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medula espinhal

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Prévia do material em texto

Prof. Me. Sandro Marlos Moreira
01/09/2017
02 B
Regra prática:
C2 e T10: 2 + p. espinhoso da vert. = N. 
do seg. medular
subjascente
T11 – T12 5 seg. lombares
L1 – 5 seg. sacrais
• São 31 pares de nervos espinhais
• 08 Cervicais
• 12 Torácicos
• 05 Lombares
• 05 Sacrais
• 01 Coccígeo
• Detalhe:
Componentes Funcionais das Fibras dos Nervos Espinhais
Fibras Aferentes
Somáticas
Exteroceptivas
Temperatura, 
Dor e Pressão.
Proprioceptivas
Conscientes e 
inconscientes.
Viscerais
Fibras Eferentes
Somáticas
Para Músculos Estriados 
Esqueléticos
Para Músculos lisos, 
Cardíaco e para Glândulas.Viscerais
Circuito Músculo-Cérebro
1. Os receptores sensitivos da pele detectam as sensações e transmitem um sinal ao 
cérebro.
2. O sinal é transmitido ao longo de um nervo sensitivo até a medula espinhal.
3. Uma sinapse na medula espinhal conecta o nervo sensitivo a um nervo da medula espinhal. 
4. O nervo cruza para o lado oposto da medula espinhal.
5. O sinal é transmitido e ascende pela medula espinhal.
6. Uma sinapse no tálamo conecta a medula espinhal às fibras nervosas que transmitem o sinal 
até o córtex sensitivo.
7. O córtex sensitivo detecta o sinal e faz com que o córtex motor gere um sinal de movimento. 
8. O nervo que transmite o sinal cruza para o outro lado, na base do cérebro.
9. O sinal é transmitido para baixo pela medula espinhal.
10. Uma sinapse conecta a medula espinhal a um nervo motor.
11. O sinal prossegue ao longo do nervo motor.
12. O sinal atinge a placa motora, onde ele estimula o movimento muscular. 
NERVO PLEXO
NERVOS 
TERMINAIS FUNÇÃO LESÃO
C1 - C4 CERVICAL
N.FRÊNICO DIAFRAGMA
LESÃO ACIMA DE C3, C4 E C5,
CAUSA PARADA RESPIRATÓRIA
NN. 
CUTÂNEOS
PELE DA REGIÃO DO 
PEITO, OMBRO, PESCOÇO E 
ESCALPO. PERDA DA SENSIBILIDADE
C5 - T1 BRAQUIAL
N.AXILAR
M. DELTOIDE E M. 
REDONDO MENOR
PARALISIA DE ERB-DUCHENNE 
(ESTIRAMENTO/PARTO)
N.MÚSCULO-
CUTÂNEO MM. FLEXORES DO BRAÇO PERDA DA FLEXÃO DO BRAÇO
N.RADIAL
MM.POSTERIORES DO 
BRAÇO E ANTEBRAÇO QUEDA DO PULSO (INJEÇÃO)
N.MEDIANO
MM.ANTERIORES DO ANTE-
BRAÇO E MÃO;
FORMIGAMENTO E DOR NA PALMA E 
DEDOS/
PERDA DA PRONAÇAO DO 
ANTEBRAÇO/PERDA DA FLEX. FAL. PROX.
N.ULNAR
MM.ANTERO-MEDIAIS DO 
ANTE-BRAÇO E MÃO;
PERDA DA ABDUÇÃO E ADUÇÃO DOS 
DEDOS/
ATROFIA DOS MM.INTERÓSSEOS DA 
MÃO/MÃO EM GARRA
1 – Plexo Cervical
• C3, C4 e C5
• Formam o n. frênico
• Anterior ao m. escaleno A.
• Passa entre o plexo e o n. vago (A.)
• Inervação: m. Diafragma
• Nn. Cutâneos
• Inervação: pele do pescoço e parte posterior da cabeça.
n. frênico
n.vago
n.vago
a. Carótida comum D.
v. Jugular Interna D.
n. frênico
2 – Plexo Braquial
C5
TRONCO 
SUPERIOR
FASCÍCULO
LATERAL
n.musculocutâneo
C6
C7 TRONCO
MÉDIO
FASCÍCULO
POSTERIOR
n.Axilar
n.radial
C8 TRONCO
INFERIOR
T1
FASCÍCULO
MEDIAL
n.ulnar
n.
mediano
• O plexo passa posteriormente à clavícula e
acompanha a artéria axilar sob o músculo peitoral
maior.
• Os ramos ventrais do quinto e do sexto nervos cervicais
(C5-C6) formam o tronco superior; o ramo anterior do
sétimo nervo cervical(C7) forma o tronco médio; e os
ramos anteriores do oitavo nervo cervical e do primeiro
nervo torácico (C8-T1) formam o tronco inferior.
• Os três troncos, localizados na fossa supraclavicular, dividem-se em dois
ramos, um anterior e um posterior, que formam os fascículos, situados em
torno da artéria axilar. Os ramos anteriores dos troncos superior e médio
formam o fascículo lateral; o ramo anterior do tronco inferior forma o
fascículo medial; e os ramos posteriores dos três troncos formam o fascículo
posterior.
C5
C6
C7
C8
T1
TS
TM
TI
Fascículo
Medial
Fascículo
Posterior
Fascículo
Lateral
n.axilar
n. musculocutâneo
n. radial
n.ulnar
n.mediano
n. axilar
n. musculocutâneo
n. radial
n.ulnar
n. mediano
n. Axilar
m.deltóide
n. ulnar
n. mediano
n. axilar
n. radial
n. ulnar
n.mediano
n.ulnar n. mediano
n. radial
n.radial
n.ulnar
2 – Nervos da Região Torácica
T1 – É nervo intercostal e faz parte do plexo braquial;
T2 – É nervo intercostal e também inerva a pele medial do braço e é 
chamado n. intercosto-braquial;
T3, T4, T5 e T6 – São nervos intercostais típicos;
T7, T8, T9, T10, T11 – São nervos intercostais que inervam a 
musculatura abdominal e são chamados de nervos toraco-
abdominais.
3 – Plexo Lombo-Sacral
(L2, L3, L4, L5, S1, S2, S3 e S4)
LOMBO-
SACRAL
L1 – L4
L4 – S4
N.ILIO-
HIPOGÁSTRICO
PAREDE 
ABDOMINAL 
ÂNTERO-LATERAL PERDA DA SENSIBILIDADE
N.ILIO-
INGUINAL
PELE MEDIAL DA 
COXA E REGIÃO 
GENITAL PERDA DA SENSIBILIDADE
N.GÊNITO-
FEMORAL REGIÃO GENITAL PERDA DA SENSIBILIDADE
N.FEMORAL
MM.FLEXORES DA 
COXA E EXT.DA 
PERNA
PERDA DA EXTENSÃO DA PERNA
E SENSIBILIDADECUTÂNEA 
ÂNTERO-MEDIAL DA COXA
N.OBTURADOR
MM.ADUTORES DA 
COXA
PARALISIA DOS MM.ADUTORES DA 
COXA COM PERDA DE SENSIBILIDADE MEDIAL
N.GLÚTEO S.
M.GLÚTEO MÉDIO E 
M. GLÚTEO MÍNIMO MARCHA CLAUDICANTE
N.GLÚTEO I. M.GLÚTEO MÁXIMO PREJUÍZO NA EXTENSÃO DO QUADRIL
N.ISQUIÁTICO
M.POSTERIORES DA 
COXA E M.ADUTOR 
MAGNO PREJUÍZO NA EXT. DO QUADRIL E FLEXÃO DO JOELHO
N.FIBULAR 
COMUM
MM.FIBULARES E 
SENSIBILIDADE A-L QUEDA DO PÉ + INVERSÃO(EQUINOVARO)
N.TIBIAL
MM.ANTERIORES 
DA PERNA E P. DO 
PÉ.
PRODUZ DORSIFLEXÃO DO PÉ + EVERSÃO
(CALCÂNEO VALGO)
n. subcostal
n. Ilio-hipogástrico
n. Cutâneo lateral da coxa
n. genito-femural
n. obturatório
n. femoral
n. femoral
n. safeno
n. Obturatório
n. Isquiáticon. Glúteo Inferior
n. Isquiático
n. Fibular comum
n. tibial
n. Glúteo Superior
n. Isquiático
n. Fibular comum
n. tibial
n. tibial
n. Plantar medial
n. Plantar lateral
Ramificações do n. Tibial
n. Fibular
profundo
n. Fibular
Superficial
n. Fibular 
profundo
n. Fibular
superficial
n. Fibular
superficial
n. Fibular profundo
n. Fibular
superficial
Decussão das Pirâmides
Dermátomos
“Território cutâneo inervado por fibras 
de uma única raiz dorsal”
Lesões dos Nervos
O nervos são frequentemente traumatizados ou por 
esmagamento ou por secção;
Em ambos os casos ocorre uma degeneração do axônio e 
bainha de mielina no sentido terminação ao corpo do neurônio, 
chegando esta ao nodo de ranvier mais próximo da lesão;
Os axônios periféricos se regeneram, enquanto dos centrais 
não, isso é devido a ausência de um substrato de crescimento a 
lamina e substâncias presentes nos ologodendrócitos que 
inibem o crescimento dos axônios.
bibliografia
LIVRO TEXTO
• MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia funcional. 2ed. São
Paulo: Atheneu, 2005.
• VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6ed. Barueri, SP: Manole,
2003.
• Tortora, G.J. Princípios de Anatomia Humana. Edt. Guanabara 
Koogan, 175-198 pp. 2007.
ATLAS
Schuenki et al. Atlas de Anatomia. Ed. Guanabara Koogan, 454-461. 
2008. (ESTÁCIO)

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