grandes concentrações albuminuria – acontece algo que deixa ela passar no processo inflamatório no glomérulo glomerulo nefrite
Capilares tem 5% do volume total de sangue
Arteria tem 25% do volume total de sangue
Veia tem 70% do volume total de sangue
Fatores que enfluenciam os esfinteres
- Acido lático
- PH
- Acido carbônico
- Acido antilico
Starling
As trocas dependem de dois fatores; as pressões é que agem ali
Pressão hidroestatica (PH)
Pressão coloidosmotica (PCO) –coloide = proteína
PF = (PHs – PHlec) – (PCs – Pclec)
Hipotese Starling
PH – facilita troca de dentro para fora Sangue e liquido extracelular
PC – facilita a troca de fora para dento
Veias
- grande calibre
- médio calibre
- pequeno calibre
Acima do coração – pressão
Abaixo do coração – gravidade
Fatores que influenciam o controle sanguíneo das veias
- Presença das valvas
- Contração da musculatura
- Bomba toraxica
Pressão intratoraxica = expiração/ inspiração
Fisiologia do sistema linfático
Arteriola Ramo arterial Ramo venoso Venula
Liquido cérebro espinhal – LCE
(liquido cefalorraquidiano ou liquor) Ventriculos laterais
- Comportamento ependino ventricular III ventrículo
 IV ventrículo
- compartimento subaracnoide
Forame de monro – VL III
Aqueduto de Sylvius III – IV
Forame de Magendie
Forame de luschka
Liquido cérebro espinhal (LCE)
Formado: plexo coracoide (ventrículo cerebral)
Reabsorvido:seios venosos da duramater
 Hidrocéfalo Acumulo de liquido
Hidrocefalia
Se trata de um animal novo não tem soldadura da caixa craniana, se não tiver ele fica com a cabeça maior. Aumenta o volume do encéfalo.
Funções do LCE
- Proteção mecânica do SNC (amortecer pancadas da caixa craniana)
- Diminuição do peso do encefalo
Quando o corpo com determinado peso é colocado no líquido recebe uma força, o empuxo, que diminui o peso do corpo.
EX: Porta aviões boiando por causa do empuxo
-Regulação da respiração (regulação química da regulação)
No quarto ventrículo cerebral existe centros respiratórios, que são banhados pelo liquido cerebroespinhal.
Fisiologia do sistema respiratório
Anatomia fisiologia do sistema respiratório
Mecanica respiratória
Volumes de ar do aparelho respiratório
Regulação da respiração
	
	Volume do torax
	Pressão intra toraxica
	Inspiração
	Aumenta
	Diminui (mais negativa)
	Expiração
	Diminui
	Aumenta (menos negativa)
	
	
	
PA nm---------------760mmHg
PITinsp.-------------754mmHg (6)
PITexp.-------------756mmHg (4)
Musculos respiratórios
- inspiratórios (diafragma e intercostais internos)
- expiratórios (intercostais externos)
	
	Inspiratorios
	Expiratorios
	Antero posterior
	Aumenta
	Diminui
	Transversal
	Aumenta
	Diminui
	Vertical
	Aumenta
	Diminui
	Volume do tórax
	Aumenta
	Diminui
	PIT
	Diminui
	Aumenta
Capacidade inspiratoria
CI = VC + VRI
Capacidade residual funcional
CRF = VC + VRE
Capacidade vital
CV = VC + VRI + VRE
Capacidade pulmonar total
CPT = VC + VR + VRE + VR
VC = volume da corrente VRE = volume de reserva expiratoria
VRI = volume de reserva inspiratória VR = volume residual
CI = centro inspiratório CE = centro expiratório
CP = centro pneumotaxico (frequênciarespiratória) (movimento respiratório por minuto)
 CA = centro apneustico (amplitude respiratória)
H = hipotálamo (termorregulação) SL = sistema limbico
CE – Musculo expiratórios BULBO (MEDULA OBLONGA)
CI – músculos inspiratórios
CA – arco aórtico
CP – Enchimento e esvaziamento do pulmão 
(REFLEXOS DA DISTENÇÃO E RETRAÇÃO PULMONAR ) PONTE 
– (HERING BRUER) / articulação (movimentos articulares) 
Fisiologia do sistema digestorio
Boca
Preensão
Mastigação
Insalivação
Glandulas salivares
SL- VII
SM- VII células mucosa células serosas
P- IX
Lingua
Deglutição – passagem do alimento da boca ate o estomago
- Bucal Boca para faringe (voluntaria)
- Faringeana Faringe em direção ao esôfago (reflexa)
- Esofagiana Esofago para o estomago (reflexa)
Faringe
Esofago
Estomago
- Deglutição
- Digestão gástrica
- Secreção do estomago
Misturar o conteúdo com ácido secretado pelo estomago, o conteúdo fica com PH muito ácido podendo chegar ate 1 se for lançado de uma vez no duodeno, causa problemas na mucosa. O conteúdo que entra no duodeno tem que entrar neutralizado.
O plano de organização do estomago e do duodeno são semelhantes
Mucosa
Muscular da mucosa
Submucosa
Muscular circular
Muscular longitudinal
Serosa
Sistema nervoso entérico
- Plexo mesentérico
-Plexo submucoso
Na mucosa temos glândulas secretoras, que tem a função de secreção e movimento.
Intestino delgado
Movimento de segmentação
Peristaltismo
Musculo circular – contrai
Musculo longitudinal – relaxa
- Gordura
- Acidez Mecanismo que diminui a velocidade do esvaziamento 
- Osmolaridade gástrico
Secreção mucosa intestinal é rica em bicabornato.
Glândulas intestinais secretam bicabornato que neutraliza o conteúdo ácido que entrou no intestino delgado.
Mucosa gástrica
- células parietais HCL
- células principais Pepsinogenio
- células mucosas muco e bicabornato
Parassimpatico Células semelhantes a matocitos Células G
Acetilcolina Histamina gastrina
Prostaglandinas
Secreção de muco e bicabornato
Duodeno/jejuno/íleo
Neutralização conteúdo de PH ácido.
Hormônio gastrointestinal
Cai na corrente sanguínea e atinge uma estrutura sensível atinge a um hormônio alvo.
Secreção pancreática secretina
Pâncreas
Ducto pancreático suco pancreático 
Exocrino – enzimas; ácidos; acinos (secretam enzimas); ductos (secretam bicabornato
Endocrino - 
Fígado
Ducto biliar vesícula biliar bile emulsificação de gorduras
Enzimas proteolíticas lipeliticos glicoliticos
Bile 
- Sais biliares emulsificação das gorduras
- Pigmentos biliares eliminação
Intestino grosso
- Colón ascendente
- Colón transverso
- Colón descendente
Reto
Reflexo reto
Medula sacra ou sacral – temos fibras pertencentes ao parassimpático, vias aferentes consistem o reflexo.
Nervo parassimpático pélvico – parassimpático sacral vão estimular o peristaltismo retal e relaxar o esfíncter interno; como resultado de progreção das fezes no sentido da sua eliminação.
Nervo pudendo - pertence ao SNP somático que recebe impulsos do córtex que vão controlar o enfincter externo, impulsos voluntários.
Ânus
Eliminação das fezes.
Fisiologia do sistema urinario
Componentes e funções
Rim – produção da urina
Ureter – condução da urina
Bexiga – Reservatório para urina
Uretra – condução da urina
Nefron – unidade morfofuncional do rim
Osmolaridade - faz com que a água seja absorvida em nível dos nefrons
ADH – Hormonio anti diurético – auxilia a eliminação da urina
Componentes do nefron:
Glomérulo
Tubulo contorcido proximal
Tubulo proximal
Alça de henle (ramo descendente)
Alça de henle (ramo ascendente){segmento fino/ segmento grosso}
Tubulo distal
Tubulo coletor
Ducto coletor
Papila renal
Arteriola aferente
Arteríola eferente
Capilares peritubulares
Vasos retos
Veia renal
Glomerulo
- Capsula de bowmann 
- capilares glomerulares PRODUÇÃO DO PRIMEIRO FILTRADO
Entre o tubo e o vaso reto temos um meio liquido que chamamos de interstício. E do interstício cai na corrente sanguínea ou ela vai para o nefron.
Substancia da corrente sanguínea secretadas para dentro do tubo ou fora.
Processo de formação da urina
Filtração glomerular
Reabsorção tubular
Secreção tubular
Componente do sangue
- Plasma – sobrenadante
- Elemento figurado – precipitado
Exemplo:
O animal com 5 l/min. ou 5000 ml/min. sangue bombeado pelo coração os rins vão receber aproximadamente 1/5 = 1000ml/min. Esse valor na fisiologia renal de fluxo sanguíneo renal (FSR); acontece que o sangue tem parte liquida que é o plasma, se coletarmos depois de um tempo no tubo teremos plasma, que é o sobrenadante; e o precipitado, esse precipitado tem elementos figurados que não são filtrados. Vamos ter 600ml de plasma desses 1000 ml de sangue são o que serão filtrados.
60% do sangue que será filtrado
40% elemento figurado não será filtrado
1000ml/min. – fluxo sanguíneo renal (FSR)
600ml/min. Fluxo plasmático renal (FPR)
O primeiro filtrado depende da pressão hidroestatica do sangue, da pressão coloide osmótica da capsula é praticamente zero.
Pressão final = PHs– ( PCs + PHc)
PF = 70 – (30 + 14)
PF = 24 mmH²
Aproximadamente 20% FPR é filtrado
Ritmo de filtração glomerular
RFG = 120 ml/min. Que não vão para o rim
Nos túbulos encontraremos células, que são compatíveis para absorção, célula tubular (membrana apical preguiada, zona oclundes, membrana basal, bilateral)
Difusão – Passagem passiva através através das membranas das células que dependem do gradiente de concentração
Transporte ativo – necessita de energia e transportador para processar
Glicose – É filtrada totalmentes nos capilares glomerulares, mais logo nos túbulos proximais ela será reabsorvida; glicose necessita de energia do sódio para ser absorvida pelo túbulo comtorcido proximal. Glicose tem a proteína permease (GLUT) que é transportada indo novamente de volta para o sangue; por difusão facilitada.
Secreção tubular – Será secretada para dentro da luz do túbulo
Hidrogenio sempre relaciona acidose é secretado para dentro da luz do túbulo e secretado na urina. 
 Se pegarmos o RFG = 60x24
RFG = 120x60x24 = 172.800/1000=
RFG = 172,800 1% = 1,74
Então 1,74 litros da quantidade de urina
Clerance – Depuração plasmática; quantidade de plasma que contem uma determinada substancia.
Depuração plasmática (DP)
DP = UxV/P
DP = 5x0,5/1 = 2,5 ml/min.
U – concentração da substancia na urina – 5ml
V – volume de urina formada/ min – 0,5ml/min
P – concentração da substancia no plasma – 1ml
Nefron cortical – não apresenta o mecanismo contra corrente, pois tem uma rede de vasos sanguíneos que não facilitam.
Nefron justamedulares – Exerce a contra corrente
Liquido perde temperatura de acordo com o liquido e a parede
Qual é o mecanismo que faz com que haja um movimento quanto a osmolaridade? Tubulo coletor interstício Tubulo distal
A quantidade de liquido absorvido em partes é reabsorvido; o liquido será puxado por osmolaridade.
Substancia produzida no hipotálamo posterior núcleo supraoptico ADH
Aumento de permeabilidade se deve pelo aumento da liberação do ADH
	Osmolaridade
	Aumenta
	ADH
	Aumenta
	Concentração sanguínea
	Aumenta
	Pressão do sangue
	Diminui
 
O córtex da adrenal libera aldosterona que vai agir na parede do ducto coletor fazendo a entrada da reabsorção de sódio.
Aparelho justaglomerular produz renina, quando há queda da pressão sanguínea e uma diminuição do sódio.
Renina AngiotensinaAumenta pressão sanguínea Produz aldosterona
O coração produz o hormônio natriurético atrial – dimunui a reabsorção de sódio
Gliconeogenese – rim forma glicose a partir deoutras substancias
Eritropoetina – Produção de glóbulos vermelhos (hemácias), participa da regulação dos íons que formam sais (equilíbrio acido básico hidrosalino)
A urina formada chega a pélvis renal e através do ureter, chega na bexiga, armazenamento da urina, músculo da bexiga ( musculo detrusor), trigono vesical, esfinter interno, esfinter externo, meato.
	XXXXXXXXXXX
	Esfíncter interno
	Trigono vesical
	Músculo detrusor
	Parassimpático
	Relaxa
	Relaxa
	Contrai
	Simpático
	Contrai
	Contrai
	Relaxa
Parassimpatico – nervo pélvico Micção
Simpatico – nervo hipogastrico Inibe
Esfincter externo – nervo pudendo Traz o impulso voluntario facilitando ou dificultando a saída da urina.

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