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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CAMPUS ALCÂNTARA 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
SEMESTRE 2017/2
ALUNA: Priscila Calheiros de Souza
MATRICULA: 201407265181
E-MAIL: pris.calheiros@gmail.com 
PROJETO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1. ÁREA DE CONHECIMENTO: 
Administração Estratégica
2. ASSUNTO: 
Análise SWOT
3. TEMA: 
Análise SWOT e as micros e pequenas empresas.
4. PROBLEMA: 
Qual a importante da Análise SWOT na gestão das micros e pequenas empresas brasileiras? 
5. OBJETIVOS
5.1. OBJETIVO PRINCIPAL
Descrever os benefícios da aplicação da Análise SWOT na gestão das micros e pequenas empresas no Brasil.
5.2. OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS
Conceituar Administração Estratégica;
Conceituar Análise SWOT;
Descrever as características das micros e pequenas empresas.
6. RELEVÂNCIA
A razão da escolha deste tema se deve ao fato da Análise SWOT ser uma ferramenta fundamental para gestão de toda e qualquer organização, além de ser um importante facilitador para o desenvolvimento estratégico. Através de sua análise é possível obter informações de extrema importância para o permanência e crescimento das micros e pequenas empresas no Brasil. Essa ferramenta é amplamente utilizada por diversas empresas e nos mais diferentes ramos de atuação, pois é considerada um fator chave para o sucesso de uma organização. 
De acordo com dados do Sebrae, o Brasil possui 6,4 milhões de estabelecimentos, sendo 99% micro e pequenas empresas que juntas correspondem a 52% dos empregos com carteira assinada no setor privado, o que prova que a disseminação e a aplicação da análise SWOT mostra-se cada vez mais relevante, pois através dessa análise é possível tornar as micros e pequenas empresas cada vez mais estratégicas e competitivas. 
7. DELIMITAÇÃO
Este estudo limita-se a descrever os benefícios da Análise SWOT para as micros e pequenas empresas brasileiras, considerando que, tal análise é capaz de proporcionar uma melhor gestão desses empreendimentos. Não serão tratados outros aspectos ligadas as empresas de médio ou grande porte, multinacionais ou de empresas de capital aberto, ou ainda, questões ligadas à área financeira.
8. METODOLOGIA DA PESQUISA
8.1. QUANTO AOS FINS
Exploratória, pois procurará identificar os benefícios que a Análise SWOT traz as micro e pequenas empresas brasileiras.
8.2. QUANTO AOS MEIOS
Bibliográfica, pois buscará relatos e informações na literatura, artigos, sites científicos e bibliografia em geral de escritores renomados. 
De Campo, pois se faz necessária a observação de fatos exatamente como ocorrem no real o que auxiliará no embasamento do estudo.
8.3. QUANTO AO MÉTODO
Dedutiva, pois se parte do geral para o particular, visando descobrir verdades não explicitadas.
8.4. QUANTO AO TIPO
Qualitativa, pois estimulará os entrevistados a pensarem livremente sobre o tema. Ela faz emergir aspectos subjetivos e atingem motivações não explícitas, ou mesmo conscientes, de maneira espontânea.
8.5. UNIVERSO OU AMOSTRAGEM
Universo, será a indústria vidreira
Amostragem será não probabilística por acessibilidade. Este método é considerado menos rigoroso de todos os tipos de amostragem e podemos selecionar dos elementos aos quais temos acesso.
8.6. COLETA DE DADOS
Observação. Esta é uma técnica de coleta de dados, que não consiste em apenas ver ou ouvir, mas também em examinar fatos ou fenômenos que se desejam estudar. É um elemento básico de investigação científica, utilizado na pesquisa de campo como abordagem qualitativa. 
8.7. TRATAMENTO DE DADOS
Qualitativo, pois buscará identificar os benefícios da Logística Reversa para a indústria vidreira.
	8.8. APURAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS
A apuração e análise de dados será em forma de relatório conclusivo da pesquisa.
9. ESTRUTURA DO ESTUDO
INTRODUÇÃO
 A LOGÍSTICA
Pode-se definir logística como a função sistêmica de otimização do fluxo de materiais, informações e recursos de uma organização que integra duas ou mais atividades gerenciais e operacionais, planejando, implementando e controlando o fluxo eficiente de materiais, informações e recursos, do ponto de origem ao ponto de destino, com o princípio de adequá-los às necessidades dos fornecedores e clientes. Tradicionalmente a logística é tratada como um fluxo unidirecional, desde a aquisição da matéria-prima até o consumidor final (AGUIAR; NHAN; SOUZA, 2003).
	
II. 	A LOGÍSTICA REVERSA
Nos últimos anos, entretanto, aumentou expressivamente as atividades de reciclagem e re-aproveitamento de produtos e embalagens. Fabricantes de bebidas que têm que gerenciar o retorno das garrafas, siderúrgicas que utilizam como insumo de produção a sucata gerada por clientes, indústrias de latas de alumínio que fazem uso de matéria-prima reciclada e, mais recentemente, indústrias de eletrônicos, varejo e automobilística que passaram a lidar com o fluxo de retorno de embalagens, de devolução de clientes ou reaproveitamento de materiais para produção, são exemplos de empresas que passaram a ter necessidade de gerenciar o fluxo do ponto de consumo até o ponto de origem. Esse fluxo logístico inverso, ou seja, a logística de trás para frente é denominado Logística Reversa.
Logística Reversa é um termo bastante genérico. Em seu sentido mais amplo, significa todas as operações relacionadas com a reutilização de produtos e materiais. Como procedimento logístico, diz respeito ao fluxo de materiais que voltam à empresa por algum motivo (devoluções de clientes, retorno de embalagens, retorno de produtos e/ou materiais para atender à legislação). Como é uma área que normalmente não envolve lucro (ao contrário, apenas custos), muitas empresas não lhe dão a mesma atenção que ao fluxo de saída normal de produtos. Mesmo a literatura técnica sobre logística só agora começa a se preocupar com o tema (DAHER; FONSECA; SILVA, 2006).
	
III. 	A INDÚSTRIA DE VIDROS
As aplicações do vidro são inúmeras devido às suas diversas propriedades. Apesar de uma aparência frágil, o vidro é um material extremamente resistente, sendo possível encontrá-los em janelas, utensílios domésticos, telhas e tijolos para a construção civil, vidros para automotivos, divisórias, para boxes de banheiros, embalagens para diversas funções, caixas d'água, objetos de decoração, e até mesmo em eletro-eletrônicos.
Os vidros são materiais conhecidos há bastante tempo, estando dentre os materiais mais antigos feitos pelo homem.
No Brasil, a indústria de vidro teve sua origem em Pernambuco, com os holandeses, por volta de 1624. Nesta época, a fabricação era basicamente de copos e frascos. Contudo, com a saída dos holandeses do país, a fábrica foi fechada e a indústria de vidro no Brasil, só retornou ao setor produtivo em 1810.
A partir do século XX, a indústria deixou de ser artesanal e se iniciou o investimento em máquinas semi ou totalmente automáticas para a produção. Nesta época, também a indústria se torna mais significativa com o surgimento das grandes empresas como Santa Marina (atual Saint-Gobain), Nadir Figueiredo, entre outras.
A indústria de vidro no Brasil está concentrada na região Sudeste, com mais da metade de sua favorável nesse ambiente adverso (AKERMAN, 2000)
	
IV. 	PESQUISA
Exploratória
Bibliografia e de Campo
Dedutiva
Qualitativa
UNIVERSO E AMOSTRAGEM
Universo: indústria vidreira
Amostragem: Não probabilística por acessibilidade
COLETA DE DADOS: Observação
TRATAMENTO DE DADOS: Qualitativo
APURAÇÃO E ANÁLISE: Relatório
V. OS BENEFÍCIOS DA LOGÍSTICA REVERSA NA INDÚSTRIA DE VIDROS
A Logística Reversa proporciona para a indústria videira diversos benefícios. Estes podem ser divididos em alguns pontos como: o logístico, financeiro e ambiental. 
Do ponto de vista logístico entende-se que o ciclo de vida de um produ​to não se encerra com a sua entrega ao cliente. Produtos que se tornam obsoletos, danificados ou não funcionam devem retornar ao seu ponto de origem para serem ade​quadamente descartados,reparados ou reaproveitados.
Do ponto de vista financeiro estima-se a existência d o custo relaciona​do ao gerenciamento do fluxo reverso, que se soma aos custos de compra de matéria-prima, de armazenagem, transporte e estocagem e de produção, já tradicional​mente considerados na Logística.
Do ponto de vista ambiental, devem ser considerados e avaliados, os impactos do produto sobre o meio ambien​te durante toda sua vida. Este tipo de visão sistêmica é importante para que o planejamento da rede logística envolva todas as etapas do ciclo do produto (MARINS; GONÇALVES, 2006).
	
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
10. CRONOGRAMA DO ESTUDO
	Etapas
	Fevereiro
	Março
	Abril
	Maio
	Junho
	Aprovação do projeto
	
	
	
	
	
	Identificação bibliográfica
	
	
	
	
	
	Identificação de sites
	
	
	
	
	
	Pesquisa de campo
	
	
	
	
	
	Definição do Universo
	
	
	
	
	
	Definição da amostragem
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
	
	
	
	
	Tratamento de dados
	
	
	
	
	
	Apuração e análise
	
	
	
	
	
	Redação do texto
	
	
	
	
	
	Submissão do texto
	
	
	
	
	
	Redação final
	
	
	
	
	
11. REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração. São Paulo:Ed. Campus 2010
BRASIL. Ministério da Educação Lei 11.728, de 12nov.2011, Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado. D.O.U. em 20dez2011
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp/sebraeaz/pequenos-negocios-em-numeros,12e8794363447510VgnVCM1000004c00210aRCRD
Instrumento de Pesquisa
	ITEM
	PERGUNTA
	SIM
	NÃO
	1
	
	
	
	2
	
	
	
	3
	
	
	
	4
	
	
	
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