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FORMAÇÃO CONTINUADA 2017

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM 
DOCÊNCIA DE DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS E EDUCAÇÃO 
PROFISSIONAL 
 
 
 
 PAULA ALMEIDA DA CRUZ LOPES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VILA VELHA 
 
2017 
 
 
2 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
 
 
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência DAS Disciplinas 
Pedagógicas e Educação Profissional 
 
 
 
 
Relatório exigido como parte dos requisitos para 
conclusão da disciplina de Prática de Estágio 
Supervisionado em Docência de Disciplinas Pedagógicas 
sob a orientação da Professora Maria Inmaculada Chao 
Cabanas. 
 
 
 
 
 
 
 Curso: Pedagogia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VILA VELHA 
 
2017 
 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO..............................................................................................................04 
CAPÍTULO I - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DO CENÁRIO DA 
FORMAÇÃO CONTINUADA......................................................................................05 
1.1 – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA....................................................................05 
1.2 – A FORMAÇÃO CONTINUADA...................................................................07 
CAPÍTULO II - DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES 
OBSERVADAS E REALIZADAS.................................................................................09 
2.1 – CARACTERIZAÇÃO DA COORDENAÇÃO, DO GRUPO DE PROFESSORES 
E DAS ATIVIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA 
OBSERVADAS..............................................................................................................09 
2.2 – ATIVIDADES REALIZADAS PELO ESTAGIÁRIO...........................................10 
CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................13 
REFERÊNCIAS..............................................................................................................14 
ANEXOS.........................................................................................................................15 
 
 
 
 
4 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Este relatório irá descrever uma experiência de estágio em educação infantil realizado 
na Entidade Beneficente Creche Pequeno Lar no período de 29/10/2017 á 13/11/2017, 
conforme previsto na grade curricular, o estágio supervisionado de 66 horas é 
essencial/obrigatório para a conclusão do curso, com o objetivo da aprimorar o 
s conhecimentos adquiridos ao longo do curdo de Pedagogia, conhecer o ambiente 
escolar, contextualizar a teoria aprendida nas aulas com a prática e conquistar uma 
colocação no mercado de trabalho. 
 
 Capítulo I - Caracterização da Escola, características da 
 escola,coordenadora o pedagógica e do grupo de professores observado. 
 
 Capítulo II - Desenvolvimento e Análise das Atividade observadas e 
 realizadas: relato de atividades administradas pelo professor e suas 
 práticas pedagógicas, comentários sobre a projeto que executado e 
 administrado a coordenação. 
 
Todas as informações e conhecimentos adquiridos contribuirão de forma imensurável 
com desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para a formação 
continuada de um profissional em Pedagogia, proporcionando ao estagiário lições 
práticas e técnicas vivenciais que são utilizadas no cotidiano do profissional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
CAPÍTULO I - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DO CENÁRIO DA 
FORMAÇÃO CONTINUADA 
 
 
 A Creche Pequeno Lar é um entidade beneficente, mantida por doações de 
 alguns estabelecimentos e pessoas, fica localizada na Rua José Rezende Filho nº 169, 
 Bairro Divino Espírito Santo Vila Velha - ES. Situada próximo a rua central do 
 bairro,de bom acesso aos alunos e pais,é calçada, porém cercada de alguns lotes 
 baldios, causando uma certa insegurança. 
 
 A creche atende crianças de dois a cinco anos. Oferece serviços a comunidade e 
 eventos que são realizados em prol da instituição, recentemente foram realizados dois 
 eventos o Bazar Solidário e a Feijoada do Sufoco. 
 
 A professora utiliza vários métodos aos quais não foram especificados, mas 
 atualmente ensina seus alunos o alfabeto, apresentando a Letra e uma fruta que 
 representa essa letra, associando também um aluno que possuí essa letra. Ex: L de 
 laranja e também de Lisandra. 
 
 
1.1 – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 
 
 
 A Creche pequeno lar foi criada em 20 de agosto de 1990 e administrada por 
Carlota Maria Schneider Queiroz desde sua criação, a instituição esta aberta a 
voluntários. Possui abastecimento de água, luz , esgoto e coleta de lixo diariamente. O 
contexto socioeconômico da instituição é de classe social baixa, localizada próximo a 
 rua central do bairro,de bom acesso aos alunos e pais,é calçada, porém cercada de 
alguns lotes baldios, causando uma certa insegurança. 
 
O aspecto físico da instituição é simples e organizada, o muro é pintado de amarelo, 
possuí grades em uma área e janela com insulfilm no segundo andar, possuí uma 
varanda onde se encontra a entrada das crianças e o escovário, um espaço amplo onde 
esta o refeitório e também a porta de saída das crianças de quatro e cindo anos com 
acesso a escada para o segundo andar.O dormitório é arrumado em uma sala enquanto 
6 
 
os alunos estão almoçando. Os armários foram decorados por alguns estagiários. Cada 
professor possuí um armário próprio em sua sala, porém não há uma área de repouso 
para os mesmos. 
 
A escola apresenta: 
 
5 Salas de aula 
1 Sala de direção 
1 Refeitório 
 
1 Varanda para brincadeiras 
 
1 Sala para brincadeiras 
 
1 Cozinha 
 
4 Banheiros 
 
1 Bazar 
 
O quadro de pessoal é composto por: 
 
5 Professoras 
 
1 Pedagoga 
 
1 Diretora Geral 
 
1 Secretária 
 
1 Cozinheira 
 
2 Cuidadores 
 
1 Auxiliar de serviços 
 
 
Recentemente foi criada a Brinquedoteca, quatro salas são amplas, porém uma é bem 
pequena a quantidade de alunos não corresponde ao tamanho, mas todas são decoradas 
pelas professoras,todas possuem ventiladores e janelas amplas, mesas e cadeiras. Há um 
bebedouro em cada andar e para a sala de aula cada professora leva uma jarra de água. 
 
A escola funciona período integral de 07:00 horas ás 17:00 horas , com 100 alunos, duas 
7 
 
turmas com 18, duas com 20 e uma com 24 alunos. 
 
 O projeto político pedagógico é compatível com a realidade da escola, trabalham 
com o desenvolvimento de cada criança e sua capacidade, tais como física, afetiva, 
cognitiva, ética, estética, relação interpessoal e inserção social, consideraram diferentes 
 habilidades, interesses e maneiras de aprender. 
 
 
1.2– A FORMAÇÃO CONTINUADA 
 
 O estágio f oi realizado na secretaria da escola, acompanhando o trabalho 
da pedagoga Clemilda Leite de Paula, enquanto agente articulador da formação 
continuada dos professores. 
 
 
 A pedagoga é formada há 15 anos em pedagogia, pós em Educação Infantil , 
concursada trabalha na parte da tarde em uma escola como professora, possúi 17 anos 
de experiência na área da educação. 
 
 O grupo de professores observado no encontro da formaçãocontinuada 
se refere à Educação Infantil contendo 06 professoras, onde 03 possui formação 
superior em pedagogia com experiência de um ano na área da educação (na 
própria creche),02 possuem for mação nível médio Magistério co m experiência de 
12 e 9 anos na área de educação. 
 
 Os perfis dos professores estão fundamentados em três aspectos 
essenciais: Sensibilidade, flexibilidade e conhecimento. 
 
 São atenciosos às prováveis dificuldades de adaptação que o aluno pode 
apresentar e, estar apto para li dar co m situações que exijam paciência, 
compreensão e técnica, permitindo que pais e alunos se sintam mais confortáveis 
 e tranquilos. 
 
 O planejamento da pedagoga é baseado em promover no ambiente escolar 
momento que possibilitem aos professores, avaliar e repensar suas com o objetivo 
de melhorar cada vez mais a qualidade do processo ensino aprendizagem. 
 
 Articular momentos com a família em reuniões que são realizadas uma vez no 
mês, e com a comunidade em festa e eventos, como a feijoada do Sufoco, festa junina 
festa das primavera entre outros. 
 
 Orientar e acompanhar o diagnóstico dos alunos, possibilitando melhor 
atendimento ao educando, relatando avanços e dificuldades na aprendizagem. 
 
 Quanto aos projetos os temas utilizados são: Projeto da Família na creche, 
em todos o eventos realizados em prol da creche há o envolvimento dos pais 
 
 A metodologia usada é a que permite que os alunos sejam pensadores,mas 
8 
 
 que tenham o momento de brincar, de ser criança, aprendam a brincar em equipe e 
a construir visões compartilhadas com os outros. 
 
 
 A proposta pedagógica da escola viabiliza um atendimento educacional e 
assistencial, que atue e m todas as necessidades da criança em seu 
desenvolvimento,físico, psíquico, social, moral, cultural e político, será necessário 
avaliar também a importância de u ma formação profissional adequada para atender 
essa faixa etária. 
 
 
 Quanto à avaliação depois das atividades de formação continuada a 
pedagoga acompanha o trabalho dos professores em sala de aula para identificar 
se houve algum tipo de mudança na prática pedagógica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
CAPÍTULO II - DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES 
OBSERVADAS E REALIZADAS 
 
 Esse capítulo apresenta a ação da pedagoga, as atividades 
de formação continuada como também a atividade elaboradas. 
 
 A pedagoga procura ser u ma pessoa criativa, organizada, ouvinte e aberta 
aos conhecimentos, buscando sempre promover atualizações, aprofundamento das 
temáticas educacionais e também construção contínua da competência profissional. 
 
 Quanto à for mação continuada dos professores os encontros acontecem 
dentro da própria instituição escolar através de projetos desenvolvidos pela 
equipe da creche. 
 
 
2.1 – CARACTERIZAÇÃO DA COORDENAÇÃO, DO GRUPO DE 
PROFESSORES E DAS ATIVIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA 
OBSERVADAS 
 
 A Pedagoga Clemilda Leite de Paula está no cargo desde a inauguração da 
creche . 
 Durante todo o período que estive observando a pedagoga houve somente 
2 encontros de formação continuada com as professoras l, isso devido à 
coordenadora ter que intercalar seus trabalhos entre a creche e a escola em que 
trabalha fazendo com que não acontecessem mais encontros de for mação 
continuada de acordo com seu desejo 
 
 Devido à coordenadora não ter realizado mais encontros de for mação 
continuada durante o período que estagiei, minhas observações foram feitas na 
secretaria acompanhando a rotina de trabalho da mesma. 
 
 No que di z respeito à f ala da pedagoga , pude perceber que a 
mesma concebe o seu trabalho de forma significativa e se esforça para fazê -lo 
da melhor for ma possível. Ressalta que a sua função é d e fundamental 
importância. 
 
 Com o objetivo de alcançar as metas para a aula de formação continuada 
com as professoras, pude acompanhar a dedicação da coordenadora ao realizar o 
planejamento organizando por tópicos tudo que seria tratado no encontro, 
preocupando-se em ter qualidade no que faz. 
 
 Sendo assim tais ações da coordenadora atuam não somente no grupo de 
professoras, mas também e m si mesma. Ela mesma citou que Segundo Freire (2 
002, p. 23), “Não existe docência sem discência. Quem ensina aprende ao ensinar 
e quem a prende ensina ao aprender." 
 
 Dessa for ma pude compreender que o planejamento auxilia na orientação, 
10 
 
organização e concretização daquilo que s e desejar alcançar e faz -se uma 
ferramenta d e fundamental importância n a organização profissional . Conforme 
afirma Oliveira (2007. p.21), "planejar é pensar sobre aquilo que existe, sobre o 
que se quer alcançar, com que meios se pretende agir." 
 
 Percebi uma grande parceria na elaboração, planejamento e avaliação nos 
encontros. 
 
 Notei nos relatos de algumas professoras que compartilhava m as ideias 
das quais enriqueceram suas visões nos cursos e oficinas de capacitações, que 
gostariam que os encontros ocorressem mais vezes, que se sentem honradas de 
fazer parte das aulas d e aperfeiçoa mento e pude perceber o quão importante se 
faz a formação continuada para os docentes se aperfeiçoarem. 
 
 Observei que há necessidade de profissionais se aprofundarem e estudarem 
para desenvolver um trabalho consciente e responsável. 
 
 De certo que poucos se dão conta de outro contexto de for mação que, 
por isso, acaba sendo desconsiderado e, consequentemente, desqualificando a 
prática docente que se gesta no cotidiano escolar 
. 
 É notório que o coordenador pedagógico torna-se um agente direcionador 
d a formação, já que seu trabalho precisa se desenvolver na busca de caminhos 
que solucionem, minimizem as dificuldades presentes na escola. Obtive a visão 
desta busca constante por uma educação transformadora e emancipatória, visando 
sempre o aprendizado do educando. 
 
 As ações que observei da pedagoga foram: De auxiliar professores e m 
projetos, atender aos pais e alunos, resolver problemas de indisciplina, fazer e 
orientar os Projetos propostos pela escola. 
 
 Pude perceber o quanto os professores se sentiam motivados pelas atitudes 
da pedagoga quando a mesma visitava as salas de aula para detectar 
problemas existentes e procurar solucioná-los, quando fez verificação dos 
cadernos de planeja mento com responsabilidade. 
 
 Uma das atividade que a pedagoga realizou com o corpo docente foi 
uma reunião para incentivá-las a refletir sobre a prática constantemente para 
superar os obstáculos e criando estratégias bem formuladas para desenvolver com 
qualidade o processo de ensino-aprendizagem. 
 
 Pude acompanhar a reunião e percebi que é u m ambiente propício para a 
reflexão, para o compartilhamento de novas metodologias de ensino, para a busca 
de soluçõessobre os problemas que surgem e para o compartilha mento de 
novas metodologias de ensino. 
 
 
 
 
 
11 
 
2.2 – ATIVID ADES REALIZADAS PELO ESTAGIÁRIO 
 
 
 No período em que estagiei ajudei a coordenadora sempre que 
necessário, organizei pastas, verifiquei caderno de plano de aula dos professores, 
passei informações para os professores, realizei uma reunião com as professoras da 
educação infantil a pedido da coordenadora para passar informações s obre o 
encontro que acontecera da for mação continuada, realizei meu projeto etc. 
 
 Procurei ser útil em todas as atividades que poderia ajudar e nos 
momentos onde houvesse necessidade. Quanto ao meu projeto resolvi falar sobre a 
adversidade e para isso usei o livro paradidático que a professora indicou na 
reunião. 
 
 Para a realização desse projeto solicitei a autorização da pedagoga para 
verificar se meu projeto poderia proceder da forma que planejei. 
 Como sempre tive total apoio da pedagoga e equipe. 
O nome do projeto que escolhi para a professora realizar em sua turma foi : 
 “O cabelo de Lelê”. 
 
 Para a realização da atividade a professora solicitou a participação das 
crianças, onde as mesmas trouxeram de casa meias, roupas de criança e laço de 
cabelo. Eu e a professora nos encarregamos de trazer meia calça na cor preta, 
olho infantil, fitilho preto para fazer o cabelo, a bolsa de passeio, f olha e folha 
EVA para a criação da boca e nariz da Lelê. Realizamos u m diário para a Lelê 
onde as crianças iriam juntamente com seus pais fazerem os registros da 
atividades realizadas com a Lelê durante o final de semana. 
 
 A professora iniciou a aula realizando uma roda com as crianças onde 
primeiramente conversou sobre a diversidade, explicando que não somos iguais, 
que as diferenças entre as pessoas são inúmeras e logo u ma criança fala: “T ia, 
eu não gosto do meu cabelo, a minha mãe reclama muito na hora de me 
pentear e sempre me machuca ela fala que eu tinha que ter nascido com o 
cabelo igual ao dela ela fala que eu tinha que ter nascido com o cabelo igual ao 
d ela”. A professora logo A professora logo a professora diz à menina que o cabelo 
dela é lindo e nesse momento antes de iniciar a leitura do livro a professora 
informa que no final eles irão construir a Lelê com as meias que eles trouxeram 
e que ela fará parte da turma a onde toda sexta-feira Lelê irá para casa de um 
deles. As crianças ficaram alvoroçadas querendo conhecer a história da 
Lelê e tentando entender como ela seria construída através de meias. 
 
 A professora colocou uma peruca de cabelos enrolados parecido com o 
da Lelê e começou a leitura do livro No decorrer as crianças mostraram-se 
interessadas. A professora pergunta: “Como é o cabelo de Lelê?” “E o seu cabelo, 
como é? “Por que será que seu cabelo é assim?” No final da leitura as crianças 
estavam encantadas com a historia da Lelê e perguntaram se iria ter mais 
historias assim. A professora disse que sim e que agora eles iriam construir a Lelê. 
 
 A Lelê foi confeccionada, as crianças ajudaram em cada processo. 
 
12 
 
 A professora informou que toda sexta -feira a Lelê iria para a casa de um 
deles, e que eles levariam seu diário para registrar os passeios e sua bolsa de 
roupas. Toda sexta-feira era dia de alegria, todos queriam levar a Lelê pra casa. 
Observei a alegria e satisfação da professora em ver que a proposta da atividade 
que propus foi realizada conforme havíamos planejado, a professora me 
parabenizou pelo projeto v isto que ela ainda não havia planejado nada igual para ser 
trabalhado com a turma. 
 
 A professora f oi ótima na roda de leitura, soube fazer 
perguntas significativas para as crianças, soube responder as dúvidas, percebi que a 
mesma se preparou para a realização do projeto. 
 
 
O ato de ler histórias para as crianças, sempre, é aguçar o imaginário, é ter 
a curiosidade respondida em relação a tantas perguntas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
CAPITULO III- CONSIDER AÇÕ ES FINAIS 
 
 O presente relatório foi realizado co m o objetivo de me proporcionar 
vivências em u m ambiente escolar, no qual tive a imensa satisfação em poder 
fazer parte da rotina de um colégio, atuando principalmente na for mação 
continuada dos professores e acompanhamento da coordenação pedagógica em sua 
ação de orientar a formação continuada dos professores. 
 
 As atividades propostas foram realizadas e o objetivo foi cumprido. 
 
 As experiências vividas serviram de imensa contribuição para o meu 
aprendizado, estive co m profissionais excelentes que trabalha m com dedicação e 
amor. 
 
 Certamente esse estágio serviu para meu desenvolvimento tanto 
profissional quanto pessoal, dele irei levar muitos ensinamentos, muitas alegrias e 
também tristeza por não poder continuar, pois o carinho recebido por todos, 
principalmente pelas crianças que nos cativam, nos amam e nos recebem de uma 
forma tão especial, ficará a saudade e lembranças. Quanto a pedagoga com quem 
tive o prazer de estagiar, sempre a levarei em minhas lembranças 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 42.ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. 
 
SANTOS, Lucíola Licínio de Castro Paixão. Dimensões pedagógicas e políticas 
da formação contínua. IN: VEIGA, Ilma Passos Al encastro. ( org.). Caminhos da 
profissionalização do magistério. Campinas: Papirus, 1998. 
 
PLACCO, Ver a. M.N.S. (O rgs). O Coordenador pedagógico e o espaço de 
mudança, 6ª Ed. São Paulo: Loyola, 2007. 
 
 
TORRES, Suzana Rodrigues. Reuniões pedagógicas: espaço de encontro entre 
coordenadores e professores ou exigência burocrática? In: ALMEIDA, Laurinda 
R.; 
PLACCO, Ver a. M.N.S. (Orgs). O Coordenador pedagógico e o espaço de 
mudança, 6ª Ed. São Paulo: Loyola, 2007. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA 
 
Tema da Formação: Ler para uma criança 
 
Justificativa: 
 
Ler para uma criança além de aguçar a criatividade e estimular a imaginação, 
abre 
inúmeras portas para o desenvolvimento do indivíduo e seus benefícios 
intelectuais, 
a criança que ouve historias terá um repertório mais amplo de palavras . 
Crianças que são apresentadas a leitura cedo naturalmente desenvolvem o prazer 
pelos livros. 
Ler para eles se torna um auxilio no processo de educação e desenvolvimento. 
 
Objetivo: 
 
Desenvolvimento da linguagem oral, desenvolvimentoemocional, incentivar a leitura, 
estimular a imaginação, aguçar a criatividade, promover momentos de co ntação d 
e 
histórias e proporcionar momentos de manuseio de livros 
 
Atividades propostas: 
 
Contar Histórias: 
 
Através de teatro de fantoches com entonação de voz para criar a diferenciação das 
personagens. Após a apresentação mostrar às crianças que as histórias também 
podem ser encontradas em liv ros, e deixá-las manusear os mesmos e os fantoches. 
 
Contar história com livro: 
 
A história será contada através de um livro contendo diversa gravuras, e sempre 
antes de trocar a página a professora deverá questionar co m as crianças o que 
elas 
acham que acontecerá na próxima página, pois dessa for ma estará incentivando a 
imaginação e o raciocínio lógico da criança entre uma cena e outra. 
 
Histórias a partir de gravuras: 
 
Deverão ser confeccionadas placas grandes com gravuras onde deverão 
estabelecer uma lógica de continuidade entre elas. As placas serão apresentadas 
uma de cada vez as crianças e as mesmas farão a locução do texto a partir das 
16 
 
gravuras que vêem dessa for ma as crianças é que a contará a história através 
das 
gravuras. 
 
 
Contato com livros: 
 
A professora deverá contar uma história com um livro, e irá apresentar à s 
crianças 0outros livros, irá contar seus títulos e deixá- las manusear os livros, a 
atividade pode ser em duplas onde a criança contará ao seu parceiro a história 
utilizando a leitura que faz das imagens. 
 
Produção oral coletiva da história: 
 
A professora deverá iniciar u ma história fictícia e u ma de cada vez irá dar 
continuidade à história, assim cada criança deverá prestar bastante atenção na 
continuidade que o colega deu para que possa construir a história a partir do 
ponto em que parou.

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