Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CIÊNCIA POLÍTICA Simulado: CCJ0107_SM_201701218062 V.1 Aluno(a): KÉZIA BATISTA DO AMARAL BEZERRA ALVIM Matrícula: 201701218062 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 05/10/2017 11:19:11 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201702005441) Pontos: 0,1 / 0,1 Três grandes pensadores modernos marcaram a reflexão sobre a questão política: Hobbes, Locke e Rousseau. Um ponto comum perpassa o pensamento desses três filósofos a respeito da política: a ideia de que a origem do Estado está no contrato social. Porém, existem algumas divergências entre eles: 1. _____________ acreditava que o contrato foi feito porque o homem é o lobo do próprio homem. Há no homem um desejo de destruição e de manter o domínio sobre o seu semelhante (competição constante, estado de guerra). Por isso, torna-se necessário existir um poder que esteja acima das pessoas individualmente para que o estado de guerra seja controlado, isto é, para que o instinto destrutivo do homem seja dominado. 2. _____________ parte do princípio de que o Estado existe não porque o homem é o lobo do homem, mas em função da necessidade de existir uma instância acima do julgamento parcial de cada cidadão, de acordo com os seus interesses. Os cidadãos livremente escolhem o seu governante, delegando-lhe poder para conduzir o Estado, a fim de garantir os direitos essenciais expressos no pacto social. 3. _____________ considera que o ser humano é essencialmente bom, porém, a sociedade o corrompe. Ele considera que o povo tem a soberania. Daí, conclui que todo o poder emana (tem sua origem) do povo e, em seu nome, deve ser exercido. Defende que o Estado se origina de um pacto formado entre os cidadãos livres que renunciam à sua vontade individual para garantir a realização da vontade geral. Assinale a alternativa que apresenta a sequencia correta que preenche as lacunas nos textos acima: Rousseau - Hobbes - Locke Locke - Hobbes - Rousseau Hobbes - Rousseau - Locke Hobbes - Locke - Rousseau Rousseau - Locke - Hobbes 2a Questão (Ref.: 201701984714) Pontos: 0,1 / 0,1 Para Aristóteles, "o homem é por natureza um animal social". Tal assertiva, ao longo dos anos, pode definir que o ser humano é naturalmente gregário, em alusão a Grécia e a polis grega. O ser humano é, então, um animal político, inclinado a fazer parte da polis, a cidade, a sociedade política. Tais assertivas nos fazem compreender o surgimento da organização política e do Estado e compõe as teorias __________________ de formação do Estado. Greco-romanas. Sociais Contratualistas. Contratualistas puras. Falta a última alternativa!!!!!!! Naturalistas. 3a Questão (Ref.: 201702103915) Pontos: 0,1 / 0,1 (EPPGG 2005/80) Analisada, no que se refere à representação política, à dinâmica parlamentar e à governabilidade como tendente à instabilidade. Com acento em aspectos diferentes, o foco tem sido colocado na natureza do Presidencialismo e na relação entre o Presidente e o Legislativo. As afirmações a seguir referem-se a essas questões: 1- O Presidencialismo brasileiro tem características plebiscitárias, o que gera uma tendência a formar ministérios numerosos e heterogêneos. 2- A relação política entre o Presidente e o Legislativo faz com que se diga que o Brasil tem um Presidencialismo de coalizão. Essa circunstância internaliza divergências, que o presidente é obrigado a arbitrar, entre partidos, interesses regionais transpartidários, afetando as relações entre as bancadas e os governos estaduais. 3- A amplitude das coalizões de governo tem outras causas, além da falta de maioria parlamentar. Entre eles a representação proporcional, o federalismo, o bicameralismo e o pluripartidarismo amplo. 4- No presidencialismo de coalizão, o presidente assume a condição de árbitro tanto das divergências internas à aliança que o respalda no Legislativo, como das forças políticas regionais representadas na mesma aliança. 5- Apesar das características plebiscitárias de sua eleição e da condição de árbitro em relação às forças que compõem sua base parlamentar, o presidente, ao exercer o cargo sob constante risco de desintegração dessa base, tem seu poder e sua autoridade fragilizados. Em relação a essas afirmações pode-se dizer que: apenas a nº 1 está correta. apenas a nº 2 está correta. estão todas incorretas. apenas a nº 3 está correta. estão todas corretas. 4a Questão (Ref.: 201701946459) Pontos: 0,1 / 0,1 Há duas grandes linhas teóricas que tentam explicar a origem do Estado: as naturalistas e as contratualistas. Sobre essas duas correntes e seus representantes, assinale a alternativa CORRETA. Os teóricos contratualistas não defendem que a sociabilidade humana seja um impulso natural. Locke é um defensor da teoria naturalista, para explicar a origem do Estado. A necessidade de sobrevivência, de acordo com os naturalistas, ocorre unicamente com o objetivo de sobrevivência. Aristóteles afirma que o home, como as abelhas, por exemplo, possui um instinto de sociabilidade. A antropologia hobbesiana desdobra-se em um contrato social que respeita os direitos naturais dos homens, já que tais direitos são anteriores a elaboração do contrato. 5a Questão (Ref.: 201701910870) Pontos: 0,1 / 0,1 No que se refere à disciplina Ciência Política e Teoria Geral do Estado, assinale a alternativa INCORRETA: d) No Brasil, os estudos acerca do Estado faziam parte da disciplina Direito Constitucional. A partir de 1940, ocorreu o desdobramento em Teoria Geral do Estado e Direito Constitucional. a) A Teoria Geral do Estado é uma disciplina que estuda o Estado, sua origem, sua organização, seu funcionamento, suas finalidades, compreendo no seu âmbito tudo o que se considere existindo no Estado e influindo sobre ele. b) Do ponto de vista acadêmico-curricular, a Teoria Geral do Estado é uma disciplina nova, muito embora desde a antiguidade já existissem estudos dedicados à organização política da sociedade. c) Como o Estado é estudado unicamente sob o aspecto jurídico, a disciplina Teoria Geral do Estado não faz interdisciplinariedade com outras áreas do saber. e) Por influência norte-americana, muitos doutrinadores brasileiros passaram a identificar a disciplina Teoria Geral do Estado como Ciência Política.
Compartilhar