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Colinha Parte Geral penal 1

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MEDIDA DE SEGURANÇA 
É imposta ao doente mental (inimputável) ou semi-imputável. 
Espécies: Detentiva, é obrigatório para quem praticou um crime de 
reclusão – internação em hospital de custódia Restritiva é aquela 
das condutas do cri me punido com detenção. Mas mesmo assim o 
juiz pode sugerir a internação. 
Justificada pela periculosidade (probabilidade de voltar a delinqüir) 
Ao Inimputável – O juiz determinará sua i nternação, caso o crime 
apenado com recl usão. Sendo o crime apenado com detenção, o juiz 
poderá aplicar o tratamento ambulatorial. Mas em qualquer fase do 
tratamento poderá determinar sua internação. 
Ao semi-imputável - O juiz em v ez de diminuir a PPL de 1/3 a 2/3, 
pode optar por substituí-la por internação ou tratam ento ambulatorial 
(caso constatado que necessita de especial tratamento) 
Prazo Segundo o código: Mínimo de 1 a 3 anos para o 1° exame de 
cessação, indeterminado (vai fazendo outros exames até que cesse 
sua periculosidade) 
Segundo a sumula 527/STJ: diz que o tempo de internação da M.S 
não pode ultrapassar o limit e máximo da pena abstratamente 
cominada ao delito praticado. 
Inimputável – sentença - Absolutória imprópria 
Semi-imputável – sentença - Condenatória 
 
PUNIBILIDADE 
Com a prática da infração penal, surge para o estado o direito de 
punir o agente, ou seja, punibilidade, que nada mais é do que a 
possibilidade jurídica de o estado impor a sanção ao autor do delito. 
EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE Impossibilita a imposição da pena. 
ESPÉCIES: Abstrata (SABE Q PODE SER PUNIDO) Verificada em 
razão do preceito secundário do tipo incriminador (se contém por 
saber que pode ser enquadrado no código penal). Concreta após o 
fato em si 
- antes do trânsito em julgado da condenação el iminará todos os 
efeitos penais, Caso ocorra após o trânsito em julgado, eliminará 
somente o efeito penal principal da condenação. 
- A parti r do fato, até o final da pena, pode ocorrer a exti ntiva de 
punibilidade. 
* EXCEÇÃO - nas hipóteses de anistia e ‘abolitio criminis’, sempre 
serão eliminados todos os efeitos penais. extinguem o direito de 
punir do estado. 
 
1- Morte do agente 
Princípio da personalidade – pena não passa da pessoa do 
condenado. 
- morte tem que ser concretamente comprovado. (se houver certidão 
de óbito falsa, quem responde é o advogado.) 
2- Anistia, indulto, graça. (formas de clemência soberana) 
Formas de renúncia estatal ao direito de punir. 
Anistia – atribuição do C.N através de lei. 
 Instrumento normativo lei. 
Não cabe aos hediondos. 
Indulto (coletivo) – atribuição do pres. da república. 
Instrumento normativo decreto, 
não cabe aos hediondos. 
Graça (individual) – atribuição pres. da república 
Instr. Normativo decreto 
Não cabe aos hediondos. 
Graça X Indulto 
Graça,- o preso cumprindo pena peticiona ao presidente pedindo o 
benefício individual (substituição da pena, diminuição ou extinção da 
pena.) 
Indulto - O presidente resolve renunciar ao poder punitivo com 
relação ao numero indeterminado de pessoas. (não depende de 
provocação 
Graça – indulto individual que depende de provocação. 
Indulto – graça coletiva que ñ depende de provocação. 
3 - “abolítio criminis” 
- É a lei nova que deixa de considerar como crim e fato que 
anteriormente era. (elimina todos os efeitos penais. 
4 – perempção 
Causa de ex tinção de punibilidade consistente quando a parte 
querelante deix ar de promover o andamento do processo durante 
trinta dias seguidos, não cabendo recurso extraordinário. Nos termos 
do artigo 60 do CPP . 
Somente é possível após o início da ação e é i nstituto exclusivo da 
ação penal privada. 
5 – Renúncia ao direito de queixa (antes do início) 
É um ato onde o ofendido abre mão (abdica) do direito de promover a 
ação penal privada. 
Trata-se de ato unilateral, uma vez que para produzir efeitos, não 
depende de aceitação do autor do delit o. Só antes de iniciada a ação 
penal privada, ou seja, antes de oferecida a queixa-crime. (no caso de 
vários réus, se renunciar para 1 dev e-se renunciar para todos.”efeito 
da extensão”) 
6 – Perdão da vítima (depois do início) 
É um ato onde o querelante desiste do prosseguimento da ação penal 
privada, desculpando o querelado pela prática da infração penal. O 
perdão só é cabível após o início da ação penal, desde que não tenha 
havido trânsito em julgado da sentença condenatória. Trata -se de ato 
bilateral, pois, só gera a extinção da punibilidade se for aceito pelo 
ofendido. Se perdoar 1 deve-se perdoar todos. (o processo para p/ 
aquele que aceitar.) 
7 – Retratação do agente. 
Estabelece a extinção de punibilidade pela retratação do agente, nos 
casos expressos em lei. Retratação é o ato de assumir o erro. É 
admitida nos crimes contra honra, m as apenas nos casos de calúnia, 
e difamação, sendo inadmissível na injúria. 
8- Casamento da vítima com o agente ou com 3°. 
Matrimônio subseqüente. Crime sexual. Casamento da vítima com o 
agente – exti nguia-se a punibilidade. Casamento com 3°, se ñ se 
manifestar com 60 dias, está extinta a punibilidade. 
9- Perdão judicial. 
Poder do j uiz, nos casos previstos em lei, de perdoar o agente 
criminoso, e deixar de aplicar a pena. O ofendido depende da 
aceitação do querelado p/ surtir efeitos. Neste é o ofendido quem 
perdoa o defensor. (EX. PAI QUE ESQUECEU O FILHO DENTRO 
DO CARRO)

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