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ADM Suprimentos Aula Rev av2

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Gestão da Cadeia de Suprimento Luís Otavio Ribeiro 		Bacharelado em Administração 
Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM)
ADMINISTRAÇÃO
Coordenador: Prof. Carlos Lugati
Disciplina: Gestão da Cadeia de Suprimentos
Professor: Luís Otavio de Marins Ribeiro
Bacharel em Matemática Aplicada à Informática
Bacharel em Administração de Empresas
Pós Graduado em Docência Universitária
Mestre em Administração e Desenvolvimento Empresarial (MADE) Dissertação em Logística (Intermodalidade de Transportes)
Gestor em Tecnologia de Informação
CRA: 33-54750-5 – e-mail: otavio1702@terra.com.br
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Gestão da Cadeia de Suprimento Luís Otavio Ribeiro 		Bacharelado em Administração 
Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM)
“GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS”
Aula - Revisão AV2
Gestão da Cadeia de Suprimento Luís Otavio Ribeiro 		Bacharelado em Administração 
Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM)
São seis as principais variáveis impactadas pela utilização da TI na Cadeia de Suprimentos :
Integração
Armazenagem
Transportes
Velocidade
Competitividade
Coordenação Inter organizacional 
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Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM)
A Ti possibilita a integração entre os diferentes departamentos das empresas, possibilitando a harmonização das operações logísticas , ao longo da Cadeia , tanto quanto a integração cliente/ fornecedor quanto a integração com os diversos parceiros e terceirizados.
Isso acontece através da gestão do fluxo de informações.
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Integração
A integração é a organização que acontece entre os diversos departamentos da empresa e seus parceiros externos que são partes integrantes da Cadeia de Suprimentos.
A TI permite a simplificação, rapidez e segurança no intercâmbio de informações, auxiliando nos processos decisórios.
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Armazenagem e Transportes 
Como já visto anteriormente , os requisitos de armazenagem, incluindo os estoques e os transportes podem corresponder a até 60% do custo logístico na Cadeia de Suprimentos, portanto o uso da TI tende a efetivar os controles que irão diminuir os custos, com os aspectos de armazenagem, perfeita gestão dos transportes e redução dos estoques.
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Competitividade
O uso da TI possibilita ganhos de competitividade na Cadeia de Suprimentos como :
Agilidade
Velocidade de resposta as novas demandas
Flexibilidade
Atendimento personalizado
Aumento do nível de serviço ao cliente
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Velocidade
A Ti possibilita a identificação para a posterior eliminação de processos redundantes e que não estejam agregando valor a Cadeia de Suprimentos, aumentando assim a velocidade dos processos e operações ao longo da cadeia.
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Coordenação Inter Organizacional
É o planejamento das ações integradas entre as empresas que fazem parte da Cadeia de Suprimentos.
 Através da TI consegue-se atingir um nível mais elevado da coordenação entre os membros da cadeia , fazendo-se uma perfeita gestão das informações.
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Qual a necessidade de estoques ?
As empresas necessitam ter estoques em função das incertezas.
Essas incertezas se reportam a demanda e/ou ao ressuprimento.
Incerteza quanto a demanda é quando a empresa não tem noção de quanto irá vender de cada um de seus itens em estoque.
A incerteza quanto a ressuprimento, diz respeito ao fornecimento.
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Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM)
Não ter estoques, ou o que chama-se de estoque zero é algo bastante improvável de ser conseguido pela grande maioria das empresas, mas o que pretende-se, é que os estoques sejam mínimos, não abrindo mão do nível de serviço ao cliente que envolve também a disponibilidade de itens em estoques para que os pedidos possam ser atendidos de forma imediata.
Esse equilíbrio portanto é fundamental e só com uma boa gestão poderá ser alcançado.
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Função dos Estoques 
Suprir os clientes , internos e externos de uma empresa através de um controle lógico e racional , minimizando o capital investido.
Garantir disponibilidade de insumos para a produção;
Amortecer o período de ressuprimento;
Reduzir o custo do transporte (maiores lotes);
Garantir atendimento ao mercado.
Política dos Estoques 
Não deixar faltar material , seja a seus clientes internos e/ou externos otimizando a imobilização dos recursos financeiros e materiais
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Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM)
CUSTOS E RISCOS DO ESTOQUE
- Imobilização do capital de giro;
- Ocupação e manutenção de áreas;
- Necessidade de equipe para controle;
- Seguros;
- Roubos e furtos;
- Avarias;
- Deterioração;
- Obsolescência;
- Custo de faltar estoque.
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MÉTODO A B C 
Também conhecido como Classificação ABC ou ainda Curva ABC, este método é bastante empregado na linguagem corrente da gestão de estoques, é um instrumento de planejamento que permite ao gerente orientar seus esforços em direção aos resultados mais significativos para a sua organização.
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Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM)
O fundamento do método é aplicável a muitas situações onde seja possível estabelecer prioridades: uma tarefa a cumprir é mais importante que a outra, uma obrigação é mais significativa que a outra, de modo que o somatório de algumas partes dessas tarefas ou obrigações de importância elevada representam, provavelmente, uma grande parcela das obrigações totais.
Pode-se fazer uma Classificação ABC ou traçar uma Curva ABC por giro, peso, volume, tempo de reposição, por valor ...
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Inventários 
Inventário Geral – Características 
Inventário Cíclico ou Rotativo - Características
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Diferentes modelos e tipos de CD’s e armazéns podem auxiliar na busca por soluções logísticas eficientes, para diferentes produtos, com características logísticas diversas.
As análises comparativas permitem concluir que a escolha do tipo, da localização e da infra estrutura necessária para um CD é uma decisão estratégica da empresa e o primeiro passo na escolha de sua logística de distribuição.
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A escolha de um CD deve levar em consideração alguns fatores, e é a variação destes fatores que faz com que exista inúmeros tipos de CD (refrigerados, verticalizados, pequeno, médio e grande porte).
• A quantidade de intermediários existentes e/ou necessários;
• A diversificação dos canais de distribuição;
• A dimensão da área a ser atendida e os requisitos mínimos necessários para efetuar um serviço com qualidade e eficiência;
• As características do produto a ser entregue;
• A estrutura operacional mínima necessária.
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FUNÇÕES DA ARMAZENAGEM
•	Balanceamento Oferta X Demanda;
•	Manter estoques reguladores;
•	Gerar escala nas compras, transporte e produção;
•	Finalizar alguns processos de fabricação (frutas antes da distribuição aos atacadistas);
•	Consolidar, marcar e separar cargas;
•	Facilitar roteirização e despacho a Clientes;
•	Proteção contra incertezas;
•	Distância geográfica.
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Funções da Embalagem
As embalagens são atualmente , item imprescindível na vida cotidiana , não dá para pensar os produtos sem a embalagem.
As embalagens acompanharam o desenvolvimento humano e se adequaram as necessidades das pessoas e dos materiais , hoje verificamos embalagens de múltiplos tipos e para as mais variadas necessidades.
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Classificação das embalagens:
Quanto a classificação as embalagens são definidas com relação a sua função, e podem ser, primárias, secundárias, terciárias , quaternárias e de quinto nível.
Embalagem Primária: É aquela que está em contato direto com o produto que a contém.
Exemplos: Caixa de sabão em pós, leite, iogurtes, etc ...
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Embalagem Secundária: É a embalagem que visa dar proteção a embalagem primária. 
Exemplos: Um engradado de bebidas que visa dar proteção aos vasilhames que contém o produto.
Embalagem Terciária: São caixas de madeira , de papelão ou de plástico que embalam uma certa quantidade de unidades que já estão em suas embalagens primárias e secundárias.
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Embalagens Quaternárias : São dispositivos que visam facilitar a movimentação na armazenagem . Exemplos são os paletes, contenedores.
Embalagens de Quinto nível : São as embalagens que são conteinerizadas e que atendem as necessidades de entregas a grandes distâncias , no Brasil , principalmente no modal marítimo , no caso de exportações e importações.
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TRANSPORTE
Relacionado ao desenvolvimento da civilização moderna, integra o funcionamento de qualquer sociedade;
Instrumento básico para viabilizar qualquer sistema econômico envolvendo trocas de mercadorias.
Fomenta o desenvolvimento econômico de uma região, facilitando a incorporação de recursos naturais;
Sua indisponibilidade pode inviabilizar uma região produtora, mesmo quando há demanda em outros locais;
Estimula a produção industrial, eleva a produtividade e facilita o deslocamento geográfico das cargas.
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Transporte interno de Cargas no Mundo - %
PAÍSES	 	HIDROV. 	FERROV. 	 RODOV.
Alemanha 29% 53% 18%
Canadá 35% 52% 13%
E.U.A. 25% 50% 25%
França 17% 55% 28%
Rússia 13% 83% 4%
BRASIL (*) 17% 21% 58%
(*) Aerovias e dutovias = 4%
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MODO FERROVIÁRIO
Principais Características Operacionais
Menor consumo de combustíveis (comparado ao Rodoviário)
Menores impactos ambientais (comparado ao Rodoviário)
Grande capacidade de transporte a longas distâncias
Cargas com baixo valor agregado (minérios, carvão, cimento)
Alto custo fixo – Via segregada , pátios de manobra,etc.
Custos operacionais baixos – óleo , energia elétrica, mão de obra
Frete mais barato em torno de 50% comparado ao rodoviário
Ligação com Portos ( comércio internacional)
Necessidade de bitolas padronizadas para integração nacional e internacional (Mercosul)
No Brasil existem 3 bitolas – Larga (1,60 /17%) – Métrica (1,00/81%) e Mista (1,435/ 2%)
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MODO RODOVIÁRIO 
Principais características Operacionais
Pouca capacidade de carga
Curtas distâncias
Flexibilidade operacional
Alta Capilaridade
Utilização intensiva de combustíveis de fontes não renováveis e alto custo financeiro e ambiental
Grandes impactos ambientais (poluição atmosférica, ruídos,acidentes, congestionamentos)
Custos fixos baixos
Custos variáveis altos
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MODO AQUAVIÁRIO
Principais características operacionais :
Grande capacidade de carga
Elevado custo portuário
Menor custo de transporte para grandes distâncias
Baixa velocidade = maior tempo de entrega (transit time)
Baixa capilaridade ( porta-a-porta)
Possibilidade de estoque em transito 
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MODO DUTOVIÁRIO
Principais características operacionais
Operam 24h/dia e 07 dias / semana ( com restrições na troca de produtos transportados e manutenção)
Alto custo fixo ( construção, controle dos terminais e bombeamento)
Baixo custo variável (menor em relação aos outros modais)
Alta confiabilidade
Considerações ambientais na implantação da rede e na sua operação.
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MODO AEROVIÁRIO
Principais Características Operacionais
Mais novo e menos utilizado;
Maior velocidade. Custo do frete compensado pela redução de custos com estocagem e armazenagem;
Custo fixo baixo;
Custo variável alto;
Baixa capilaridade;
Válido para produtos perecíveis e com alto valor agregado;
Frete 02 vezes maior que o rodoviário e 16 vezes maior que o ferroviário
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Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM)
MULTIMODALIDADE E INTERMODALIDADE
A Intermodalidade é o transporte de carga, por mais de um modal, para alcançar o seu destino.
O que diferencia a Intermodalidade da Multimodalidade é a questão documental e a responsabilidade.
Neste tipo de operação, cada operador emite o seu próprio documento de transporte unicamente para o seu trajeto contratado. Quanto a responsabilidade, cada um responde pelo seu trecho de transporte, de acordo com o documento de transporte emitido

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