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relatório de Física 1 pronto

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Curso: Engenharia Mecânica
Turma: BN
Período: 4º
Disciplina: Fundamentos de Física III
Prática Nº: 03 (Laboratório de Física)
Professor: Gilson 
Nomes: 				 Mat.:	
 Ana Elisa de Oliveira			 20171000792
	 Rodrigo Ferraz				 20162002010
	 Elessandro Correa Fonseca 20162001953
 Andre Luiz Marques 20161000972
 Diego Willian dos Santos 20161001588
 Ramon Pinheiro Leone 20161001203
 Richard Rocha Silva 20162002011 
Data da aula: 10/11/2017
SUMÁRIO
1.	OBJETIVO	3
2.	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	4
3.	RELAÇÃO DOS MATERIAIS	5
4.	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL E RESULTADOS	6
5.	CONCLUSÃO	7
6.	BIBLIOGRAFIA	8
OBJETIVO
Entender o funcionamento do torque sobre uma espira de corrente.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Esse relatório tem como fundamento a observação do comportamento do torque sobre uma espira de corrente(consiste de um fio rígido formando uma curva fechada, por onde flui uma corrente). Veremos que, dependendo da posição relativa da espira e das linhas de campo magnético, pode existir um torque sobre a espira. Este efeito é fundamental para o funcionamento de dispositivos tais como motores elétricos e de instrumentos de medida.
Aonde observamos o sentido de rotação quando temos diferentes pólos norte e sul. O plano da espira forma um ângulo q com a direção do campo. Nessas condições, a espira gira ao redor do seu eixo por efeito do torque resultante associado às forças F e - F.
O Momento Magnético é uma grandeza vetorial que determina a intensidade da força que um imã pode exercer sobre uma corrente elétrica e o torque que o campo magnético gerado exercerá sobre esta mesma corrente, ou seja, o Momento Magnético influencia diretamente na intensidade do campo magnético formado e é uma medida de intensidade da fonte magnética de um corpo.
O campo magnético pode ser definido tomando por base os campos elétricos,e gravitacionais, que determinam as modificações no espaço em razão da presença de cargas elétricas ou de massa.Sendo assim o campo magnético e a região do espaço na qual um imã manifesta sua ação.
RELAÇÃO DOS MATERIAIS
1 imã em forma de C
1 espira 
Aparelho para fornecer corrente
2 pilhas
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL E RESULTADOS
Com a espira carregada de corrente, aproximamos o imã em forma de C para que a espira fique mergulhada no campo magnético, em poucos instantes a espira começa a girar.
Com o polo Norte do imã acima da espira e o Sul abaixo, notamos que a espira gira no horário, isso acontece porque as linhas de campo magnético saem do polo Norte para o polo Sul, usando a regra da mão direita o campo magnético tem sentido x positivo, a corrente tem sentido perpendicular ao campo magnético, ou seja, z negativo e a força magnética para baixo, em y negativo. 
Quando se inverte o campo magnético, o polo Sul acima da espira e o Sul abaixo, a espira gira em sentindo anti-horário, alterando o sentido da corrente para z positivo, o campo para x negativo e a força em y positivo, girando a espira para cima.
CONCLUSÃO
 É possível concluir que, após os experimentos práticos realizados em grupo, a
partir do experimento da Cuba eletrolítica, conseguimos observar que a disposição das linhas de força
depende do formato do eletrodo. O experimento nos mostra que o as linhas equipotenciais são de forma
esférica para eletrodos de forma cilíndrica, variando em todas as direções, e o campo elétrico produzido
por esses eletrodos é radial ao eletrodo, aproximando-se do eletrodo negativamente carregado e
afastando-se do eletrodo positivamente carregado.
Podemos definir superfícies equipotenciais como linhas de campo onde a diferença potencial é igual.
Relacionado aos valores apresentados podemos notar a grande semelhança entre o experimento e o
resultado esperado, isso levando em consideração a medição do voltímetro e da escala quadriculada
utilizada além da solução na cuba de vidro que influenciam bastante no valor final. A diferença de
potencial, ou apenas ddp, medida a partir de uma superfície eletrolítica com dois polos imersos foi
substancial para a identificação e demonstração prática das superfícies e linhas equipotenciais. Essas
linhas que possuem o mesmo potencial numa mesma superfície definem precisamente a palavra
equipotencial, ou seja, potencial igual. Significa que numa superfície equipotencial não há diferença de
potencial entre os pontos, mas não quer dizer que tenha potencial zero.
BIBLIOGRAFIA
HALLIDAY, Resnick. Fundamentos de Física - Vol. 3. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda., 2009.

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