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Direito Penal 2 resumo

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Direito Penal
🔶Dolo
🔸Teoria da vontade (nosso CP): o agente deve ter consciência e vontade de causar o resultado
🔸Teoria da vontade: o agente simplesmente deve ter a previsão do resultado como certo ou errado
🔸Teoria do assentimento: o agente deve assentir que o crime seja certo, provável ou possível, não sendo necessário que ele queira produzi-lo
🔸Tipo objetivo: elementos objetivos que identificam e limitam o teor da proibição penal. Exemplos: sujeito ativo, conduta proibida, objeto da conduta etc.
🔸Tipo subjetivo: particularidades e modalidades da conduta. Exemplos: com o fim de, para si ou para outrem, para fim libidinoso etc.
*Elemento subjetivo geral: dolo ou culpa
*Elemento subjetivo especial: especifica o dolo
🔸Crimes formais: simples atividade ou inatividade humana. Não há necessidade de resultado
🔸Crimes materiais: atividade humana que deve produzir determinado resultado
🔶Espécies de dolo
🔸Dolo direto ou determinado: pretendia-se cometer o crime. Visa certo e determinado resultado
🔸Dolo indireto ou indeterminado: o agente não quer diretamente o resultado. Não visa certo e determinado resultado
--🔹dolo alternativo: a vontade do agente se dirige a um ou outro resultado
--🔹dolo eventual: o sujeito assume o risco de produzir o resultado, mesmo não o querendo. Exemplo: dirigir bêbado
🔸Dolo de dano: o sujeito quer o dano e assume o risco de produzi-lo.
🔸Dolo de perigo: o sujeito quer expor o bem a um perigo de lesão
🔸Dolo genérico: o indivíduo quer realizar a conduta sem um fim especial
🔸Dolo Específico: o indivíduo quer realizar a conduta com um fim especial
🔸Dolo geral (erro sucessivo ou aberratio causae): o agente empreende sucessivas condutas capazes de empreender o resultado, vindo este a se consumar em um dos casos.
🔸Dolo de primeiro grau: vontade de produzir as consequências primárias do delito
🔸Dolo de segundo grau: vontade de produzir as consequências secundárias do delito
🔸Crime preterdoloso ou preterintencional: o sujeito produz um resultado mais grave que o pretendido. É um misto de dolo e culpa. O nosso CP não conceitua esse tipo de crime.
🔶Erro de tipo e erro de proibição
🔸Erro de tipo: desconhecimento da circunstância do fato
🔸Erro de proibição: desconhecimento da antijuridicidade de uma ação
*No erro de proibição, o indivíduo conhece a conduta como típica - ele sabe que a conduta é contra o ordenamento jurídico, mas acredita haver uma ressalva para determinada situação
🔸Delito putativo por erro de tipo: o indivíduo quer praticar o crime, mas não consegue cometê-lo diante do erro. Trata-se de um indiferente penal
🔶Formas de erro de tipo:
🔸Erro de tipo essencial: falsa percepção da realidade. Não há intenção de praticar um crime
--🔹invencível (escusável ou inculpável): não pode ser evitado. Exclui dolo e culpa
--🔹vencível (inescusável ou culpável): pode ser evitado. Exclui o dolo, mas não a culpa
🔸Erro de tipo acidental: há a tentativa de se praticar o crime, mas ocorre um acidente
--🔷Erro sobre o objeto: confunde-se o objeto no qual recai a conduta. Dolo
--🔷Erro sobre a pessoa: confunde-se a pessoa na qual recai a conduta. Dolo
--🔷Erro na execução (aberratio ictus): "erro de pontaria"
----🔹com unidade simples (resultado único): pretende-se acertar A, acerta B. Dolo
----🔹com unidade complexa (resultado duplo): pretende-se acertar A, acerta B e C. Dolo e culpa
--🔷Resultado diverso do pretendido (aberrario criminis ou aberratio delicti): comete-se um crime diferente do pretendido
----🔹o agente quer atingir uma coisa e atinge uma pessoa. Culpa
----🔹o agente quer atingir uma pessoa e atinge uma coisa. Tentativa de homicídio ou tentativa de lesão corporal, uma vez que não existe crime de dano culposo.
----🔹o agente quer atingir uma pessoa e atinge esta e uma coisa. Responde pelo resultado produzido na pessoa, não havendo crime de dano
----🔹o agente quer atingir uma coisa e atinge esta e uma pessoa. Dano e homicídio ou lesão corporal culposa em concurso formal (concurso entre crime culposo e doloso). Aplica-se a pena do crime mais grave com acréscimo de 1/6 até metade
*Erro de proibição sobre causa excludente de ilicitude: quando o indivíduo pratica ato achando estar sob excludente de ilicitude, o CP diz (teoria limitada da culpabilidade):
🔷Se, de fato, há excludente de ilicitude:
--🔹se inevitável, exclui-se dolo e culpa; 
--🔹se evitável, exclui-se o dolo.
🔷Se, na verdade, não há excludente de ilicitude:
--🔹se inevitável, exclui-se a culpa; 
--🔹se evitável, nada se exclui, mas a pena é reduzida
*Se o erro foi induzido por terceiro, este responde dolosa ou culposamente, enquanto o próprio agente:
🔹Se inevitável, não responde
🔹Se evitável, responde culposamente (se prevista na lei penal incriminadora)
🔶Culpa: imprudência, negligência ou imperícia
🔸Previsibilidade objetiva: possibilidade de previsão por qualquer pessoa de prudência mediana
🔸Previsibilidade subjetiva: possibilidade de previsão por agente específico
🔸Princípio do risco tolerado: é permitida a prática de comportamentos perigosos quando não houver outra solução
🔸Princípio da confiança: as pessoas devem agir de acordo com a expectativa de que outros atuarão dentro do que lhes é normalmente esperado
*Erro médico não é considerado fato típico
🔸Culpa consciente ou com previsão: o agente prevê o resultado, mas não o aceita. Ele acha que não acontecerá o resultado típico
🔸Culpa inconsciente: o agente não prevê o resultado
🔸Culpa imprópria (por extensão, assimilação ou equiparação): quando o indivíduo acha estar de acordo com a lei, quando na verdade não está e comete um erro de tipo
🔸Culpa mediata ou indireta: o indivíduo comete um crime culposo pretendendo ter uma ação diversa (que seja ou não um crime)
*Culpa presumida: presumir ser o indivíduo imperito, negligente ou imprudente, um potencial criminoso culposo. É atitude errada, uma vez que não há previsão legal para tal
🔸Dolo eventual x culpa consciente:
--🔹Em ambos, há previsão do resultado proibido
--🔹No dolo eventual, o indivíduo assume o risco (acha que pode acontecer)
--🔹Na culpa consciente, o indivíduo não assume o risco (não acha que vai acontecer)
🔸Teorias sobre o dolo eventual
--🔹Teoria da probabilidade: para ser configurado como dolo eventual, basta que o indivíduo considere como muito provável a execução
--🔹Teoria da vontade (ou do consentimento): para ser configurado como dolo eventual, o indivíduo deve consentir de que a situação deve acontecer (extremamente provável).
🔸Concorrência e compensação de culpa:
-Dois ou mais agentes, em atuações independentes, causam um mesmo resultado culposo.
-Os dois respondem separadamente.
-A compensação de culpas não existe no nosso código penal. Uma culpa não compensa a outra
🔶Crime consumado
🔸Exaurimento: se dá após a consumação do crime, quando o agente tira proveito do bem jurídico lesado de outras formas
🔸Iter criminis: itinerário do crime
--🔹cogitação: mentalização, planejamento do crime. Não é punível
--🔹preparação: prática dos atos imprescindíveis ao crime. Não é punível
--🔹execução: execução do crime. É punível
--🔹consumação: quando se atinge a produção do resultado. É punível
🔸Critério material da execução do crime: quando a conduta do agente ataca o bem jurídico
🔸Critério formal: quando a conduta do agente dá início à realização do tipo
🔶Tentativa: não há consumação. Pena reduzida de um a dois terços
🔸Formas de tentativa:
--🔹perfeita (ou acabada ou crime falho): a execução é integralmente realizada, mas o resultado não se verifica por circunstâncias alheias à sua vontade
--🔹imperfeita (ou tentativa propriamente dita): quando a execução é interrompida
--🔹branca (ou incruenta): a vítima não é atingida, nem vem a sofrer ferimentos. Pode ser perfeita ou imperfeita
🔸Desistência voluntária: o agente se arrepende de praticar o ato e impede que este ocorra
🔸Arrependimento eficaz: o agente se arrepende do ato praticado e age de forma a reparar os danos. Devehaver reparação eficaz
*Ambos são considerados atípicos. Para que haja punição por tentativa, esta deve ser impedida por circunstâncias alheias ao agente
🔶Tentativa inidônea (crime impossível): crime impossível de se consumar. É fato atípico. Entretanto, pode ser aplicada medida de segurança
--🔹crime impossível por ineficácia absoluta do meio: quando o meio empregado pelo agente é absolutamente incapaz de produzir o resultado. Exemplo: confusão entre açúcar e veneno
--🔹crime impossível por impropriedade absoluta do objeto: quando o objeto empregado pelo agente é um indiferente penal. Exemplo: atirar em um morto
🔸Teorias relativas à punibilidade ou não do crime impossível:
--🔷Sintomática: se o agente demonstrou periculosidade, deve ser punido
--🔷Subjetiva: se o agente demonstrou intenção em delinquir, deve ser punido
--🔷Objetiva: o indivíduo não deve ser punido porque não houve perigo para a coletividade
----🔹objetiva pura: não há tentativa em qualquer caso, seja a idoneidade relativa ou absoluta
----🔹objetiva temperada: exige que sejam absolutamente inidôneos o meio empregado pelo agente e o objeto sobre o qual a conduta recai. É a teoria do nosso CP
🔸Arrependimento posterior: quando o indivíduo tenta reparar o dano após ter cometido o crime. Há diminuição da pena.
--🔹Requisitos: o delito não pode ter sido cometido com violência ou grave ameaça à pessoa; a reparação do dano ou a restituição do bem deve ocorrer até a data de recebimento da denúncia ou queixa
🔸Crime provocado [por terceiro]: quando o crime é provocado, mediante provocação ou induzimento, de autoridade policial, que o faz para o fim de aprontar ou arranjar um flagrante
🔶Antijuridicidade: relação de contrariedade entre o fato típico e o ordenamento jurídico
*A conduta descrita em norma penal incriminadora será ilícita ou antijurídica quando não for expressamente declarada típica
🔸Antijuridicidade formal: comportamento humano que viola a lei
🔸Antijuridicidade material: comportamento humano que viola os padrões da sociedade
🔸Crimes de perigo: se consumam com a mera exposição do bem jurídico a um risco
--🔹abstrato (ou presumido): conduta tipificada em lei. Se o indivíduo praticou esta conduta, deve ser punido. Não admite prova em contrário
--🔹concreto: a acusação tem de provar que a conduta do agente expôs o indivíduo a perigo. Admite prova em contrário
--🔹individual: expõem a risco o interesse de uma pessoa ou de um grupo limitado de pessoas
--🔹comum (ou coletivo): expõem a risco o interesse de número indeterminado de pessoas
🔶Desvalor
🔸Desvalor da ação: É a própria infração da norma e a criação de risco. Há a probabilidade de causar o perigo ex ante
🔸Desvalor do resultado: É a lesão ao bem jurídico e a realização do risco. Há a constatação do perigo ex post
🔸Teorias sobre o desvalor:
--🔹monista-subjetiva: basta o desvalor da ação para que se configure um injusto penal
--🔹dualista do injusto pessoal: toda infração penal deve conter um desvalor da ação e do resutlado
🔶Causas de justificação da ilicitude: o fato permanece típico, mas não há crime. Indivíduo é absolvido
🔸Estado de necessidade: conflito entre dois ou mais bens jurídicos, onde o indivíduo deve escolher qual deve preservar
--🔷Teorias:
----🔹unitária: O estado de necessidade é sempre causa de exclusão de ilicitude. É a teoria adotada pelo nosso CP
----🔹diferenciadora ou da diferenciação: deve ser feita uma ponderação entre os bens jurídicos. Só há exclusão de ilicitude quando o bem sacrificado for de menor valor
--🔷Requisitos: 
----🔹o perigo deve ser atual
----🔹o perigo não pode ter sido causado voluntariamente pelo agente
----🔹inexistência de dever legal de enfrentar perigo
----🔹inevitabilidade do comportamento
----🔹razoabilidade do sacrifício
----🔹conhecimento da situação justificante
*O bem jurídico não precisa ser do indivíduo para que ele venha a defendê-lo
🔶Legítima defesa: repelir agressão injusta, atual ou iminente, a direito próprio ou alheio, usando moderadamente dos meios necessários
--🔹ofendículos: aparato para defender bem jurídico. Alguns autores dizem que se encaixa na legítima defesa, outros que se trata de exercício regular do direito
*Estrito cumprimento do dever legal, exercício regular de direito, intervenções médicas e cirúrgicas e violência desportiva não são ações ilícitas
*O consentimento do titular do bem jurídico pode funcionar como causa de exclusão de tipicidade e de antijuridicidade (ilicitude)
🔸Excesso nas excludentes de ilicitude: o indivíduo responde dolosa ou culposamente
--🔹doloso ou consciente: quando o agente revida com excesso, mesmo sabendo ser desnecessário. Dolo
--🔹culposo ou inconsciente: motivado pelas emoções, o agente ataca o agressor. Culpa
--🔹exculpante: quando o agente se defende demais e acaba agredindo o agressor. Excludente de tipicidade
🔶Culpabilidade: reprovação de ordem pública em face de estar ligado o homem a um fato típico e antijurídico
🔸Teoria psicológica da culpabilidade (Von Liszt e Beling): a culpabilidade é um liame psicológico que se estabelece entre a conduta e o resultado, por meio do dolo e da culpa. A conduta é vista num plano puramente naturalístico, desprovida de qualquer valor, como simples causação do resultado
🔸Teoria psicológico-normativa da culpabilidade (Reinhard Frank): junta os princípios psicológicos e normativos para a exigência da culpabilidade. Só haverá culpabilidade se o agente for imputável, dele for exigível conduta diversa e houver culpa ou dolo
🔸Teoria normativa pura (Welzel): comprovado que o dolo e a culpa integram a conduta, a culpabilidade passa a ser puramente valorativa ou normativa. Não há qualquer dado psicológico
--🔹teoria estrita (Welzel e Maurach): toda espécie de descriminante putativa é sempre tratada como erro de proibição
--🔹teoria limitada: distinção entre as espécies de descriminante putativa (erro de tipo e erro de proibição)
🔸Teoria da co-culpabilidade: o Estado assumiria parte da culpa do crime praticado pelo agente
🔸Orientações da doutrina estrangeira (Roxin e Jakobs): embora divergentes em alguns aspectos, os autores concordam que culpabilidade e prevenção são profundamente interligados. A culpabilidade deve ser punida para alimentar um sistema de prevenção, e a prevenção deve ser alimentada para que se diminua as taxas de culpabilidade. A tendência do direito penal do futuro é de maior prevenção, ao invés de punição
🔶Elementos da culpabilidade:
🔸Imputabilidade
🔸Potencial consciência da ilicitude
🔸Exigibilidade de conduta diversa
🔸Imputabilidade: capacidade de entender o caráter ilícito do fato e de determinar-se de acordo com esse entendimento
🔸Inimputabilidade: oposto de imputabilidade. O agente não pode responder por sua conduta delituosa. É causa de exclusão de culpabilidade
--🔹doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado
--🔹menoridade
--🔹embriaguez completa, decorrente de caso fortuito ou força maior
--🔹dependência de substância entorpecente
🔸Semi-imputabilidade: o agente não possui capacidade de entendimento e autodeterminação completas e, por isso, tem a sua culpabilidade reduzida
*Capacidade: capacidade de praticar os atos da esfera penal e processual. Uma pessoa pode ser capaz, mas inimputável
🔸Embriaguez:
--🔷não acidental: voluntária (dolosa ou intencional), culposa, completa ou incompleta -> persiste a culpabilidade (actio liberae in causa)
--🔷acidental
----🔹caso fortuito (ocasional): beber sem saber que a substância tem álcool
----🔹força maior (força externa ao agente): beber por coação física ou moral irresistível
----🔹em todos os casos, podem ser completa (exclui a imputabilidade) ou incompleta (não exclui a imputabilidade)
--🔷Patológica: é o caso dos alcoólatras e dos dependentes
--🔷Preordenada: quando o agente se embriaga para delinquir. Constitui agravante genérico
🔸Emoção: sentimento súbito que toma a pessoa. Pode funcionar como causa específica de diminuição de pena
🔸Paixão: sentimentolento, cristalizado na alma humana
🔸Não excluem a imputabilidade, a não ser que tenha caráter patológico (doença)
🔸Causas legais de exclusão de culpabilidade (dirimentes):
--🔹erro de proibicão
--🔹coação moral irresistível
--🔹obediência hierárquica
--🔹inimputabilidade por doença mental incompleto ou retardado
--🔹inimputabilidade por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior
🔸Exigibilidade de conduta diversa: se o indivíduo sempre se comporta de acordo com os ditames da lei, e há testemunhas que o provem, em caso de vir a cometer um crime sem motivo aparente, o juiz pode vir a julgar o agente inocente.
🔸É causa supra legal de exclusão da culpabilidade

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