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Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
Visão de Finanças 
• Visão panorâmica de Finanças 
• Inter-relação de causas e efeitos financeiros. 
• Análise de alternativas. 
• Foco em conceitos / lógica / princípios. 
• “Pensar” é mais importante e deve anteceder o “calcular”. 
1 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
QUESTÕES 
• O que são decisões financeiras ? 
• Quais são as decisões financeiras ? 
• Quem é responsável por decisões financeiras ? 
• “Finanças” é uma questão uni-pessoal / uni-departamental ? 
 
 
 
1. APLICAÇÃO DE RECURSOS 
 - Investimento Fixo X Capital de Giro 
 - Investimentos Financeiros 
 - Liquidação de Passivos 
 
2. BUSCA DE RECURSOS 
 - Fontes Internas 
 . Redução de ativos 
 . Geração de resultados 
 - Fontes Externas 
 . Aumento de passivos exigíveis (dívidas) 
 . Aumento de capital societário 
 
3. ESTRUTURA DE CAPITAL 
 - Balanceamento de Capital Próprio X de Terceiros 
 
4. CRIAÇÃO DE VALOR PARA OS ACIONISTAS 
 - Eficiência de Processos e Recursos 
 - Geração de Resultados 
 - Redução de Riscos 
 - Planejamento e Execução das Ações Executivas 
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Definição e amplitude da função financeira 
2 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
Produto Contas a 
receber 
Materiais 
Mão-de-obra 
Custos Indiretos 
Caixa 
Dívida 
(Cap.3os) 
Capital 
Próprio 
Imóveis 
Equipamento 
Escritórios 
Veículos 
Marcas, etc 
Contas a 
pagar 
Principal + 
juros 
Lucro 
Dividendos 
Impostos 
Lucros 
retidos 
Capital 
Permanente 
Investimento 
Capital de Giro 
Fluxo – alocação – estrutura de capital: inter-relação 
3 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
ESTOQUES 
 M.PRIMA 
 PROD.ELAB 
 PROD.ACABs 
 
Capital Próprio 
ACIONISTAS 
 
CAIXA 
Resgate 
Duplicatas 
MDO 
Energia 
Impostos 
Mat.Exped. 
Etc. 
 
 
ATIVO 
 FIXO 
 
 
Cap.Terceiros 
 CREDORES 
 
 
 INVESTIM. 
 
FINANCEIROS 
 
 
Venda de 
ativo 
Venda a 
prazo 
Venda a 
vista 
Empréstimo Capital 
Custos e 
despesas 
Dividendos 
Cobrança 
Investimentos 
Principal e 
juros 
Fluxo – alocação – estrutura de capital: visão de caixa 
4 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
Para estabelecer a estratégia empresarial e a estratégia financeira, os decisores 
precisam considerar e equilibrar demandas conflitantes de diversas entidades. 
EMPREGADOS 
DIRETORIA 
ACIONISTAS 
INVESTIDORES 
FAMÍLIA 
GOVERNO 
MERCADO 
FINANCEIRO 
MERCADO 
ACIONÁRIO 
CLIENTES 
FORNECEDORES 
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL 
ESTRATÉGIA FINANCEIRA 
SOLUÇÕES FINANCEIRAS 
O desenvolvimento de soluções financeiras apropriadas dependerá do correto 
entendimento do grau de influência de cada entidade na estratégia empresarial. 
SOCIEDADE / 
COMUNIDADE 
Equilíbrio de demandas conflitantes 
5 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
 
MAXIMIZAÇÃO 
DO VALOR DA 
EMPRESA 
DECISÕES: 
• De aplicação de capital 
• De fontes de recursos 
• De estrutura de capital 
• Operacionais 
• Ambientais, sociais, etc 
CONSIDERAÇÕES, DIREITOS E 
INFLUÊNCIAS DE TODAS AS 
PARTES INTERESSADAS 
(“STAKEHOLDERS”) 
Gestão do 
negócio ou do 
portfólio de 
negócios 
NORTEAR DECISÕES SEMPRE IMAGINANDO A VENDA FUTURA DA EMPRESA 
RAZÕES / VANTAGENS 
• BUSCA DE CRÉDITO 
• BUSCA DE SÓCIOS 
• VENDA DA CIA 
• QUESTÕES NEGOCIAIS 
• COMERCIAIS 
Maximização do valor da empresa 
6 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
1 . A maximização de valor depende de considerações de FINANÇAS CORPORATIVAS. 
 
2 . A eficácia das soluções depende do claro entendimento e considerações das DEFINIÇÕES DOS ACIONISTAS. 
OBJETIVOS DOS ACIONISTAS 
OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO 
ESTRATEGIA EMPRESARIAL 
ESTRATEGIA FINANCEIRA 
NECESSIDADES FINANCEIRAS 
SOLUÇÕES FINANCEIRAS 
OBJETIVOS 
DOS SÓCIOS 
ESTRATÉGIA 
EXECUÇÃO 
E GESTÃO 
CAMINHO DO SUCESSO 
Objetivos dos acionistas 
7 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
Desenvolver uma concepção do que se pretende ser 
e que sirva para filtrar as decisões atuais e futuras sobre 
produtos, serviços, usários, cliente, mercado, etc. 
O QUE SOMOS 
ONDE ESTAMOS 
O QUE QUEREMOS SER 
ONDE QUEREMOS ESTAR 
GAP !! 
CAPACIDADE 
TECNOLOGIA 
ESTRUTURA, etc 
COMO FECHAR O GAP ? 
RECURSOS 
FINANCEIROS 
 
$ 
RECURSOS 
HUMANOS 
GERIR E 
INTEGRAR 
Importância do pensamento estratégico 
8 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
Para analisar, mapear e principalmente tomar decisões relativas a priorização e 
alocação de recursos com monitoramento de riscos é sempre recomendável 
uma categorização dos riscos por natureza e conseqüente relevância. 
TODOS ELES PODEM COMPROMETER ATIVOS, CRIAR PASSIVOS, AFETAR RECEITAS, CRIAR 
DESPESAS IMPREVISTAS, ETC, INCLUSIVE ACARRETAR O DESAPARECIMENTO DA EMPRESA 
Considerações sobre risco 
RISCOS ESTRATÉGICOS: associados ao modo como a organização é administrada. Focado em questões 
corporativas amplas como competição, governança, estrutura, tomada de decisões, desenvolvimento 
de produtos e mercado, formação de preços, etc. 
RISCOS FINANCEIROS: associados à posição financeira, tesouraria, controles, taxas, etc. 
RISCOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: associados à falta de informação para o controle adequado 
das operações, a tomada de decisões e a perpetuação do negócio. 
RISCOS OPERACIONAIS: associados à habilidade de operar e controlar os processos principais de 
maneira previsível e pontual. 
RISCOS DE CONFORMIDADE: associados com a habilidade de cumprir com normas reguladoras, legais 
e exigências fiduciárias. 
RISCOS COM O MEIO AMBIENTE: relacionados à gestão inadequada de questões ambientais. 
9 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
Variáveis Macro 
 
• SETOR DE ATIVIDADE: Capital x MDO, ciclo de produção, concorrência, poder de clientes e 
fornecedores, etc 
 
• INTERFERÊNCIA GOVERNAMENTAL: Regulação, tributação, etc 
 
Estrutura de capital 
 
• Juros x Dividendos, Riscos de performance, Tipo de Credor, Tipo e porte de acionistas, etc 
 
Localização 
 
• Custo de capital, benefícios fiscais, efeitos da logística, custos operacionais, “custo Brasil”. 
 
Internacionalização de mercados e recursos 
 
• OPORTUNIDADES: Ampliação de mercado, maior suprimento, tecnologia, fontes de 
recursos, etc 
• AMEAÇAS:Competição, protecionismos, escala, acesso diferenciado a capital, logística, 
governos 
 
O mundo em mudança 
Influências na gestão financeira10 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
DINÂMICA, INSTÁVEL, EVOLUTIVA, COMPLEXA 
SOBREVIVÊNCIA EXIGE ADAPTAÇÃO A ESSA REALIDADE 
ÚNICA CERTEZA: TUDO VAI MUDAR 
Exemplo: Comércio eletrônico  de US$ 9 Bi a US$ 2 Tri em 5 anos 
MUDAR OU MORRER 
ALTERNATIVA: VENDER 
PRESSÕES 
DO AMBIENTE 
EXTERNO 
Tom Peters : “só existirão os ágeis e os mortos 
1 
2 
3 
O mundo em mudança 
11 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
Nesse novo cenário mundial é imprescindível responder a quesitos que até então, 
muitas vezes, eram irrelevantes: 
• TECNOLOGIA ? 
• LOCALIZAÇÃO ? 
• O QUE PRODUZIR ? O QUE VENDER ? 
• COMO PRODUZIR ? COMO VENDER ? 
• CUSTOS ? 
• COMO FINANCIAR-SE ? (ESTRUTURA DE CAPITAL ?) 
• ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ? 
• PESSOAS ? 
• ETC. 
DITO DE OUTRA FORMA: REVER 
• RECURSOS 
• PROCESSOS 
• RELAÇÕES 
• IDENTIDADE 
ANTECIPAR-SE ÀS MUDANÇAS ESTRATÉGIA 
QUESTIONE-SE SEMPRE, POIS A ÚNICA CONSTANTE É A MUDANÇA ! 
A SOBREVIVÊNCIA SÓ ESTÁ NO FUTURO ! 
$ 
O mundo em mudança (2) 
12 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
 ORÇAMENTO 
 Orçamento é o processo pelo qual se estabelecem futuras expectativas e ações operacionais, 
administrativas e financeiras, visando conduzir a organização aos objetivos traçados pelos 
acionistas, com ações definidas pelo planejamento estratégico e dentro das limitações 
impostas pela realidade de mercado. 
 
 Conceitos fundamentais: 
• Origem nos objetivos da empresa (e dos acionistas) 
• Consideração extensiva a fatores externos, macro e microeconômicos 
• Responsabilidade e envolvimento de toda a organização 
• Instrumento de gestão 
 
 ELABORAÇÃO ==> ACOMPANHAMENTO ==> AJUSTE / REVISÃO 
 
DEMONSTRATIVO DE “FLUXO DE CAIXA” 
Demonstrativo que resume os valores de entradas e saídas de recursos monetários de um 
empreendimento, de uma atividade ou projeto, em determinado período de tempo. Reflete a 
capacidade de geração de recursos monetários do projeto ou da empresa, bem como a 
necessidade de recursos em determinado período. 
 
Ferramentas de gestão financeira 
13 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
 Sistema de informações gerenciais 
 Balanços – Lucros e perdas 
 Auditoria (Interna e Externa) 
Ferramentas de gestão financeira (2) 
14 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE 
Deve ser a comparação desta com os objetivos e metas estabelecidos, bem como com o comportamento do 
mercado e da concorrência (“Beyond Budgeting”) 
INDICADORES 
• CAPACIDADE DE SALDAR DÍVIDAS (LIQUIDEZ)  Moratória 
• COBERTURA DE CAPITAL DE TERCEIROS (SOLVÊNCIA)  Falência 
• GERAÇÃO OPERACIONAL DE CAIXA (“EBITDA”) 
• RETORNO AOS ACIONISTAS 
- Retorno sobre Patrimônio Líquido (ROE) 
ROE = LL / PTLQ = função da “lucratividade”, da “atividade” e “estrutura de capital” 
- Valor Econômico Agregado (“EVA”) 
Valor adicionado por investimentos que geram retornos superiores ao custo 
do capital investido  EVA = (r – c ) x Capital empregado 
 
BALANCED SCORE CARD (“BSC”) 
Estabelecimento de metas e medidas de desempenho, financeiras e não-financeiras, nas 
dimensões relativas a “Clientes”, “Processos”, “Aprendizado e Crescimento” e “Finanças” 
 
BEYOND BUDGETING 
Sistema de gestão e avaliação que abandona o tradicional procedimento de orçamentação e 
comparação de performance com o orçamento e utiliza objetivos e metas gerais estabelecidas 
em relação ao mercado e à concorrência 
DECISÕES EMPRESARIAIS REQUEREM BOM SENSO, RACIOCÍNIO, LÓGICA PROSPECTIVA, EM ADIÇÃO A 
 FÓRMULAS EXCLUSIVAMENTE MATEMÁTICAS 
 DECISÕES EMPRESARIAIS E FINANCEIRAS REQUEREM JULGAMENTO  PESSOAS 
 SÓ O FUTURO DIRÁ SE ESTIVEMOS CERTOS (“Técnico X Comentarista esportivo”) 
Ferramentas de gestão financeira (3) 
15 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
Decisões de investimentos envolvem a alocação de um recurso SEMPRE escasso: CAPITAL. 
Portanto, existe a necessidade de optarmos pelos melhores investimentos. 
INVESTIMENTOS DEVEM TER EM MENTE 
  AUMENTAR RESULTADOS 
• Reduzir custos 
• Aumentar receitas 
 REDUZIR RISCOS 
 AUMENTAR O VALOR DA EMPRESA 
ALTERNATIVAS DE ALOCAÇÃO DE CAPITAL 
 AUMENTAR ATIVOS 
 - Estoques 
 - Duplicatas (Prazo de venda) 
 - Ativos fixos 
 - Aplicações financeiras, etc 
 REDUZIR PASSIVOS 
 - Liquidar empréstimos 
 - Recomprar ações 
OPTAR ENTRE INVESTIMENTOS É TAREFA GERALMENTE DIFÍCIL, POIS PRECISAMOS COMPARAR 
RESULTADOS DE PROJETOS QUE DIFEREM NO VOLUME DE INVESTIMENTOS, TEMPO DE RETORNO 
(OU MATURAÇÃO), TEMPO DE VIDA, GRAU DE CERTEZA DOS RETORNOS (i.e., RISCO) E IMPORTÂNCIA 
ESTRATÉGICA PARA A COMPANHIA 
CUSTO 
X 
BENEFÍCIO 
Métodos de “timing” do retorno: 
• “Payback descontado” 
• “Valor Presente Líquido” (NPV) 
• “Taxa Interna de Retorno” (IRR ou TIR) 
Decisões de alocação do capital 
16 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
CAPITAL DE GIRO  AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES, USOS E FONTES 
  AS CONTAS CRÍTICAS 
  MÁ GESTÃO GERA ENDIVIDAMENTO E CUSTOS 
  CERTEZA DOS PAGAMENTOS E PROBABILIDADE DOS RECEBIMENTOS 
  A CARÊNCIA DE CAPITAL DE GIRO SIGNIFICA A MORTE DA EMPRESA 
  MODERNAMENTE É MAIS IMPORTANTE DO QUE O INVESTIMENTO FIXO 
 
INVESTIMENTO FIXO  AVALIAÇÃO DE CUSTOS x BENEFÍCIOS 
  ANÁLISE DE CUSTOS, BENEFÍCIOS E DE SEU EFEITO LÍQUIDO 
  ANÁLISE DO FLUXO DE RECURSOS 
  ESCOLHA DO MÉTODO DE DECISÃO 
  CRIAÇÃO DE VALOR: > RETORNO OU < RISCO 
Capital de giro e investimentos 
17 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
 
REDUÇÃO DE ATIVOS 
 RESGATE DE APLICAÇÕES 
 CESSÃO DE CRÉDITOS 
 REDUÇÃO DE ESTOQUES 
 REDUÇÃO DE PRAZOS DE VENDA 
 VENDA DE PARTICIPAÇÕES / INVESTIMENTOS 
 VENDA DE IMOBILIZADO 
 “SALE-AND-LEASE-BACK” 
GERAÇÃO DE RESULTADOS 
AUMENTO DE PASSIVOS 
 CRÉDITO DE FORNECEDORES 
 ADIANTAMENTO DE CLIENTES 
 EMPRÉSTIMOS 
 ADIANTAMENTO DE CONTRATOS 
 LEASING 
 DEBÊNTURES 
 AUMENTO DE CAPITAL (Lançamento de Ações) 
FO
N
TE
S 
IN
TE
R
N
A
S 
FO
N
TE
S 
EX
TE
R
N
A
S 
 INFLUÊNCIAS DA 
 INTERNACIONALIZAÇÃO 
 DOS MERCADOS 
 
MAIOR ACESSO A CRÉDITO 
 E CAPITAL 
 
CONCORRÊNCIA COM 
 OUTROS TOMADORES 
 
EXIGÊNCIAS DE QUALIDADE, 
 GOVERNANÇA E 
 CONSIDERAÇÕES DE RISCO 
 (empresa e país) 
Decisões de fontes de capital 
18 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
CUSTO DE CAPITAL (k) É O RETORNO EXIGIDO / COBRADO PELOS SUPRIDORES DE CAPITAL DAS EMPRESAS, I.E., 
POR ACIONISTAS, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E OUTROS CREDORES. 
O CUSTO DE CAPITAL (k) É UMA VARIÁVEL PROSPECTIVA, OU SEJA, LIGADA A AÇÕES FUTURAS. (Decisões de 
investimentos, de fontes de recursos e de estrutura decapital são tomadas com base no custo de capital dos 
NOVOS recursos a serem captados e não dos que foram captados no passado). 
 
CUSTO DE CAPITAL é derivado do RETORNO EXIGIDO pelos supridores de recursos 
 Acionistas = taxa de risco zero + inflação + prêmio de risco 
 Financiadores = taxa de captação + lucro + inflação + prêmio de risco 
 
 Importante: 
Não confundir “risco dos supridores de capital” (i.e. “risco de retorno do capital empregado”), que difere 
para cada supridor, com “risco da empresa” (i.e. ramo, porte, localização, etc), que é igual para todos 
Nos países desenvolvidos, com menores taxas de juro e menores cargas tributárias, este risco é MAIOR para 
os acionistas, já que financiadores, ao possuirem algum tipo de garantia, estão mais “seguros” do que os 
acionistas. Portanto, o “prêmio de risco” cobrado por acionistas deve ser MAIOR do que o cobrado por 
financiadores. Isto pode fazer com que o custo de capital de recursos próprios seja MAIOR do que o de 
capital de terceiros. Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, o custo do capital de terceiros tende a 
ser maior. 
Custo de capital 
19 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
ESTRUTURA DE CAPITAL = COMPOSIÇÃO ENTRE RECURSOS PRÓPRIOS E DE TERCEIRO 
OBJETIVO: Maximizar o valor da empresa para os acionistas 
 
QUAL A ALAVANCAGEM MÁXIMA ? 
 
“A ESTRUTURA ÓTIMA DE CAPITAL É AQUELA QUE 
 - MAXIMIZA O VALOR DA EMPRESA PARA OS ACIONISTAS e 
 - A PARTIR DA QUAL O CUSTO DE CAPITAL SOBE” 
 ou também definida como aquela que 
 - AUMENTA A GERAÇÃO POSITIVA DE CAIXA E/OU 
 - REDUZ OS SEUS RISCOS 
CONSIDERAR RISCOS E RETORNOS: NÃO EXISTE FÓRMULA PRONTA 
BOM ROTEIRO PARA ANÁLISE: PROCESSO “RILCHE” 
 RIsco aos financiadores 
 Lucro por ação 
 Controle 
 Hedging / Especulação 
Estrutura de capital 
20 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
 RIsco aos financiadores 
 A capacidade de débito é estabelecida pelo montante que pode ser coberto pela geração de recursos da empresa 
 Cobertura por caixa: LAJIR + DEPRECIAÇÃO - ( CAGIR + INVESTs.FIXOS) 
 JUROS + PRINCIPAL 
 Lucro por ação 
Avaliar impacto da estrutura de capital sobre o LPA (Lucro por Ação) 
 Controle 
Avaliar possibilidade de perda de controle acionário ou de gestão, por diluição de capital decorrente da emissão de novas 
ações garantias / proteções (“covenants”) impostos pelos financiadores aos acionistas ou gestores 
 Hedging / Especulação 
Levando em consideração - nível das taxas de juros 
 - nível (comportamento) do mercado acionário 
 - o preço das ações da companhia 
 - a qualidade (classificação) da empresa como risco de crédito 
decidir tres aspectos: 
 a) uso de financiamento de curto X longo prazo 
 b) origem e tipo dos recursos 
 c) a seqüência das fontes de recursos, i.e., o que utilizar primeiro 
 
“DECISÃO SOBRE ESTRUTURA DE CAPITAL E AS CONSIDERAÇÕES DA ANÁLISE “RILCHE” PRECISAM SER FEITAS À LUZ DA 
ESTRATÉGIA CORPORATIVA E DA FILOSOFIA E POLÍTICA DOS ACIONISTAS” 
Estrutura de capital (2) 
21 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
ATIVO
 Capital 200
200 200
PASSIVO
A ATIVO
 Empréstimo 75
 Capital 125
200 200
PASSIVO
B
ATIVO
 Empréstimo 150
 Capital 50
200 200
PASSIVO
C
Estrutura de capital versus LPA 
22 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
A FRACO MÉDIO BOM ÓTIMO
VENDAS 100 150 200 250
L. OPER. 30 50 60 75
DESP. FIN. 0 0 0 0
LUCRO 30 50 60 75
IR 15 25 30 37,5
L. LÍQ. 15 25 30 37,5
LPA 0,08 0,13 0,15 0,19
B FRACO MÉDIO BOM ÓTIMO
VENDAS 100 150 200 250
L. OPER. 30 50 60 75
DESP. FIN. 18,75 18,75 18,75 18,75
LUCRO 11,25 31,25 41,25 56,25
IR 5,63 15,63 20,63 28,13
L. LÍQ. 5,63 15,63 20,63 28,13
LPA 0,05 0,13 0,17 0,23
C FRACO MÉDIO BOM ÓTIMO
VENDAS 100 150 200 250
L. OPER. 30 50 60 75
DESP. FIN. 31,25 31,25 31,25 31,25
LUCRO -1,25 18,75 28,75 43,75
IR 0,63 9,38 14,38 21,88
L. LÍQ. -0,63 9,38 14,38 21,88
LPA -0,01 0,13 0,19 0,29
Estrutura de capital versus LPA (2) 
23 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
Estrutura de Capital x LPA
-0,05
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
Vendas
LPA
LPA A 0,08 0,13 0,15 0,19
LPA B 0,05 0,13 0,17 0,23
LPA C -0,01 0,13 0,19 0,29
100 150 200 250
A 
B 
C 
Estrutura de capital versus LPA (3) 
24 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
DILUIÇÃO DO CONTROLE ACIONÁRIO: LÓGICA E TENDÊNCIA 
• Menor geração interna de recursos, por menores margens de lucro. 
• Maiores necessidade de recursos (tecnologia, concorrência, mercado, etc). 
• Menores margens e maior concorrência  Limite da capacidade de repassar custos aos 
preços de venda, incluindo despesas financeiras. 
• Portanto, limitação de recorrer a recursos de terceiros. 
• Assim, crescente necessidade de recursos dos acionistas. 
• Como normalmente os atuais acionistas tem limitações financeiras para acompanhar 
aumentos de capital.... 
• resta a imposição crescente de buscar novos acionistas, o que significa, entre outros aspectos, 
diluir participação acionária, partilhar o poder e dividir os lucros, fatos que nem todos estão 
preparados a encarar. 
CONSIDERAÇÕES SOCIETÁRIAS: 
 
ESTRATÉGIA X LIMITAÇÕES FINANCEIRAS X CULTURA 
O atual e grande dilema societário 
25 
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. Andrade Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 
• REMUNERAÇÃO DO CAPITAL DOS ACIONISTAS 
• DECORRENTE DO LUCRO GERADO PELO NEGÓCIO 
• OPÇÃO DE RETER OU DISTRIBUIR 
• BASE TEÓRICA DE DECISÃO: Retorno aos acionistas e Valor da Companhia 
• OUTRAS CONSIDERAÇÕES INTERNAS 
 - Objetivos dos acionistas 
 - Planejamento Estratégico 
 - Necessidades e Planos de Investimento 
 - Estrutura e Fontes de Capital 
 - Questões Operacionais e de Risco 
 - O conflito entre executivos e acionistas 
 - Pagamento + chamada de capital 
• OUTRAS CONSIDERAÇÕES EXTERNAS 
 - Legislação societária e tributária 
 - Payout X Yield 
 - Percepção dos financiadores 
 - Percepção dos investidores  influência no preço da ação 
CONFLITOS NA DECISÃO SOBRE DIVIDENDOS 
 
• Na empresa pequena  conflito individual entre expansão e consumo 
• Na empresa familiar  mesmo conflito, entre maior número de pessoas 
• Na sociedade aberta  conflitos entre grupos de acionistas e entre acionistas X executivos 
CONCLUSÃO: BUSCAR O EQUILÍBRIO, FOCADO NA VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO 
 DA COMPANHIA  DECISÃO DE ESTRATÉGIA FINANCEIRA 
Considerações sobre dividendos 
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COMO AVALIAR UMA EMPRESA ? 
 
  CIA ABERTA / AÇÕES NEGOCIADAS EM BOLSA 
 * Preço em Bolsa / Market Capitalization 
 
  CIA FECHADA / SEM NEGOCIAÇÃO 
 * Diversos métodos 
MÉTODOS: 
 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL 
 PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO 
 PAY BACK 
 PAY BACK AJUSTADO 
 VALOR DE REPOSIÇÃO 
 FLUXO DE CAIXA DESCONTADO(= GERAÇÃO DE RESULTADOS) 
 MÚLTIPLO DE LUCROS (ÍNDICE P / L) 
 VALOR DE LIQUIDAÇÃO 
 
QUAL O MELHOR ? QUAL O MAIS USADO ? 
CONFLITOS ENTRE AS PARTES 
A QUESTÃO DO VALOR DA MARCA / DO FUNDO DE COMÉRCIO 
COMO AUMENTAR 
O VALOR ? PERCEPÇÃO 
FATORES: 
 
> RENTABILIDADE 
 + Receitas / - Custos / + Eficiência 
< RISCO 
 + Capital / - K / + Fluxo de Caixa 
 MELHOR GESTÃO / TECNOLOGIA / PODER 
Valoração da empresa 
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MOVIMENTO MUNDIAL CRESCENTE  ENVOLVE ALTA COMPLEXIDADE 
TIPOS PRINCIPAIS DE NEGÓCIOS 
OBJETOS DE TRANSAÇÃO (itens passíveis de serem incluidos ou excluidos da transação) 
 RAZÕES PARA COMPRA 
• Vantagens operacionais / economias de escala / reduções de custo 
• Aquisição de tecnologia 
• Crescimento de market share 
• Diversificação de produtos / mercados 
• Aumento de poder de barganha / capacidade de compra 
• Sinergia na fabricação ou comercialização 
• Eliminação de concorrência 
• Aproveitamento de prejuízos fiscais (=planejamento tributário) 
• Garantia de suprimento 
• Aquisição de capacidade operacional / gerencial, ETC 
RAZÕES PARA VENDA 
• Falta de capital / problemas financeiros 
• Falta de sucessão / de motivação 
• Disputa entre sócios 
• Obrigação de relocalização / de investimentos 
• Perda de capacidade competitiva ( por tecnologia, obsolescência, localização, gestão, etc) 
• Razões estratégicas / foco, ETC 
ESTRATÉGIA 
Compra, venda e associação de empresas 
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OBSTÁCULOS AO FECHAMENTO DAS TRANSAÇÕES 
CONFLITOS DE POSICIONAMENTO 
DIVERGÊNCIAS DE INTENÇÕES 
 OBJETIVOS 
 MOTIVAÇÕES 
DIFERENÇAS DE PRESSÃO Efeitos não quantitativos: 
 TIMING emoções / irracionalidade 
 FLEXIBILIDADE 
 PREÇO 
 
QUESTÕES JURÍDICAS 
CONTRATO 
GARANTIAS 
NECESSIDADE DE APROVAÇÃO DE ACIONISTAS 
DIREITO DE DISSIDÊNCIA DE MINORITÁRIO 
LEGISLAÇÃO (CADE, ETC) 
DIMENSIONAMENTO E TRATAMENTO DE RISCOS (Trabalhistas, fiscais, ambientais, etc 
DIREITO INTERNACIONAL 
 
 FORMAS E FONTES DE PAGAMENTO 
MAIOR 
DIFICULDADE: 
ACORDO DE 
VALOR 
Compra, venda e associação de empresas (2) 
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DIFICULDADES POSTERIORES À TRANSAÇÃO 
• INTEGRAÇÃO DE CULTURAS E PROCESSOS 
• ENTROSAMENTO / ADAPTAÇÃO DE PESSOAS 
• PREPOTÊNCIA DO ADQUIRENTE / DO MAIOR 
• SUBMISSÃO / DESAJUSTE DO ADQUIRIDO / DO MENOR 
OUTRAS QUESTÕES 
• AUDITORIA OU NÃO ? QUANDO ? 
• TRATAMENTO DE OPERAÇÕES NÃO OFICIAIS 
• CONCORDATÁRIAS / FALIDAS PODEM SER UM BOM NEGÓCIO 
 Vantagens: - passivo conhecido 
 - débitos alongados 
 - fragilidade dos credores 
 Desvantagens: - trabalho 
 - negociações 
 - imagem 
 - “sprit de corp” da empresa-problema 
Compra, venda e associação de empresas (3) 
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ASPECTOS RELEVANTES 
 
• NÃO TENTE AGIR SOZINHO: UTILIZE INTERMEDIÁRIO E SUPORTE (CAPAZ e EXPERIENTE) 
 (mínimo) - estrategista / negociador 
 - advogado 
 - fiscalista 
• CONHECER O NEGÓCIO, NÃO SIGNIFICA SABER NEGOCIAR 
• INDIVIDUALIDADE DE CADA OPERAÇÃO: ESTRATÉGIA ESPECÍFICA 
• SIGILO ABSOLUTO (Salvo em ocasiões especiais) 
• ANALISE SE A TRANSAÇÃO FAZ PARTE DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL COM OBJETIVO DE 
 - Aumentar o valor do patrimônio dos acionistas 
 - Aumentar a competitividade e os resultados Criar valor 
 - Diminuir os riscos 
• ESTEJA PREPARADO PARA LONGA MATURAÇÃO 
Compra, venda e associação de empresas (4) 
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1. O QUE SÃO DECISÕES FINANCEIRAS ? 
2. QUAIS SÃO AS DECISÕES FINANCEIRAS ? 
3. QUEM É RESPONSÁVEL POR DECISÕES FINANCEIRAS ? 
4. “FINANÇAS” É UMA QUESTÃO UNI-PESSOAL / UNI-DEPARTAMENTAL ? 
 
 1. TODAS AS DECISÕES EMPRESARIAIS TEM IMPLICAÇÕES FINANCEIRAS 
2. TODAS AS ÁREAS DE GESTÃO DEVEM PREOCUPAR-SE COM OS ASPECTOS 
 FINANCEIROS INERENTES 
3. A FUNÇÃO FINANCEIRA (=RESPONSABILIDADE) É CORPORATIVA 
4. IMPORTÂNCIA DA CONSIDERAÇÃO FINANCEIRA: A FALÊNCIA SE MATERIALIZA SEMPRE POR 
CARÊNCIA DE CAIXA 
Definição e amplitude da função financeira 
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DECISÕES DE FINANÇAS CORPORATIVAS ENVOLVEM CONSIDERAÇÕES REFERENTES A 
TODOS OS ATIVOS DA ORGANIZAÇÃO, AVALIAÇÃO DE TODAS AS POSSÍVEIS FONTES DE 
RECURSOS, A GESTÃO DE TODA A SUA OPERACIONALIDADE INDUSTRIAL, COMERCIAL 
E LOGÍSTICA, TUDO FEITO À LUZ DA DEFINIÇÃO ESTRATÉGICA DE RUMO TRAÇADA 
PELOS ACIONISTAS E LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A DINÂMICA MUNDIAL QUE NOS 
IMPÕE UM CONSTANTE ESTADO DE VIGILÂNCIA, MUDANÇA E FLEXIBILIDADE. 
NESSE SENTIDO, CRESCE INTERNACIONALMENTE A IMPORTÂNCIA DA 
DA GOVERNANÇA CORPORATIVA E SUAS BOAS PRÁTICAS PARA 
• A GESTÃO DAS EMPRESAS 
• O PROCESSO DECISÓRIO 
• A ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS 
• ACOMPANHAMENTO DAS TENDÊNCIAS 
• PERPETUAÇÃO DA COMPANHIA 
• A CAPTAÇÃO DE RECURSOS (CRÉDITO E SÓCIOS) 
Conclusão 
33

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