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Organização Judiciária no Brasil Colonial

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1a Questão (Ref.: 201307343690)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Com relação aos juízes que faziam parte da organização judiciária do Brasil colônia, é CORRETO afirmar que:
		
	
	O juiz de vintena era nomeado pelo presidente da Relação da Bahia para comarcas com mais de vinte mil habitantes.
	 
	O papel fundamental dos juízes de fora era garantir a aplicação das leis do reino.
	
	O juiz de fora começou a ser nomeado para o Brasil, já nos primeiros tempos da implantação das capitanias hereditárias.
	 
	O juiz ordinário não era um ¿letrado¿ e era eleito pelos ¿homens bons¿ de sua comunidade.
	
	Os membros das Relações da Bahia e do Rio de Janeiro eram nomeados diretamente pelos donatários dessas capitanias.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307360586)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Segundo o historiador Stuart B. Schwartz (Burocracia e Sociedade no Brasil Colonial - Ed. Perspectiva), "a expedição de Martim Afonso de Sousa, que partiu de Lisboa em 1530, marcou uma transição importante entre a frouxa administração da justiça imposta pela necessidade militar e uma forma mais concreta baseada no estabelecimento da colonização permanente e no reconhecimento da necessidade de regularização da sociedade". Assim, com relação ao modelo de colonização adotado por Portugal, em suas terras sul-americanas, a partir de 1534, podemos afirmar que:
 
I - Ele se concretizou a partir da transferência das principais instâncias judiciais da metrópole portuguesa para a nova colônia sul-americana, dentre as quais podemos destacar o Desembargo do Paço e a Casa de Suplicação.
 
II - Ele se baseou na intervenção direta do poder metropolitano português, que promoveu a divisão do território em unidades administrativas dirigidas por funcionários nomeados pela Coroa.
 
III - Ele se configurou a partir da doação de extensões do novo território conquistado a um grupo de fidalgos que deveriam arcar com os ônus da colonização e da montagem do "aparelho" judicial-administrativo, reduzindo assim os encargos da Metrópole.
 
Após analisar cada uma das afirmativas acima (verificando se elas estão CORRETAS ou ERRADAS), assinale, dentre as alternativas apresentadas abaixo, a que melhor reflete o resultado de sua análise:
 
		
	 
	Somente a afirmativa III está CORRETA.
	
	Somente a afirmativa II está ERRADA.
	
	As afirmativas I e II estão CORRETAS.
	
	As afirmativas II e III estão ERRADAS.
	
	Somente a afirmativa I está CORRETA.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307411683)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	No início da década de 30 do século XVI. a Coroa Portuguesa adotou, nos territórios lusitanos da América, o sistema administrativo de Capitanias Hereditárias. Nesse sentido, observe os itens abaixo:
Os direitos e os deveres dos capitães donatários eram estabelecidos pelos Forais ou Cartas de Franquias, que complementavam as Cartas de Doação cujo propósito legal seriam o de legitimar apenas a propriedade das terras aos chamados donatários.
Os Regimentos eram documentos jurídicos lusitanos que estabeleciam o direito de propriedade das terras na América Portuguesa para o donatário.
A divisão do Brasil em Capitanias Hereditárias não alcançou os resultados que o governo português esperava. Diante do fracasso desse sistema, a metrópole lusitana procurou, então, recorrer a centralização do poder instalando o Governo-Geral, não para acabar com as capitanias, mas para centralizar sua administração, pois a autonomia administrativa-jurídica dos donatários chocava-se com os interesses do Estado português.
Por meio dos Alvarás, o donatário podia fundar vilas e povoados, além de criar instrumentos administrativos-jurídicos, tanto civis quanto criminais.
No processo de colonização do Brasil, a Carta de Doação legitimava ao donatário o direito de usufruto da Capitania, garantindo-lhe o Instituto da Sucessão ao primogênito, enquanto a Carta Foral normatizava os direitos e deveres dos habitantes da Colônia face aos interesses da Metrópole Potuguesa.
É verdadeiro o que se afirma nas alternativas:
		
	 
	2, 3, 5.
	
	1, 2, 4.
	
	2, 4, 5.
	
	1, 3, 4.
	 
	3,5.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307352255)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 O esquema abaixo reproduz de maneira simplificada a estrutura da organização judiciária que se constituiu no Brasil no século XVI, após a implantação do Governo-Geral.  No que se refere aos JUÍZES ORDINÁRIOS, é CORRETO afirmar que:
 
 
		
	 
	  Eram eleitos pelos chamados homens bons das comunidades, sendo eles mesmos "homens bons", ao mesmo tempo que presidiam as Câmaras de Vereadores.
	
	  Suas decisões não estavam sujeitas a qualquer tipo de recurso no âmbito da justiça colonial, cabendo tão somente à Casa de Suplicação a revisão de suas sentenças.
	
	Eram nomeados pelos Governadores-Gerais e, por suas decisões, respodiam exclusivamente às diretrizes emanadas da presidência do Desembargo do Paço.
	
	Eram nomeados pelo Rei e tinham como função primordial garantir a aplicação das leis reais no âmbito do município.
	
	  Deveriam ter ocupado funções na burocracia judicial do Reino, sendo, necessariamente, bacharéis em Direito.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307342572)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A localização do pelourinho no centro da maior parte das cidades portuguesas do século XVI representava, segundo Stuart Schwartz (Burocracia e sociedade no Brasil Colônia, Editora Perspectiva, 1979), ¿a crença ibérica de que a administração da justiça era o atributo mais importante do governo [ao mesmo tempo em que] portugueses e espanhóis dos séculos XVI XVII achavam que a administração imparcial da lei e o desempenho honesto do dever público asseguravam o bem-estar e o progresso do reino.¿ Assim, no que se refere à organização judicial portuguesa que, progressivamente, foi se estruturando de forma mais consistente a partir da ascensão da dinastia de Avis em 1385, é CORRETO afirmar que:
		
	
	A lei canônica e as questões religiosas encontravam-se sob a égide de um sistema de cortes e de funcionários eclesiásticos submetidos à organização civil-judiciária.
	 
	Os juízes ordinários eleitos para os ¿conselhos¿ municipais eram, normalmente, ¿letrados¿ e dificilmente se deixavam pressionar pelos poderes locais em suas decisões.
	
	Na estrutura judicial portuguesa, a Casa do Cível tinha jurisdição somente sobre as causas cíveis que envolvessem grandes somas, ficando as pequenas causas sob jurisdição da Casa de Suplicação.
	
	O Desembargo do Paço se configurava como um tribunal de recursos para as questões judiciais e administrativas das colônias.
	 
	A presença do JUIZ DE FORA e do CORREGEDOR nas vilas e cidades portuguesas representava as investidas da monarquia no sentido de limitar o controle judicial-administrativo exercido pelos poderes locais.
		
	 1a Questão (Ref.: 201307344261)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A partir do reconhecimento de nossa independência, o sistema escravista brasileiro se viu pressionado tanto pela Inglaterra (no que se referia ao tráfico interatlântico de africanos), como pela opinião pública externa e interna, sendo que, a partir de 1870, e mais precisamente na década de 1880, o movimento abolicionista obteve grande projeção no cenário social e político brasileiro.  No que se refere à legislação que balizou o processo de desarticulação do sistema escravista brasileiro, é CORRETO afirmar que:
 
		
	
	A Lei do Ventre Livre pode ser considerada como a primeira lei abolicionista que resultou da tomada de consciência, por parte dos grandes senhores de escravos, produtores de café, em relação à necessidade do reconhecimento da cidadania plena dos escravos mais jovens.
	 
	A Lei de 1831 que tinha como objetivo efetivar a aplicação dos dispositivos do tratado firmado com a Inglaterra em 1826, pelo qual o Brasil se comprometia a considerar o tráficode africanos como ilegal, se constituiu, na verdade, em "lei para inglês ver".
	
	A Lei Eusébio de Queiróz, de 1850, nada mais fez do que ratificar a posição brasileira de combate efetivo ao tráfico de africanos, condição esta que já havia sido firmada por ocasião da elboração de nossa primeira Carta Constitucional.
	
	A abolição definitiva da escravidão pela Lei Áurea implicava, na verdade, no pagamento de indenizações aos proprietários dos ex-escravos através de títulos da dívida pública do governo imperial.
	
	Pela Lei dos Sexagenários, todo o escravo com 60 anos completos, antes ou depois da promulgação da lei, seria posto imediatamente em liberdade, sem que se pagasse qualquer tipo de indenização ao antigo senhor (fosse em dinheiro, em títulos públicos ou em forma de trabalho prestado pelo ex-escravo).
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307420027)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A primeira parte do Código de Processo Criminal de 1832 reorganizou a justiça criminal brasileira, extinguindo as ouvidorias de comarca, os juízes de fora e os juízes ordinários, passando a mesma a ser constituída, em sua primeira instância, por JUÍZES DE DIREITO, JUÍZES MUNICIPAIS, JUÍZES DE PAZ e JURADOS. No que se refere à caracterização de alguns dos titulares destas funções judicantes, podemos afirmar que:
I  De acordo com a lei que implantou os juizados de paz (lei promulgada ainda durante o reinado de D. Pedro I), a função principal dos juízes de paz era a conciliação entre as partes envolvidas em litígios de menor importância, cabendo a eles também algumas funções policiais.
II  Os juízes municipais eram nomeados diretamente pelo imperador, devendo ser, obrigatoriamente, bacharéis em Direito com experiência de práticas forenses de pelo menos 03 anos e sua atuação se dava no âmbito do distrito.
III  Os juízes de Direito atuavam no âmbito da comarca, escolhidos por meio de votação direta da população, podendo ser leigos ou bacharéis em Direito, e a eles cabia a presidência do Conselho de Jurados.
Após analisar cada uma das afirmativas acima (verificando se elas estão CORRETAS ou ERRADAS), assinale, dentre as alternativas apresentadas abaixo, a que melhor reflete o resultado de sua análise:
		
	 
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	Todas as afirmativas estão erradas.
	 
	As afirmativas II e III estão erradas.
	
	As afirmativas I e II estão corretas.
	
	As afirmativas I e III estão corretas.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307352270)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Leia a notícia que se segue:  
ONGs acusam Brasil na ONU de tortura e violência contra pobres  (ANA FLOR, da Folha de S.Paulo, 06/05/2009 - 09h35).
"O governo do Brasil passou pelo constrangimento de ouvir, nos últimos dois dias, na 42ª sessão do Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais da ONU, em Genebra, denúncias que o responsabilizam pela violência praticada contra a população, em especial a mais pobre. O país foi denunciado em relatórios apresentados pelas ONGs Justiça Global, Movimento Nacional de Meninos, Meninas de Rua,  Organização Mundial Contra a Tortura e o Comitê Latino-Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher. São citados casos de mortes e torturas em presídios, de violência policial em favelas e de ação de milícias.(...)".  
A Constituição de 1824, em seu art. 179, inciso XIX, definia que, a partir daquele momento, ficavam abolidos os açoites, a tortura, a marca de ferro quente e todas as demais penas cruéis. Assim, com relação ao problema da tortura no Brasil, levando-se em consideração as ordens constitucionais de 1824 e a atual, podemos afirmar que:
I - A tortura sempre foi permitida legalmente no Brasil, desde o período colonial até os dias de hoje.
II - A Constituição de 1824, de influência Iluminista, vedava a tortura apenas quando praticada contra os escravos.
III.   A Constituição de 1824, tal como a Constituição de 1988, vedava a prática da tortura, porém, neste aspecto (na verdade, não apenas neste aspecto), as Cartas Constitucionais brasileiras não conseguiram fazer valer a eficácia objetivada por seus textos.
IV -  Ainda que a Constituição de 1824 vedasse a aplicação de penas cruéis, a pena de açoites para os escravos continuou a ser aplicada,  tendo sido revogada somente por uma lei de 1886. 
Após analisar cada uma das afirmativas acima (verificando se elas estão CORRETAS ou ERRADAS), assinale, dentre as alternativas apresentadas abaixo, a que melhor reflete o resultado de sua análise:
		
	
	As afirmativas I e II estão corretas.
	 
	As afirmativas III e IV estão corretas.
	
	As afirmativas I e III estão erradas.
	
	As afirmativas II e IV estão corretas.
	 
	As afirmativas II e III estão erradas.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307360584)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Segundo o historiador Boris Fausto (História do Brasil - EDUSP), mais do que assinalar a metade do século XIX no Brasil, o ano de 1850 foi marcado pela entrada em vigor de uma série de leis que buscavam mudar a fisionomia do país no sentido daquilo que se entendia, à época, como modernidade. Assim, no que se refere a esta legislação, voltada para uma modernização institucional do Império, é CORRETO afirmar que:
		
	 
	Ela criou as condições institucionais para a modernização do ambiente empresarial brasileiro da época, através da promulgação do Código Comercial e dos decretos 737 e 738 que o regulamentaram.
	
	Ela foi decisiva para a implantação de uma ampla reforma agrária, promovida pela Lei de Terras, que realizou a venda, a preços simbólicos, de pequenos lotes de terra, visando à fixação do homem pobre livre e do ex-escravos na área rural.
	
	Ela contribuiu para a recomposição da legislação cível brasileira, através da promulgação de nosso primeiro Código Civil, elaborado pelo advogado e jurista Teixeira de Freitas.
	
	Ela se voltou, fundamentalmente, para a reforma da Constituição de 1824, já que, na sociedade, verificava-se a ascensão de um movimento voltado para a federalização do Estado Monárquico Brasileiro.
	
	Ela resultou de ampla participação popular, uma vez que o sistema político-eleitoral permitia que todos os homens, maiores de 21 anos, pudessem exercer o seu direito de escolher diretamente os candidatos que iriam compor a Câmara dos Deputados.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307343764)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A concretização da emancipação política do Brasil, em 1822, foi seguida de divergências entre os diversos setores da sociedade em torno do projeto constitucional, culminando, inclusive, com o fechamento da Primeira Assembleia Constituinte. Por conseguinte, assinale a opção que relaciona corretamente os preceitos constitucionais da Carta Política do Império de 1824 com as características da sociedade brasileira à época:
		
	
	A abolição do padroado e do Estado confessional, por influência liberal, assegurou ampla liberdade religiosa.
	
	A introdução do sufrágio universal permitiu a participação política das camadas populares em face da característica do governo ser monárquico, constitucional, hereditário.
	
	A autonomia das antigas províncias atendia aos interesses das oligarquias agrárias.
	 
	O Poder Moderador encontrava-se acima dos demais poderes do Império, e o Imperador era inimputável por dispositivo constitucional.
	
	A abolição progressiva da escravidão, proposta e sancionada por José Bonifácio, foi uma das principais razões da oposição e abdicação do Imperador D. Pedro I.
		
	 1a Questão (Ref.: 201308168805)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Durante as discussões da Constituinte ficou manifesta a intenção da maioria dos deputados de limitar o sentido do liberalismo e de distingui-lo das reivindicações democratizantes. Todos se diziam liberais, mas ao mesmo tempo se confessavam antidemocratas e antirrevolucionários. As ideias revolucionárias provocavam desagradoentre os constituintes. A conciliação da liberdade com a ordem seria o preceito básico desses liberais que se inspiravam em Benjamim Constant e Jean Baptiste Say. Em outras palavras: conciliar a liberdade com a ordem existente, isto é, manter a estrutura escravista de produção, cercear as pretensões democratizantes. (COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: Momentos Decisivos. São Paulo: Brasiliense, 1987.) A Constituição de 1824 foi uma peça jurídica importante para conciliar liberdade e ordem. Qual característica, presente nessa Constituição, corrobora tal ideia?
		
	
	Restringiu o direito de voto a nobres, militares, letrados e clero e por isso teve curta vigência.
	
	Foi organizada em três poderes: executivo, legislativo e judiciário, como forma de controlar as influências portuguesas.
	 
	Deputados e senadores eram eleitos pelo voto indireto e os candidatos e eleitores deveriam comprovar renda mínima para exercer esses respectivos direitos.
	
	Nenhuma das anteriores.
	
	Teve caráter federativo como forma de assegurar os interesses políticos das elites regionais, como contrapartida ao poder do Imperador.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201308180149)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em 1930, o gaúcho Getúlio Vargas articulou um golpe de Estado com a intenção de boicotar o posto de presidência de Júlio Prestes, candidato de Washington Luís. Ele se juntou a alguns militantes de esquerda que queriam acabar com a politica do café-com-leite que era entre a:
		
	
	Alternância de mineiros e cariocas na presidência;
	 
	Alternância de paulistas e mineiros na presidência;
	
	Alternância de paulistas e cariocas na presidência.
	
	Alternância de paulistas e gaúchos na presidência;
	
	Alternância de mineiros e gaúchos na presidência;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307344319)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Atualmente a Constituição Federal Brasileira prevê a divisão dos três poderes, Legislativo, Executivo e Judiciário, os quais são autônomos e independentes. No que se refere à organização dos poderes do Estado Brasileiro prevista pela Constituição de 1824, é CORRETO afirmar que:
		
	
	Legislativo e Executivo, posto que o judiciário ainda não fazia parte do cenário nacional.
	 
	Legislativo, Executivo, Judicial e Moderador, sendo que este, considerado como quarto poder, representava a influência do Imperador sobre os demais poderes.
	
	Executivo e Judicial, posto que o Executivo também desenvolvia as funções do Legislativo.
	
	Legislativo, Executivo e Judiciário, do mesmo modo que atualmente, porém o Executivo era representado pelo Imperador.
	
	Legislativo, Executivo, Judicial e Moderador, sendo que todos os poderes eram autônomos e independentes, sem nenhum tipo de interferência ou influência de um sobre o outro;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307343744)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em 1534, o governo português concluiu que a única forma de ocupação do Brasil seria através da colonização. Era necessário colonizar, simultaneamente, todo o extenso território brasileiro. Essa colonização dirigida pelo governo português deu-se através da:
		
	
	Montagem de um sistema de exploração econômica baseada no livre-comércio.
	
	Criação da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
	
	Criação do Sistema de Governo-Geral e Câmaras Municipais.
	 
	Criação das Capitanias Hereditárias.
	
	Implantação dos Tribunais de Relação.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307999582)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A partir de 1530, iniciou-se a colonização do Brasil a partir da concessão pelo Estado português das Capitanias Hereditárias. Os escolhidos pela Coroa para serem donatários recebiam as Cartas de Doação que indicavam a condição de posse de sua capitania. Recebiam ainda os forais, que determinavam seus direitos e deveres. Entre os direitos previstos nas Cartas Forais a um Donatário, NÃO constava o (a):
		
	 
	exercício da justiça sem a necessidade de seguir as leis do Reino.
	
	distribuição de terras ou sesmarias a agricultores por ele selecionados.
	
	o direito de explorar a capitania.
	
	nomeação de autoridades administrativas e jurídicas.
	 
	recebimento de taxas pagas a ele pelos colonos.

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