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TRABALHO INDIVIDUAL 2º PERIODO ED. FISICA..

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5
Sistema de Ensino Presencial Conectado
EDUCAÇÃO FÍSICA
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PARA A ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PARA A ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
 
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO	4
2- DESENVOLVIMENTO	5
3- CONCLUSÃO	8
4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	9 
INTRODUÇÃO
	Este trabalho discute a importância do Projeto Político Pedagógico (PPP) na escola como um documento que reflete a realidade escolar, sendo que a escola tem autonomia para elaborá-lo, relacionando-o diretamente à identidade da
instituição. 
Tendo em vista que a escola é constituída de diferentes segmentos, o Projeto Político Pedagógico cumprirá o seu papel se for uma construção coletiva com o objetivo de melhorar a prática educativa. 
Ressalta que a busca da participação da comunidade escolar é fundamental nesse processo, cujo caminho pode estar cheio de dificuldades, mas que pode, também, ser um momento propício para visualizar novas possibilidades e transformação da realidade.
Para elaboração da proposta pedagógica, em particular, deve-se obedecer a Lei nº 9394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas aos níveis e modalidades de ensino e as normas elaboradas pelos Conselhos Estadual ou Municipal de Educação, quando for o caso.
DESENVOLVIMENTO
O projeto pedagógico de uma unidade escolar não começa de uma só vez, não nasce pronto. É, muitas vezes, o ponto de chegada de um processo que se inicia com um pequeno grupo de professores, juntamente com o gestor e o coordenador pedagógico, com algumas propostas bem simples e que se amplia, ganhando corpo e consistência. 
Nesse trajeto, ao explicitar propósitos e situar obstáculos, os educadores vão estabelecendo relações, apontando metas e objetivos comuns, vislumbrando pistas para melhorar a sua atuação.
Segundo Grosbaum (2001) para que a escola seja capaz de promover tanto o desenvolvimento como a aprendizagem de seus alunos, ela precisa se organizar. Isso implica um compromisso dos membros equipe escolar com a clientela que frequenta a escola. 
É preciso que todos funcionem como uma orquestra em noite de estréia: todos afinados em torno de uma partitura e regidos pela batuta firme de um maestro que aponta como cada um participa para que o resultado seja harmônico. Na escola, esse maestro é você, gestor. E a partitura é o projeto pedagógico da escola, um arranjo feito sob medida para seus alunos e que serve de referência para todos.
Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento que contém as leis da escola, cada escola tem o seu projeto político pedagógico, que é montado pela direção e por professores. Nele constam os objetivos, metas e regras sobre o que a escola pretende realizar. 
O PPP, não pode ser imposto, mas construído coletivamente, por se tratar de um documento que expressa à identidade de uma comunidade escolar e não de um grupo ou equipe técnica, sendo uma necessidade, e não apenas uma obrigação.
Essa construção será possível por meio das discussões e reuniões que envolvem toda a comunidade escolar, ou seja, entre equipe administrativa, financeira e pedagógica, alunos, familiares e comunidade, focando sempre a melhoria da prática educativa e transformando idéias e concepções em movimentos de ação importantes e fundamentais para o processo de construção. 
A ideia da equipe se pauta, também, na motivação do próprio articular que, se estiver sozinho, poderá se abater por dificuldades possíveis e prováveis que encontrará na caminhada. Sendo parte de uma equipe, sempre há a possibilidade de ajuda mútua, de troca, do estabelecimento de uma rede de apoio da qual devem fazer parte, também, os teóricos que escrevem a respeito do tema. 
Essa rede de apoio pode, inclusive, estabelecer ligações com outras escolas que já tenham caminhado mais adiante em relação a esse processo, promovendo, assim, troca de experiências entre diferentes realidades. 
Aqui, vem de encontro o pensamento de Veiga (1996) que afirma que o projeto político pedagógico precisa ser discutido tanto no âmbito do que a escola já, e no quanto poderá vir a ser, para propor inovações no trabalho escolar.
No decorrer desse processo, é importante a escola fundamentá-lo de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 e com as práticas e as necessidades dos vários sujeitos da comunidade escolar, ou seja, em dois momentos distintos. 
O primeiro relaciona-se às diretrizes nacionais, normas, regulamentações e orientações curriculares e metodológicas originadas nos diversos níveis do sistema educacional.
Cabe ressaltar a importância de os professores aderirem à elaboração do Projeto Político Pedagógico e com ele se comprometerem, trazendo para as discussões sua visão de educação e ações possíveis de serem executadas e que possam melhorar a qualidade da educação na escola. Neste sentido, professores são agentes essenciais para elaborarem a redação técnica e buscarem o referencial teórico para fundamentar os ideais e opiniões expostos nas reuniões. 
Quando o PPP é elaborado, é necessário conhecer a realidade em que vivem os alunos da escola, a sua história de vida e os seus sonhos para o futuro e refletir sobre eles. Neste sentido, a equipe articuladora precisa buscar alternativas que possam abranger todos os alunos nesta elaboração, observar, dialogar e entender a importância da escola para a vida deles.
No entendimento de Paulo Freire (1997, p. 98), tudo o que se puder fazer no sentido de convocar os que vivem em torno da escola, e dentro da escola, no sentido de participarem, de tomarem um pouco o destino da escola na mão, também. “Tudo o que se puder fazer nesse sentido é pouco ainda, considerando o trabalho imenso que se põe diante de nós que é o de assumir esse país democraticamente”.
É relevante lembrar que a escola existe em função do aluno e que é ele quem vive mais diretamente o processo pedagógico, a realidade escolar.
Nesse sentido, Boas (2001), afirma que planejar é organizar ações. Essa é uma definição simples, mas que mostra uma dimensão da importância do ato de planejar, uma vez que o planejamento deve existir para facilitar o trabalho tanto do professor como do aluno.
O projeto político pedagógico dá o norte, o rumo, a direção. E conforme Veiga, “ele possibilita que as potencialidades sejam equacionadas, Deslegitimando as formas instituídas” (2000, p. 192). 
Passaremos a uma breve análise curricular e esse respeito, veremos que na organização curricular se fazem indispensáveis alguns pontos básicos. “O primeiro é de que o currículo não é um instrumento neutro”, conforme Passos (1995, p. 27). 
No entanto, se faz necessário que os professores mergulhem com mais profundidade no conhecimento a respeito dos alunos e do que eles estão estudando. 
O projeto político pedagógico e a avaliação nos moldes inovadores das estratégias reformistas da educação são, portanto, ferramentas ligadas à justificação do desenvolvimento institucional orientada por princípios da racionalidade técnica, que acabam servindo à regulação e à manutenção do instituído sobre diferentes formas. Este é o desafio a ser enfrentado, compreender a educação básica e superior no interior da sala de aula.
O que fica claro é que o Projeto Político Pedagógico da escola, quando bem construído e administrado, pode ajudar de forma decisiva a escola a alcançar os seus objetivos. A sua ausência, por outro lado, pode significar um descaso com a escola, com os alunos, com a educação em geral, o que, certamente, refletirá no desenvolvimento da sociedade em que a escola estiver inserida. 
Portanto, o Projeto Político Pedagógico visa à promoção da transformação necessária e desejada pelo coletivo escolare comunitário. Infelizmente às vezes as escolas não percebem que a elaboração do seu projeto é um momento privilegiado para que a escola possa construir sua identidade.
3- CONCLUSÃO
É muito importante o professor como agente estar por dentro do projeto, pois é ele que está em sala de aula com os alunos. O Projeto Político Pedagógico é a mola mestre para se desenvolver um rumo, uma nova perspectiva educacional, onde a participação de todos é muito importante. 
Com a implantação do Projeto Político Pedagógico prevê-se que as metas individuais sejam supridas pelo objetivo da escola como um todo. O PPP é proveniente do trabalho coletivo, sem a presença do autoritarismo. 
O trabalho coletivo participativo supera as barreiras do individualismo. Como agentes construtores do Projeto Político Pedagógico estes se sentem ainda mais compromissados, para que as resultados almejados sejam alcançados. 
Um projeto político pedagógico bem elaborado procura contribuir com a construção da autonomia da escola, dos educadores e dos educandos como agentes curriculares e, em uma dimensão mais ampla, com a autonomia da própria sociedade. 
Construir o projeto político pedagógico da escola, na perspectiva da Escola Cidadã, implica a construção do projeto de uma sociedade que, dessa maneira, também pode tornar-se mais bela, prazerosa, aprendente; enfim, mais justa e solidariamente humanizada. 
Por isso, a gestão escolar deve desenvolver seu trabalho com base em uma pedagogia progressista, participativa, humanista, trazendo a consciência da importância da coletividade em promover o desenvolvimento das competências humanas e conseqüentemente da instituição.
As práticas de gestão político-pedagógica não se esgotam no âmbito da instituição escolar, nem se reduzem à ação dos gestores nos processos administrativos e pedagógicos. Mas entende-se que devem ter em conta uma organização do trabalho escolar colegiada, envolvendo (se possível) todos os personagens que atuam na escola, pois uma prática que dê respostas a alguns problemas existentes é uma construção mais coletiva, na qual devem comprometer-se diferentes ações mais individuais.
4- REFERÊNCIAS
APPLE, Michael W.; JAMES, A. Beane. Escolas democráticas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
 
BOAS, Benigne Vilas Maria Freitas. O Projeto Político Pedagógico e a avaliação. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço de construção do Projeto Político Pedagógico. 5. ed. Campinas, SP: Papiros, 2001. 
CAVAGNARI, Luzia Borsato. Projeto político-pedagógico, autonomia e realidade escolar: Entraves e contribuições. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do Projeto Político Pedagógico. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GROSBAUM, Marta Wolak. Progestão: como promover o sucesso da aprendizagem do aluno e sua permanência na escola? Brasília: CONSED, 2001.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político pedagógico da escola: uma construção coletiva. 2. ed. Campinas: Papirus, 1996.

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