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Resumo de TSP3

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O que é fenomenologia?	Resumo TSP3
Fundador: Edmund Husserl (1859-1938)
Um retorno às coisas mesmas, o estudo das essências, sendo, em primeira instância, descritiva, buscando clarificar temas despojados de conceitos preconcebidos, tal como aparecem. Volta-se para as essências vividas, as quais são totalidades de sentido temporalmente constituídas. A fenomenologia renovou o pensamento, funda e reconstrói a filosofia contemporânea.
Sujeito (lógica) x relativo ao sujeito = FENÔMENO “realidade”
 Processo que depende do sujeito
Realidade não em si mesmo, mas como aparece para o sujeito do conhecimento.
Redução fenomenológica
Consiste em colocar entre parênteses a existência do mundo exterior a fim de ater-se ao fenômeno, apenas àquilo que se manifesta (Epoché -> dos sentidos).
A redução fenomenológica passa a ser central na fenomenologia: a estrutura e os conteúdos da consciência são profundamente distorcidos pela maneira que nos engajarmos na vida cotidiana. A redução é a operação pela qual a existência efetiva do mundo exterior é “posta entre parênteses” para que a investigação se ocupe apenas com as operações realizadas pela consciência, sem se perguntar se as coisas visadas por ela realmente existem ou não. Através da redução, Husserl pretende “suspender” a tese do mundo natural. 
O que é existencialismo?
Existencialismo é uma corrente de pensamento, cujo objeto de reflexão filosófica é o homem, o ser-no-mundo, construtor de seu próprio destino, mas submetido a limitações concretas.
Heidegger
Para Heidegger o problema central da filosofia é o ser. O filósofo resgata o estudo sobre o ser. “Quem somos nós?” O que caracteriza a existência?
Daisen
Traz o conceito de Daisen (ou ser no mundo), ou seja, antes da consciência existe o próprio homem. Como aclara uma de suas frases ‘’Existo logo penso.’’
Ser no mundo
Heidegger continua com o existencialismo filosofo da existência, o problema está no ser existe um esquecimento do ser = fica DOENTE: “do ser.” O problema está no esquecimento do ser, daí o pensamento doente. O que é ente o que é ser:
ENTE: base material de algo que é (carro, casa).
SER: permite que seja “que a casa seja” o cachorro ele é não precisa ser. O ser é o “é”, ele é.
Ser e a questão do “é” só os homens precisão. O resto “é”, o ser (EU) e inesgotável não se procura o ente (BASE MATERIAL) (problema ocidental e cientifico), para chegar ao ser devo buscar pelo homem na sua existência, o mundo e o homem e o homem e o mundo.
A época moderna esqueceu o ser (SI MESMO) ele está esquecido.
SER E TEMPO: propósito de presente tratando a interpretação do tempo como horizonte de possibilidade toda sua compreensão e uma meta provisória o tempo e a existência humana estão extremamente ligados e o ser e o processo de torna-se. O ser em questão humana só o homem tem essa interrogação, seria o que e o homem em sua existência. Heiddeger estudou a existência do homem “o ser”.
Problema: 
Esquecimento do ser: muitos compromissos esquecem o ser, somos lançados na vida com vários compromissos, vida comum, o homem preocupa com o ENTE (alienação) fica envolvido no dia a dia, eu me preocupo, mas não me preocupo.
Alternativa:
Possibilidade de existência: o homem assume o NADA (angústias) e precisa assumir as angústias (que não aparece para todos) e escutar o ser.
Existência autêntica e existência inautêntica
A autenticidade é a própria busca por si mesmo, a busca por tudo aquilo que nos aproxima mais e mais de nossa condição de humano A condição humana, diferente dos demais seres viventes, é liberdade de decisão e a busca de sentido. O homem passa uma parte enorme de sua existência em busca de um sentido para sua vida. E o encontra na vida autêntica, em que assume o seu Ser Próprio. Do sentido que o homem dá à sua ação, decorre a autenticidade e inautenticidade da sua vida. O homem inautêntico é o que vive em função de normas e regras pré-estabelecidas, que é incapaz de ser original, e, portanto, está mergulhado no anonimato. Ao contrário, o homem autêntico é aquele que se projeta no tempo, sempre em direção de seus projetos, visando atingir objetivos decorrentes das suas mais variadas necessidades.
Morte
A morte faz parte da existência, é um problema no interior da existência nesse momento o homem se confronta com o ser. Problemas existências que nos colocam em frente a nós mesmo: MORTE, ANGÚSTIA, NADA E O TEMPO.
KIERKEGAARD
Criador do existencialismo
O objeto próprio de reflexão é o homem em sua existência concreta, ele surge como o arquiteto de sua vida e de seu próprio destino. A opção gera dor, entre o ganho e a perda. Deus não esta lá, ele esta aqui em si mesmo.
Quando mais os homens se apegam as características de ética e estética ele se distância da auto realização.
“A vida só pode ser compreendida olhando para traz e só pode ser vivida olhando para frente.“
Kierkgaard
Singularidade
Rejeitou o determinismo lógico de Hegel (tudo está predeterminado para acontecer) e sustentou a importância suprema do indivíduo e das suas escolhas lógicas ou ilógicas. Para o filósofo, não existe qualquer determinação com respeito ao homem. Esta indeterminação e liberdade levam o homem a uma permanente angústia.
O pensamento fundamental de Kierkgaard que veio a se constituir em linha mestra do existencialismo é: inexiste um projeto básico, uma essência definidora do homem. Cada um define a si mesmo tronando-se uma verdade para si.
Verdade
Não há uma verdade absoluta, que dê garantias ao homem. O que existe são possibilidades, que podem ser concretizadas ou não, em situações particulares. Somos colocados diante de possibilidades para fazermos escolhas, o que exige de nós grande responsabilidade para assumir os riscos das consequências de nossa decisão.
Angústia
Ao perceber que sua escolha envolve não apenas a si mesmo, mas toda a humanidade e que a responsabilidade dessa escolha é inteiramente sua, o homem se sentirá angustiado (os angustiados são os mais conscientes). A angústia reforça o sentimento da existência, pois é no sofrimento, mais do que na alegria, que o homem percebe-se como consciência de si. É através do sentimento de angústia que se desperta no homem a “nostalgia” da libertação.
Absurdo
No existencialismo o ponto de partida do indivíduo é caracterizado pelo que se tem designado por “atitude existencial”, ou uma sensação de desorientação perante um mundo que comportava absurdo e a falta de sentido. O indivíduo é o único responsável em dar significado à sua vida e em vivê-la de maneira sincera e apaixonada, apesar da existência ser marcada pela presença constante dos sentimentos de ansiedade e absurdo.
Kierkegaard que traz a necessidade da apropriação subjetiva da verdade, além dos três estágios da existência humana. Cujas são:
Estético:
Dirigido para o prazer. Está atrás de sentindo para sua existência. Convencido de que é absolutamente livre, o indivíduo se rende aos prazeres e sensações, usufruindo e desfrutando, vivendo direcionado aos impulsos. Porém, quando se encontra neste estágio, o homem se enlaça a uma existência vazia, que leva a frustração e a insatisfação, desembocando no desespero.
Ético
Vivemos o problema da liberdade e das contrações entre o prazer e o dever. Alia paixão e razão, reajustando-se o social. Ao atingir este estágio, o homem deixa o marasmo existencial, mas ainda mantém sua individualidade, o que impede que ignore os requisitos do mundo exterior, que vem envolto em normas e convenções. Estes limites estabelecidos pela sociedade não impedem que a personalidade do indivíduo mantenha-se livre neste estágio. 
Espiritual
Marcado pela fé. Junção com a espiritualidade pra atingir a existência humana. Somente neste estágio é possível encontrar-se com sua existência plena. Deus transforma-se na norma e modelo do indivíduo, sendo que é o formato exclusivo capaz de realizá-lo inteiramente. Neste estágio, a ação não necessita mais de ordem racional.
Quando mais os homens se apegam as características de ética e estéticaele se distância da auto realização.
SARTRE
‘’A existência precede a essência’’
Isto significa que o homem primeiramente existe, se descobrem surge no mundo e só depois se define. Sendo consciente, o homem é um “era-para-si”, pois a consciência é auto reflexiva, pensa sobre si mesma. A essência é o que faz com que uma coisa seja o que é, e não outra coisa.
Responsabilidade
Só o homem é livre, consequentemente responsável por tudo o que escolhe e faz. “Mas se a existência procede à essência, o homem é responsável por aquilo que é. Assim, o primeiro esforço do existencialismo é o de pôr todo homem no domínio do que é, e de atribuir-lhe a total responsabilidade da sua existência”. O existencialismo é um humanismo porque é a única filosofia capaz de tornar a vida humana digna de ser vivida. 
Escolhas
Angústia / Desamparo
Má fé
Atitude característica do homem que finge escolher, sem na verdade fazê-lo. Imagina que seu destino está traçado. A má-fé caracteriza-se pelo fato do indivíduo dissimular para si mesmo, com o objetivo de tentar fazer uma escolha da qual possa se responsabilizar.
Define a psicologia como o estudo da experiência imediata do organismo total. O todo domina as partes e constitui a realidade primária, o dado primário da psicologia, a unidade mais proveitosa para análise. O todo não é a soma nem o produto ou qualquer simples função de suas partes, mas um campo cujo caráter depende sobre tudo de si mesmo.
 Gestalt -> o termo mais próximo, em português seria a forma ou configuração.
MAX WERTHEIMER (1980 – 1943), WOLFGANG KOHLER (1889 – 1967) e KURT KOFFKA (1886 – 1941) construíram a base de uma teoria psicológica da Gestalt.
A percepção é o ponto de partida e também um dos temas centrais dessa teoria. Para os gestaltistas entre o estímulo que o meio fornece e a resposta do indivíduo, encontra-se o PROCESSO DE PERCEPÇÃO.
 O que o indivíduo percebe e como percebe são dados importantes para a compreensão do comportamento humano.
A Gestalt, assim como o Behaviorismo, define a psicologia como a ciência que estuda o comportamento.
A Gestalt irá criticar o Behaviorismo, por considerar que o comportamento quando estudado de maneira isolada de um contexto mais amplo, pode perder seu significado (o seu entendimento) para o psicólogo. Na visão dos gestaltistas, o comportamento deveria ser estudado nos seus aspectos mais globais, levando em consideração as condições que alteram a percepção do estímulo.
Para a psicologia da Gestalt, todas as partes os campo desempenham algum papel na estruturação perceptual. O problema para o gestaltistas não é tanto como o dado é selecionado, mas como é estruturado. Por que razão, de todas as alternativas possíveis, emergiu a estrutura atual?
Dado um todo perceptual, parte da percepção será FIGURA e o resto o FUNDO.
A tendência da nossa percepção em buscar a BOA FORMA (forma mais clara) permitirá a relação FIGURA-FUNDO.
PRAGNANZ OU BOA FORMA -> tendência de vermos a figura como tendo boa qualidade. Uma boa Gestalt é simétrica, simples estável. Ex.: [ ] [ ] [ ] 
Os quadrados são claramente percebidos como completos e organizados.
A percepção é um todo; uma Gestalt, e qualquer tentativa de analisá-la ou reduzi-la em elementos a destruíra.

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