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ANATOMIA RADIOLÓGICA Exame radiográfico: -Mais denso: BRANCO -Menos denso: ESCURO/PRETO Osso: camada externa – Cortical do osso (parte compacta) -deve ser contínua -se a continuidade for perdida: há fratura FRATURA: -traumática -atraumática: sem trauma nenhum osso quebra (e:osteoporose) ->Classificação: *Incompleta: “osso trincado” – não atravessa o osso – não atinge as duas partes corticais (regeneração é mais rápida) – “em galho verde” *Completa: atravessa as duas corticais – precisa ser realinhado (redução), para não formar calo ósseo (as vezes necessita colocar pinos, astes, gaiolas) *Completa com sobreposição: osso fica um do lado do outro (osso realinha com tração) *Cominutiva: perde massa óssea (as vezes coloca-se a gaiola), fratura em estilhaço *Exposta: cuidar para não calcificar torto (complicação imediata de fratura: embolia pulmonar, hemorragia, lesão de um nervo) Fratura da clavícula: classificação de Allman -mais provável fraturar o terço médio (80%) – fratura do tipo 1 *ombro caído ou luxação acrômioclavicular músculo esternocleidomastóide puxa para cima -depois as fraturas da porção lateral (15%) – fratura do tipo 2 (próxima ao acrômio) -por fim a porção medial (5%) – rara – fratura do tipo 3 (próxima ao esterno) ->LUXAÇÃO: quando as articulações desencontram Fratura da cavidade glenoidal: usa-se uma tomografia por ser difícil identificar -fratura intra-articular Fratura do colo cirúrgico do úmero: a.circunflexa posterior e anterior junto do nervo axilar -pode lesar a.axilar -imobiliza, depois faz um ultrassom -lesão do nervo axilar, lesão do deutóide -a.circunflexa: (leva sangue para a cabeça do úmero) – pode gerar edema e necrose caso haja complicação na calcificação Fratura da diáfise do úmero: pode afetar o nervo radial junto com a.braquial profunda -reparação com uma aste no canal medular Fratura do cotovelo: classificação de Gartland (fratura supracondilar) -mais comum em crianças -lesão da a.braquial (aferir pressão na a.radial) Fratura do epicôndilo medial do úmero: -lesão da a.colateral ulnar posterior – acompanha o nervo ulnar Lesão de Monteggia: -lesão no antebraço com fratura e luxação -fratura da ulna com deslocamento(luxação) do rádio na parte proximal Lesão de Galeazzi: -lesão no antebraço com fratura e luxação -fratura do rádio com luxação da ulna na parte distal Fratura de Colles: fratura do rádio -no punho, parte distal do rádio -fratura do rádio com deslocamento para trás Fratura de Smith: ferreiro -fratura do rádio com deslocamento para frente Lesão de Bennett: -fratura do primeiro metacarpo (base) Fratura do escafoide: -osso ruim para calcificar -no terço médio geralmente -arteria entra na parte distal, se houver fratura a parte anterior pode não receber sangue e necrosar Fratura do boxeador: do quinto metacarpo Teste de apreensão: (ombro) -articulação instável – pode sofrer fratura a qualquer momento positivo: instabilidade negativo: estável Teste de Adson -compressão de vasos e nervos (Sindrome do desfiladeiro torácico) -encurtamento muscular ou uma costela a mais -o teste mostra a compressão vascular a nervosa no pescoço (faz movimentos que comprime) -aferir pulso da a.radial (se pulso parar é porque tem a compressão – teste positivo) Teste de Cozen: para ver epicondilite -cotovelo de tenista -tendinite - epicôndilo lateral -flexiona o colovelo e estabiliza, pede para fazer extensão do punho (se tiver dor – tem epicondilite lateral) Teste de Allen: para ver perfusão vascular -no punho -comprime a.radial e a.ulnar Teste de Phalen: para ver se tem síndrome do túnel do carpo -nervo mediano Teste de Finkelstein: para ver inflamação de 3 tendões na região da tabaqueira anatômica (se tem tendinite) -extensor longo do polegar -extensor curto -abdutor do polegar
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