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Desafio Profissional 1º Sem 2017 PDF

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NOME DO POLO 
 
 
 
 
MEIRE ELLEN GOMES DE PAULA – RA 5339638877 
 
 TUTOR EAD PROF. AMADO LEITE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Marília/ SP 
Maio / 2017
 
 
MEIRE ELLEN GOMES DE PAULA – RA 5339638877 
 
 TUTOR EAD PROF. AMADO LEITE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em 
Marketing Digital do Centro de Educação a Distancia - 
CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como 
requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de 
Técnicas de Negociação, Comportamento 
Organizacional, Empreendedorismo, Ética e Relações 
Humanas no Trabalho e Desenvolvimento Pessoal e 
Profissional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Marília/SP 
Maio / 2017
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 3 
2. A INFLUÊNCIA DA “VISÃO DE MUNDO” NAS NEGOCIAÇÕES (PASSO 1) .... 4 
3. NOVAS FERRAMENTAS PARA MOLDAR A CULTURA ORGANIZACIONAL 
(PASSO 2) .................................................................................................................................. 5 
4. EMPREENDEDORISMO (PASSO 3) ............................................................................ 6 
5. ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO (PASSO 4) ............................. 7 
6. DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL (PASSO 5) .......................... 8 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 9 
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Nesse Desafio Profissional, analisamos o comportamento organizacional da NIKE, 
multinacional presente em mais de 140 países, considerada a maior empresa de footwear 
(tênis e afins) e vestuário esportivo do planeta. 
A Nike é a maior empresa do segmento de roupas e calçados para esportes. 
A empresa tem aproximadamente 38.000 funcionários no mundo (e mais de 950.000 
trabalhadores indiretos que estão empregados nas fábricas contratadas), opera mais de 350 
outlets próprios (Nike Factory Outlets), além de aproximadamente 420 lojas Niketown, 
NikeWomen e Nike Clearance, tendo seus produtos vendidos em 170 países. Segundo a 
consultoria britânica Interbrand, somente a marca NIKE está avaliada em US$ 14.528 bilhões, 
ocupando a posição de número 25 no ranking das marcas mais valiosas do mundo, além de 
ocupar a posição de número 18 no ranking das marca mais influentes do planeta. 
Como parte desse Desafio, mostramos as principais questões sobre Weltanschauungen, 
Storytelling relações humanas no trabalho, Brand, desenvolvimento pessoal e profissional no 
processos administrativos da empresa que tem como lema vender ideia e manter –se como 
líder no mercado mundial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
2. A INFLUÊNCIA DA “VISÃO DE MUNDO” NAS NEGOCIAÇÕES 
(PASSO 1) 
 
Em análise da WELTANSCHAUUNGEN: A visão que temos de mundo. 
 
“Weltanschauung é um substantivo feminino com posto de duas palavras alemãs: 
Welt – mundo, e Anschauung – concepção, percepção, intuição. 
Weltanschauungen é sua forma plural. As diversas traduções do conceito são cosmovisão, 
biocosmovisão, concepção de mundo, mundividência, visão de mundo e percepção de 
mundo, dentre outras possíveis em português, e as já bem conhecidas worldview e life-
worldview, em inglês. 
Neste artigo optou-se por usar o conceito, o máximo possível, na sua forma original, para 
se evitar a polissemia”. 
 
Com o estudo aprofundado das diversas visões de mundo, traz um conhecimento de visão do 
seu público “alvo” e ou concorrente serve para que as empresas possam organizar- se de 
forma que suas estratégias além de bem sucedidas, possibilita também um conhecimento de 
seu concorrente gerando assim uma negociação rentável para ambos os lados, gerando uma 
relação ganha ganha. 
Conforme a visão apresentada por Nierenberg (1986, apud MARTINELLI; GHISI, 2012, 
p.250) que salienta que “(.. .) há influência das motivações e necessidades na percepção e 
comportamento humanos de modo geral, principalmente nas negociações”. Para ele há uma 
nítida influência sobre a percepção e o comportamento das concepções e verdades absolutas 
dos participantes de um processo de negociação.O autor afirma que, às vezes, essas 
percepções ou dogmas impedem que se perceba a realidade como ela é. Essa visão de mundo 
é que nos leva a termos prioridades em nossa vida assim como dar prioridades em um 
processo de negociação. 
O estudo foi mudando sua visão de acordo com o passar dos anos, com implementações de 
ações inovadoras e arrojadas. 
Estratégia Global: A estratégia global da Nike é centralizada e planejada na matriz da 
corporação, no Nike Campus, no Oregon/EUA, e é baseada no conceito de valorização de 
imagem de marca – branding. A Nike vende atitude, não produtos. E a atitude propagada pela 
Nike extravasa o mundo esportivo, passando por todos os setores da empresa: Produção, 
Pesquisa & Desenvolvimento, Responsabilidade Social, Estrutura Física e Marketing. 
5 
 
3. NOVAS FERRAMENTAS PARA MOLDAR A CULTURA 
ORGANIZACIONAL (PASSO 2) 
 
No mundo atual que sofremos arduamente e diariamente com muita e diversas informação. As 
empresas vêm adotando varias e novas ferramentas. Para moldar suas estruturas e cair no 
gosto dos consumidores. 
O Storytelling e uma ferramenta que veio para aproximar ainda mais as empresas aos seus 
clientes através do compartilhamento de conhecimentos e compartilhamento de suas histórias 
e agregando emocionais e técnicos, usando o lado emocional ajuda a empresa a aumentar a 
vontade do seu público alvo em obter os seus produtos, isso faz com que o cliente se envolva 
com a organização. O Storytelling nada mais é que planejamento feito através de 
determinadas fases usando com qualidade em várias mídias de transmissão, segundo o 
<http://www.portal-administracao.com/2014/05 um case de sucesso de Storytelling e da 
empresa de whisky Escocês Jhony Walker contando a história da empresa. 
O intuito do uso de ferramentas como está e aproximar a identificação de clientes e empresas, 
numa tentativa de culturalmente unir empresa, funcionários e clientes em uma única “W” 
visão de mundo. 
Os impactos é que dependendo de como a história for contada é de como for sua interpretação 
pode ser de uma forma errada, devido a “w”, comportamento religioso isso poderia causar 
vários transtornos a companhia inclusive financeiros ou até mesmo a retirada do produto do 
mercado, pois cada ser tem seu “w” próprio e cada região do mundo tem princípios étnicos e 
sócias diferentes. 
6 
 
4. EMPREENDEDORISMO (PASSO 3) 
 
Empreendedor é aquele que inicia algo novo, que vê o que ninguém vê, enfim, aquele que 
realiza antes, aquele que sai da área do sonho, do desejo, e parte para a ação. Ser 
empreendedor significa, acima de tudo, ser um realizador que produz novas ideias através da 
congruência entre criatividade e imaginação. 
a) Algumas diretrizes que orientam o trabalho do empreendedor: 
*Autoconfiança: Sentir-se seguro em relação aos seus propósitos, ao seu negócio. 
*Automotivação: Encontrar a realização pessoal no trabalho e seus resultados. 
*Criatividade: Aceitar desafios e buscar soluções viáveis para o equacionamento de 
problemas 
*Liderança: Inspirarconfiança, motivar, delegar responsabilidades, formar equipe, criar um 
clima de moral e levado, saber compartilhar ideias, ouvir, aceitar opiniões, elogiar e criticar 
pessoas. 
*Perseverança: Manter-se firme em seus propósitos, sem deixar de enxergar os limites de 
sua possibilidade, buscando metas viáveis até mesmo em situações adversas. 
*Vontade de trabalhar: Dedicar-se plenamente e de forma entusiasmada ao seu negócio. 
*Formação permanente: Buscar constantemente informações sobre o mercado e atualização 
profissional sobre novas técnicas gerenciais. 
*Organização: Compreender as relações internas para ordenar o processo produtivo e 
administrativo de forma lógica e racional, entender as alterações ocorridas no meio ambiente 
externo de forma a estruturar a empresa para melhor lidar com essas mudanças. 
*Senso crítico: Antecipar-se aos problemas principais,analisando-os friamente. 
 
 
 
 
7 
 
5. ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO (PASSO 4) 
Hoje as grandes corporações são dominantes e se julgam como “pessoas com direitos 
imortais”, usando de poder para obter cada vez mais lucros e novamente poder, dentro desta 
visão o documentário quer mostrar que as grandes corporações são de que “OS LUCROS 
NUNCA SÃO SUFICIENTES”, sendo assim, na verdade um mal, mas que necessário para a 
sobrevivência, pois com todo o seu pensamento em gerar lucros também dão oportunidade de 
empregos, renda e etc. 
Após várias acusações de exploração de mão de obras em países subdesenvolvidos a empresa 
está investindo em melhores salários e condições de trabalho aos terceirizados (mesmo que 
ainda precárias), a Nike tem se aproximado de comunidades carentes principalmente note 
americanas, a Nike está formando uma nova imagem de cunho ecológico e social amparada 
por ONG´s fazendo reciclagem de seus produtos e apoiando projetos sociais, como referido 
no início deste trabalho. 
 
Como descrito no caso acima, depois de muitos ataques que arranharam (e arranham) a imagem 
corporativa, associados à exploração de mão de obra nos países subdesenvolvidos e à discrepância 
entre custo de produção e valor de revenda, a empresa tem melhorado a remuneração e as 
condições de trabalho de seus funcionários terceirizados (condições ainda precárias e funcionários 
ainda mal remunerados) e estabeleceu uma política de aproximação com as comunidades carentes 
norte americanas. 
 
A Nike tem procurado diminuir os seus impactos usando designe mais eficientes e em 
tecnologias de produção, nos dias atuais a Nike reutilizou cerca de 92% de seus resíduos 
transformando-os em matérias prêmios para a fabricação de roupas e calçados Nike, dentro 
dessa idéia foi lançada a Nike Grind uma paleta de matérias prima reciclados da própria Nike 
que são usa do s em 71% de seus calçados, vestimentas, etc. conforme os 
tenikeresponsibility.com. 
 
"SE TODOS NÓS FIZEMOS CRIAR UMA ÚNICA LINHA DE PRODUTOS 
VERDES, NÓS TEREMOS FALHADO. A SUSTENTABILIDADE DEVE SER UM 
DESIGN ETHOS ATRAVÉS DE TODOS NOSSOS PRODUTOS." 
Mark Parker, Presidente e CEO da NIKE, Inc 
 
 
 
8 
 
6. DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL (PASSO 5) 
Podemos ver facilmente que no quesito desenvolvimento profissional e pessoal a NIKE em 
alguns de seus setores ainda tem muito a evoluir para valorizar seu capital humano. 
Em que pese a Nike ter sido muito bem sucedida em gerar a fidelização ao seu tênis de 
corrida por meio da criação do desejo do compartilhamento de valores de consumo e de 
comportamento dos usuários, um fardo teima em pesar sobre a empresa: a publicidade 
negativa que há tempos ronda as condições de trabalho da mão-de-obra terceirizada que 
contrata, localizada em países em desenvolvimento. Não por acaso, em 1998 o fundador e 
então CEO da empresa Phil Knight admitia publicamente que “O produto Nike ornou-se 
sinônimo de salários aviltantes, de sobrecarga forçada de trabalho, e de exploração humana”. 
Já àquela época a Nike envidava esforços consistentes para melhorar esta situação, investindo 
em programas de monitoramento dos terceirizados: ela passou a enviar auditores, incluindo 
observadores de fora da empresa, às fábricas subcontratadas para a verificação in loco das 
condições de trabalho, tentando obter destas o compromisso de atendimento a seu código de 
conduta. Consequentemente, em 2005 a empresa tornou-se a primeira de sua indústria a 
divulgar os nomes e as localizações de suas fábricas no site www.nikeresponsability.com, 
como forma de demonstrar transparência e de estimular seus competidores a juntarem-se na 
busca destas melhorias. Trata-se de iniciativa louvável, considerando-se que, atualmente a 
força de trabalho empregada pela empresa alcança nada menos que 800 mil trabalhadores em 
52 países. Contudo, os resultados não parecem ter sido tão bons como a empresa esperava.Em 
2005, a Nike solicitou auditoria social ao professor Richard Locke, da Sloan School of 
Management, do Massachusetts Institute of Technology, que, no ano seguinte, lançou seu 
veredito: apesar de “[...] significantes esforços e investimentos da Nike [...] as condições de 
trabalho em quase 80% de seus fornecedores permaneceram as mesmas ou pioraram ”. Este 
diagnóstico provou ter fundamento quando, em meados de 2008, um repórter da TV 
australiana expôs as condições aviltantes que imperavam em uma fábrica malaia de camisetas 
repleta de trabalhadores imigrantes, forçados a habitarem alojamentos superlotados e 
imundos, e cujos passaportes tinham sido retidos pelo empregador até eles terem saldado as 
“taxas” devidas aos recrutadores. Ao ir ao ar, o programa mostrou que as paredes da fábrica 
estavam tomadas por banners com o símbolo da Nike. A empresa reagiu a este escândalo 
admitindo publicamente violações ao seu código de conduta, reembolsando os prejuízos dos 
trabalhadores e assumindo os custos de suas realocações. Não há dúvida de que estes 
acontecimentos encontram suas raízes nos controles deficientes dos governos dos países 
envolvidos. Em última instância, isto implica que cabe às marcas a tarefa de policiarem seus 
fornecedores - tarefa praticam ente impossível para a Nike, que produz 98% de seus calçados 
em fábricas chinesas, vietnamitas, indonesianas e tailandesas, e que estima que 80% destes 
trabalhadores constituam-se de mulheres entre 18 e 24 anos de idade, com baixa escolaridade 
e com pouca especialização. A Nike está consciente das consequências funestas que esta 
situação lhe implica, mas, ao mesmo tempo, decidida a não abrir mão da terceirização, que 
por sinal, apresenta variados graus de impacto reutacional. Isto porque a empresa trabalha 
com vários modelos de contrato de fornecimento, dependendo do tempo da relação entre o 
fornecedor e a Nike, ou de quanto da receita do fabricante provém apenas da Nike. No caso da 
manufatura de calçados, por exemplo, a empresa transaciona com cerca de 40 fornecedores, 
muitos dos quais já são seus parceiros de longa data e que desfrutam de grande proximidade 
com os designers da Nike ao logo de todo processo de produção. Já no caso dos outros itens, a 
Nike possui contratos de curto prazo com muitos mais fornecedores, o que implica influência 
muito limitada sobre o dia-a-dia destes últimos 
 
 
9 
 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A empresa busca se manter líder no mercado em que atua, sempre buscando lançar novos 
produtos com qualidade diferenciada para atender o gosto de seus clientes; é de extrema 
necessidade estar sempre criando e inovando. Estar à frente dos concorrentes com produtos 
inovadores e de qualidade diferenciada. 
A empresa demonstra ciência da posição que alcançou no mercado e almeja manter e vai fazer 
todos os esforços necessários para que isto continue assim.Estar ciente da responsabilidade social e ambiental demonstra estar preocupa com futuro da 
humanidade buscando uma imagem sustentável. A empresa trabalha respeitando os seus 
fornecedores e o meio ambiente, promovendo a exploração consciente em parceria com os 
fornecedores. É de extrema importância respeitar o ambiente para consolidar uma reputação 
sustentável e com isto manter-se líder de mercado. 
A Nike é a representação de uma corporação global que trabalha o desenvolvimento de marca 
(branding) de modo bastante abrangente, com o desenvolvimento de produtos qualificados 
través de forte investimento em Pesquisa & Desenvolvimento; utilização do Design para 
tornar os produtos mais atraentes e desejáveis; construção de posicionamento através de 
publicidade criativa e global, com forte valorização de imagens e trilhas; patrocínio de atletas 
e equipes com desempenho destacado em competições internacionais; patrocínio ou 
promoção de eventos esportivos; apoio a ações de responsabilidade social; desenvolvimento 
de espaços conceituais reais (Nike Towns) e virtuais (websites). O somatório deste conjunto 
de abordagens, trabalhados de forma sinérgica e integrada, reforçam positivamente a 
construção da identidade de marca Nike. Este trabalho de construção de marca realizado ao 
longo de sua existência permitiu à corporação a conquista da liderança global no segmento de 
materiais esportivos e transformou a Nike em sinônimo de esporte e produtos de qualidade em 
todo o planeta, tornando o swoosh (logomarca) a representação iconográfica mais desejada na 
área esportiva, garantindo à empresa uma invejável posição no mercado, não só pelo 
faturamento na casa de US$15 bilhões, mas também pelo valor de sua marca, 63ª marca mais 
lembrada do planeta e líder na área de vestuário, de acordo com o estudo Brandz, que 
entrevistou mais de um milhão de consumidores em todo o mundo em um ano e cobriu 
39.000 marcas globais, regionais e locais, conduzido pela empresa de pesquisa Millward 
Brown. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
REFERÊNCIAS 
 
AZEVEDO, Carlos Eduardo de. Empreendedorismo: O Processo Empreendedor. Caderno de 
Atividades. Valinhos.Anhanguera Educacional, 2014. 
 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais geografia. 
Brasília: MEC /SEF, 1998. 
 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: história, 
geografia. Brasília: M EC /SEF, 1997. 
 
Disponível em: < www.anhanguera.edu.br /cead>. Acesso em: Março 17/03. 
 
Disponível em: < www.nike.com.br 
 
Disponível em: <www.nikeresponsability.com, 
 
Disponível em:< http :// ftp.infoeuropa.eurocid.pt/databa se/000046001 
 
Dornelas, J. C. (2003). Empreendedorismo Corporativo. In: J. C. Dornelas, Como ser 
empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas (p. 2º Ed). Rio de 
Janeiro: Elservier. 
 
MARTELLI, Fábio C ; . Desafio Profissional de Comportamento 
 
Organizacional e Técnicas de Negociação. [Online]. Valinhos, 2017, p. 01 - 10. 
 
UN ESCO Educação um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão 
Internacional sobre Educação para o século XXI. Brasília : 2010 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	1. INTRODUÇÃO
	2. A INFLUÊNCIA DA “VISÃO DE MUNDO” NAS NEGOCIAÇÕES (PASSO 1)
	3. NOVAS FERRAMENTAS PARA MOLDAR A CULTURA ORGANIZACIONAL (PASSO 2)
	4. EMPREENDEDORISMO (PASSO 3)
	5. ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO (PASSO 4)
	6. DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL (PASSO 5)
	7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	REFERÊNCIAS

Outros materiais