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AVALIANDO APRENDIZADO DIREITO CIVIL II

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Simulado: AVALIANDO APRENDIZADO DIREITO CIVIL II ( DO 1 AO 4 ) 
Aluno(a): WEYDSON BATISTA DA SILVA 
 
 
Data: 25/09/2017 14:42:19 (Finalizada) 
 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201301925446) Pontos: 0,0 / 0,1 
Willian Bonner assinou um contrato com a Rede Globo, para cozinhar um brigadeiro no programa Estrelas, cuja 
apresentadora era Angélica, em troca do compartilhamento da receita de brigadeiro de sua mãe ele recebeu 
R$100.000,00. Responda a alternativa correta: 
 
 A Obrigação era de meio, pois Willian não precisaria se comprometer com o resultado, apenas com 
aplicação correta da técnica. 
 
Angélica era o solvens da obrigação. 
 
Willian quebrou o acordo que tinha com a sua mãe, de nunca divulgar sua receita de brigadeiro, 
portanto se tornou devedor em obrigação de não fazer. 
 
A obrigação era de resultado, porque Willian só receberia o valor se o brigadeiro ficasse bom. 
 Willian realizou uma obrigação de Fazer, e deve receber cem mil reais por isso. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201301214671) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Advogado Municipal FUNJAB/2010) Assinale a alternativa correta de acordo com o Código Civil. Nas obrigações 
genéricas, quando nada for convencionado a respeito, a escolhe pertence ao: 
 
 
terceiro. 
 
juiz. 
 devedor. 
 
árbitro. 
 
credor. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201302159903) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em se tratando do Direito das Obrigações, parte especial do Código Civil, tem-se que: 
 
 
sobre a teoria do risco proveito, sendo culpado o devedor obrigacional, cabe unicamente ao credor exigir 
o equivalente com pagamento de juros e correções monetárias pertinentes. 
 havendo perda do objeto da prestação, antes da tradição, caso em que a inutilização da coisa deu-se por 
circunstâncias alheias à diligência do devedor, a solução será a resolução contratual pela falta 
superveniente do objeto, sem ônus para a parte alienante. 
 
no estudo da obrigação de dar coisa certa revela-se o princípio da gravitação jurídica, pelo qual a 
obrigação de dar a coisa certa dispensa os seus acessórios. 
 
a possibilidade jurídica e a ilicitude do objeto prestacional se confundem, como se verifica em caso de 
abuso do direito que fere a ilicitude do objeto jurídico da relação obrigacional, caracterizando a sua 
impossibilidade jurídica 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201301776723) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2010) Acerca das obrigações de dar, fazer e não fazer, assinale a opção correta. 
 
 
No caso de entrega de coisa incerta, se houver, antes da escolha, perda ou deterioração do bem, ainda 
que decorrente de caso fortuito ou força maior, a obrigação ficará resolvida para ambas as partes. 
 
É divisível a obrigação de prestação de coisa indeterminada. 
 
Em caso de obrigação facultativa, o perecimento da coisa devida não implica a liberação do devedor do 
vínculo obrigacional, podendo-se dele exigir a realização da obrigação devida. 
 Tratando-se de obrigação de entrega de coisa certa, a obrigação será extinta caso a coisa se perca sem 
culpa do devedor, antes da tradição ou mediante condição suspensiva. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201302208647) Pontos: 0,0 / 0,1 
Jonathan se comprometeu com Mauro na entrega de um quadro pintado por artista consagrado, obrigando-se 
a proceder à tradição da coisa no domicílio de Mauro (local determinado), na data de aniversário de Mauro 
(tempo determinado), ocasião que Mauro dará uma festa dispendiosa para exibição do referido quadro. Ocorre 
que, as vésperas do prazo de entrega do referido quadro, Jonathan, de maneira negligente, inutilizou a obra por 
inteiro ao tentar limpá-la com produto químico. Com bases nessas informações assinale a alternativa correta: 
 
 
Trata-se de obrigação de dar de dívida portável, cujo objeto se perdeu por culpa do devedor, antes da 
tradição, por negligência do devedor, incumbindo-lhe, por consequência, o dever de responder pelo 
equivalente, mais a indenização por perdas e danos; 
 
Trata-se de obrigação de restituir coisa certa de dívida portável, cujo objeto se perdeu sem culpa do 
devedor, antes da tradição, em que a obrigação se resolve pela devolução do equivalente; 
 
Trata-se de obrigação de dar de dívida quesível, cuja inexecução deve-se ao perecimento culposo da 
coisa, objeto da prestação, restando ao devedor obrigação de entrega de outra, de igual qualidade e 
quantidade, para satisfazer o interesse jurídico de credor; 
 Trata-se de obrigação de dar de dívida portável, cujo objeto se perdeu por culpa do devedor, antes da 
tradição, por negligência do devedor, implicando na dupla possibilidade do credor aceita-la no estado em 
que encontra, ou exigir o equivalente, em ambos os caso sempre terá direito a indenização por perdas e 
danos; 
 
Trata-se de obrigação de dar de dívida quesível, cujo devedor culposo, em face da impossibilidade da 
entrega da coisa, estará obrigado tão somente à indenização por perdas e danos ao credor; 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201301234106) Pontos: 0,1 / 0,1 
Se A deve pagar a B, R$ 20.000,00 ou entregar-lhe o imóvel X, que se tornou inalienável; 
 
 
o devedor fica obrigado a pagar o valor da última prestação, que se impossibilitou, mais as perdas e 
danos 
 
O credor poderá exigir u a prestação subsistente ou o valor da outra, com perdas e danos 
 
a obrigação extinguir-se-á, liberando-se as partes 
 O negócio será válido somente quanto à prestação restante, aplicando-se a tese da redução do objeto 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201301348879) Pontos: 0,0 / 0,1 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 
 c) Na obrigação de dar coisa certa, deteriorada a coisa sem culpa do devedor, poderá o credor exigir o 
equivalente ou aceitar a coisa no estado em que se acha, podendo reclamar, em ambos os casos, perdas 
e danos. 
 
a) Na obrigação de dar coisa certa, se esta se perder, sem culpa do devedor, antes da tradição, sofrerá a 
perda o credor. 
 d) Na obrigação de dar coisa incerta, resolve-se a obrigação se, antes da escolha, sobrevier perda 
decorrente de caso fortuito ou força maior. 
 
e) Na obrigação de restituir, deteriorada a coisa sem culpa do devedor, o credor é obrigado a recebê-la 
tal como se encontra, sem direito a indenização. 
 
b) Na obrigação de dar coisa incerta, se esta se perder, sem culpa do devedor, antes da tradição, sofrerá 
a perda o credor. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201301212958) Pontos: 0,1 / 0,1 
Considere as seguintes assertivas a respeito da obrigação de dar coisa certa e da obrigação de dar coisa incerta: 
I. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais po- derá 
exigir aumento no preço. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes. 
II. Em regra, a obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela embora não mencionados. 
III. Antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou 
caso fortuito. 
IV. A coisa incerta será indicada, ao menos, pelo gênero. Nas coisas determinadas pelo gênero, em regra, a 
escolha pertence ao credor. 
De acordo com o Código Civil brasileiro está correto o que se afirma APENAS em 
 
 
II e IV. 
 
I, II e IV. 
 
I e III. 
 I, II e III 
 
II, III e IV. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201301887580) Pontos: 0,0 / 0,1 
(FGV-2010) Trácio é contratado por Constantino para realizar serviços de pintura na sua casa, localizada na 
cidade de Macapá/AP, tendo ambos formalizado contrato de prestação de serviços, definindo prazos, condições 
de pagamento, natureza e qualidade do material a ser utilizado na obra. O prazo contratual para término do 
serviço foi fixado em 6 (seis) meses, contados do dia 05 de junho de 2009. Na data final, Trácio não concluiu os 
serviços a quese propôs, sem apresentar justificativa para a não conclusão. A pesar disso, postula de 
Constantino o pagamento total do preço e indica Kreso para continuar a obra inacabada, com pagamento 
adicional. A esse respeito, no campo dos direitos das obrigações, analise as afirmativas a seguir: I. O 
descumprimento da obrigação de fazer por culpa do devedor permite o término da obra por outrem, quando 
possível, às suas expensas. II. Trácio, no caso vertente, pode abandonar a obra, receber o preço, desde que 
indique sucessor hábil à sua conclusão. III. Caso houvesse urgência, poderia Constantino executar a obra, 
independente de autorização judicial, sendo ao final ressarcido de suas despesas. IV. A obra poderia ser 
concluída por terceiro, mantida a responsabilidade de Trácio, desde que o credor concordasse. V. Sendo o caso 
em tela obrigação de dar, a escolha seria do devedor. Assinale: 
 
 Se somente as afirmativas I, III e IV forem verdadeiras. 
 
Se somente as afirmativas II, IV e V forem verdadeiras. 
 Se somente as afirmativas I, III e V forem verdadeiras. 
 
Se somente as afirmativas ll e III forem verdadeiras. 
 
Se somente as afirmativas I, II e V forem verdadeiras. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201301887577) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/Exame Unificado - 2008.1) Constitui obrigação de fazer materialmente infungível aquela que: 
 
 não admita substituição da pessoa do devedor por outrem, em decorrência da natureza da obrigação, do 
contrato ou das circunstâncias da situação concreta. 
 
recaia sobre prestação de coisa certa. 
 
seja referente a coisas ainda não individualizadas, porque designadas apenas pelo gênero a que 
pertencem e à sua qualidade, peso ou medida. 
 
possa ser prestada por terceira pessoa. 
 
 
1a Questão (Ref.: 201302187257) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FGV/OAB 2010.2-ADAPTADA) Com relação ao regime da solidariedade passiva, é correto afirmar que: 
 
 
Caso um credor solidário faleça e seu crédito seja destinado a três herdeiros, cada um destes poderá 
exigir, por inteiro, a dívida do devedor comum, já que a morte não extingue a solidariedade 
anteriormente estabelecida. 
 
Cada herdeiro pode ser demandado pela dívida toda do devedor solidário falecido. 
 
Se houver atraso injustificado no cumprimento da obrigação por culpa de um dos devedores solidários, a 
solidariedade subsiste no pagamento do valor principal, mas pelos juros da mora somente poderá ser 
demandado o culpado. 
 Com a perda do objeto por culpa de um dos devedores solidários, a solidariedade subsiste no pagamento 
do equivalente pecuniário, mas pelas perdas e danos somente poderá ser demandado o culpado. 
 
As exceções podem ser aproveitadas por qualquer dos devedores solidários, ainda que sejam pessoais 
apenas a um deles. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201302192408) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação à transmissão de créditos, sobre cessão de créditos, é correto afirmar que: 
 
 Salvo disposição em contrário, na cessão de um crédito abrangem-se todos os seus acessórios; 
 
Como regra geral, o cedente responde pela solvência do devedor; 
 
A cessão do crédito tem eficácia imediata em relação ao devedor, independentemente de notificação, 
mas não a cessão de débito; 
 
Ocorrendo várias cessões do mesmo crédito, prevalece a que tenha sido realizada em primeiro lugar; 
 
O devedor não pode opor ao cessionário exceções de ordem pessoal, haja vista a transmissão 
obrigacional ocorrida; 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201301213390) Pontos: 0,1 / 0,1 
Maria e João, namorados, adquiriram de Pedro o apartamento nº 705, de 250 m2, localizado na Avenida Beira 
Mar, nº 2345, matriculado sob o nº R/1 278887 e o automóvel Chevrolet, Agile, 1.4, 2012, prata, placa 
MGN2012, pelo valor total de R$ 1.500.000,00. Sobre essa situação hipotética, assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
Levando-se em consideração a multiplicidade de objetos, a obrigação de Pedro é alternativa. 
 Levando-se em consideração a prestação, a obrigação de Maria e João é de dar coisa certa. 
 
Levando-se em consideração a multiplicidade de sujeitos, a obrigação de entregar o apartamento é 
solidária. 
 
Levando-se em consideração a multiplicidade de sujeitos, a obrigação de entregar o carro é divisível. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201302173534) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em matéria obrigacional, julgue as asserções abaixo e assinale a alternativa correta. I - o devedor não responde 
pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior, exceto quando se houver por eles responsabilizado, 
ou quando estiver em mora. II - a transmissibilidade automática constitui uma das características das 
obrigações ambulatórias. III - o terceiro não interessado, que paga a dívida em nome e por conta do devedor, 
não pode pedir o reembolso. IV - é válido o pagamento feito de boa-fé ao herdeiro aparente, mesmo provando-
se depois que não era credor. 
 
 
c) somente a II e a IV estão corretas. 
 
a) somente a I e a II estão corretas. 
 d) todas estão corretas. 
 
b) somente a I e a IV estão corretas. 
 
e) d) todas estão incorretas. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201301777693) Pontos: 0,0 / 0,1 
(OAB MS 2004 adaptada) Assinale a questão correta: 
 
 
A um dos credores solidários pode o devedor opor exceções pessoais oponíveis aos outros. 
 
O credor de uma obrigação solidária passiva somente poderá exigir juros do co-devedor que der causa à 
mora 
 O credor tem direito a exigir e receber de um ou de alguns dos devedores, parcial ou totalmente, a 
dívida; importará renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos 
devedores. 
 Quando a obrigação for divisível, só incorre na pena (cláusula penal) o devedor ou herdeiro do devedor 
que a infringir, e proporcionalmente à sua parte na obrigação. 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201302188071) Pontos: 0,0 / 0,1 
Cuidando-se de vítima de pagamento indevido, assinale a alternativa correta. 
 
 NDR 
 
Na hipótese de o "solvens" demonstrar o dolo do "accipiens", induzindo-o a fazer o pagamento, a ação 
cabível não deveria ser a de anulação do negócio nem a de repetição de indébito. 
 
Mesmo que não tenha ocorrido erro na conduta do "solvens", ao pagar, voluntariamente, o que não 
devia, sempre lhe cabe ação de repetição de indébito 
 
A vítima, em regra, não precisa provar engano no pagamento, para conseguir que o "accipiens" seja 
obrigado a restituir o que não lhe era devido 
 O fornecedor deve restituir, em dobro, ao consumidor, aquilo que este pagou indevidamente, salvo 
engano justificável 
 
 2a Questão (Ref.: 201301857936) Pontos: 0,1 / 0,1 
(2014 ¿ VUNESP ¿ PRODEST ES) O Código Civil prevê a aplicação da teoria da imprevisão ao prever, em seu art. 
478, que a onerosidade excessiva permite a resolução do contrato, desde que presentes os seguintes requisitos: 
 
 
acontecimento ordinário, imprevisível e imprevisto, onerando em 10% (dez por cento) o valor do 
contrato, com ou sem vantagem para a outra parte. 
 
acontecimento extraordinário, imprevisível, decorrente de manifestação de vontade de uma das partes, 
excessivamente oneroso para a outra parte. 
 
acontecimento ordinário, imprevisto, oneroso para uma das partes e vantajoso para a outra parte. 
 
acontecimento extraordinário, imprevisto e imprevisível para o homem médio, onerando 
excessivamente uma das partes. 
 acontecimento extraordinário, imprevisível, excessivamente oneroso para uma das partes, com extrema 
vantagem para a outra parte. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201301125574) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(Questão 26 / 31º Exame OAB-RJ) A operação de mútua quitação entre credores recíprocos é: 
 
 
Dação em pagamento 
 Compensação 
 
Transação 
 
Resilição 
 
 
 
 4a Questão (Ref.:201302201815) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto à cláusula penal pode-se afirmar: 
 
 
não pode ser estipulada em ato posterior, mas somente conjuntamente com a obrigação. 
 a cláusula penal pode referir-se à inexecução completa da obrigação, de alguma cláusula especial ou 
simplesmente à mora. 
 
o valor da cominação imposta na cláusula penal pode exceder o da obrigação principal. 
 
a nulidade da obrigação não importa a da cláusula penal. 
 
NDA. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201302192303) Pontos: 0,0 / 0,1 
Em relação ao direito das obrigações, assinale a opção incorreta: 
 
 Se a coisa se deteriorar sem culpa do devedor, o credor deve recebê-la, no estado que se encontre, sem 
direito a indenização. Porém, se houver culpa do devedor, este responde pelo equivalente, mais perdas e 
danos; 
 
Até a tradição a coisa pertence ao devedor, inclusive os melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá 
exigir aumento no preço; 
 
Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes; 
 Nas coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, em regra, a escolha pertence ao credor, se o 
contrário não resultar do título da obrigação; 
 
A obrigação solidária pode ser pura e simples para um dos cocredores ou codevedores, e condicional, ou 
a prazo, ou pagável em lugar diferente, para o outro;

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