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Relatório de Aulas Práticas de Eletroeletrônica

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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 
CAMPUS VITÓRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS DE ELETROELETRÔNICA 
 
 
 
 
 
 Alunos: 
Arthur Macedo 
Bruno Amancio 
Lucas Oliveira 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITÓRIA 
2017 
 
 
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – IFES 
CAMPUS VITÓRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS DE ELETROELETRÔNICA 
Relatório das atividades práticas realizadas em sala e seus respectivos resultados. 
 
 
 
Turma: 
MECÂNICA V17 
 Alunos: 
Arthur Macedo 
Bruno Amancio 
Lucas Oliveira 
Orientador: 
Danilo Carvalho 
 
 
 
 
 
VITÓRIA 
2017 
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1 
1. EMENDAS DE CABOS FLEXÍVEIS .................................................................... 2 
1.1. Emenda Rabo de Rato ................................................................................... 3 
1.2. Emenda em Prolongamento ........................................................................... 4 
1.3. Emenda em Derivação ................................................................................... 4 
1.4. Testes de Continuidade .................................................................................. 4 
2. CIRCUITOS ELÉTRICOS...................................................................................... 5 
2.1. Circuito Série .................................................................................................. 5 
2.1.1. Atividade................................................................................................ 5 
2.2. Circuito Paralelo ............................................................................................. 6 
2.2.1. Atividade................................................................................................ 6 
2.3. Circuito Misto .................................................................................................. 7 
2.3.1. Atividade................................................................................................ 7 
3. TIPOS DE INTERRUPTORES ............................................................................. 8 
3.1. Interruptor Paralelo (Three-Way) .................................................................... 8 
3.1.1. Atividade................................................................................................ 8 
3.2. Interruptor Intermediário (Four-Way) .............................................................. 8 
3.2.1. Atividade................................................................................................ 8 
4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ................................................................................ 9 
4.1. Lâmpada Fluorescente ................................................................................... 9 
4.1.1. Atividade................................................................................................ 9 
4.2. Ventilador de Teto.......................................................................................... 10 
4.2.1. Atividade............................................................................................... 10 
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 11 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Este relatório foi produzido a fim de apresentar os resultados das atividades realizadas 
nas aulas práticas de eletroeletrônica aplicada. 
Serão apresentados os resultados dos exercícios das seguintes atividades: emendas 
de cabos flexíveis (rabo de rato, em prolongamento e em derivação), tipos de inter-
ruptores (paralelo e intermediário) e as instalações elétricas (lâmpada fluorescente e 
ventilador de teto). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1 
 
 
1. EMENDAS DE CABOS FLEXÍVEIS 
 
1.1. Emenda Rabo de Rato 
Este tipo de emenda é considerado emenda para caixa de derivação ou caixa de passagem. 
 
Inicialmente teremos que nos atentar em remover aproximadamente 2cm da capa que envolve os ca-
bos a serem emendados, esta dimensão pode variar de acordo com a área de secção transversal do 
cabo (bitola). 
Com auxílio de dois alicates deverão ser unidos os dois condutores colocando um ao lado do outro 
para que possamos iniciar a emenda entre os condutores. 
 
Realize um movimento de torção entre os alicates a fim de que ambos os condutores se envolvam 
um ao outro. 
Atente-se para que não ocorra de um condutor enrolar ao outro e sim que exista a torção entre eles. 
 
Por fim, dobre o condutor e realize a isolação com fita isolante. 
 
 
 
 
 
2 
 
 
1.2. Emenda em Prolongamento 
Inicialmente, desencape os condutores a serem emendados de maneira que o condutor deverá ser 
desencapado numa extensão de aproximadamente 50 vezes seu diâmetro. 
Logo após de decapar os condutores devemos colocar ambos unidos formando um ângulo de aproxi-
madamente 120º entre eles, atente-se de não executar a emenda com a mão, utilize-a somente para o 
posicionamento dos condutores, no momento de executar a emenda devemos executá-la com alicates 
apropriados, podendo ser Alicate de Bico ou Alicate Universal. 
Utilizando dois alicates envolva um dos condutores ao outro, realizando assim a torção de um condutor 
sobre o outro. 
 Em seguida faça o mesmo com o segundo condutor, porém, em sentido contrário, garantindo que 
ambos sejam unidos firmemente para que não haja mal contato na emenda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
 
 
1.3. Emenda em Derivação 
Inicialmente, com auxílio de um alicate decapador ou um canivete de eletricista desencape os condu-
tores a serem emendados. Para realizar esta emenda desencape o condutor principal em aproxima-
damente 20 vezes seu diâmetro, assim conseguiremos um resultado satisfatório em nossa emenda. 
Posicione os condutores de maneira a deixá-los perpendicular (formando um ângulo de 90° entre si) 
segurando-os firmemente com um alicate universal. 
 
Com auxílio de um segundo alicate universal enrole o condutor derivado sobre o condutor principal, 
lembre-se de sempre manter as espiras (cada volta do condutor) uma ao lado da outra. Garanta que 
esta emenda possua no mínimo seis espiras. 
 
 
 
 
 
 
1.4. Testes de Continuidade 
Os testes de continuidade foram executados de duas maneiras. As emendas foram ligadas na fase e 
no neutro e as pontas foram ligados primeiramente em um multímetro e depois em uma lâmpada. 
Em todos os testes obtivemos êxito, a lâmpada acendeu e o multímetro apitou sinalizando que havia 
corrente elétrica. 
 
 4 
 
 
2. CIRCUITOS ELÉTRICOS 
Circuito elétrico é um conjunto formado por um gerador elétrico, um condutor em circuito fechado e um 
elemento capaz de utilizar a energia produzida pelo gerador. 
 
2.1. Circuito Série 
Um Circuito em Série é um circuito cujos componentes estão ligados sequencialmente numa única 
malha. Num Circuito em Série, a Corrente I, que flui através de cada componente, é a mesma, mas a 
Tensão, Vx, aos terminais de cada componente pode ser diferente, dependendo da Resistência Rx do 
componente. 
A Resistência Total R, de um Circuito em Série, é a soma das Resistências de todos os Componen-
tes, R = R1 + R2 + … + Rn. 
2.1.1. Atividade (tensão da bancada:220V) 
1) Neste circuito, a corrente é a mesma e a tensão que vêm da bancada (220V) se divide de acordo 
com o valor de cada resistência. Quanto maior uma resistência for, mais tensão ela receberá em com-
paração com as outras resistências. 
LEITURA DAS TENSÕES INICIAL: 
 - R1: 32V. 
 - R2: 80V. 
 - R3: 80V. 
 - R4: 31V. 
 
LEITURA DAS TENSÕES COM JUMP: 
L1~L2: R1: 0V; R2: 0V; R3: 159V; R4: 68V. 
L2~L3: R1: 116V; R2: 0V; R3: 0V; R4: 108V. 
L3~L4: R1: 69V; R2: 154V; R3: 0V; R4:0V. 
 
R2 e R3 possuem resistência 
maior, portando, recebem mais 
tensão que R1 e R4. 
5 
 
 
2.2. Circuito Paralelo 
Um Circuito Paralelo é um circuito no qual, quer os Terminais de Entrada, quer os Terminais de Saída 
das Resistências (ou de outros Componentes Electrónicos) que o constituem, estão ligados entre si. 
Num Circuito Paralelo, a Tensão V aos terminais de cada componente é a mesma, mas a Corrente que 
atravessa cada componente, Ix, é independente das outras, dependendo da Resistência do compo-
nente, Rx, Ix = V / Rx. 
2.2.1. Atividades (tensão da bancada: 220V) 
2) a. As lâmpadas possuem a mesma tensão pois estão ligadas em paralelo diretamente às fases.
b.1. Fechar S1/S2/S3/S4/S5. 
 L1: 220V 
 L2: 220V 
 L3: 220V 
b.2. Retirar L3. 
 L1: 220V 
 L2: 220V 
 L3: 0V 
b.3. Retirar L2. 
 L1: 220V 
 L2: 0V 
 L3: 220V 
b.4. Retirar L1. 
 L1: 0V 
 L2: 220V 
 L3: 220V 
c.1. Abrir chaves. Fechar S1/S3/S5 
 L1: 0V 
 L2: 0V 
 L3: 220V 
c.2. Idem. Fechar S1/S3/S4 
 L1: 0V 
 L2: 220V 
 L3: 0V 
c.3. Idem. Fechar S1/S3/S4/S5 
 L1: 0V 
 L2: 220V 
 L3: 220V 
c.4. Idem. Fechar S1/S2/S3/S4 
 L1: 220V 
 L2: 220V 
 L3: 0V 
c.5. Idem. Fechar S1/S2/S3 
 L1: 220V 
 L2: 0V 
 L3: 0V 
c.6. Idem. Fechar S1/S2 
 L1: 220V 
 L2: 0V 
 L3: 0V 
 
6 
 
 
2.3. Circuito Misto 
O circuito misto possui alguns pontos de consumo ligados em série e outros em paralelo, ou seja, 
apresenta seus elementos ligados uns em série e outros em paralelo. Como o circuito misto é uma 
composição de circuitos em série com circuitos em paralelo, logo este apresenta em um único circuito 
as características dos dois circuitos anteriores, ou seja, trechos com funcionamento independente (cir-
cuito paralelo) e trechos com funciona mento dependente (circuito série). 
2.3.1. Atividade (tensão da bancada: 220V) 
3) 
a. Fechar S1/S2. 
 R1: 132V 
 R2: 40V 
 R3: 40V 
b. Fechar todas as chaves. Abrir S1. 
 R1: 132V 
 R2: 0V 
 R3: 40V 
c. Fechar todas as chaves. Retirar R1. 
 R1: 0V 
 R2: 0V 
 R3: 0V 
d. Fechar todas as chaves. Abrir S2. 
 R1: 132V 
 R2: 40V 
 R3: 0V 
e.1. Fazer Jump em R1. 
 R1: 0V 
 R2: 230V 
 R3: 230V 
e.2. Fazer Jump em R2. 
 R1: 232V 
 R2: 0V 
 R3: 0V 
e.3. Fazer Jump em R3. 
 R1: 232V 
 R2: 0V 
 R3: 0V 
e.4. Fazer Jump em R2 e R3. 
 R1: 232V 
 R2: 0V 
 R3: 0V
 
 
 7 
 
 
3. TIPOS DE INTERRUPTORES 
 
3.1. Interruptor Paralelo (Three-Way) 
É o interruptor utilizado para acionar cargas, como lâmpadas por exemplo, de dois pontos diferentes. 
Esse tipo de interruptor é indicado para corredores, escadas etc. 
3.1.1. Atividade (tensão da bancada: 220V) 
Neste circuito, conectamos um fio fase paralelamente na saída da tomada e em um interruptor Three-
Way, e deste, conectamos dois fios retorno em outro Three-Way. 
Do segundo interruptor, conectamos um fio retorto na saída de uma lâmpada “L1” e da outra saída dela 
conectamos outro fio fase de volta na bancada paralelamente à outra saída da tomada. 
Na tomada, conectamos uma outra lâmpada “L2”. 
Resultado: Funcionou corretamente. 
L1 e L2 recebem a mesma tensão (220V) e somente L1 é controlada pelos interruptores. 
 
3.2. Interruptor Intermediário (Four-Way) 
É o interruptor utilizado quando uma carga deve ser acionada em mais de dois pontos diferentes. O 
interruptor intermediário deve ser instalado entre dois interruptores paralelos. São ideais para grandes 
espaços, salas comerciais etc. 
3.2.1. Atividade (tensão da bancada: 220V) 
Nesse circuito, ligamos um dos fios fase paralelamente em um interruptor Three-Way e em uma saída 
da tomada. 
Do interruptor, ligamos dois fios de retorno em um interruptor Four-Way. Em seguida ligamos mais dois 
fios de retorno do interruptor Four-Way para mais um interruptor Three-Way, e deste ligamos um fio de 
retorno em uma saída da lâmpada “L1”. 
Em seguida, conectamos paralelamente a outra saída da lâmpada e a outra saída da tomada na fase. 
Na tomada, conectamos uma segunda lâmpada “L2”. 
Resultado: Funcionou corretamente. 
L1 e L2 recebem tensões iguais: 220V, e somente L1 é controlada pelos interruptores. 8 
 
 
4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
 
4.1. Lâmpada Fluorescente 
Para que uma lâmpada fluorescente acenda é preciso que no momento em que o interruptor geral seja 
fechado seja aplicada uma tensão bem maior do que a fornecida pela rede de energia. 
Isso ocorre porque o gás do interior da lâmpada possui uma elevada tensão de ionização. No entanto, 
uma vez que esta tensão seja estabelecida e a lâmpada comece a conduzir, para mantê-la em condu-
ção, uma tensão menor, como a fornecida pela rede d e energia e suficiente. 
Assim, o que se faz num circuito de lâmpada fluorescente é agregar um reator e um starter. 
4.1.1. Atividade (tensão da bancada: 220V) 
Nessa instalação, conectamos um fio fase da bancada para o interruptor e do interruptor conectamos 
um fio retorno juntamente com outro fio fase da bancada em duas saídas do reator (combinação espe-
cificada no diagrama do reator para tensão 220V). O fio neutro do reator foi isolado. 
Seguindo o diagrama do reator, conectamos as quatro saídas de cada uma das duas lâmpadas fluo-
rescentes nos oito fios restantes do reator da maneira correta. 
Resultado: Funcionou corretamente. 
As lâmpadas acendiam e apagavam juntas de acordo com o interruptor que estava conectado a uma 
das fases do reator. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 9 
 
 
4.2. Ventilador de Teto 
Os cabos do motor do ventilador (três cabos) possuem cores, geralmente o cabo de cor diferente dos 
outros é o cabo comum, os outros dois restantes são os cabos que determinam a direção de rotação. 
Ao ligar o cabo comum e um dos cabos o sentido de rotação será horário, ao ligar o comum com o 
outro cabo o sentido de rotação será anti-horário. O interruptor usado promoverá estas duas funções, 
ele é ligado de maneira simples, assim como um interruptor paralelo (three-way). Na parte interna deste 
interruptor encontra-se um capacitor, onde serão ligados estes cabos que diferem o sentido de rotação 
e não com o cabo comum. O interruptor também possui um cabo azul, o qual será ligada uma fase. O 
motor trabalha e 220V, e nele também será ligado uma fase. Caso fosse um motor de 127 V, ao invés 
de ligar uma fase no motor, o cabo ligado nele ser á o neutro. 
4.2.1. Atividade – simulador com lâmpadas (tensão da bancada: 127V) 
Nessa instalação, conectamos um fio fase da bancada no interruptor da lâmpada do ambiente. Um fio 
estava soldado conectando a fase desse interruptor com o interruptor que controla o sentido de rotação 
do ventilador. 
Na outra saída do interruptor da lâmpada do ambiente, conectamos uma lâmpada e da saída dela 
conectamos um fio neutro. 
No interruptor que controla osentido de rotação do ventilador, das três saídas, uma estava soldada 
com o fio fase, nas outras duas saídas conectamos cada uma com duas lâmpadas diferentes e na 
saída de cada uma delas conectamos um fio neutro. 
Um terceiro interruptor estava soldado com os fios de um capacitor, sua função era controlar a veloci-
dade de rotação do ventilador. 
Resultado: Funcionou corretamente. 
A primeira lâmpada simulava a lâmpada do ambiente e ela funcionou corretamente, sendo controlada 
pelo seu interruptor. 
As outras duas lâmpadas simulavam o sentido de rotação do ventilador, caso um dos lados do seu 
interruptor que controla o sentido de rotação fosse ligado, uma das lâmpadas acendia, e o mesmo 
acontecia com a outra lâmpada se o outro lado do interruptor fosse ligado. 
O terceiro interruptor controlava a quantidade de energia que chegava à lâmpada que estivesse acesa, 
simulando a velocidade com que as hélices do ventilador girariam. 
 10 
 
 
CONCLUSÃO 
Essas atividades práticas realizadas nas aulas de eletroeletrônica ajudam-nos a ver como as ligações 
elétricas funcionam nas suas diversas aplicações do nosso dia-a-dia. Nas aulas, fizemos tarefas que 
resultaram em coisas comuns para nós e que não sabíamos como funcionavam. 
Além de aprender na prática, também tivemos a oportunidade de aprender sobre a ligação de circuitos 
elétricos e instalações elétricas na teoria, ampliando ainda mais nosso conhecimento da área. 
Esse aprendizado é algo que vamos usar pelo resto da vida seja como profissão ou até mesmo naquilo 
que precisarmos fazer na parte elétrica de nossas casas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
LIRA, Matheus. Emenda Prolongamento, Mil Elétrica. Disponível em <http://mileletrica.com.br/1637-
2>. Acesso em 08/04/2017. 
DOS ANJOS, Talita Alves. Circuito Elétrico, Mundo Educação. Disponível em <http://mundoeduca-
cao.bol.uol.com.br/fisica/circuito-eletrico.htm>. Acesso em 08/04/2017. 
Circuito em Série, Museu das Comunicações. Disponível em <http://macao.communications.mu-
seum/por/Exhibition/secondfloor/moreinfo/2_3_2a_SerialCircuit.html>. Acesso em 08/04/2017. 
Circuito Paralelo, Wikipédia. Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Circuito_paralelo>. Acesso 
em 08/04/2017. 
Circuito Paralelo, Museu das Comunicações. Disponível em <http://macao.communications.mu-
seum/por/Exhibition/secondfloor/moreinfo/2_3_2b_Parallelcircuit.html>. Acesso em 08/04/2017. 
Interruptor Paralelo, Equipe de Obra. Disponível em <http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-
reforma/57/interruptor-paralelo-aprenda-como-funciona-e-a-instalarinterruptores-paralelos-278098-
1.aspx>. Acesso em 08/04/2017. 
O que é interruptor paralelo?, Schneider Electric. Disponível em <http://www.schneider-elec-
tric.com.br/pt/faqs/FA34937/>. Acesso em 08/04/2017. 
O que é interruptor intermediário?, Schneider Electric. Disponível em <http://www.schneider-elec-
tric.com.br/pt/faqs/FA35646/>. Acesso em 08/04/2017. 
Como Instalar Fluorescentes (ART476), Instituto Newton C. Braga. Disponível em <http://www.new-
toncbraga.com.br/index.php/artigos/49-curiosidades/3396-art476>. Acesso em 08/04/2017. 
Como instalar um ventilador de teto? Instalação elétrica..., FazFácil. Disponível em 
<http://www.fazfacil.com.br/manutencao/instalar-ventilador-teto/>. Acesso em 08/04/2017. 
MATTEDE, Henrique. Como instalar ventilador de teto, Mundo da Elétrica. Disponível em 
<https://www.mundodaeletrica.com.br/como-instalar-ventilador-de-teto/>. Acesso em 08/04/2017. 
MARCHI, Luciano de Araújo. Emenda de Cabo Elétrico (rabo de rato), Portal Eletricista. Disponível 
em <http://comofazerinstalacaoeletrica.blogspot.com.br/2016/04/emenda-de-cabo-eletrico-rabo-de-
rato.html>. Acesso em 08/04/2017. 
MATTEDE, Henrique. Emenda para cabos (fios), Mundo da Elétrica. Disponível em 
<https://www.mundodaeletrica.com.br/emenda-para-cabos-fios/>. Acesso em 08/04/2017. 
MORAES, Everton. Emenda Prolongamento, Sala da Elétrica. Disponível em <http://www.saladaele-
trica.com.br/emenda-prolongamento-2/>. Acesso em 08/04/2017. 
MORAES, Everton. Emenda Derivação, Sala da Elétrica. Disponível em <http://www.saladaele-
trica.com.br/emenda-derivacao-2/>. Acesso em 08/04/2017. 
12

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