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FICHAMENTO SELEÇÃO E VIABILIDADE.

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Universidade Estácio de Sá
MBA – Gestão de Projetos 
SELEÇÃO E VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS
FICHAMENTO – DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA
Renan Antonio Martins Ramos Jr.
Duque de Caxias – RJ
2017
 SELEÇÃO E VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA
Universidade Estácio de Sá
MBA – Gestão de Projetos 
SELEÇÃO E VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA
Renan Antonio Martins Ramos Jr.
 Trabalho apresentado como parte da disciplina de SELEÇÃO E VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS
Duque de Caxias – RJ
2017
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA: 3 EXEMPLOS
 O autor do artigo inicia contando uma história sobre um engenheiro, chamado John Stacey estudante de MBA que havia perdido uma aula importante sobre fluxos de caixa. John solicita ajuda da assistente controller da empresa Adhus, Lucille Barnes. 
 Relacionado ao conteúdo explicíto no artigo temos que a demonstração de fluxo de caixa (DFC) indica quais foram às saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo. As informações contidas na DFC, quando utilizadas conjuntamente com as informações contidas nas outras demonstrações contáveis, poderão auxiliar aos usuários na avaliação da capacidade da entidade de gerar fluxos de caixa líquidos positivos decorrentes de suas atividades, visando atender às suas obrigações bem como pagar dividendos aos seus acionistas.
 A demonstração de fluxo de caixa passou a ser de apresentação obrigatória para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a dois milhões de reais. Isso tem o principal objetivo de criar condições para harmonizar as práticas contábeis aplicadas no Brasil e suas demonstrações contáveis correspondentes com as práticas e demonstrações exigidas nos principais mercados financeiros do mundo. Esta padronização torna as empresas mais competitivas, pois facilita a análise feita pelos investidores estrangeiros interessados em aplicar recursos em nosso país.
 Basicamente a demonstração de fluxo de caixa é segmentada em três grandes áreas: atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento. Cada área mostra as entradas e as saídas de caixa associadas a cada tipo de atividade.
 Atividades operacionais mostram as entradas e saídas relativas às operações fundamentais da linha ou linhas básicas de negócios da empresa.
 Atividades de investimento mostram fluxos de caixa para a compra e venda de ativos geralmente não mantidos para revenda, bem como para a concessão e cobrança de empréstimos.
Atividades de financiamento mostram fluxo de caixa associados ao aumento ou à diminuição de recursos de investidores e credores da empresa.
Alguns benefícios das informações contidas no DFC são:
Avaliar alternativas de investimentos;
Avaliar e controlar ao longo do tempo as decisões importantes que são tomadas na empresa, com reflexo monetário;
Avaliar as situações presente e futura do caixa na empresa, posicionando-a para que não chegue a situações de iliquidez;
Certificar que os excessos momentâneos de caixa estão sendo devidamente aplicados.
Uma forma de abordar a DFC é começar pelas atividades operacionais.
Existem duas maneiras de apresentar o fluxo de caixa, pelo método direto e pelo método indireto.
Método Direto
Por este método, a DFC evidencia todos os pagamentos e recebimentos decorrentes das atividades operacionais da empresa, devendo apresentar os componentes do fluxo por seus valores brutos.
Método Indireto
O método indireto consiste na demonstração dos recursos provenientes das atividades operacionais a partir do lucro líquido, ajustados pelos itens que afetam o resultado, mas que não modificam o caixa da empresa.
A forma mais fácil de entender um DFC é pela demonstração direta, mas é preciso apresentar a reconciliação entre o lucro e o caixa de operações. Assim, poucas empresas apresentam seus DFC utilizando o método direto, a maioria simplesmente usa o método indireto, pois já inclui essa reconciliação.
Ao avaliar a demonstração de fluxos de caixa, estamos avaliando diversas evidências para gerar um panorama geral. Para uma avaliação equilibrada, devemos procurar tanto as boas quanto as más notícias em cada demonstração de fluxos de caixa. Para chegar a uma conclusão geral, é preciso avaliar a importância relativa de cada evidência e sua relação com o panorama geral.
Portanto, é imprescindível a elaboração e divulgação financeira da DFC das empresas por ser um instrumento que o gestor e o analista de mercado têm ao seu alcance para junto às demais demonstrações contábeis, possam tomar decisões com maior segurança.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRUNS.Willian J Junior. Demonstração de Fluxo de Caixa: Três Exemplos Harvard Bussiness School. 1998

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