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Prointer IV PARCIAL SUELEN SPADAFORA 2017

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Projeto Interdisciplinar Aplicado aos 
Cursos Superiores de Tecnologia 
(PROINTER IV)
Relatório Parcial
PLANEJAMENTO FINANCEIRO 
ANHANGUERA PIRITUBA
SÃO PAULO / 2017
2017
Suelen Cristina Spadafora – 6091648568
Relatório Parcial
Relatório Parcial apresentado no Projeto Interdisciplinar do Curso de Tecnologia Gestão em Financeira na Faculdade Anhanguera, sob a orientação da Tutora EAD Joziane Almeida.
ANHANGUERA PIRITUBA
SÃO PAULO / 2017
Introdução 
De forma sucinta, é possível dizer que o planejamento é uma forma de organizar ideias com relação a um certo tema e estabelecer objetivos e metas, com o propósito de se atingir um determinado resultado. Não trata-se de algo novo, devido que desde que o mundo é mundo, o ser humano utiliza, mesmo que intuitivamente, alguma forma de planejamento para sobreviver e mais, para antecipar-se a eventos, tomando decisões que lhe pareçam as mais acertadas. O homem está em constante busca de novas invenções e mudanças. O futuro desperta a imaginação das pessoas, tanto em razão da própria curiosidade, inerente ao homem, quanto ao medo causado pela insegurança desse contexto mutável em que estamos inseridos. 
Planejar, portanto é uma atividade inerente ao ser humano. É bem verdade que até o início da Idade Moderna (tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos, em 1453) quase todas as atividades produtivas ou sociais eram marcadas pelo misticismo e pela tradição. De uma maneira geral, os processos produtivos eram repetidos por centenas de anos, até que uma ruptura, uma invenção, um novo processo fosse introduzido. 
A época moderna pode ser considerada como uma época de "revolução social" cuja base consiste na "substituição do modo de produção feudal pelo modo de produção capitalista". A partir do século XV o comércio cresceu extraordinariamente, fruto, naturalmente, de modificações ocorridas no interior das sociedades feudais européias (aumento da população, crescimento das cidades, desenvolvimento das manufaturas, etc). Esta época pode-se caracterizar por um desanuviamento da "triologia negra" - fomes, pestes e guerras - criando condições propícias às descobertas marítimas e ao encontro de povos. 
A oferta de alimentos diminui e planejar, mesmo intuitivamente, foi uma necessidade dos Estados, Sociedades, Empresas e pessoas. Cinco séculos se passaram e vivemos uma realidade distante e bem distinta. Os fatos e as descobertas científicas desse mundo conectado, transmitidos instantaneamente, geram reflexos imediatos nas pessoas e nas organizações. Isso provoca um quadro de absoluta incerteza, onde a conjugação de inúmeras variáveis pode modificar as condicionantes atuais, criando novos cenários. Pode-se dizer que vivemos a “Era da Incerteza”. Desta forma, mais do que nunca, planejar é fundamental.
Uma revisão teórica sobre Planejamento Estratégico-Financeiro
Uma das grandes dificuldades das empresas é a conceituação da função do planejamento estratégico, em especial sua real amplitude e abrangência.  Drucker (1977), em seu livro Introdução a Administração, guarda em um de seus capítulos um espaço para o tema em questão e, antes mesmo de definir o que é planejamento estratégico, ele define o que não é planejamento estratégico. Segundo ele: • Planejamento estratégico não é uma caixa de mágicas nem um amontoado de técnicas – quantificar não é planejar; • Não é previsão – ele se faz necessário por não se ter a capacidade de prever; • Não opera com decisões futuras. Ele opera com o que há de futuro nas decisões presentes; • Ele não é uma tentativa de eliminar o risco. 
É fundamental que os riscos assumidos sejam os riscos certos. Há muitas conceituações para planejamento estratégico. Segundo   Kotler (1992, p.63), “planejamento estratégico é definido como o processo gerencial de   desenvolver   e   manter   uma   adequação   razoável   entre   os   objetivos   e recursos da empresa e as mudanças e oportunidades de mercado”. O objetivo do planejamento estratégico é orientar e reorientar os negócios e produtos da empresa de modo que gere lucros e crescimento satisfatórios.  Já Drucker (1977) define Planejamento Estratégico como um processo contínuo, sistemático, organizado e capaz de prever o futuro, de maneira a tomar decisões que minimizem riscos. 
Mas qual a diferença entre o planejamento entre o planejamento estratégico, tático e operacional? De forma resumida, pode-se dizer que quanto aos níveis, o planejamento estratégico relaciona-se com objetivos de longo prazo e com estratégias e ações para alcançá-los que afetam a empresa como um todo, enquanto o planejamento tático relaciona-se aos objetivos de mais curto prazo e com estratégias e ações que, geralmente, afetam somente parte da empresa. 
Já o planejamento operacional pode ser considerado como partes homogêneas do planejamento tático, sendo a formalização, principalmente através de documentos escritos, das metodologias de desenvolvimento e implantação estabelecidos. Tem foco nas atividades do dia-a-dia. De uma maneira geral, o planejamento estratégico é responsabilidade dos níveis hierárquicos mais elevados da empresa/organização, o planejamento tático é desenvolvido pelos níveis intermediários, tendo como principal finalidade a utilização eficiente dos recursos disponíveis e o planejamento operacional é elaborado pelos níveis mais baixos da organização.
Intenção Estratégica A intenção estratégica é o propósito da empresa ou instituição. Em linhas gerais representa o que ela faz, para que ela existe, aonde pretende chegar e quais os princípios de atuação. Está refletida no negócio, missão, visão e valores da empresa ou instituição. Vejamos cada uma delas.
Fatores Críticos de Sucesso São pré-condições internas, de diferentes naturezas, relacionadas tanto a seus ativos tangíveis quanto aos intangíveis e essenciais para que a organização pública ou empresa privada atinja seus Objetivos.
Normalmente, estão relacionados à: Produtos e Serviços; Finanças; Material; Tecnologia; Pessoal (Capital Humano); Informações Estratégicas (Capital da Informação); e Organização (Capital Organizacional). 3. Políticas São orientações gerais que expressam os limites dentre os quais as ações dos integrantes da organização pública ou empresa privada devem se desenvolver, na busca dos seus Objetivos Estratégicos e Metas. 
Devem ser coerentes com os limites éticos estabelecidos pelos Valores compartilhados pela Organização. É o que fazer. 4. Estratégia É o como fazer. Pode ser representada por caminhos, maneiras ou ações formuladas e adequadas para alcançar, preferencialmente de maneira diferenciada, as metas, os desafios e os objetivos, no melhor posicionamento da empresa perante seu ambiente. 5. Objetivos São os alvos ou situações concretas que se pretende atingir, com prazos e responsabilidades perfeitamente definidas. 6. Metas São passos ou etapas perfeitamente quantificados, com responsáveis, recursos e prazos definidos, e coerentes com uma determinada Estratégia para que os Objetivos Estratégicos ou Setoriais sejam alcançados. Exemplo: “Até dezembro de 2003, o número de erros de programação nos sistemas desenvolvidos pela empresa deverá ser de, no máximo, três por mil linhas de código”. 7. Planos Documentos oficiais da organização pública ou empresa privada, não necessariamente formalizados, que consolidam os resultados da atividade de planejamento. 
O Plano Estratégico em vigor é um desses documentos que, por sua vez, pode gerar vários planos setoriais decorrentes, como o de RH, de Material, de Administração, de Finanças, de Operações, de Comunicação Social e Marketing, de Ciência e Tecnologia, de Monitoramento e outros. 8. Análise do Ambiente A análise ambiental ajuda a verificar as tendências, serve como base para a análise de cenários e deve levar em conta aspectos econômicos, políticos, legais, tecnológicos, socioculturais, etc.
Todas as Organizaçõespossuem, no seu ambiente interno, Pontos Fortes e Pontos Fracos. Também estão sujeitas a várias Ameaças e podem visualizar inúmeras Oportunidades para o seu crescimento, ambas no ambiente externo. É como se a Empresa perguntasse - “onde estou?”. A análise do ambiente externo pressupõe a existência de uma sistemática de inteligência competitiva que permita a busca, coleta, análise e disseminação de informações para o acompanhamento do comportamento de variáveis externas e das estratégias adotadas pelos atores relevantes que atuam no ambiente.
Examinemos em detalhes cada um dos conceitos anteriormente mencionados: − Variáveis Externas São fenômenos e/ou circunstâncias presentes no ambiente que podem, de alguma forma, influenciar favorável ou desfavoravelmente o sistema; podem ser tipificadas como políticas, econômicas, sociais, militares ou de segurança institucional, de meio ambiente, científico-tecnológicas e outras, tanto no campo nacional quanto no regional e no internacional. − Atores Externos São indivíduos e/ou instituições presentes no ambiente que podem, por sua atuação, influenciar favorável ou desfavoravelmente o sistema; podem ser tipificados como clientes, fornecedores, parceiros, concorrentes, governo, novos entrantes, produtos / serviços substitutos, organizações e outros, tanto no campo nacional quanto no regional e no internacional. A análise do ambiente interno e externo, levantando-se os pontos fortes e pontos fracos a as ameaças e oportunidades, é a base para a Matriz SWOT.
Técnicas de orçamento de capital: VPL e TIR 
Quando as empresas concluem o desenvolvimento dos fluxos de caixa relevantes, eles servem para determinar se um projeto é aceitável ou fazer uma classificação de projetos. Há diversas técnicas para fazer essas análises. As abordagens mais comuns envolvem a integração de procedimentos de valor  do dinheiro no tempo, considerações quanto a risco e retorno e conceitos de avaliação para selecionar investimentos de capital condizentes com o objetivo da empresa de maximizar a riqueza dos proprietários.
Período de Payback
Os períodos de payback são normalmente usados para avaliar propostas de investimentos de capital. Operíodo de payback é o tempo necessário para que a empresa recupere o investimento inicial em um projeto, calculado a partir das entradas de caixa. No caso de uma anuidade, o período de payback pode ser encontrado dividindo-se o investimento inicial pela entrada de caixa anual. No caso de uma série mista de entradas de caixa, as entradas de caixa anuais precisam ser acumuladas até a recuperação do investimento inicial. Embora popular, o período de payback costuma ser considerado uma técnica pouco sofisticada de análise de orçamento de capital, por não considerar explicitamente o valor do dinheiro no tempo.
Critérios de decisão
Quando usamos o período de payback para tomar decisões de aceitação-rejeição, aplicam-se os seguintes critérios de decisão:
·         Se o período de payback for menor do que o período máximo aceitável de payback, aceitar o projeto.
·         Se o período de payback for maior do que o período máximo aceitável de payback, rejeitar o projeto.
A duração do período máximo aceitável de payback é definida pela direção da empresa. Esse valor é fixado subjetivamente, com base em uma série de fatores, inclusive tipo de projeto (expansão, substituição, renovação ou outros), percepção do risco do projeto e relação percebida entre o período de payback e o valor da ação. Trata-se, simplesmente, de um valor que a administração acredita que, em média, resultará em decisões de investimento geradoras de valor.
Valor Presente Líquido (VPL)
Como o Valor Presente Líquido (VPL) considera explicitamente o valor do dinheiro no tempo, é considerado uma técnica sofisticada de orçamento de capital. Todas as técnicas desse tipo descontam de alguma maneira os fluxos de caixa da empresa a uma taxa especificada. Essa taxa – comumente chamada de taxa de desconto, retorno requerido, custo de capital ou custo de oportunidade – consiste no retorno mínimo que um projeto precisa proporcionar para manter inalterado o valor de mercado da empresa.
O valor presente líquido (VPL) é encontrado subtraindo-se o investimento inicial de um projeto (FC0) do valor presente de suas entradas de caixa (FCt), descontadas à taxa de custo de capital da empresa (i).
uando usamos o VPL, tanto as entradas quanto as saídas de caixa são medidas em valores monetários atuais. Como estamos lidando apenas com investimentos com padrões convencionais de fluxo de caixa, o investimento inicial é automaticamente declarado em dinheiro de hoje. Se assim não fosse, o valor presente de um projeto seria encontrado subtraindo-se o valor presente das saídas do valor presente das entradas.
Critérios de decisão
Quando usamos o VPL para tomar decisões de aceitação-rejeição, os critérios são os seguintes:
·  Se o VPL for maior que $0, aceitar o projeto
·  Se o VPL for menor que $0, rejeitar o projeto.
Se o VPL for maior que $0, a empresa obterá um retorno maior do que o custo de seu capital. Isso aumentaria o valor de mercado da empresa e, portanto, a riqueza de seus proprietários, em um valor correspondente ao VPL.
Taxa Interna de Retorno (TIR)
A taxa interna de retorno (TIR) é, provavelmente, a mais usada das técnicas sofisticadas de orçamento de capital, embora seja consideravelmente mais difícil de calcular à mão do que o VPL. A taxa interna de retorno (TIR) consiste na taxa de desconto que faz com que o VPL de uma oportunidade de investimento seja igual a $0 (já que o valor presente das entradas de caixa iguala-se ao investimento inicial). É a taxa de retorno anual composta que a empresa obterá, se investir no projeto e receber as entradas de caixa previstas. 
Critérios de decisão
Quando usamos a TIR para tomar decisões de aceitação-rejeição, os critérios são:
·         Se a TIR for maior do que o custo de capital, aceitar o projeto.
·         Se a TIR for menor do que o custo de capital, rejeitar o projeto.
Esses critérios garantem que a empresa receba, pelo menos, o retorno requerido. Tal resultado deve aumentar seu valor de mercado e, portanto, a riqueza de seus proprietários.
Considerações finais
Planejamento financeiro é um processo racional de administrar sua renda, seus investimentos, suas despesas, seu patrimônio, suas dívidas, objetivando tornar realidade seus sonhos, desejos e objetivos, tais como: casa própria, poupar para a educação dos filhos, fazer a viagem dos sonhos, investir de acordo com o perfil pessoal, ser bem sucedido na carreira profissional, reduzir impostos, tornar-se empresário, aposentar-se confortavelmente, planejar e administrar testamento, partilha. A maioria das pessoas trata suas finanças procurando gastar menos do que ganha. Este é apenas um dos aspectos do planejamento. 
É necessário, entre outros aspectos, estabelecer objetivos, sem os quais a pessoa age como um barco sem rumo. A vida produtiva tem várias fases, cada uma das quais apresenta seus desafios. Através do planejamento é possível identificar as oportunidades e dificuldades de cada uma, e definir, antecipadamente, estratégias para enfrentar cada situação.
Referências Bibliográficas
BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1989. NGUYEN, H. T. 
Controladoria Financeira das Empresas. 2ª ed. São Paulo: Universidade Empresa Ltda., 1972. ROBBINS, S. & COULTER, M. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: PrenticeHall do Brasil, 1996.
ANBID, Associação Nacional de Bancos de Investimentos. São Paulo. Disponível em: http://www.anbid.com.br/. Acesso em: outubro 2017. 
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 
NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005. BB, Banco do Brasil. Disponível em: Acesso em: 11 outubro 2017. 
BRUYNE, et al. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. 2. ed.Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. BOVESPA. Bolsa de Valores de São Paulo. Disponível em: Acesso em: outubro 2017. 
Matemática financeira para contadores. Fortaleza: Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará, 1999. FORTUNA, Eduardo.
Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 1996. 
FRANKENBERG, Louis. Seu futuro financeiro, você é o maior responsável: como planejar suas finanças pessoais para toda a vida. 14 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas em pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. HALFELD, Mauro. 
Investimentos: como administrar melhor seu dinheiro. São Paulo: Editora Fundamento Educacional, 2001. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Disponível em: Acesso em: 10 setembro 2017.

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