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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA FISIOLOGIA ANIMAL – LUCAS VOUGUE FELIPE SANTOS DA LUZ RIO DE JANEIRO 2013.01 Índice Capitulo 1: sistema nervoso ............................Pag.3-32 Capitulo 2: sistema cardíaco............................Pag.33-44 Capitulo 3: sistema linfático............................Pag.45 Capitulo 4: sistema respiratório........................Pag.46-47 Capitulo 5: sistema digestório..........................Pag.48-50 Capitulo 6: sistema urinário..............................Pag.51-54 Capitulo 7: sistema Reprodutor.........................Pag. (OBS: Sistema reprodutor foi passado como trabalho, conteúdo não dado pelo professor) OBS: Apostila podendo conter erros; confiram! Fisiologia do sistema nervoso Mecanismo reflexo Latim: reflectere, que significa voltar para trás. Um arco reflexo é refletido para longe do sistema nervoso central (SNC). Um reflexo pode ser definido como uma resposta qualitativamente invariável, do sistema nervoso a um estimulo. Arco reflexo Contem cinco componentes, se qualquer um desses cinco componentes funcionar mal, a resposta reflexa será alterada. 1 - Receptor – captam alguma energia ambiental e transformam em PA (potencial de ação), assim que ocorre a captação potenciais de ação são gerados ao longo de nervos sensoriais, numa frequência proporcional á intensidade de energia captada. Esta proporcionalidade entre a intensidade com a qual o receptor é estimulado e a frequência dos potenciais de ação nervosos sensoriais resultantes denomina-se codificação de frequência e é a maneira pela qual o receptor comunica ao SNC a intensidade da luz, calor, estiramento etc. 2 – Nervo sensorial – (nervo aferente), que conduz PA do receptor para o SNC e penetra na medula espinhal por meio das raízes dorsais. 3 - Sinapse – (no SNC), na verdade, para maioria dos arcos reflexos, ocorre mais de uma sinapse. Entretanto, alguns arcos reflexos são monossinapticos, como os que vêm no fuso muscular. 4 – Nervo motor – (nervo eferente), que conduz PA do SNC para o órgão alvo (efetor). Os nervos motores que deixam a medula espinhal o fazem por meio das raízes ventrais. 5 – Órgão alvo – (órgão efetor), que produz a resposta reflexa; em geral, é um músculo como os esqueléticos que formam o músculo quadríceps da perna, no caso reflexo patelar (estiramento muscular), ou como a musculatura lisa da íris, no caso do reflexo luminoso pupilar). Frequencia cárdia – É o numero de batimentos cardiocos por minuto. Estimulos – Influencias energéticas que atuam sobre o organismo em função desses estímulos recebidos, aparecem as respostas desses organismos. Exemplo: estímulos elétricos -> bobinas e pilhas Maior frequência Simpatico Maior força contrátil (inotropismo) estimula o coração Menor frequência cardíaca Parassimpatico Menor força contraria inibe o coração *Denervação – técnica de tirar o nervo. O coração para funcionar depende desses dois nervo, um estimula o coração e o outro inibe o coração. Mas o coração funciona sem suas inervações. *Automatismo – alto estimulação (coração) Simpatico – simpático cardíaco Parassimpatico – nervo vago ( 10º par craniano) SNA (sistema nervoso autônomo) Constancia = estabilidade Tudo mo nosso organismo trabalha no sentido de manter essa estabilidade, com o objetivo de estabilizar as células. Homeostase = Relação harmônica entre os diferentes sistemas. Integração de funções fisiológicas Função A Função B Função C Função D S.N. – integração neural S. Hormonal ou undocrino – integração endócrina Neurosecreção que é produzido pela ocitocina, no hipotálamo, na hipófise posterior cai na corrente sanguínea, que vai atingir um capilar, vai sofre a ação em um órgão (útero – facilita a saída do feto; genitália – (copula) facilita o transporte de espermatozoide; glandula mamaria – (sucção) Produção e saída do leite) Central Sistema nervoso Somatico Periférico Autonomo ou visceral ou vegetativo Sistema nervoso autonomo É o componente eferente do sistema nervoso visceral, ou seja, é o sistema motor periférico destinado ao suprimento nervoso dos músculos cardíaco e liso e de muitas glândulas, estando sujeito a controle reflexo e cerebral. O sistema nervoso autônomo regula funções subconscientes tais como: pressão arterial, freqüência cardíaca, motilidade intestinal e o diâmetro pupilar (midríase = abertura da pupila; miose = fechamento da pupila). Pode ser dividido em SIMPÁTICO e PARASSIMPÁTICO com base na origem anatômica de seus neurônios pré-ganglionares e nos neurotransmissores liberados no órgão alvo. S.N. Simpático – Origina das regiões toraxica e lombar da medula espinhal Divisão toracolombar S.N. Parassimpatico – Origina das regiões cranial e sacral Divisão craniosacral Mesencefalo – 3º nervo craniano Bulbo – 7º, 9º e 10º nervo craniano Gânglio –são locais onde ocorre sinapses entre as fibras nervosas Tipos básico de reflexos Reflexo de flexão NOCICEPTIVO Retirada Estimulo NOCICEPTIVO Receptores de superfície corporal Resposta Flexão *Estimulo -> receptores de superfície corporal -> NA -> centro nervoso -> NE -> músculo flexores -> resposta flexão Principais efeitos do SNA Componentes do miocárdio de excitação e condução Nodulo sinoatrial Feixes internodais Nódulo atrioventricular Feixe de his Rede de purkinje Nódulo átrio ventricular Miocardio conicatil – células efetoras (contrateis) Impulso – são ondas elétricas, que são produzidas no nódulo sinusal e vão se propagar pra parede 1º átrios e depois ventrículos pelos feixes internodais. Para o impulso passar do átrio para o ventrículo, tem um retardo, que serve para que o impulso ativem as células contrateis da parede. Qual a importância da cistole acontecer antes dos ventrículos? Se não ia ter uma pressão muito grande, e ocorreria o fechamento das válvulas; 0,75 segundos é o atraso que leva. Coração inervado Simpático – aumenta a frequência cardíaca Parassimpatico – diminui a frequência cardíaca e diminui a velocidade de condução Automaticidade – passagem mais rápida dos átrios para os ventrículo Diminuição da resistência do fluxo α – contrai musculatura lisa – maior resistência do fluxo sanguíneo VASOCONTRIÇÃO β² - relaxa a musculatura lisa – menor resistência ao fluxo sanguíneo VASODILATAÇÃO PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O SISTEMAS SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO DIFERENÇAS ANATÔMICAS: 1-QUANTO A POSIÇÃO DO NEURONIO PRÉ-GANGLIONAR SIMPÁTICO - Toraco-lombar - Os axônios pré-ganglionares deixam a coluna lateral da medula entre TI e L2 PARASSIMPÁTICO - Cranio-sacral - Os axônios pré-ganglionares deixam o tronco encefálico pelos nervos cranianos III, VII, IX e X e através da medula sacra. 2- QUANTO A POSIÇÃO DO NEURONIO PÓS-GANGLIONAR SIMPÁTICO - em gânglios próximos da medula PARASSIMPÁTICO - em gânglios da parede visceral ou muito próximos a esta. 3-QUANTO AO COMPRIMENTO DAS FIBRAS SIMPÁTICO - Pre-ganglionares curtas, pos-ganglionares longas PARASSIMPÁTICO - Pre-ganglionares longas, pos-ganglionares curtas DIFERENÇAS FUNCIONAIS SIMPÁTICO - Utilizados em estímulos de LUTA E FUGA, as respostas são massivas e em cadeia PARASSIMPÁTICO - produzem respostas viscerais localizadas importantes para a homeostase. IMPORTANTE : A maioria dosórgãos recebem inervação de ambos (SNS e SNP) com exceção da medula da supra-renal, músculos piloeretores, glândulas sudoríparas e os vasos sanguíneos, dos músculos esqueléticos. Nestes casos a inervação é somente simpática, mas o nurotransmissor pode diferir entre eles. A inervação das glândulas sudoríparas ( écrinas ) da superfície corporal de humanos e do coxim plantar dos cães e gatos é simpática e colinérgica A inervação das glândulas sudoríparas ( apócrinas ) da superfície corporal de bovinos, equinos , ovinos, caprinos e cães é simpática e adrenérgica. Os receptores adrenérgicos das glândulas sudoríparas de bovinos, ovinos, caprinos e cães são do tipo alfa, e nos equinos são do tipo Beta-2. MEDIADORES QUÍMÍCOS São importantes na transmissão do impulso nervoso nas junções sinápticas NO SISTEMA PARASSIMPATICO - Sempre a Acetilcolina NO SISTEMA SIMPATICO - O neurotransmissor principalmente encontrado é a nor-adrenalina. Abre-se execeção para as fibras pós-ganglionares das glândulas sudoríparas do coxim plantar do cão e do gato e para os vasos dos músculos esqueléticos. Onde não há parassimpático o neurotrasmissor pós-ganglionar simpático libera acetilcolina, mas observa-se que a medula da adrenal libera adrenalina (70%) e nor-adrenalina (30%) e que as fibras posganglionares para o músculo piloeretor são nor-adrenérgicas. EM RESUMO: A Acetilcolina é o neurotransmissor de: Todos os neurônios pré-ganglionares simpáticos e parassimpáticos. Todos os neurônios pós-ganglionares do parassimpático. Neurônios pós-ganglionares simpáticos dos vasos da musculatura esquelética Neurônios pós-ganglionares simpáticos das glandulas écrinas do coxim plantar dos cães A Noradrenalina é o neurotransmissor de: =>Todos os neurônios pós-ganglionares simpáticos, com exceção dos neurônios pós ganglionares simpáticos dos vasos da musculatura esquelética e das glândulas sudoríparas do Cox. Colinergicos Neuronios pré – ganglionares liberam ACTH (atetilcolina) e pós - parassimpaticos Adrenergicos Pós – ganglionar simpático O substrato passa para dentro da célula e faz a sinstese do neurotransmissor que vai ser bombeado para dentro das vesículas sinápticas ( que se movimentam), que é estocada, é um artifício para que o neuro transmissor faça um “pacote”para que fique altamente concentrado, do sentido do neurônio pré – sináptico ate a parede do neurônio pós – sináptico. As enzimas vão ser retiradas por neurotransmissores, e poderão ser reutilizadas. Tirosina – transportador que coloca a tirosina pra dentro. O efeito pode ser inibidor ou estimulador, vão comandar a utilização da noroadrenalina. Monoaminoxidação – MAO Cotecoloximetiltraperase – CONT inibe a noroadrenalina Inibe – receptores pré – sináptico (noradrenalina) – produz Ca ++ CAT – colinacetiltransferase – enzima que vai estocar os neurotrasmissores na vesícula. Forma acetilcolina que vão pra dentro da vesícula, bombiada ativamente CA ++ liberou acetilcolina, dependendo da estrutura 2 tipos de receptores, 1 receptor tipo M e outro tipo N. acetilcolinosterase – inativa a acetilcolina Trato gastro intestinal Simpatico Parassimpatico Secreções Menor Maior Motilidade Menor Maior Esfinteres Maior Menor As variações do tamanho da pupila esta relacionado a entrada de luz. O cristalino é fixado no globo ocular por músculo; músculo ciliar Parassimpatico contrai Simpatico relaxa músculo ciliar O que esta focado esta em foco. Se estiver olhando a imagem, vai passar para retina e seguira em foco. Quando o objeto se aproxima se apresenta fora da retina. Quando o objeto se afasta se apresenta dentro da retina. Pele Glândulas sudoriparas simpatico Parassimpático Secreção (colinérgica) Nenhum efeito Músculos pilomotores Contração (piloereção) Nenhum efeito Piloereção – mecanismo de defesa e proteção da pele. termorregulação Piloereção defesa da pele -> efeito psicologico Rim Aparelho justaglomerular -> queda de pressão sanguinea, queda de sodio Pulmão – ECA – enzima conversora de angiotensina Vasocontrição – aumento da pressão sanguinea Aldosterona – reabsorção de sodio Fígado Bexiga Simpatico – dificulta a dicção e facilita o enchimento da bexiga Parassimpatico – auxilia a dicção e fecha a entrada da urina Medula adrenal Fenomeno descarga simpatico adrenal Noroadrenalina + adrenalina Cortex – produz corticoides e copanina – noroadrenalina – (feniletanolamina –N-metiltransferase) – adrenalina Medula – adrenalina SNA Simpatico – catabolismo – (mobilização) Energia Parassimpatico – anabolismo – (armazenamento) Trabalho para AV1 Hormonios – ações e efeitos ->glandulas e tecidos endocrinos Montar uma tabela Glandulas -> Hormonios -> efeitos e ações SNA – controla e regula as visceras SNP – temos impulsos que vem da periferia; vias aferente SNP – temos impulsos que vão da periferia; vias eferentes SNP somatico – aferente (sensibilidade) e eferente (motricidade) SNP visceral (SNA) – aferente (???) e eferente ( simpatico/parassimpatico) SNC – vamos ter a conexão entre vias que levam e que trazem estimulos; chamados de sinapses SNP somatico Sensibilidade – Percepção dos estimulos que recebe Motricidade – Recepção de movimentos Sensibilidade somatica Pele recebe o estimulo, em fase ao estimulo recebido, temos a mensagem atraves dos impulsos nervosos, que vão para o SNC. Temos uma viaaferente, a via ao chegar na medula (SNC) vai fazer uma sinapse com outro neuronio e vai em direção ao cortex cerebral, primeira sinapse: ma medula, segunda sinapse: no talamo; cortex sensitivo onde se projetam os impulsos da sensibilidade. ANESTESIA – Abolição dos impulsos para o cortex, com a função de bloqueio dos impulsos.(ou ate mesmo uma lesão no cortex) Receptores (alfa , beta, ...) –Receptores farmacologicos que interagem com os neuroreceptores. EX: Acetilcolina (vai ser liberada e vai atingir um receptor) Receptor de pressão - corpusculo de PACINI O receptor é ativado pelo estimulo pressão que deformam as laminas, e dessa deformação é produzida uma variação eletrica, é um potencial receptor (variação eletrica), vai ser um estimulo que vai atuar no neuronio, um impulso nervoso que vai se propagando ate o SNC. 1 – Receptores de superficie - Tato MECANORECEPTORES -Pressão - Frio TERMORECEPTORES - Calor - Dor NOCICEPTORES Transdutores – regular temperatura 2 – Recepitores mais profundos - Fusos musculares -> DISTENÇÃO - Orgãos tendinosos -> DISTENÇÃO/ CONTRAÇÃO - Mecanoreceptores das capsulas articuladas -> MOVIMENTOS ARTICULARES Sensibilidade somatica - superficial (ou cutanea) - Profunda ( ou proprioceptiva) Estimulo que vai passar (corspusculo de Pacini) Impulso nervoso -> estimulo fraco -> receptor -> N. aferente -> resposta maior frequencia de impulso por segundo. Impulso nervoso -> estimulo medio -> receptor -> N. aferente -> resposta estavel frequencia de impulso por segundo. Impulso nervoso -> estimulo medio -> receptor -> N. aferente -> resposta menor frequencia de impulsos por segundo. Código de informação sensitiva O estimulo passa para um receptor e chega em um potencial receptor, que transmite a informação, a informação, atraves dos impulsos a serem caminhados. Cada tipo de receptor esta ligado a uma via nervosa especifica Principio das vias nervosas especificas Existe locais no cortex cerebral especificos para os impulsos (cortex sensitivo) Capacidade onde o animal tem de interpretar de onde estão vindo os impulsos, a sensibilidade. Intensidade do estimulo Tipo do estimulo Localização do estimulo Sensibilidadeprofunda ou proprio ceptiva - Músculos – receptores fusomusculares - Tendões – receptores orgãos tendinosos - articulações – mecanoceptores articulares Sensibilidade superficial ou cutanea - Pele - Mecanoceptores (tato/pressão) - Termoceptores (calor/frio) - Nociceptores - Feixe espinotalamico lateral -> temperatura e dor - Feixe espinotalamico ventral -> tato e pressão As partes mais anteriores do corpo se projetam caudalmente, como se a imagem estivesse envertida. Homunculo sensitivo – A projeção da superfície do corpo do animal ela é cruzada. Estudos neurofisiologicos de Penfield. Opioides – androgenos liberados no proprio organismo , tem a função de diminuir/controlar o estimulo da dor, bloqueando a entrada Ópio – morfina – analgésia Fibras delta -> tem bainha de mielina Fibras C -> amielinicas Sentidos sensitivos Ex: sensibilidade vibratoria - esteriognosia: capacidade de sentir formas sem olhar Motricidade somatica Vem um impulso qualquer, que é identificado pelo cortex. Se necessario vai passar para area sensitiva, para area motora, como resposta movimento, o movimento vai depender de grupos musculares, arrumados anatomicamente no corpo. Movimentos - voluntarios - involuntarios Neuronio se origina corno ventral da medula e sai na raiz ventral dos nervos Movimentos voluntarios Tonus muscular Movimentos posturais Movimentos equilibratorios Motricidade somatica Atividade - reflexa Movimentos -voluntarios - equilibratorios Movimento Local de origem Feixe Voluntario Cortex cerebral (area motora) Cortico – espinhais Involuntario Núcleo vermelho Rubro espinhal Equilibratorio Núcleo vestibular Vestibulo espinhal Postural e tonus muscular Substancia reticular do TC Feixes reticulo espinhal Oculares Teto do mesencefalo Feixes tetoespinhais Cerebelo – coordena, ajusta, uniformiza Ataxia locomotora - Exagero de movimento - tremores Hiperocinesia - Doença de Parkson Hipocinesia Neuronia ∞ (gama) Aumenta sensibilidade = maior distenção do músculo Menos sensibilidade = menor distenção do músculo Feixe reticulo espinhal excitetorio = PONTE Traz impulso excitatorio (aumenta a carga do neuronio gama) Feixe reticulo espinhal inibitorio = BULBO Traz impulso inibitorio (diminui a carga do neuronio) Ex: ESPASTICIDADE -Rigidez da musculatura pelo excesso de aumento do neuronio gama. FLACIDEZ MUSCULAR –Diminuição do tonus muscular por diminuição da neuronio gama. Se tiver uma lesão na medula pode ocorrer uma paralisia - Paralisia flácida - Paralisia espástica O que aconteceria se os musculos extensor/ reflexor contraissem ao mesmo tempo? Se o impulso fosse para os 2 ao mesmo tempo. Há uma inversão que estimula e que inibe, inervação reciproca dos musculos antogonistas, há um arranjamento neural ao longo da medula espinhal que funciona como inervação reciproca. Principio da inervação Tem uma via aferente, temos o neuronio que vai inibir o neuronio. Esse mesmo impulso vai estimular a contração do extensor e vai via neuronio flexor e inibe o flexor. Ocorrendo em animais espinhas. Quando andamos flexonamos uma perna e estendemos a outra. Ipsilateral = do mesmo lado Contralateral = Vai inibir o extensor e contrair o flexor – CONTRALATERAL Vai contrair o extensor e inibir o flexor – IPSILATERAL Pergunta?? A area motora do cortex cerebral esta localizada? Area motora – Area sensitiva - Sensibilidade somatica Sensibilidade somatica: propriedade do organismo vivo de perceber as modificações do meio externo e interno Receptor: Organelas sensíveis a uma mudança de estimulo Potencial receptor: Quanto mais forte é o estimulo, maior o potencial receptor, então produz um numero maior de impulsos e a informação sobre a intensidade do estimulo gera uma resposta. O potencial receptor varia em função da intensidade Código da informação sensitiva: codificação da intensidade de um estimulo sensitivo para gerar uma resposta Sensibilidade somatica superficial: Detecta estímulos externos superficiais e depende de receptores superficiais Receptores localizados na superfície corporal: Mecanorreceptores (Receptor de tato e pressão), termorrecetores (receptores de temperatura) e nociceptores (receptores de dor) Sensibilidade somatica profunda (ou proprioceptiva): sinaliza ao SN a respeito de tônus muscular, articulação e tendão Receptores envolvidos com a sensibilidade profunda:Receptores musculares (fuso muscular) – músculos esqueléticos, órgãos tendinosos de Golgi e tendões; Mecanorreceptores – capsulas articulares Axônios (ou fibras) dos neurônios aferentes que conduzem os impulsos da sensibilidade somatica chegam a medula espinhal através de que raízes nervosas: Dorsais, fazendo um caminho dorsal e se inserindo na medula espinhal dorsalmente Feixes nervosos ascendentes presentes nos cordões posteriores da medula espinhal e função neurofisiológica:Grácil e cuneiforme. Levam estímulos da sensibilidade profunda Núcleos onde ocorre a primeira sinapse dos feixes nervosos dos cordões posteriores e localização no SNC:Cuneiforme e grácil. No córtex cerebral Os impulsos nervosos que se propagam pelos feixes dos cordões posteriores ate os núcleos onde ocorre a primeira sinapse são representativos da sensibilidade: Do lado oposto do corpo, fazem seu caminho normal ate a 1ª. Sinapse e depois atravessam o neuroeixo para chegar ao talamo Feixes nervosos ascendentes presentes nos cordões anterolaterais da medula espinhal e local da medula onde ocorre a primeira sinapse nestes feixes e se há ou não cruzamento destas vias nervosas após a sinapse: Espinotalamico lateral e ventral. A 1ª. Sinapse na medula ocorre na massa cinzenta e ocorre o cruzamento Feixes nervosos dos cordões anterolaterais e função neurofisiológica: Espinotalamico lateral – levam impulsos de dor e temperatura. Espinotalamico ventral- tato e pressão Núcleos nervosos em que ocorre a segunda sinapse antes da projeção dos impulsos da sensibilidade no córtex cerebral e Localização no SNC: No tálamo, localizado no córtex cerebral Lobo e giro do córtex cerebral em que são projetados os impulsos da sensibilidade somática e nome da área cortical:Giro pos central, lobo parietal – área sensitiva Homúnculo sensitivo: desenho baseado nos locais do córtex que representa as áreas do corpo Fenômeno da dor no local de atuação de um estimulo nociceptivo na superfície corporal se manifesta em duas fases: a primeira mais intensa e com localização mais precisa e a segunda com a sensação mais difusa de uma “queimadura”: A dor é dividida em fase aguda – dor intensa e localizada que age sobre o neuronio; e fase crônica – ocorre depois da aguda e o animal sente uma dor mais difusa que é mediada pelo neurônio C que não tem bainha de mielina, então os impulsos passam mais lentamente Mecanismo de controle do portão (gate control) na modulação da sensibilidade nociceptiva e localização no SNC:Controla a passagem dos impulsos de dor para o córtex para evitar uma sensação de dor muito intensa e causar choque no animal Opioides endógenos e mecanismo de liberação e atuação destas substancias na modulação da sensibilidade nociceptiva: Substancias produzidas pelo próprio organismo e liberadas quando o animal sente dor. São liberadas da papoula e atuam na medula espinhal Função do centro nervoso no arco reflexo: faz sinapse entre as vias aferente e eferente Principal neurotransmissor excitatorio liberado nas terminações dos neurônios aferentes nociceptivos no mecanismo de controle do portão: glutamato Principal neurotransmissor liberado nos neurônios inibitórios da substancia gelatinosa, no mecanismode controle do portão: acido gama aminobutilico Impulsos da sensibilidade somática são também desviados para a substancia reticular e daí, através de núcleos talâmicos, são projetados de maneira difusa ou inespecífica no córtex cerebral. Explicar o significado deste mecanismo neurofisiológico: é uma projeção de impulsos inespecíficos que mantem a posição no córtex cerebral Mecanismo de liberação da substancia P em ramificações das fibras aferentes nociceptivas quando ocorre uma lesão na pele: propagação dos impulsos em sentido contrario Duas substancias liberadas quando há uma lesão na pele que estimulam as terminações nociceptivas: bradicinina... Motricidade somatica Principio da convergência ou da via final comum e seu significado na compreensão dos mecanismos da motricidade somática: Os motoneuronios emitem um prolongamento que vai para o músculo, mas não há um motoneuronio especifico para cada tipo de movimento, todos os movimentos são desencadeados no mesmo motoneuronio Movimentos involuntários: é reflexo, tem ação inconsciente e é realizado pelos feixes rubroespinhais, vestíbuloespinhais e reticuloespinhais no sistema extrapiramidal. Ex: movimentos peristálticos Movimentos voluntários: tem ação consciente e é realizado pelos feixes piramidais no sistema piramidal. Ex: movimentos da musculatura esquelética como estender os braços para pegar algo Lobo e giro do córtex cerebral em que são originados os impulsos da motricidade somática voluntaria: Lobo parietal, giro pré-central Feixes piramidais (corticoespinhais ou corticomedulares) e seus trajetos descendentes no encéfalo e na medula espinhal e sua função neurofisiológica: feixe direto, que se origina no córtex e segue do mesmo lado de origem e ao chegar ao segmento medular, cruza para o outro lado. Feixe cruzado que se origina no córtex e cruza para o outro lado, na altura da decussação das pirâmides, que é uma estrutura anatômica correspondente ao cruzamento dos feixes Percentagem de fibras motoras contidas nos feixes piramidais: Feixe piramidal direto (10 a 20%)- uma lesão nele não altera muito o movimento e feixe piramidal indireto (80 a 90%)- lesão altera o movimento Motoneuronios que constituem a via final comum da motricidade somática e localização de seus corpos celulares: Motoneuronio alfa (controla contração muscular) e gama (aumenta ou diminui sensibilidade do fuso muscular). Corpos celulares localizados no corno ou haste ventral da medula espinhal Feixes descendentes rubro espinhais: Se originam no núcleo rubro e se inserem na medula espinhal. Controlam movimentos associados, complementando os movimentos voluntarios Papel neurofisiológico dos núcleos basais (ou da base do cérebro): São neurônios na base do cérebro, atuam na recepção de feixes da área motora e transmissão de impulsos O mau funcionamento pode gerar tremores musculares Papel neurofisiológico do cerebelo na motricidade somática e importância dos mecanismos de feedback existentes entre ele e o córtex cerebral: O cerebelo é importante para o controle e coordenação motora, responsável pelo aprendizado motor e rastreia os acontecimentos sensoriais de movimentos externos. Regula a produção do movimento Sintoma motor decorrente de uma alteração na função cerebelar: Ataxia, compromete a marcha Localização dos receptores envolvidos com os mecanismos equilibratorios e nome dos receptores sensíveis a aceleração linear e a aceleração angular: No ouvido interno. Os canais semi circulares são sensíveis a movimentos de aceleração angular e o utrículo e saco são sensíveis a movimentos de aceleração linear Nervo craniano que trás os impulsos dos receptores do equilíbrio para o sistema nervoso central e seu ramo envolvido com a função equilibratoria: VIII par – vestíbulo coclear. A função equilibratoria esta envolvida com o nervo vestibular que é ramo. Núcleos que recebem no SNC os impulsos da função equilibratoria e localização no SNC e feixes motores descendentes que se originam nestes núcleos: Nucleos vestibulares, localizados na medula oblonga, e os feixes que se originam são os feixes vestíbulo espinhais Nucleos basais: relacionados com movimentos de associação do corpo. Qualquer problema neles pode alterar os movimentos Perturbação motora decorrente de uma alteração na função equilibratoria e sua origem: Labirintite, inflamação do labirinto que afeta o equilíbrio. Sua origem vem do labirinto, onde estão localizadas estruturas como o saco e utriculo Mecanismo de enjôo de movimento durante viagens de navio, de trem ou de avião: Os nucleos vestibulares na medula oblonga estabelecem contatos com os centros de vomito provocando cinestose pelo equilíbrio do corpo Reflexo miotatico e sua importância na regulação do tônus muscular: Contração automática determinada pelo fuso muscular em resposta ao estiramento das fibras musculares. Auxilia na manutenção do grau de contração do músculo e ajuda no processo antigravitario Feixes motores descendentes que controlam o reflexo miotatico e seu local de origem no SNC e o seu mecanismo de funcionamento no controle do reflexo: Feixes reticulo espinhais , que se originam da formação reticular localizada no tronco cerebral. Inibição no feixe inibitório da via motoneuronio alfa e feixe excitatorio no motoneuronio gama Lesões medulares não provocam paralisias espastica, mas apenas paralisias flácidas: Pq nas lesões medulares ocorre o rompimento dos feixes reticulo espinhais, comprometimento do reflexo miotatico e ausência de tônus muscular Feixe motor cujo mau funcionamento causa paralisia com espasticidade: feixe reticulo espinhal Principio da inervação recíproca dos músculos antagonistas e mecanismo neural determinante deste fenomeno: Este mecanismo garante que 2 musculos de ações opostas não contraiam ao mesmo tempo. Quando um contrai o outro relaxa Localização no córtex cerebral dos corpos celulares dos neurônios piramidais e feixes descendentes motores originados destas células: na área motora. Feixes piramidais corticoespinhais Sistema nervoso autônomo Origem, no SNC da inervação vegetativa simpática:Toracolombar Origem, no SNC da inervação vegetativa parassimpática: craniosacral Nervo parassimpático responsável pela inervação do maior numero de estruturas viscerais: X- vago ou pneumogastrico Nervo parassimpático responsável pela inervação das vísceras pélvicas: Nervo pelvico Organização neuronal e significado neurofisiológico da cadeia ganglionar simpática paravertebral: O impulso do neurônio pré-ganglionar, alem de produzir impulso para uma víscera, também estimula neurônios que vão para outra viscera Neurotransmissores liberados nos neurônios pré e pos ganglionares simpáticos e parassimpáticos: Nos pré e pós parassimpáticos acetilcolina e no pós simpático noradrenalina Gânglio vegetativo: Região onde ocorre a sinapse Efetor visceral: Estrutura nas vísceras que responde ao SN autonomico Receptores adrenérgicos: Alfa e beta Receptores colinérgicos: Nicotínico - tipo N (músculo liso) e muscarinicos N (glândulas secretoras) Inervação da medula da glândula adrenal e o neurotransmissor liberado: Neurônios pré ganglionares. Adrenalina Efeitos do simpático no coração: aumenta FC, a força contrátil e a automaticidade Efeitos do simpático no olho: dilatação da pupila e relaxamento da musculatura ciliar (ajusta para visão distante) Efeitos do simpático nos esfíncteres: contraem Efeitos do simpático nos vasos da musculatura estriada somatica: dilatação Efeitos do simpático no fígado: glicogenolise e gliconeogenese Efeitos do simpático no músculo pilomotor: piloereção Efeitos do simpático no baço e no rim: secreção Efeitos do simpático na genitália masculina: ejaculação Efeitos do simpático na bexiga: relaxamento do fundo e contração do trigono e esfincter Efeitos do parassimpático no coração: diminui FC, a força contrátil e a automaticidade Efeitos do parassimpático no olho: constrição da pupila (miose) e contração da musculatura ciliar Efeitos do parassimpático nos vasos sanguíneos do tecidoerétil: dilatação Efeitos do parassimpático no trato gastrointestinal: aumento da motilidade, da dilatação e da secreção das gls. Efeitos do parassimpático nos brônquios: contrição e aumenta secreção das glândulas Efeitos do parassimpático na bexiga: relaxamento do trigono e esfincter e contração do fundo Efeitos do parassimpático na secreção biliar e pancreática: aumento Receptor adrenérgico encontrado na musculatura lisa dos brônquios e situação em que ele pode ser estimulado fisiologicamente: Broncodilataçao pela adrenalina que foi liberada, isso facilita o mecanismo de captação de oxigênio Significados fisiológicos da piloereção: Termorregulador, defesa contra lesão e psicológico Diferença dos efeitos da inervação simpática no útero grávido e não grávido: No não gravido inibe as contrações e no grávido estimula Efeito do simpático nas arteríolas da pele quando um animal se encontra em um ambiente frio: Vaso constrição diminui o fluxo sanguíneo diminuindo a perda de calor Participação do SN vegetativo nos mecanismos da ereção e ejaculação: parassimpático Fisiologia do coração Circulação do sangue meio interno Constituintes do meio interno (sangue), linfa, liquido espinhal, humor aquoso, liquido extracelular (LCE). Ventrículo direito circulação pulmonar ou pequena circulação Pulmão átrio esquerdo ventrículo esquerdo circulação sistêmica ou grande circulação organismo átrio direito ventrículo direito O coração pode ser considerado uma bomba hemodinâmica Musculo cardíaco ( tem sua propriedade de automatismo – cromotropismo) Produz os estímulos necessários a contração muscular De excitação e condução Automatismo músculo cardíaco miocardio De contração ou contratil Produção e propagação dos impulsos Contração das paredes Volume das cavidades Pressão nas cavidades – bombeamento Impulsos = fenômenos elétricos que vai impulsonar o coração Fenomenos elétricos – eletrofisiologia cardíaca Fenomenos mecânicos – ciclo cardíaco Fenomenos elétricos da atividade cardíaca Processo de ativação do coração Produz e conduz impulsos do coração Sistema de excitação e condução do miocárdio Nódulo sinusal ou sinoatrial – NSA Feixes intra-atriais (ou internodais) Nódulo atrioventricular Feixe de his Rede de purkinje Impulso – São ondas elétricas, que são produzidas no nódulo sinusal e vão se propagar para parede, primeiro átrios e depois ventrículos pelos feixes internodais. Para impulso passar do atrio para ventrículo, tem um retardo que serve para que os impulsos ativam as células contrateis da parede. Primeiro contrai os átrios e depois contrai os ventrículos; tempo de retardo na passagem do átrio para o ventrículo é 0,07 segundos. Qual a importância da sístole atrial acontecer antes dos ventrículos? Se não ia ter uma pressão muito grande, e ocorreria o fechamento das válvulas. -Frequencia cardíaca e o rumo do coração (ritmo sinusal) depende do nódulo sinusal -Marcapasso do coração Nódulo sinusal -Sindrome de Wolff Parkison white - Tecido nodal NSA e NAV resposta lenta - Tecido de Purkinje FIA – MA – FH – RP resposta rápida Coração inervado - Simpatico NSA – aumenta a frequência cardíaca - Parassimpatico nódulo sinoatrial – diminui a frequência cardíaca, diminui a velocidade de condução Diminuição da resistência do fluxo α contrai musculatura lisa – maior resistência ao fluxo sanguíneo β Relaxa a musculatura lisa – menor resistência do fluxo sanguíneo NSA-------------RL--------------onda P FIA--------------RR--------------onda P MA--------------RR--------------onda P NAV------------RL---------------intervalo P para Q FH---------------RR--------------onda QRS / T RP---------------RR--------------onda QRS / T MV--------------RR--------------onda QRS / T P despolarização atrial – sístole atrial QRS despolarização ventricular – sístole ventricular T repolarização ventricular – diástole ventricular Repolarização dos músculos papilares – diástole Músculos papilares – músculos digitiformes que estão presos nas cordas tendinosas Fisiologia do coração Fenomenos elétricos Fenomenos mecânicos – ciclo cardíaco Regulação do coração Sístole atrial – passagem do sangue contido nos átrios para os ventrículos; mecanismo – diferença de pressão átrios dos ventrículos; pressão ventrículo fica menor. Sistole ventricular – As válvulas atrio ventriculares vão fechar, vai desenvolver uma pressão dos músculos cardíacos e abrem as válvulas semilunares. Diastole ventricular – A pressão não é suficiente para bombear o sangue e as válvulas pulmonares e aórticas vão fechar, e abre as válvulas pulmonares e aórticas vão fechar, e abre as válvulas bicuspedes. Passam do atrio para os ventrículos. Fibrilação atrial – contração desordenada Compromete o bombeamento do sangue xxxxxxxxxxxxxxxxxx Sistole Diastole Volume Diminui Aumenta Pressão Aumenta Diminui Volume de cavidade Pressão da cavidade Valvas AV TM Valvas S PA Sistole atrial Diminui Aumenta A F Sistole ventricular xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxx Isovolumetrica sistólica = Aumenta F F Ejeção ventricular xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxx xxxxxx Minima Diminui Aumenta F A Maxima Diminui Aumenta F A Reduzida Diminui Aumenta F A Diastole ventricular xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxx xxxxxx Isovolumetrica diastolica = Diminui F F Enchimento rápido Aumenta Diminui A F Enchimento lento Aumenta Diminui A F Ruídos fisiológicos ou bulhas cardíacas Estetoscopio Fechamento das valvas cardíacas 1º ruído ou 1º bulha 2º ruído ou 2º bulha Tricuspede e nitral (bicuspede) AV S ECG E T Sístole atrial 4°ruído 4°ruído P Sístole ventricular QRS S AV Isovolumetria sistólica F 1° QRS Ejeção ventricular QRS Mínimo QRS Maximo QRS Reduzido QRS Diástole ventricular T AV S Ventricular T Isolamento diastólica F2º T Enchimento R 3°ruído 3°ruído T Enchimento L T Sopros os murmurios anomalia valvar cardíaca AV – Tricuspede AVD / Mitral AVE S – Pulmonar VD / Aortica VE Desdobramento do ruído ou da bulha Estemoste valvar – sopro orifício estreito Normal Incompetencia valvar – deformação do folheto Sangue faz pressão por entre a valva, e abre a valva, passa do atrio para o ventrículo Fluxo turbulento = ruído Endocardite = processo inflamatório nas valvas Reflui sangue para outra cavidade, incopetencia valvar Sistema de segurança da valva Garante o fechamento da valva quando - músculo papilar ela sofre uma grande pressão - cordas tendineas Simpatico Parassimpatico Frequência Cardíaca Aumenta taquicardia Diminui Bradicardia Força Contrátil Atrio Aumenta Diminui Força contrátil Ventriculo Aumenta Não tem N. vago direito BS N. vago esquerdo Bloqueio AV Simpatico Adrenalina Liberada pela glândula adrenal Débito cardíaco = autorregulação do coração Automatismo cardíaco – Depende da produção de impulsos que são os estímulos que depende que o coração contraia. Automatismo cardíaco impulsos nódulo sinusal Starling (fisiologista) Canula de vidro, que ele canulava o coração e colocava na cânula uma substancia que perfurava o coração,enchendo – o a proporção que aumentava a cânula, aumentava a pressão do coração. Conclusão: o coração tinha mecanismo que era força contrátil com seu enchimento; relação entre tamanho diastólico e a energia (força contrátil) de contração na sístole.Quanto mais chegar sangue, mais ele se dilata e mais força ele tem que ter para bombear. Debito cardíaco Temos o coração na diástole entre uma quantidade na sístole aquela quantidade é bombeada (volume sistólico final) Volume de sangue bombeado pelo coração em cada batimento – volume sistólico Volume sistólico final X frequência cardíaca = debito cardíaco Lei de Starling ou lei do coração quanto maior o volume de sangue recebido pelo ventrículo durante a diástole, maior será o volume sanguíneo ejetado para as artérias durante a sístole. A variação do tamanho do sarcomero influencia a tensão. Volume diastólico final – volume sistólico final Arritmia cardíaca - diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos. Pode dever-se a várias razões. As arritmias ou disritmias podem levar à morte e constituir, por isso, um caso de emergência médica. A maior parte delas é, no entanto, inofensiva. O nódulo sinusal, na aurícula direita, é um grupo de células que regula esses batimentos através de impulsos eléctricos que estimulam a contracção do músculo cardíaco ou miocárdio. Quando esses impulsos eléctricos são emitidos de forma irregular ou conduzidos de forma deficiente, pode ocorrer arritmia cardíaca. Esta pode ser caracterizada por ritmos excessivamente rápidos (taquicardia), lentos (bradicardia) ou apenas irregulares. Fibrilação cardíaca - se compara a um barco onde todos remadores remem ao mesmo tempo. Situações que podem ocorrer no coração , onde as fibras musculares do coração não bombeie corretamente. Então tem que injetar uma substancia ou usar desfibrilador. Desfibrilador – choque intenso com eletrodos, que vai despolarizar o músculo cardiaco, que quando volta ele repolariza todos normalmente. Circulação nos vasos sanguíneos Imagem retirada: http://biologiaestudoepesquisa.blogspot.com.br/2013/03/sistema-circulatorio-no-ser-humano.html Fluxo – quantidade de sangue que passa em um vaso em determinada unidade de tempo Pressão – pressão do sangue que circula no vaso Resistencia – depende do comprimento do vaso, viscosidade do sangue Velocidade – movimento do sangue em termo de espaço entre o tempo Velocidade = Fluxo Área Lei do fluxo Na arteria aorta é onde o bombeamento é maior. Se aumentar muito pode ocorrer ruídos anormais nos vaos quando há estreitamento do vaso. O trajeto do sangue são linhas, que são o fluxo laminar. Fluxo laminar As laminas deslizam umas sobre as outras; se a velocidade fica maior do que 30cm o fluxo laminar fica turbulento que é anormal. Qual a importancia da circulação sanguinea para fisiologia? Troca Existe uma diferença de pressão do inicio para o fim Ventriculo = maior que atrio Atrio = menor que ventriculo Arteria para veia diminui Regime estacionario - sistema fechado - a quantidade de sangue que sai deve ser a mesma do que entra - a quantidade bombeada pelo tempo, tem que ser a mesma que volta Edema pulmonar – entrada de liquido dentro do alveolo Capilares – são os vasos de troca Arteria – são os vasos de resistencia Veia – são os vasos de distensibilidade {( se adaptam pela quantidade de volume sanguineo)(vasos de capacidade ou capacitancia)} Distribuição do sangue - Regulação - Pressão - Fluxo - Resistencia Arterias Arteria elastica Elas tem componentes de fibras elasticas em sua parede. O sangue que entra faz ela espandir/dilatar – sistole; aperta/comprime – diastole. Armazenam energia potencial durante a sistole e na diastole mantem a movimentação do sangue. Arteria muscular Componente de fibras musculares lisas na parede do vaso que são inervadas pelo SNA simpático. Vasoconstriçao - contrai/ diminui o calibre - diminui o fluxo - aumenta a resistência - aumenta pressão Vasodilatação - relaxa/ aumenta o calibre - aumenta o fluxo - diminui a resistência - diminui a pressão Arteria muscular carrega o sangue para o corpo. Arteriola Muito importante por causa da contração - Pressão - Resistencia - Fluxo - Regulação Processo de formação da urina depende de processos que passam no glomérulo Soro albumina – encontramos traços de albumina na urina grandes concentrações albuminuria – acontece algo que deixa ela passar no processo inflamatório no glomérulo glomerulo nefrite Capilares tem 5% do volume total de sangue Arteria tem 25% do volume total de sangue Veia tem 70% do volume total de sangue Fatores que enfluenciam os esfinteres - Acido lático - PH - Acido carbônico - Acido antilico Starling As trocas dependem de dois fatores; as pressões é que agem ali Pressão hidroestatica (PH) Pressão coloidosmotica (PCO) –coloide = proteína PF = (PHs – PHlec) – (PCs – Pclec) Hipotese Starling PH – facilita troca de dentro para fora Sangue e liquido extracelular PC – facilita a troca de fora para dento Veias - grande calibre - médio calibre - pequeno calibre Acima do coração – pressão Abaixo do coração – gravidade Fatores que influenciam o controle sanguíneo das veias - Presença das valvas - Contração da musculatura - Bomba toraxica Pressão intratoraxica = expiração/ inspiração Fisiologia do sistema linfático Arteriola Ramo arterial Ramo venoso Venula Liquido cérebro espinhal – LCE (liquido cefalorraquidiano ou liquor) Ventriculos laterais - Comportamento ependino ventricular III ventrículo IV ventrículo - compartimento subaracnoide Forame de monro – VL III Aqueduto de Sylvius III – IV Forame de Magendie Forame de luschka Liquido cérebro espinhal (LCE) Formado: plexo coracoide (ventrículo cerebral) Reabsorvido:seios venosos da duramater Hidrocéfalo Acumulo de liquido Hidrocefalia Se trata de um animal novo não tem soldadura da caixa craniana, se não tiver ele fica com a cabeça maior. Aumenta o volume do encéfalo. Funções do LCE - Proteção mecânica do SNC (amortecer pancadas da caixa craniana) - Diminuição do peso do encefalo Quando o corpo com determinado peso é colocado no líquido recebe uma força, o empuxo, que diminui o peso do corpo. EX: Porta aviões boiando por causa do empuxo -Regulação da respiração (regulação química da regulação) No quarto ventrículo cerebral existe centros respiratórios, que são banhados pelo liquido cerebroespinhal. Fisiologia do sistema respiratório Anatomia fisiologia do sistema respiratório Mecanica respiratória Volumes de ar do aparelho respiratório Regulação da respiração Volume do torax Pressão intra toraxica Inspiração Aumenta Diminui (mais negativa) Expiração Diminui Aumenta (menos negativa) PA nm---------------760mmHg PITinsp.-------------754mmHg (6) PITexp.-------------756mmHg (4) Musculos respiratórios - inspiratórios (diafragma e intercostais internos) - expiratórios (intercostais externos) Inspiratorios Expiratorios Antero posterior Aumenta Diminui Transversal Aumenta Diminui Vertical Aumenta Diminui Volume do tórax Aumenta Diminui PIT Diminui Aumenta Capacidade inspiratoria CI = VC + VRI Capacidade residual funcional CRF = VC + VRE Capacidade vital CV = VC + VRI + VRE Capacidade pulmonar total CPT = VC + VR + VRE + VR VC = volume da corrente VRE = volume de reserva expiratoria VRI = volume de reserva inspiratória VR = volume residual CI = centro inspiratório CE = centro expiratório CP = centro pneumotaxico (frequênciarespiratória) (movimento respiratório por minuto) CA = centro apneustico (amplitude respiratória) H = hipotálamo (termorregulação) SL = sistema limbico CE – Musculo expiratórios BULBO (MEDULA OBLONGA) CI – músculos inspiratórios CA – arco aórtico CP – Enchimento e esvaziamento do pulmão (REFLEXOS DA DISTENÇÃO E RETRAÇÃO PULMONAR ) PONTE – (HERING BRUER) / articulação (movimentos articulares) Fisiologia do sistema digestorio Boca Preensão Mastigação Insalivação Glandulas salivares SL- VII SM- VII células mucosa células serosas P- IX Lingua Deglutição – passagem do alimento da boca ate o estomago - Bucal Boca para faringe (voluntaria) - Faringeana Faringe em direção ao esôfago (reflexa) - Esofagiana Esofago para o estomago (reflexa) Faringe Esofago Estomago - Deglutição - Digestão gástrica - Secreção do estomago Misturar o conteúdo com ácido secretado pelo estomago, o conteúdo fica com PH muito ácido podendo chegar ate 1 se for lançado de uma vez no duodeno, causa problemas na mucosa. O conteúdo que entra no duodeno tem que entrar neutralizado. O plano de organização do estomago e do duodeno são semelhantes Mucosa Muscular da mucosa Submucosa Muscular circular Muscular longitudinal Serosa Sistema nervoso entérico - Plexo mesentérico -Plexo submucoso Na mucosa temos glândulas secretoras, que tem a função de secreção e movimento. Intestino delgado Movimento de segmentação Peristaltismo Musculo circular – contrai Musculo longitudinal – relaxa - Gordura - Acidez Mecanismo que diminui a velocidade do esvaziamento - Osmolaridade gástrico Secreção mucosa intestinal é rica em bicabornato. Glândulas intestinais secretam bicabornato que neutraliza o conteúdo ácido que entrou no intestino delgado. Mucosa gástrica - células parietais HCL - células principais Pepsinogenio - células mucosas muco e bicabornato Parassimpatico Células semelhantes a matocitos Células G Acetilcolina Histamina gastrina Prostaglandinas Secreção de muco e bicabornato Duodeno/jejuno/íleo Neutralização conteúdo de PH ácido. Hormônio gastrointestinal Cai na corrente sanguínea e atinge uma estrutura sensível atinge a um hormônio alvo. Secreção pancreática secretina Pâncreas Ducto pancreático suco pancreático Exocrino – enzimas; ácidos; acinos (secretam enzimas); ductos (secretam bicabornato Endocrino - Fígado Ducto biliar vesícula biliar bile emulsificação de gorduras Enzimas proteolíticas lipeliticos glicoliticos Bile - Sais biliares emulsificação das gorduras - Pigmentos biliares eliminação Intestino grosso - Colón ascendente - Colón transverso - Colón descendente Reto Reflexo reto Medula sacra ou sacral – temos fibras pertencentes ao parassimpático, vias aferentes consistem o reflexo. Nervo parassimpático pélvico – parassimpático sacral vão estimular o peristaltismo retal e relaxar o esfíncter interno; como resultado de progreção das fezes no sentido da sua eliminação. Nervo pudendo - pertence ao SNP somático que recebe impulsos do córtex que vão controlar o enfincter externo, impulsos voluntários. Ânus Eliminação das fezes. Fisiologia do sistema urinario Componentes e funções Rim – produção da urina Ureter – condução da urina Bexiga – Reservatório para urina Uretra – condução da urina Nefron – unidade morfofuncional do rim Osmolaridade - faz com que a água seja absorvida em nível dos nefrons ADH – Hormonio anti diurético – auxilia a eliminação da urina Componentes do nefron: Glomérulo Tubulo contorcido proximal Tubulo proximal Alça de henle (ramo descendente) Alça de henle (ramo ascendente){segmento fino/ segmento grosso} Tubulo distal Tubulo coletor Ducto coletor Papila renal Arteriola aferente Arteríola eferente Capilares peritubulares Vasos retos Veia renal Glomerulo - Capsula de bowmann - capilares glomerulares PRODUÇÃO DO PRIMEIRO FILTRADO Entre o tubo e o vaso reto temos um meio liquido que chamamos de interstício. E do interstício cai na corrente sanguínea ou ela vai para o nefron. Substancia da corrente sanguínea secretadas para dentro do tubo ou fora. Processo de formação da urina Filtração glomerular Reabsorção tubular Secreção tubular Componente do sangue - Plasma – sobrenadante - Elemento figurado – precipitado Exemplo: O animal com 5 l/min. ou 5000 ml/min. sangue bombeado pelo coração os rins vão receber aproximadamente 1/5 = 1000ml/min. Esse valor na fisiologia renal de fluxo sanguíneo renal (FSR); acontece que o sangue tem parte liquida que é o plasma, se coletarmos depois de um tempo no tubo teremos plasma, que é o sobrenadante; e o precipitado, esse precipitado tem elementos figurados que não são filtrados. Vamos ter 600ml de plasma desses 1000 ml de sangue são o que serão filtrados. 60% do sangue que será filtrado 40% elemento figurado não será filtrado 1000ml/min. – fluxo sanguíneo renal (FSR) 600ml/min. Fluxo plasmático renal (FPR) O primeiro filtrado depende da pressão hidroestatica do sangue, da pressão coloide osmótica da capsula é praticamente zero. Pressão final = PHs– ( PCs + PHc) PF = 70 – (30 + 14) PF = 24 mmH² Aproximadamente 20% FPR é filtrado Ritmo de filtração glomerular RFG = 120 ml/min. Que não vão para o rim Nos túbulos encontraremos células, que são compatíveis para absorção, célula tubular (membrana apical preguiada, zona oclundes, membrana basal, bilateral) Difusão – Passagem passiva através através das membranas das células que dependem do gradiente de concentração Transporte ativo – necessita de energia e transportador para processar Glicose – É filtrada totalmentes nos capilares glomerulares, mais logo nos túbulos proximais ela será reabsorvida; glicose necessita de energia do sódio para ser absorvida pelo túbulo comtorcido proximal. Glicose tem a proteína permease (GLUT) que é transportada indo novamente de volta para o sangue; por difusão facilitada. Secreção tubular – Será secretada para dentro da luz do túbulo Hidrogenio sempre relaciona acidose é secretado para dentro da luz do túbulo e secretado na urina. Se pegarmos o RFG = 60x24 RFG = 120x60x24 = 172.800/1000= RFG = 172,800 1% = 1,74 Então 1,74 litros da quantidade de urina Clerance – Depuração plasmática; quantidade de plasma que contem uma determinada substancia. Depuração plasmática (DP) DP = UxV/P DP = 5x0,5/1 = 2,5 ml/min. U – concentração da substancia na urina – 5ml V – volume de urina formada/ min – 0,5ml/min P – concentração da substancia no plasma – 1ml Nefron cortical – não apresenta o mecanismo contra corrente, pois tem uma rede de vasos sanguíneos que não facilitam. Nefron justamedulares – Exerce a contra corrente Liquido perde temperatura de acordo com o liquido e a parede Qual é o mecanismo que faz com que haja um movimento quanto a osmolaridade? Tubulo coletor interstício Tubulo distal A quantidade de liquido absorvido em partes é reabsorvido; o liquido será puxado por osmolaridade. Substancia produzida no hipotálamo posterior núcleo supraoptico ADH Aumento de permeabilidade se deve pelo aumento da liberação do ADH Osmolaridade Aumenta ADH Aumenta Concentração sanguínea Aumenta Pressão do sangue Diminui O córtex da adrenal libera aldosterona que vai agir na parede do ducto coletor fazendo a entrada da reabsorção de sódio. Aparelho justaglomerular produz renina, quando há queda da pressão sanguínea e uma diminuição do sódio. Renina AngiotensinaAumenta pressão sanguínea Produz aldosterona O coração produz o hormônio natriurético atrial – dimunui a reabsorção de sódio Gliconeogenese – rim forma glicose a partir deoutras substancias Eritropoetina – Produção de glóbulos vermelhos (hemácias), participa da regulação dos íons que formam sais (equilíbrio acido básico hidrosalino) A urina formada chega a pélvis renal e através do ureter, chega na bexiga, armazenamento da urina, músculo da bexiga ( musculo detrusor), trigono vesical, esfinter interno, esfinter externo, meato. XXXXXXXXXXX Esfíncter interno Trigono vesical Músculo detrusor Parassimpático Relaxa Relaxa Contrai Simpático Contrai Contrai Relaxa Parassimpatico – nervo pélvico Micção Simpatico – nervo hipogastrico Inibe Esfincter externo – nervo pudendo Traz o impulso voluntario facilitando ou dificultando a saída da urina.
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