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TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO CEL0101_A3_201408379181_V2 1. Sobre o bilinguismo, pode-se afirmar que: É um problema à aquisição da linguagem pelo surdo. Comprova ideias de que surdo não aprende uma segunda língua. Deve ser evitado quando o surdo é criança. Devia ser proibido, por seus efeitos danosos podem desfazer a identidade surda. É a melhor opção educacional para surdo, pois assim ele poderá adquirir a língua de sinais como primeira língua e a língua oral de seu país como segunda língua. 2. Em 1880, houve o congresso de Milão onde se instituiu a prática de qual metodologia de ensino que privilegia a leitura labial como forme de aquisição dos conteúdos pedagógicos: Interlíngua Comunicação Total Oralismo Pedagogia surda Bilinguismo 3. Assinale a metodologia que privilegia a leitura labial em detrimento à língua de sinais: O ensino de LIBRAS. O bilinguismo. A comunicação total. O ensino de língua estrangeira. O oralismo. 4. O ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos, baseia-se no fato de que esses são cidadãos brasileiros, tem o direito de utilizar e aprender essa língua oficial e que é tão importante para o exercício de sua cidadania. Dentre as alternativas a seguir, assinale a ÚNICA opção que corresponde a essa proposição: O ensino de português para surdos é incoerente, visto que eles já tem uma língua natural, a LIBRAS. O contexto de ensino bilíngue para a criança surda configura-se diante da coexistência da LIBRAS e da língua portuguesa, aprendendo-as para as diferentes funções sociais que se apresentam no dia-a-dia da pessoa surda. A LIBRAS é a primeira e a única língua que os surdos devem usar nas relações sociais com surdos e com ouvintes, se algum ouvinte não domina a LIBRAS, esse deve fazer uso de intérprete. A língua portuguesa é importante somente para os ouvintes, sendo que o surdo que quiser aprendê-la não conseguirá, pois sua língua é a LIBRAS. A LIBRAS e o português são dois sistemas de comunicação diferentes, mas o português é superior à LIBRAS. 5. Para identificar uma pessoa surda que não usa língua de sinais, mas faz leitura labial é adequado utilizar como o termo: Sinalizante. Surdo-mudo. Mudinho. Mudo. Surdo oralizado. 6. Numa PERSPECTIVA DE POLITICAS LINGUÍSTICAS NA EDUCAÇÃO a relação de legítimo X legítimo entre as PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA, pressupõe: Que todos as pessoas com deficiência e sem deficiência devem manter um distanciamento social , quando possuem alguma limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento. Que a pessoa com deficiência não consegue conviver na sociedade é com pessoas sem deficiência . Que o especial DA Educação e na sociedade é qualquer aluno/cidadão COM ou SEM deficiência que possui alguma limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento. Que todas as pessoas com deficiência possui limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento. Que o especial DA Educação e na sociedade é sempre o aluno/cidadão COM deficiência que possui alguma limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento. 7. O Bilinguismo foi evidenciado na década de 1960, com base nos estudos e as pesquisas de William Stokoe quanto à complexidade linguística da língua de sinais. O ensino bilíngue deve ter a aquisição de duas línguas. Nessa proposta, a criança surda brasileira é exposta, no contexto escolar do Brasil, a duas línguas, a saber: LIBRAS e língua japonesa. LIBRAS e língua espanhola. LIBRAS e língua portuguesa. LIBRAS e língua inglês. LIBRAS e língua francesa. 8. O atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, segundo a Lei 10436/2002 é de responsabilidade: Da Organização não-governamental. Das famílias e comunidades Do poder público em geral e das empresas concessionárias de serviços públicos. Das igrejas que tem trabalhos com surdos. Das comunidades surdas.
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