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Resumo aula 01 a 04 planejamento de carreira

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Conhecendo o Ensino Superior
As Instituições de Ensino Superior podem ser Universidades, Centros Universitários e Faculdades. Nelas funcionam os cursos de graduação, que se dividem em bacharelados, licenciaturas e tecnólogos.
Ainda fazem parte do Ensino Superior os cursos de pós-graduação, que se subdividem em stricto sensu (mestrados e doutorados) e lato sensu (cursos de especialização e MBAs).
O status de Universidade permite ter autonomia para executar suas finalidades, como criar novos cursos, por exemplo.
As universidades devem possuir ao menos 4 programas de pós graduação stricto sensu, sendo um deles doutorado
Os centros universitários, assim como as universidades, possuem cursos de graduação em diferentes áreas do conhecimento e autonomia para criar cursos na sede da instituição. Geralmente são menores que uma Universidade e não possuem exigência de ter programas stricto sensu, por exemplo.
As faculdades atuam normalmente em áreas específicas do saber, especializando-se em cursos de gestão, por exemplo, ou de saúde, educação etc.
Uma faculdade não possui autonomia para criar programas de ensino.
Bacharelado e Licenciatura são cursos superiores que confere ao formado competências em determinado campo do saber para o exercício de uma determinada atividade, seja acadêmica, seja profissional
O curso Tecnológico, por sua vez, possui carga-horária menor que o Bacharelado e a Licenciatura, e apresenta como característica geral a preparação específica para atuar no mercado de trabalho em uma determinada área, como Logística, por exemplo.
Os cursos lato sensu também são chamados especialização, possuem caráter de aperfeiçoamento ou de atualização em uma determinada área de conhecimento, tanto com vistas a aprofundar o conhecimento ou qualificar seu egresso para uma determinada função. Têm carga horária mínima de 360 horas e se encontram nesta categoria também os cursos designados como MBA.
Os cursos stricto sensu são cursos voltados à formação científica e acadêmica e também ligados à pesquisa. Existem nos níveis: mestrado e doutorado. O mestrado dura entre dois a dois anos e meio, durante os quais o aluno desenvolve uma pesquisa e cursa as disciplinas relativas ao tema pesquisado. O doutorado tem duração média de quatro anos, para o cumprimento das disciplinas, realização da pesquisa e para a elaboração de uma tese.
O que é uma meta?
Em termos conceituais, podemos dizer que é um ponto onde se quer chegar. Vamos destacar três possíveis metas relacionadas à sua formação superior:
Meta acadêmica: Concluir o curso superior no prazo de formação estipulado, tornando-me um profissional bem preparado, ético e cidadão.
Meta Financeira: Redimensionar o orçamento doméstico para custear o investimento em educação, evitando aumento de custos por atraso ou inadimplência.
Meta Profissional: Ser promovido ou conquistar um novo emprego de acordo com a formação superior adquirida.
DIVERSIDADE
É a condição de ser composto de diferentes elementos. Nas sociedades, encontramos uma multiplicidade de pessoas com religião, etnias, línguas, gênero, orientação sexual, cultura, classe social, geração distintas, isto é, de várias identidades sociais/culturais diferenciadas; e este fato chamamos de Diversidade.
falar em diversidade social significa destacar a questão da convivência dos diferentes com suas diferenças em um contexto de tolerância e solidariedade que consiga ultrapassar a violência, as hierarquias excludentes, o tratamento perverso, as desigualdades econômico-sociais, entre outros.
A desigualdade social é toda situação de diferenciação social e/ou econômica. Na desigualdade social existe uma distribuição desigual de recursos materiais ou simbólicos ocasionada pelas estruturas da sociedade. Esta traz circunstâncias que privilegiam alguns em detrimento de outros. Esses privilégios podem ser observados tanto pelo acesso diferenciado às oportunidades como pela riqueza econômica, que geram distinção, estigma, vulnerabilidade, exclusão individual e coletivamente.
Existem diferentes tipos de desigualdades: sociais, econômicas, políticas, culturais, sexuais etc. É importante não confundir as desigualdades com as diferenças. Existem diferenças de sexo, de idade, religião, etnia etc. No entanto, uma desigualdade é uma diferença que se traduz com vantagens e desvantagens. A diferença vai se tornar uma desigualdade apenas se isto provocar uma desvantagem ou uma vantagem
No Brasil, a desigualdade social é econômica, cultural e política, além de étnica. Este processo deve ser entendido como exclusão, isto é, uma impossibilidade de poder partilhar o que leva à vivência da privação, da recusa, do abandono e da expulsão, inclusive com violência, de um conjunto significativo da população.
Não se trata de um processo individual, embora atinja pessoas, mas de uma lógica que está presente nas várias formas de relações econômicas, sociais, culturais e políticas da sociedade brasileira.
Essa situação de privação coletiva é entendida por exclusão social.
Exclusão social é a impossibilidade de poder partilhar da sociedade. Esta se refere a vivência da privação, da recusa, do abandono e da expulsão, inclusive com violência, de uma parcela significativa da população. Por isso, exclusão social não é só pessoal. Embora atinja pessoas, não é um processo individual, mas uma lógica que está presente nas várias formas de relações econômicas, sociais, culturais e políticas da sociedade.
A exclusão é uma situação de privação coletiva e inclui pobreza, discriminação, subalternidade, não equidade, não acessibilidade, não representação pública..
Os grupos dos excluídos são denominados minorias, correspondem a grupos sociais ou mesmo nações que lutam na defesa de seus ideai
A situação em comum dessas minorias é a situação de exclusão e/ou discriminação, que provoca o surgimento de movimentos sociais à procura de conquistar a dignidade e o respeito, por meio de ações políticas.
Desse modo, os excluídos não são apenas aqueles que se encontram em situação de carência material, mas aqueles que não são reconhecidos como sujeitos, que são estigmatizados, considerados nefastos ou perigosos à sociedade. Como por exemplo: a impossibilidade dos homossexuais constituírem uniões estáveis e terem direito à herança de seus companheiros ou companheiras.
Dentro do contexto da exclusão social, existem diferentes graus e formas de exclusão que, segundo Sposati (1996), se apresentam como:
Exclusão estrutural: Resultado do processo seletivo do mercado, que não garante emprego a todos, gerando contínua desigualdade.
Exclusão absoluta: Originada da condição de pobreza absoluta de um crescente segmento social.
Exclusão Relativa: Sentida por aqueles que possuem os níveis mais baixos de acesso e apropriação da riqueza social e das oportunidades historicamente acessíveis do ser humano.
Exclusão da Possibilidade de Diferenciação: Resultado do grau de normalização e enquadramento que as regras de convívio estabelecem entre os grupos de uma sociedade, não efetivando os direitos das minorias. No caso, o padrão de intolerância inclui, ou não, as heterogeneidades de gênero, etnia, religião, orientação sexual, necessidades especiais etc.
Exclusão da Representação: Grau pelo qual a democracia de uma sociedade possibilita tornar presentes e públicas, as necessidades, interesses e opiniões dos vários segmentos, especialmente na relação Estado-Sociedade.
Exclusão Integrativa: A exclusão é perversamente a maneira de um segmento da população permanecer precariamente presente na lógica da acumulação.
A inclusão é um termo amplo, utilizado em diferentes contextos, em referência a questões sociais variadas. Entretanto, de modo geral, corresponde à inserção social de pessoas que experimentam algum tipo de exclusão, seja da escola, do mercado de trabalho e/ou de qualquer outro espaço social, devido à sua condição socioeconômica, de gênero, raça, não domínio de tecnologia ou por possuir algum tipo de deficiência. A inclusão social é a busca da afirmaçãode direitos que há muito tempo vem sendo negados e a valorização da diversidade.
Portanto, a exclusão e a inclusão social são necessariamente interdependentes. Alguém é excluído de uma situação de inclusão específica. A sociedade que exclui é a mesma que inclui e integra, e esta transmutação é a condição de uma ordem desigual.
A inclusão social é uma questão qualitativa e pressupõe, segundo Sposati (2002), os seguintes quesitos:
Autonomia, Qualidade de Vida, Desenvolvimento Humano, Equidade, Cidadania, Democracia, Felicidade.
Ação afirmativa é um conjunto de políticas que compreendem que, na prática, as pessoas não são tratadas igualmente e, consequentemente, não possuem as mesmas oportunidades, o que impede o acesso destas a locais de produção de conhecimento e de negociação de poder. Esse processo discriminatório atinge de forma negativa pessoas que são marcadas por estereótipos que as consolidam socialmente como inferiores, incapazes, degeneradas etc. O sistema de cotas é um modelo de política de ações afirmativas que visa garantir desigualdades socioeconômicas e educacionais menores entre os membros pertencentes de uma sociedade
O Bolsa Família é um programa de transferência direta de renda que beneficia famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza em todo o país. Ele integra o Plano Brasil Sem Miséria, que tem como foco de atuação os milhões de brasileiros com renda familiar inferior a 170 reais mensais (em 2017) e está baseado na garantia de renda, na inclusão produtiva e no acesso aos serviços públicos.
De acordo a Organização das Nações Unidas (ONU), conceitua-se como desenvolvimento sustentável:
 o desenvolvimento que satisfaz as necessidades da presente geração sem comprometer a habilidade das futuras gerações de satisfazerem suas próprias necessidades.”
Os zeristas tinham como meta o crescimento zero da economia, em função do aumento de forma exponencial da população. Esse aumento tem como consequência a escassez de recursos naturais.
Os marxistas imputavam a culpa ao sistema capitalista e ao consumismo, levando a uma banalização das necessidades oriundas do meio ambiente.
Neste contexto, surgiu na década de 1980 um novo grupo de pensadores nomeados verdes, que tinham como ideologia a ecologia social contra o consumismo, pretendendo melhor distribuição social de renda, com um pensamento voltado para as necessidades e não para o lucro.
s empresas e indústrias de modo geral estão procurando, cada vez mais, o foco na sustentabilidade por meio de uma responsabilidade social atuante e contínua, promovendo a melhora constante e exercendo a cooperação e a ética.
Em uma empresa, o objetivo ambientalmente responsável e a favor do desenvolvimento sustentável é garantir a preservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos naturais.
A responsabilidade social pode ser definida como a prática exercida de forma voluntária por empresas que visam o bem-estar dos seus públicos interno e externo. Obriga a empresa a ter uma postura mais responsável, com transparência em seus negócios.
A organização não lida apenas com uma gestão interna que visa seus interesses exclusivos, mas com uma gestão externa em que a empresa se envolve com projetos de ações sociais, culturais e ambientais. Desse modo, a empresa constrói uma imagem de destaque, tornando-se diferenciada no mercado competitivo.

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