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AVS DIREITO DA INFORMÁTICA

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O crescimento exponencial da internet é capaz de delinear a velocidade das novas relações humanas. Por isso, não podemos afirmar qual o fim da estrada. Se isso é uma verdade os novos profissionais deverão estar aptos há:
		
	
	encontrar respostas com base no exemplo americano.
	
	aguardar o avanço das novas tecnologias para que as mesmas ditem os novos rumos a ser seguidos.
	
	pesquisar profundamente as experiências passadas no intuito de encontrar soluções futuras.
	 
	se adaptar ao tempo e ao espaço por intermédio de técnicas competentes para tanto.
	
	encontrar formas tradicionais de solução de conflitos.
	A Microsoft é uma das empresas mais lucrativas do mundo há décadas e guarda profunda ligação com o direito eletrônico. A partir do contexto histórico da evolução das relações virtuais, qual seria a sua relevância ?
		
	
	Investiu em pesquisas que resultaram no surgimento da internet, em 1995.
	 
	Popularizou a internet quando, em 1995, em 1995, lançou, em seu software windows 95, o seu próprio navegador, o INTERNET EXPLORER.
	
	A Microsoft lançou o primeiro navegador deste ambiente -NETSCAPE NAVIGATOR
	
	Mantém o monopólio das conexões mundiais à rede de computadores, fato que persistirá por mais 20 anos.
	
	Graças ao seu empenho em descobrir novas tecnologias, permitiu o surgimento de um gênio do mundo contemporâneo - Steve Jobs.
	O acesso à internet propiciou para a sociedade uma verdadeira quebra de paradigmas, posto que, o sistema de navegação em um curto espaço de tempo foi ocupando todos os nichos da sociedade. Inegavelmente a internet trata-se de uma realidade que já está em nossas vidas e que cada dia que passa esse contato tende a aumentar. Seja pela navegação feita por idosos, jovens, crianças, profissionais ou todo tipo de pessoa que pretenda obter algum tipo de informação. Nem sempre isso foi assim... Diante dessa assertiva a quem se destinava inicialmente a INTERNET?
		
	
	A todos, na medida em que a internet prestou-se, desde o início, a criar uma rede mundial para circulação de riquezas e informações, muito útil ao capitalismo.
	
	Somente às universidades e centros de pesquisa, para fins de troca de informações sobre o desenvolvimento de novas descobertas científicas.
	 
	O acesso não limitava-se ao departamento de defesa americano, para o qual trabalhava um grupo de universidades que desenvolviam a tecnologia.
	 
	O acesso limitava-se ao departamento de defesa americano, para o qual trabalhava um grupo de universidades que desenvolviam a tecnologia.
	
	Apenas às grandes empresas de informática, as quais detinham a tecnologia e as vendiam por verdadeiras fortunas.
	A internet inicialmente utilizava cadeias de interligação baseadas em universidades. Em um segundo momento uma popularização começou a ocorrer. Este fato foi responsável pelos padrões atuais de utilização deste instrumento. Partindo desse raciocínio podemos concluir que:
		
	
	Em 5 anos atingiremos o ápice das formas de navegação.
	
	A internet já atingiu o seu patamar máximo.
	
	A internet possui exclusivamente características de cunho educacional em função de seu início ter sido baseado em universidades de renome.
	 
	Não é possível precisar o nível futuro de avanço dos meios virtuais.
	
	A principal finalidade do impulso da internet foi a educação.
	"A internet é um mal necessário". Analisando a frase acima podemos julgar correto afirmar:
		
	 
	a frase contrapõe a necessidade de uma difusão das novas tecnologias e as dificuldades delas decorrentes.
	
	por sermos um país de dimensões continentais, nunca poderemos alcançar uma uniformização tecnológica no que pertine a internet.
	
	o STF considera essa assertiva como adequada.
	
	é uma afirmação falsa na medida que os seres humanos integrantes de uma sociedade apesar de pós moderna consegue tranqüilamente se desenvolver sem a mesma.
	
	o STJ considera essa assertiva inadequada.
	"Direitos e deveres se complementam enquanto direito e tecnologia se repelem" Com base na assertiva acima trazida podemos afirmar que:
		
	
	as possibilidades evidenciadas são inúmeras e por esse motivo direito e tecnologia não podem se conjugar.
	
	os profissionais da área nunca conseguirão conjugar direito e tecnologia.
	
	trata-se de uma assertiva perfeita.
	 
	trata-se de uma premissa falsa, até mesmo porque direito e tecnologia poderão se complementar em prol do bem comum.
	
	o tempo dos homens não se adapta ao tempo do direito.
	Sócrates viveu em Atenas no século V a.C. e guiava-se pelo princípio de que nada sabia, já que defendia que o novo sempre parte de uma discussão baseada na construção de novas soluções. Partindo-se dessa premissa podemos delinear as soluções para os conflitos decorrentes das novas tecnologias, sendo assim, é correto afirmar que:
		
	 
	Sócrates prezava pelo princípio do pacta sunt servanda, pelo qual a vontade das partes torna-se lei.
	
	O pensamento de Platão é mais adequado para as soluções de conflitos virtuais.
	
	O pensamento socrático apega-se ás regras estabelecidas previamente levando-se em consideração os novos paradigmas.
	 
	Temos de pensar em novas soluções para nossos antigos problemas, livres de normas rígidas, presas a antigos pré-conceitos, como o princípio do pacta sunt servanda.
	
	Defendia as idéias de Platão.
	Diante das assertivas abaixo assina-le a alternativa correta:I - Em 1990, o Departamento de Defesa dos USA desmantelou a ARPANET a qual foi substituída pela rede da NSF, rebatizada NSFNET que se popularizou, em todo o mundo, com a denominação Internet.II - No princípio do ano de 1980 a ARPANET foi dividida em duas redes. A MILNET que servia as necessidades militares e a ARPANET que suportava a investigação. O Departamento de Defesa coordenava, controlava e financiava o desenvolvimento em ambas as redes.III - A importância da ARPANET era tal que, em 1972, foi rebatizada DARPANET em que o D significava Defense e lembrava que a rede dependia do Pentágono o qual financiava os investimentos para a ligação entre computadores geograficamente afastados de modo a ser permitido o seu acesso remoto e a partilha de fontes de dados.
		
	 
	Todas as alternativas estão incorretas
	
	A alternativa II está incorreta.
	
	Somente a alternativa I está incorreta.
	 
	Todas as alternativas estão corretas
	
	Somente a Alternativa III está correta.
	Atendendo a um anúncio publicitário veiculado através de email enviado por famosa rede varejista, João adquiriu uma máquina fotográfica pelo valor certo e ajustado de r$500,00. Ocorre, que ao receber o referido equipamento o consumidor nota que o produto não guarda relação com qualquer relação com o que foi ofertado. Sendo assim, João estabelece contato com o site para promover a devolução do referido produto. Diante do caso em tela podemos afirmar que:
		
	 
	o consumidor tem o direito de arrepender-se das aquisições fora do estabelecimento comercial em um prazo de 7 dias, sendo assim, João tem total direito.
	
	o consumidor não tem qualquer direito, haja vista, tal ato poderia influenciar diretamente na segurança dos contratos.
	
	o direito de arrependimento possui um critério subjetivo e por isso não se aplica ao caso concreto.
	
	o consumidor tem o direito de receber 2 produtos como forma de compensação já que o consumidor tem o sagrado direito de receber em dobro tudo que pagou a maior.
	
	o direito de arrependimento pode ser exercido também nas transações dentro do estabelecimento comercial.
	
	
	João adquiriu uma máquina de café em site de famoso fabricante. Ocorre, que ao receber o referido equipamento o consumidor nota que o produto não guarda relação com qualquer com aquele ofertado. Sendo assim, João estabelece contato com o site para promover a devolução do referido produto. Diantedo caso em tela podemos afirmar que:
		
	
	o direito de arrependimento pode ser exercido também nas transações dentro do estabelecimento comercial.
	
	o consumidor não tem qualquer direito, haja vista, tal ato poderia influenciar diretamente na segurança dos contratos.
	
	o direito de arrependimento possui um critério subjetivo e por isso não se aplica ao caso concreto.
	 
	o consumidor tem o direito de arrepender-se das aquisições fora do estabelecimento comercial em um prazo de 7 dias, sendo assim, João tem total direito.
	
	o consumidor tem o direito de receber 2 produtos como forma de compensação já que o consumidor tem o sagrado direito de receber em dobro tudo que pagou a maior.
	
	
	Manoel adquire um vídeo da marca Sharp perante a loja Compre Bem, sendo assim, no momento da entrega, Marcio acredita na credibilidade da loja e efetua o pagamento antecipado, porém o produto não é entregue. Ao entrar em contato com o fornecedor, o mesmo informa que os pagamentos somente seriam computados, caso fossem efetuados no Banco X. Como tais pagamentos não foram feitos em tal instituição, Manoel arcaria com uma multa de R$30,00 (trinta reais). Partindo deste pressuposto, qual o princípio de direito violado?
		
	 
	Princípio da transparência.
	
	Princípio da boa-fé subjetiva.
	
	princípio da desigualdade entre as partes.
	
	Princípio do pacta sunt servanda.
	
	Princípio da igualdade das partes.
	Nos contratos celebrados eletronicamente, o fornecedor deve expor todas as características e fatos importantes do produto ou serviço oferecido na internet. Com base nessa afirmativa podemos afirmar que o fornecedor pode deixar de informar fato que tiraria o incentivo do eventual consumidor em firmar relações econômicas?
		
	 
	Não, sob pena de indenizar o consumidor que foi induzido a realizar um negócio que jamais celebraria se houvesse absoluta transparência.
	
	Não poderia, porém não cabe indenização se não houver ocorrido um fato de produto.
	
	Teria o consumidor direito à indenização somente se provar ter efetivamente sofrido prejuízos econômicos em razão da celebração do negócio jurídico.
	
	Sim, pois ninguém é obrigado a fazer prova contrariamente a seus próprios interesses. E a prática de marketing é tolerada - denominada dolus bônus.
	
	Sim, sob pena de indenizar o consumidor que foi induzido a realizar um negócio que jamais celebraria se houvesse absoluta transparência.
	Uma criança que se cadastra em um site pode ser considerada como consumidora?
		
	
	Tecnicamente criança não consome pois não possui capacidade civil.
	
	Não, pois uma criança nunca poderá ser caracterizada como destinatária final.
	
	Um adolescente possui capacidade civil, já uma criança não.
	
	A criança não possui atributos necessários para contratar e portanto não tem características que possam produzir direitos do consumidor á mesma.
	 
	Sim, desde que a mesma possa ser considerada como destinatária final dos serviços prestados pelo mesmo.
	Carlos, expert em invadir sistemas, consegue acessar o site de um banco fazendo-se passar por Sérgio. Transfere eletronicamente todo o saldo bancário e contrai empréstimo pré-aprovado. Dois dias após, Sérgio, ao verificar o seu saldo pela internet, descobre estar devedor em R$10.000,00. Diante disso, marque a alternativa correta:
		
	 
	Existe relação de consumo e Sérgio é consumidor padrão (também chamado standart).
	 
	Existe relação de consumo e Sérgio é consumidor por equiparação.
	
	O fato não é conhecido pela legislação brasileira porque ainda não há leis sobre as relações ocorridas na internet.
	
	Não há relação de consumo porque Sérgio não é consumidor.
	
	Não há relação de consumo porque o banco não é fornecedor.
	
	
	O fabricante dos brinquedos X, modelo Y realiza um recall para a retirado do referido modelo de mercado porque podem causar danos a saúde das crianças. O fabricante fez enorme divulgação em rádio, tv, jornais em diversos horários do dias. A campanha tenha duração de um mês. Marta, mãe de Claudia, sabia dos anúncios e nada fez porque na sua visão de mãe, a filha possuía condições de ficar com o brinquedo sem sofrer riscos. Depois de um ano da campanha, Claudia teve um problema, não muito sério, saúde, por causa do brinquedo. Marta, pode ingressar com uma ação em face do fabricante?
		
	
	Não porque o direito do consumidor não é uma garantia constitucional
	
	NRA
	 
	Não porque os princípios da boa-fé, informação, transparência e segurança devem ser observados não só pelo fornecedor, mas também pelo consumidor.
	
	Não porque o fato de realizar o recall afasta qualquer tipo de responsabilidade do fabricante. Até mesmo se o consumidor não tivesse ciência dos problemas inerentes ao brinquedo.
	
	Sim porque os princípios da boa-fé, informação, transparência e segurança devem ser observados só pelo fornecedor, e não pelo consumidor.
	Não é um princípio inerente à Lei 8.078/90:
		
	 
	Supremacia absoluta do pacta sunt servanda;
	
	Transparência
	
	Informação;
	
	Vulnerabilidade;
	
	Boa-fé objetiva
	
	
	Acerca do comércio eletrônico e seus agentes. Assinale a alternativa correta:
		
	
	Os usuários nem sempre dependem de um provedor de serviço para estabelecer uma conexão na internet.
	 
	Os usuários dependem de um provedor de serviço para estabelecer uma conexão na internet.
	
	Os provedores de serviços de aplicação disponibilizam softwares que devem ser instalados na máquina do usuário.
	 
	Provedores de conteúdo são todas as pessoas que, por meio de um computador, através de um provedor de serviços e mediante uma conexão telefônica, de cabo ou antena acessam uma página ou um site para reconhecer a informação ali processada.
	
	O pensamento socrático não poderá servir de base neste novo comércio.
	O termo ISP é sigla correspondente de:
		
	
	Qualquer tipo de provedor.
	
	Provedores de rede.
	 
	Provedores de serviços de aplicação.
	 
	Provedores de serviço.
	
	Provedores de conteúdo.
	MM indústria contrata a compra de serviços de famoso site de internet. Cabe salientar, que a referida empresa utilizaria tal serviço para sua revenda. Diante do caso concreto podemos afirmar que:
		
	
	MM poderá se valer da corrente finalista mitigada para solucionar esse tipo de conflito.
	 
	MM poderá se valer do CDC, haja vista, a evidente relação de consumo.
	
	MM poderá se valer do CDC.
	
	MM só poderia reclamar se fosse uma pessoa jurídica de direito público.
	 
	MM não pode se valer do CDC.
	Acerca de provedores de rede, marque a alternativa correta:
		
	 
	Provedores de rede podem ser apresentados como provedores de acesso e como provedores de alojamento
	
	Provedores de rede podem ser ou nãoresponsáveis pela conexão do usuário através do provedor de acesso.
	 
	Provedores de rede são responsáveis pela conexão do usuário através do provedor de acesso.
	
	Provedores de rede são os titulares de direitos que mantém página na rede em que disponibilizam informações.
	
	Provedores de serviço disponibilizam softwares de uso comum, não havendo necessidade de instalação.
	Indique os princípios consumeristas aplicáveis ao tema das Relações Eletrônicas:
		
	
	Princípio da subsidiariedade.
	 
	Princípio da vulnerabilidade.
	
	Princípio do livre comércio.
	
	Princípio da individualidade.
	
	Princípio da liberdade de expressão.
	
	
	Havendo violação de direitos de um usuário que trava relações eletrônicas, qual a norma jurídica mais adequada a ser atraída?
		
	
	Aplicam-se as normas internacionais por falta de previsão legislativa brasileira.
	
	Até o momento, nenhuma. Contudo, poderá o magistrado compor o conflito servindo-se apenas dos princípios geraisdo direito e a analogia às leis alienígenas.
	 
	O Código de Defesa do Consumidor é perfeitamente aplicável aos negócios jurídicos celebrados eletronicamente, pois sua incidência é flexível e sua previsão, moderna.
	
	O magistrado não encontra amparo no ordenamento jurídico porque a legislação brasileira não reconhece tal prática, não havendo, logo, qualquer proteção.
	
	Até o presente, somente é possível a incidência de leis na esfera penal e a tutela de menores, na medida em que o Estado aparelhou-se somente nesses ramos do Direito.
	
	
	O conceito segundo o qual empresas de todo gênero, prestadores de serviço, fornecedores de produtos em geral, entre outros, passam a integrar o maior shopping de utilidades e informações do mundo, é denominado de:
		
	
	Contrato b2c.
	
	Contrato c2c.
	 
	E-commerce.
	
	Contrato b2b.
	
	E-legal.
	
	
	É CORRETO afirmar que :
		
	
	A negociação de consumidor para consumidor não é possível no e-commerce.
	
	O pensamento socrático não poderá servir de base neste novo comércio.
	
	B2B configura relação de consumo travada pela via eletrônica.
	
	Os contratos eletrônicos se caracterizam pela forma de pagamento eletrônica.
	 
	Os princípios básicos do Direito devem ser aplicados no comércio eletrônico.
	Pedro, entregador de bebidas, é lesionado ao manusear uma garrafa de refrigerante que explode repentinamente deixando-o cego. Partindo-se do pressuposto que Pedro não consumiu diretamente o produto, poderia o mesmo ingressar com uma ação reparatória sob a ótica do código de defesa do consumidor?
		
	
	Pedro não poderá ingressar contra o fabricante, por ser considerado consumidor por equiparação.
	
	Pedro somente poderia ingressar com ação em face do seu empregador.
	 
	Pedro poderá ingressar contra o fabricante, por ser considerado consumidor por equiparação.
	
	Pedro não possui qualquer direito, haja vista, tratar-se de caso atípico.
	
	Não poderá ingressar no Judiciário, pois não se trata de relação de consumo
	"Desde épocas pretéritas a ciência jurídica é pautada por acompanhar e amparar as novas relações e negociações conquistadas pela evolução societária. Indubitável que, hodiernamente, a informática representa uma importância imprescindível à humanidade, das relações mercantis ao lazer. O computador, através da internet, possibilita que o consumidor adquira passagens aéreas, de teatro, de cinema, realize compras em supermercados e transações de somas relevantes no âmbito financeiro, tanto no país quanto no exterior. Até a escolha e a aquisição de um automóvel pode ser realizada via internet. O comércio eletrônico avança a cada dia. Pelo menos 160 milhões de pessoas acessam a internet pelo menos uma vez ao mês na América Latina. Deste total 90% dos internautas são brasileiros. Destarte, não pela tradição, mas sim pela necessidade, deve o Direito albergar este novo ramo que surge tão forte no seio da sociedade, gerando obrigações e deveres de todas as espécies. À margem de algumas críticas e ceticismos já se desponta uma novel disciplina autônoma do Direito, que objetiva tratar das relações entre o próprio Direito e a Informática, trata-se do "Direito Informático" ou "Direito Eletrônico" para alguns. O Direito Informático é complexo, justamente por ser amplo, abrangendo o conjunto de normas, aplicações, processos e relações jurídicas que surgem como conseqüência da aplicação e desenvolvimento da informática, e não tão-somente ao direito delimitado pela "Informática Jurídica", que é a ciência que estuda a utilização de aparatos e elementos físicos eletrônicos no âmbito jurídico." Diante do texto de Alexandre de Paula, podemos afirmar que Os contratos celebrados pela internet são reconhecidos como válidos perante a legislação brasileira?
		
	
	Em hipótese alguma um contrato telemático possuiria regulamentação sob a ótica da legislação pátria.
	
	Não existe norma jurídica que se prestaria para composição de conflitos, sendo assim, não há que se falar em defesa contratual
	 
	Sim, pois o Código de Defesa do Consumidor declara que qualquer manifestação expressa do fornecedor é válida e passível de ser exigida pelo consumidor
	 
	Depende da forma em que são realizados, na medida em que a lei prescreve o modo de celebração desses contratos
	
	Ainda não, haja vista não estar aprovado o projeto de diploma legal específico para regulamentar as obrigações nascidas nessa esfera
	O destinatário final das relações de consumo é conhecido como:
		
	
	Consumidor real.
	
	Consumidor original.
	 
	Consumidor standard.
	
	Consumidor ideal.
	
	Consumidor possível.
	NÃO são direitos básicos do consumidor:
		
	
	Garantia de adequada prestação dos serviços públicos em geral.
	
	Proteção contra publicidade enganosa.
	 
	Garantia quanto à proteção dos ideais dos consumidores.
	
	Proteção à vida saúde e segurança dos consumidores.
	
	Garantia contra cláusulas abusivas
	Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
		
	
	Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet.
	
	O direito de arrependimento poderá ser exercido em um prazo de 30 dias.
	
	Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
	 
	Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
	
	Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
	Patricia adquiriu um imóvel pelo site da construtora pelo preço certo e ajustado de R$500.000,00 (quinhentos mil reais). No entanto, 2 anos após a aquisição, a edificação veio a ruir, proporcionando a perda de todos os objetos pessoais de Patricia. Diante do caso exposto assinale a alternativa correta:
		
	
	Patricia não poderá reclamar, haja vista, que a aquisição não se deu na sede da empresa.
	 
	O consumidor quando adquire o produto fora do estabelecimento comercial tem o direito de arrepender-se da aquisição em um prazo de 7 dias.
	
	A construtora não pode se responsabilizar pela ruína do imóvel.
	 
	Trata-se de fato do produto, portanto o prazo para reclamar sobre eventuais danos é de 5 anos.
	
	Trata-se de vício do produto, portanto o prazo para reclamar sobre eventuais danos é de 5 anos.
	
	
	A empresa Camisas Ltda. disponibiliza em seu site roupas para pessoas físicas e uniformes para pessoas jurídicas. Ocorre que fica constatado que suas últimas peças foram feitas com um defeito de fábrica. Tendo em vista o exposto, quais são os riscos da empresa?
		
	
	Nenhum. Já que a empresa não poderá ser responsabilizada por um defeito em seu produto que foi vendido pela Internet.
	
	A empresa poderá ser responsabilizada pela venda de produtos com vício aos seus consumidores, somente pessoas físicas. As pessoas jurídicas não deverão utilizar o CDC para objetivar reparação.
	
	A empresa só será responsabilizada caso ocorra algum fato de produto, o que não aconteceu já que houve apenas um vício.
	 
	A empresa poderá ser responsabilizada pela venda de produtos com vício aos seus consumidores, pessoas físicas e jurídicas.
	
	A responsabildiade da empresa dependerá a extensão do dano causado.
	É admissível a responsabilidade do provedor nos casos de propaganda enganosa pela internet?
		
	
	Não, em absoluto, na medida em que é impossível controlar todo o material divulgado eletronicamente.
	
	Não, salvo unicamente nos casos de violação de lei de cunho penal e que tenha sido configurada negligência quanto à observação dalegalidade.
	
	Sim, desde que tenha ocorrido contratação para que se identifique um consumidor.
	 
	Sim, mas tão-somente quando se tratar de responsabilidade civil pela violação de lei em direitos difusos.
	 
	Segundo entendimento atual, a responsabilidade é solidária, pois se trata de seara do direito do consumidor, quando se tratar de celebração de contratos.
	Uma criança de 12 (doze) anos celebra contrato de compra e venda pela Internet de um brinquedo sem que o vendedor saiba sobre sua idade e fornece número de cartão de crédito e dados do responsável. Tendo em vista o exposto, marque a alternativa correta:
		
	
	O contrato é válido, pois no campo virtual é impossível tal verificação, bem como implicaria grave entrave ao desenvolvimento das relações econômicas.
	
	O vendedor somente não responderá pelo contrato se provar que não tinha meio de saber da menoridade.
	
	Somente seria considerada a validade do negócio se ficasse comprovado o efetivo prejuízo sofrido por uma das partes.
	 
	O contrato não é válido, tendo em vista que foi praticado por incapaz, podendo o responsável reclamar a nulidade e restituir o bem.
	 
	O contrato é válido por não existir nenhum elemento que prejudique implique em nulidade.
	
	
	O que podemos chamar de contratação a distância?
		
	
	Contratos efetivados em máquinas de toda ordem (refrigerantes, alimentos etc).
	
	Qualquer modo em que as pessoas não estejam no mesmo local físico.
	
	Contratação via telefone.
	 
	Contratos formalizados por meio eletrônico, que não possuem a presença física simultânea das partes no mesmo lugar, e no qual as partes expressam seu consentimento quanto à origem e ao destino por meio de equipamentos eletrônicos.
	
	Contratação via rádio.
	
	
	Qual o pressuposto básico para a validade de um contrato ?
		
	
	Que sejam agentes capazes ou não, porém que tenham um elo de natureza idônea.
	
	Consenso estabelecido num dos modos previstos em lei, especialmente escrito.
	 
	Seus agentes sejam capazes de exercer os atos praticados na vida civil, e que o elo entre eles tenha sua natureza idônea.
	
	Que o contrato seja juridicamente possível e que os contratantes possuam ou não legitimidade.
	
	Que sejam agentes capazes, salvo nos casos em que menores contratam via WEB.
	Com base no Código de Defesa do Consumidor, assinale a opção correta acerca da responsabilidade na prestação de serviços.
		
	
	O serviço é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.
	
	O consumidor possui direitos mesmo após o término da vida útil do bem adquirido.
	 
	O fornecedor de serviço responderá pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços ou decorrentes de informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos somente se comprovada a sua culpa.
	 
	O fornecedor de serviços não será responsabilizado quando provar culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro, ou quando provar que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste.
	
	A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais deve ser apurada independentemente da verificação de culpa.
	Contratos que não possuem a presença física simultânea das partes no mesmo lugar, e no qual as partes expressam seu consentimento quanto à origem e ao destino por meio de equipamentos eletrônicos. São características de:
		
	
	Contratos telefônicos.
	
	Contratos por e-mail.
	 
	Contratos à distância.
	
	Contratos de Direito de informática.
	
	Contratos ilícitos.
	
	
	O consumidor que contrata pela internet encontra-se vulnerável. As técnicas de marketing evoluíram tanto que, por muitas vezes, o consumidor acaba por absorver produtos ou serviços sem mesmo desejar. Diante desta assertiva, podemos concluir que:
		
	 
	Seja pela adoção de mensagens subliminares ou através da utilização de outras técnicas de marketing, uma das partes torna-se hipossuficiente.
	
	As técnicas de marketing pouco influenciam no momento da escolha.
	
	As mensagens subliminares ajudam o consumidor no momento da escolha do produto.
	
	A adoção de mensagens subliminares ou através da utilização de outras técnicas de marketing não justificam a hipossuficiência.
	
	O direito de arrependimento pode ser exercido no momento da aquisição de um produto, desde que, adquirido dentro do estabelecimento comercial do fornecedor.
	Qual a finalidade da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil ?
		
	 
	Garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica.
	
	Conferir certeza quanto à aplicação da lei brasileira em qualquer relação comercial estabelecida eletronicamente.
	
	Assegurar o execício do direito de arrependimento nas relações B2B e C2C.
	
	Espécie de cofre eletrônico na rede que somente concede chave de acesso a pessoas cadastradas titulares de senha.
	
	Sistema oficial de certificação de documentos físicos ou virtuais para utilização em processo eletrônico.
	O Código de Defesa do Consumidor (8.078/90) expressa que os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance. A respeito de contratos de consumo, assinale a única alternativa CORRETA.
		
	 
	O consumidor pode desistir do contrato,no prazo de sete dias, a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou em domicílio.
	
	Nos contratos do sistema de consórcio de produtos duráveis, a compensação, ou a restituição das parcelas quitadas, nunca sofrerá qualquer desconto, sendo restituído o valor integral devidamente corrigido e atualizado.
	
	São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam inversão do ônus da prova a favor do consumidor.
	
	Nos contratos de adesão admite-se cláusula resolutória, desde que alternativa, cabendo a escolha ao fornecedor.
	
	Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se válidas as cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado.
	
	
	Tício, consumidor do bar X, é lesionado ao manusear uma garrafa de refrigerante que explode repentinamente deixando-o cego. Partindo-se do pressuposto que Tício consumiu diretamente o produto, poderia o mesmo ingressar com uma ação reparatória, sob a ótica do Código de Defesa do Consumidor?
		
	
	Não poderá acionar, pois não se trata de relação de consumo.
	
	Tício pode ser considerado consumidor, mas não poderia acionar o fabricante do refrigerante porque não é destinatário final na cadeia de consumo.
	
	Tício não possui qualquer direito, haja vista tratar-se de caso atípico.
	 
	Tício pode ser considerado consumidor, poderia acionar o fabricante do refrigerante, pois é consumidor por equiparação.
	
	Tício somente poderia acionar o comerciante.
	O consumidor que contrata pela internet encontra-se vulnerável. As técnicas de marketing evoluíram tanto que, por muitas vezes, o consumidor acaba por absorver produtos ou serviços sem mesmo desejar. Diante desta assertiva podemos concluir que:
		
	
	As mensagens subliminares ajudam o consumidor no momento da escolha do produto.
	
	O direito de arrependimento pode ser exercido no momento da aquisição de um produto, desde que,adquirido dentro do estabelecimento comercial do fornecedor.
	
	Não há hipossuficiente.
	 
	Seja pela adoção de mensagens subliminares ou através da utilização de outras técnicas de marketing, uma das partes torna-se hipossuficiente.
	
	As técnicas de marketing pouco influenciam no momento da escolha.
	Com o crescimento das negociações on line, alguns contratos são feitos totalmente de maneira digital. Tendo por base essa afirmativa, pergunta-se: o cumprimento de um contrato totalmente digital é válido e aceito em nosso ordenamento?
		
	
	Ainda não existe a possibilidade de ser aceito no ordenamento jurídico um contrato totalmente virtual, haja vista que os contratos servem para atingir o mundo material.
	 
	Sim, desde que verificados todos os pré-requisitos, para que não surjam futuramente eventuais vícios de consentimento.
	
	Fica pendente de legislação específica sobre o assunto.
	
	Somente é possível se o objeto do negócio jurídico não apresentar expressão econômica.
	
	Não, pois os contratos podem ser negociados de maneira digital, porém não podem ser totalmente concluídos de forma virtual.
	Uma criança de 10 (dez) anos celebra contrato de compra e venda pela internet de um brinquedo importado, sem que o vendedor saiba sobre sua idade. Poder-se-ia admitir a validade do negócio, mesmo tendo havido informação sobre número de cartão de crédito e fornecimento de dados do responsável?
		
	
	Somente seria considerada a validade do negócio se ficasse comprovado o efetivo prejuízo sofrido por uma das partes.
	 
	Ainda que haja representante comercial no Brasil, o fornecedor somente não responderá pelo contrato se provar que não tinha meio de saber da menoridade.
	 
	Atualmente, o Direito pátrio ainda repulsa a validade nesses casos, podendo o responsável reclamar a nulidade e restituir o bem a um representante no país.
	
	Sim, pois no campo virtual é impossível tal verificação, bem como implicaria em grave entrave ao desenvolvimento das relações econômicas.
	
	Não há qualquer necessidade de ter representação no Brasil para fazer incidir a legislação brasileria.
	Quanto à contratação a distância ?
		
	
	Modo desumanizado de celebrar negócios jurídicos porque as pessoas tornam-se números, não havendo contato físico ou, às vezes, sequer visualização do rosto com quem se contrata.
	
	É qualquer situação em que pessoas celebram contrato com a utilização da internet, pouco importando onde estejam.
	 
	Situação em que não há presença física simultânea das partes no mesmo lugar, podendo as pessoas expressar seu consentimento por meio de equipamentos eletrônicos.
	
	Ainda não são resolvidos pelo Direito brasileiro por falta de leis.
	
	É a forma mais conhecida de uma contratação eletrônica, devendo, contudo, consistir numa relação de consumo.
	
	
	No que diz respeito à finalidade da Infra-Estrutura de Chaves Públicas do Brasil, marque a alternativa INCORRETA:
		
	 
	Garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica.
	
	Garantir a realização de transações eletrônicas seguras.
	
	Conferir segurança jurídica às relações eletrônicas.
	
	Garantir as aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizam certificados digitais.
	 
	Garantir o direito de acesso aos contratos eletrônicos.
	Tendo em vista as características principais do contrato eletrônico, marque a alternativa correta:
		
	 
	O contrato eletrônico é caracterizado pela celebração à distância e por seu cumprimento.
	
	O contrato eletrônico é caracterizado pelo meio empregado para sua celebração, pelo seu cumprimento, mas não por sua execução.
	
	O contrato eletrônico é caracterizado pelo meio empregado para sua celebração, pela vontade unilateral e pela sua execução.
	 
	O contrato eletrônico é caracterizado pelo meio empregado para sua celebração, pelo seu cumprimento e por sua execução.
	
	O contrato eletrônico é caracterizado pela celebração à distância e por sua forma.
	
	
	Jonas, de 13 anos, acessa um site que vende produtos piratas e compra alguns desses produtos pela Internet. Tendo em vista os pressupostos básicos para a validade de um contrato eletrônico, é correto afirmar que:
		
	
	O contrato é válido já que é juridicamente possível, independente da legitimidade ou não dos contratantes.
	 
	O contrato não é válido, pois o site não tem natureza idônea e Jonas não tem capacidade civil para celebrar o contrato eletrônico.
	
	O contrato não é válido somente porque o site não tem natureza idônea, já que menores podem contratar pela Internet.
	
	O contrato é válido, já que menores podem contratar pela Internet, independente da natureza do produto ofertado.
	
	O contrato não é válido apenas em razão da menoridade do contratante, já que o objeto contratual pode ser ilícito.
	Alan tem seu nome difamado pela internet pelo site www.fofoca.com.br. Ocorre, que ao tentar localizar o endereço do site para responsabilizar civilmente seus administradores Alan não obtém sucesso. Sendo assim, pretende demandar contra o provedor de acesso pelo ocorrido. Segundo a orientação jurisprudencial atual, marque a alternativa correta:
		
	
	O meio digital produz uma responsabilidade solidária em todas as hipóteses.
	
	O provedor de acesso é responsável pelas informações inverídicas que são divulgadas pelos sites.
	 
	O provedor de acesso não possui qualquer responsabilidade pelo material divulgado pelo site, na medida em que o mesmo não possui o poder de controle, no que diz respeito ao material divulgado.
	
	O provedor de acesso possui responsabilidade pelo material divulgado pelo site, tendo em vista o seu poder de controle por todo material divulgado.
	
	O provedor de acesso é responsável solidário junto com o site que disponibiliza material difamatório.
	Marcos adquiriu um forno de micro ondas perante a empresa X pelo preço certo e ajustado de R$1.000,00 (mil reais). Ocorre, que o referido site, não entregou o produto ao argumento de que não possuía caminhões para proceder a entrega na cidade de Marcos. Diante do quadro apresentado podemos afirmar que:
		
	
	Nunca poderia pleitear uma ação de reparação civil tendo em vista que a lesão foi digital.
	 
	O site poderá ser responsabilizado ante o flagrante desrespeito contratual.
	
	O site não será responsabilizado, tendo em vista a hipótese de força maior.
	
	O site poderá ser responsabilizado somente quando ficar demonstrada a culpa do mesmo.
	
	O site não será responsabilizado, posto que, ocorreu um caso fortuito.
	O consumidor que contrata pela internet encontra-se vulnerável. As técnicas de marketing evoluíram tanto que, por muitas vezes, o consumidor acaba por absorver produtos ou serviços sem mesmo desejar. Diante desta assertiva, podemos concluir que:
		
	
	O direito de arrependimento pode ser exercido no momento da aquisição de um produto, desde que seja constatado algum vício ou defeito.
	
	As técnicas de marketing pouco influenciam no momento da escolha.
	 
	Seja pela adoção de mensagens subliminares ou através da utilização de outras técnicas de marketing, uma das partes torna-se hipossuficiente.
	
	O direito de arrependimento pode ser exercido no momento da aquisição de um produto, desde que, adquirido dentro do estabelecimento comercial do fornecedor.
	 
	As mensagens subliminares ajudam o consumidor no momento da escolha do produto.
	Renato firma contrato de adesão no sentido de adquirir um produto perante o site mercado livre. Sendo assim, o site passa todas as condições do contrato, porém existe cláusula extremamente abusiva. Quando isso ocorrer:
		
	
	O contrato não poderá ser revisto em razão do principio do pacta sunt servanda.
	
	A solução do caso dependerá da identificação da partevulnerável, o que depende de prova.
	 
	O contrato será nulo.
	 
	A cláusula contratual será considerada como abusiva.
	
	Renato nada poderá alegar, haja vista a clara previsão contratual.
	Site de relacionamentos (orkut) permite a criação de um perfil falso em nome de uma pessoa. Apesar de cientificado da lesão, o site mantém o perfil o que propicia uma ação em face do site. Diante do quadro apresentado assina-le a alternativa correta.
		
	
	O site não pode ser responsabilizado pela adoção da teoria do risco do empreendimento.
	
	Não existe o direito de solicitar perdas e danos.
	 
	O site pode ser responsabilizado, por omissão.
	
	O site não poderá ser responsabilizado, posto que, não detém o poder de controle sobre o conteúdo.
	 
	O site poderá ser responsabilizado caso não retire as imagens em um prazo de 7 dias após a comunicação 
	Marcio, ao navegar pela internet, resolve pesquisar através de um site de busca as informações existentes sobre seu nome. Ele encontra inúmeros sites que disponibilizam suas informações pessoais, como concursos realizados, local de trabalho e-mail etc. Ocorre que, em um deles, encontra mensagem difamatória explícita, com referências severas a sua pessoa. Marcio sente-se imensamente prejudicado com a informação veiculada e pretende promover uma ação indenizatória contra o provedor. Quanto a pretensão de Márcio marque a alternativa correta:
		
	 
	O provedor de serviço não será condenado por ausência de culpa e nexo causal.
	
	O provedor de serviço deverá ser condenado, pois é responsável pelas informações inverídicas de seus usuários.
	
	O provedor de serviço é sempre responsável pelos danos causados a terceiros.
	
	O provedor de serviço nunca é responsável pelos danos causados a terceiros.
	
	O provedor de serviço deverá ser condenado, pois responde solidariamente em qualquer hipótese.
	Joelma tem sua imagem completamente maculada, posto que, tem suas fotos íntimas veiculadas por internet, haja vista, que seu vizinho em um momento de descuido da mesma, tirou uma série de fotos publicando-as em seguida em seu blog. Com base nessa situação hipotética, marque a alternativa correta:
		
	 
	Caberia ação indenizatória somente contra o vizinho de Joelma, já que o blog não pode ser responsabilizado pelo conteúdo divulgado por seu usuário.
	
	Não caberia ação indenizatória já que foi culpa exclusiva de Joelma, portanto ela deverá arcar com as conseqüência de seu descuido.
	
	Nunca poderia pleitear uma ação de reparação civil tendo em vista que a lesão foi digital.
	 
	Caberia ação indenizatória contra o blog já que a ofensa à imagem de Joelma restou comprovada e o blog é responsável pelo conteúdo veiculado.
	
	Caberia ação indenizatória contra o vizinho e o provedor de acesso já que ele é responsável por qualquer ofensa veiculada na internet.
	
	
	
	
	Renato compra pela internet uma televisão de 50 polegadas acreditando em forte campanha publicitária que garante uma garantia de 100.000 horas de utilização. Ocorre, que ao utilizar o produto por um ano e 2 meses, o mesmo apresenta problema. Sendo assim, Renato solicita a manutenção, e, lhe é informado que o reparo não seria realizado, haja vista, já haver esgotado o prazo para a reclamação. Finalmente, Renato argumenta que o período de horas de utilização ainda não havia se esgotado, momento este que é mantida a recusa. Diante do caso concreto apresentado, indique a alternativa correta.
		
	
	Renato não poderá pleitear tal direito em razão do término do prazo de garantia.
	
	Renato possui direitos pois trata-se de uma compra á distância.
	
	Renato sofrerá o prejuízo pois no caso em tela não se evidenciou qualquer tipo de violação ás regras de cunho consumerista.
	
	Renato tem o direito de arrepender-se da aquisição nos termos do art. 49 do CDC .
	 
	Renato tem o direito de reclamar, haja vista, a evidente publicidade enganosa.
	
	
	Na mesma velocidade que anda a evolução da informática e da Internet, urge a necessidade do Direito acompanhar as mudanças para prevenir possíveis danos à sociedade. Com base nisso pode-se afirmar que o Direito de Informática utiliza:
		
	 
	A teoria da responsabilidade civil extracontratual ou aquiliana, para prevenir e reparar danos causados no âmbito da Internet.
	
	O princípio da transparência, da boa-fé objetiva e da tutela integral ao consumidor.
	
	No direito de informática não há legislação específica, portanto não há aplicação de qualquer teoria jurídica até o momento.
	
	A teoria da asserção é adotada no Direito de Informática para prevenir e reparar possíveis danos causados no âmbito da Internet.
	
	A teoria do in dúbio pro réu, é adotada analogicamente no Direito de Informática, o que significa dizer que sempre será aplicada a lei menos gravosa para qualquer usuário.
	Assinale a alternativa correta:
		
	
	Hackers e crackers são sinônimos.
	
	Crackers são aqueles invasores de sistema que não causam danos.
	 
	Hackers e crackers não são sinônimos.
	 
	Hackers são aqueles que invadem os sistemas para obter beneficio próprio.
	
	Crackers e Hackers são tipos de provedores.
	
	
	Uma grande empresa constata a adulteração do seu banco de dados e a extração de informações sigilosas por pessoas que se intitulavam ¿É nóis¿. Tal grupo era constituído de jovens de classe média que se empenhavam em encontrar modos de burlar sistemas de segurança, tal qual se vê em filmes de ação, por puro prazer. Diante disso, pergunta-se: existe alguma medida que possa ser adotada para coibir esse tipo de conduta?
		
	
	Sim, haja vista que o Código de Defesa do Consumidor é norma de comando aberto, logo adequável à hipótese.
	
	Neste caso, somente se pode cogitar a responsabilidade do provedor porque o grupo não prejudicou ninguém.
	 
	Sim, sendo a questão resolvida na teoria da responsabilidade civil extracontratual ou aquiliana, aplicáveis os artigos 186 e 927, ambos do Código Civil.
	
	Não, na medida em que o Código Penal não descreve tal comportamento como antijurídico.
	
	Ainda não, porém está em andamento no Congresso Nacional, já aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça, o projeto de lei sobre spams.
	X recebe em sua caixa postal uma série de e-mails enviados por Y, para que X atualizasse seus dados cadastrais mediante a digitação de senha bancária. Após a digitação, X verifica que o dinheiro presente em sua conta corrente desaparece. Sendo assim, X inicia sua tortuosa busca para localizar o causador do dano. Finalmente, após dois meses X consegue localizar Y. Poderia ser responsabilizado Y pelo prejuízo causado? Justifique e fundamente.
		
	
	A responsabilidade é do sistema.
	
	Trata de fato imputável à própria vítima, pelo que não há responsabilidade.
	 
	Y deverá responder pelos prejuízos causados.
	
	Y não poderia ser responsabilizado, haja vista que o direito encontrava-se caduco.
	
	A apuração da responsabilidade depende da criação de lei específica.
	
	
	Uma grande empresa constata a adulteração do seu banco de dados e a extração de informações sigilosas por um grupo que se intitulavam ¿Ratos¿. Tal grupo era constituído de jovens de classe média que se empenhavam e encontrar modos de burlar sistemas de segurança por puro prazer. Marque a alternativa correta:
		
	
	Crackers e hackers são sinônimos.
	
	Essas pessoas são consideradas phreakers e não responderão por eventuais danos já que invadiram só por diversão.
	 
	Essas pessoas são consideradas hackers e responderão por eventuais danos.
	
	Essas pessoas são consideradas crackers e devido a isso não responderão por eventuais danos.
	 
	Essas pessoas são consideradas crackers e responderão por eventuais danos.
	João recebe em sua caixa postal uma série de e-mails enviados por José para queJoão atualizasse seus dados cadastrais mediante a digitação de senha bancária. Após a digitação João verifica que o dinheiro presente em sua conta corrente desaparece. Sendo assim, João inicia sua tortuosa busca para localizar o causador do dano. Finalmente após 2 meses João consegue localizar José. Poderia ser responsabilizado José pelo prejuízo causado?
		
	
	O provedor de acesso dos e-mails deverá responder pelos danos causados.
	 
	José deverá responder pelos prejuízos causados.
	
	José não poderia ser responsabilizado por longo transcurso de tempo.
	
	Não porque o culpado foi o sistema.
	
	A responsabilidade será inteiramente da instituição financeira.
	
	
	Pessoas que invadem sistemas sem o objetivo de causar danos, mas sim vencer desafios ou simplesmente pela adrenalina da vitória. A definição em tela refere-se a:
		
	 
	Hackers.
	
	Phreakers.
	
	Cyberposseiros.
	
	Spam.
	
	Crackers.
	No que diz respeito à invasão de sistemas, os especialistas em invadir sistemas de telefonia móvel ou fixa são denominados de:
		
	
	hackers.
	
	spam.
	 
	phreakers.
	
	warez.
	
	crackers.
	
Tendo em vista o Banco de dados, marque a alternativa correta:
		
	
	A proteção autoral no Brasil não protege informações armazenadas.
	
	A proteção autoral no Brasil não protege tão somente os bancos de dados.
	 
	A proteção autoral no Brasil protege os bancos de dados que são a estruturação de informações armazenadas.
	
	A proteção autoral no Brasil não protege os bancos de dados que são informações armazenadas.
	 
	A proteção autoral no Brasil protege somente os bancos de dados.
	A Convenção de Berna ingressou no ordenamento jurídico pátrio através do Decreto 75.699 de 1975 e trouxe inovações para propriedade imaterial no Brasil no que tange à proteção do banco de dados. Com base na Convenção de Berna, marque a alternativa correta:
		
	
	A Convenção de Berna se não destinou à tutela da compilação de produção literária ou artística e pode ser aplicada para a proteção de bancos de dados.
	
	A Convenção de Berna se destinou à tutela da compilação de produção literária ou artística e pode ser aplicada para a proteção de softwares livres.
	
	A Convenção de Berna se destinou à tutela da compilação de produção artística e pode ser aplicada para a proteção de sites culturais.
	
	A Convenção de Berna se destinou à tutela da compilação de produção literária e pode ser aplicada para a proteção de softwares livres.
	 
	A Convenção de Berna se destinou à tutela da compilação de produção literária ou artística e pode ser aplicada para a proteção de bancos de dados.
	
	
	O banco de dados é protegido por norma jurídica?
		
	
	Não exsite qualquer proteção pela via virtual.
	
	No momento, não; existe anteprojeto sobre o assunto, contudo, até sua aprovação e promulgação, não há norma para coibir eventuais violações.
	
	Existe projeto próprio para regular brevemente tal direito.
	 
	Sim, na medida em que a Convenção de Berna, introduzida no ordenamento pátrio pelo Decreto 75.699/75, é tranqüilamente aplicável por proteger compilações.
	
	Não há sequer previsão para futura norma sobre o assunto, devido às complexidades trazidas pela tecnologia , veja o caso recente de vazamento de dados da Casa Civil.
	Segundo o Autor Julio Corrêa ( Revista Âmbito Jurídico ) "A marca e o nome de domínio, ambos signos distintivos, são consagrados como direitos fundamentais, previstos no art. 5º, XXIX, da Constituição Federal Brasileira, e titularizadas pelo exercente da atividade empresária. Além disso, estão ligados diretamente ao Princípio da Função Social da Empresa, consagrado também pela Constituição Federal, no art. 170, III, como sendo a função social da propriedade dos bens de produção". Diante das considerações apresentadas, podemos afirmar que:
		
	
	As principais empresas por sua envergadura não devem se preocupar com este tema
	
	Os nomes de domínio não possuem qualquer tipo de relevância no mercado brasileiro, haja vista, a baixa difusão do comércio eletrônico
	 
	O ato praticado pelo cybersquater constitui uma afronta à Constituição Federal
	 
	O ato praticado pelo hacker constitui uma afronta à Constituição Federal
	
	O ato praticado pelo nerd constitui uma afronta à Constituição Federal
	Segundo o advogado Victor Dornaus (JUSnavigandi), "o empresário se serve do nome empresarial para identificar a si próprio, seja ele pessoa física ou jurídica, e, ao mesmo tempo, distinguir-se de seus concorrentes. A proteção ao nome empresarial justifica-se pelo interesse do empresário na preservação de sua clientela e de sua reputação, evitando assim que outro se passe por ele em suas relações negociais; é com o nome empresarial que serão assumidas as obrigações relativas às atividades da empresa e que também servirá de referência para o público em geral, garantindo maior segurança aos atos realizados". Diante das considerações apresentadas, o que pode ser considerado como obstáculo para o bom desenvolvimento da atividade empresária e do nome empresarial das empresas virtuais nas relações jurídicas travadas eletronicamente?
		
	 
	O desrespeito aos conflitos de nomes de domínio
	
	O respeito aos conflitos evidenciados entre hackers e crackers
	 
	O respeito absoluto aos nomes de domínio
	
	O desrespeito aos conflitos de poderes da identidade
	
	A sensibilidade digital advinda dos impactos produzidos pelo fim do milênio
	"Não existe diferença entre o termo dados e o termo banco de dados", diante de tal afirmação assinale a alternativa correta:
		
	 
	Trata-se de afirmação falsa.
	
	Trata-se de uma afirmação verdadeira.
	
	Trata-se de uma afirmação verdadeira, em razão de uma análise teleológica.
	
	Trata-se de uma afirmação inexistente dentro do campo do direito.
	 
	Trata-se de afirmação falsa, haja vista, em razão de que uma é o termo dados é considerado como gênero.
	
	
	No que tange à distinção entre dados e banco de dados, assinale a alternativa correta.
		
	
	Os dados apresentam qualidade pessoal e moral, enquanto que o banco de dados tem qualidade patrimonial.
	
	São sinônimos.
	
	Os dados são frutos de pensamento original e o banco de dados é a coleta da produção intelectual de alguém.
	 
	Dados são informações sobre um determinado assunto a armazenar e banco de dados é a estrutura criada para concretizar o armazenamento.
	
	Não há diferença; na verdade, são duas expressões que significam exatamente a mesa idéia.
	Sobre a propriedade intelectual no Direito de Informática, indique a alternativa incorreta:
		
	
	O desenvolvimento da informática aniquilou a escassez de obras, bem como reduziu seus custos próximos a zero.
	
	Há uma correlação imediata, pois, uma vez na internet, a coisa cai em domínio público de tal forma que não mais se exerce controle, salvo a pirataria.
	
	O banco e dados, armazenagem sistematizada de informações variadas sobre assuntos diversos, é protegida em lei.
	 
	Não há uma correlação imediata, pois, uma vez na internet, a coisa cai em domínio público de tal forma que não mais se exerce controle, salvo a pirataria.
	
	A preocupação com esse novo meio é tamanha que a legislação brasileira estende sobre as relações eletrônicas sanções tanto penais quanto civis.
	Tomando como base o endereço portoamaral.com.br, assinale a alternativa correta:
		
	
	Não existe nome de domínio no Brasil ainda por falta de regulamentação em lei.
	 
	portoamaral é o nome dentro do domínio.
	
	o nome do domínio é representado pelo trecho .com
	
	o nome do domínio é representado pelo trecho .com.br
	
	portoamaral é o nome dentro do domínio .br
	
	
	Análise as afirmativas e marque a alternativa correta: I - Os Cybersquaterpodem ser pessoas físicas ou jurídicas. II - São exemplos de domínio nacional ".com .org .gov". III - São exemplos de domínio de 2º nível ".br .uk .es".
		
	
	Somente a alternativa I está incorreta.
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	
	As alternativas I e III estão corretas.
	 
	Somente a alternativa I está correta.
	
	Somente a alternativa III está correta.
	Assinale a alternativa que não traz um domínio genérico:
		
	 
	.com
	
	.gov
	 
	.br
	
	.net
	
	.edu
	
	
	Sobre os nomes de domínio de 2º nível (SLD) na internet, marque a alternativa correta que elucida sua finalidade e sua localização:
		
	
	Serve unicamente para a localização geográfica.
	 
	Identifica o titular do domínio, ficando imediatamente antes dos nomes de domínio de 1º nível.
	
	Aponta a finalidade e a localização do titular do domínio, cabendo a cada país sua regulamentação.
	
	Consiste na sigla que representa o transferidor dos dados, http, a qual sempre inicia o nome de domínio.
	
	É a rede mundial à qual as máquinas devem interligar-se para transferência de informações - www.
	No que concerne à estrutura dos nomes de domínio, tomando por base a hipótese do exemplo http:/www.renatoporto.adv.ar, assinale a alternativa correta:
		
	
	a sigla www representa os dados da instituição.
	 
	Trata-se do nome empresário da pessoa jurídica nas relações comerciais.
	
	o nome renatoporto representa o endereço.
	 
	No trecho .ar identificamos o endereço.
	
	O nome renatoporto representa o país da página acessada.
	Tendo por base as atividades praticadas por um Cybersquater, Marque a alternativa que possui as conseqüências jurídicas mais comuns causadas por essa atividade:
		
	
	Ofensa moral e indução a erro de terceiros.
	 
	Vantagem lícita e indução a erro de terceiros
	
	Vantagem lícita e ofensa moral.
	 
	Vantagem ilícita e indução a erro de terceiros.
	
	Crime hediondo e indução a erro de terceiros.
	Estamos diante de uma revolução no Direito de caráter mundial. O Direito de Informática afeta todos os ordenamentos jurídicos mundiais de uma só vez, fazendo com que as normas se adaptem e tentem acompanhar a velocidade da evolução no mundo globalizado. Com base nisso marque a alternativa adequada:
		
	
	O ordenamento jurídico acompanha essa revolução.
	
	Devido a velocidade da revolução, os operadores de direito devem aguardar as legislações específicas para atuar no Direito de Informática.
	
	O operador de direito deverá utilizar o CDC para resolver qualquer problema advindo da Internet.
	 
	O operador de direito deverá adequar-se utilizando as normas existentes e aplicando os princípios básicos de direito.
	
	O ordenamento jurídico acompanha essa revolução com a mesma velocidade com o surgimento de inúmeras leis tratando de todos os possíveis conflitos no Direito de Informática.
	
	
	Como descrever a atividade dos Cybersquater ou Ciberposseiros ?
		
	 
	Nomenclatura técnica para as pessoas aptas a transitar com desenvoltura pelo campo cibernético.
	
	É aquele que exerce de fato as atividades de um provedor, ainda que irregular.
	
	Todo aquele que, através da internet, consegue operar sistemas alheios, fazendo-se passar pelo titular.
	
	Aquele que invade o banco de dados de alguém, tomando posse de suas informações ou do controle das mesmas, vulgarmente chamados hackers.
	 
	Pessoas que registram nome de domínio usurpando a identidade de empresas, produtos ou celebridades, impedindo-as de usá-los.
	
Quanto aos programas de computador, como a legislação brasileira os trata?
		
	 
	Na ausência de lei especial, deve ser aplicado o Código de Defesa do Consumidor para proteger o sujeito que cria programas de computador.
	
	Está em andamento anteprojeto para regulamentar os negócios jurídicos que tenham os softwares como objeto, não havendo qualquer norma em vigor até o momento.
	 
	Sendo considerados obras autorais, estão acobertados pela Lei dos Direitos Autorais, sem prejuízo da tutela penal que protege os direitos autorais.
	
	Diante do despreparo dos agentes legisladores e da sociedade em geral, nota-se certa insensibilidade às questões concernentes aos programas de computador - software.
	
	Direito do consumidor por se tratar necessariamente de relação de consumo.
	Caio acessa o site wikipédia que possui o software livre e altera a estrutura de definições pré-estabelecidas. Com base no caso em tela, marque a alternativa correta:
		
	
	Caio alterou livremente o conteúdo de um software livre o que não é permitido e aceito em nosso ordenamento.
	
	Por ter alterado definições pré-estabelecidas, a atitude de Caio consiste crime sem prejuízo da responsabilidade civil.
	 
	Caio alterou livremente o conteúdo de um software livre o que é permitido e aceito em nosso ordenamento.
	 
	Mesmo sendo o software livre Caio poderá responder civilmente pelas alterações feitas no conteúdo.
	
	A alteração de definições pré-estabelecidas, consiste em violação do direito autoral e poderá ser responsabilizado civilmente houver enriquecido com o ato.
	
	
	Quem define as liberdades de um software livre?
		
	 
	Freesoftware foundation.
	
	A União Federal.
	
	Empresas privadas.
	
	Administração pública.
	
	Câmara dos Deputados.
	
	São exemplos de software livres:
		
	 
	MSDos, Windows, Linux.
	
	todos os softwares são livres ou podemn sê-lo.
	
	Firefox, Excel, Word.
	
	Windows , Linux e Firefox .
	 
	Br. Office, Linux, Firefox.
	
	
	Consistem nas quatro liberdades fundamentais do software livre:
		
	
	Liberdade de pesquisar novos programas; vender o sistema sem remunerar o seu autor; executar o programa para qualquer finalidade; aperfeiçoar o sistema.
	
	Liberdade para entregá-lo em locação; estudar o programa e adaptá-lo a necessidades específicas; executar o programa para o fim que se deseje; pesquisar novos programas.
	
	Liberdade para executar o programa para qualquer fim; destruí-lo se entender necessário; estudar o programa e adaptá-lo para cada necessidade; aperfeiçoá-lo e liberá-lo para toda comunidade.
	 
	Liberdade para executar o programa para qualquer propósito; estudar seu funcionamento e adaptá-lo a necessidades próprias; redistribuir cópias com espírito de solidariedade; liberdade de aperfeiçoar o programa para beneficiar a comunidade.
	
	Liberdade de pesquisar novos programas; vender o sistema sem remunerar o seu autor; destruí-lo se entender necessário; estudar o programa e adaptá-lo para cada necessidade.
	Acerca da utilização de programas de computador, pode-se cogitar na transferência da posse de software, sem implicar na tradição de propriedade do produto?
		
	
	Não, pois todas as vezes em que houver transferência do software implicar-se-á na tradição de domínio, logo propriedade.
	 
	Depende de prévia celebração de contrato, através do qual o titular permite que outrem faça uso e gozo da coisa temporariamente.
	
	Enquanto não houver legislação específica sobre o assunto, não será possível.
	 
	Sim, bastando que alguém sirva-se do programa, submetendo-o ao seu poder, ainda que não haja prévia autorização do titular.
	
	Não, na medida em que a posse, por significar a exteriorização do domínio, implica no exercício de fato sobre coisa corpórea.
	O software livre é:
		
	
	é protegido pelo direito autoral
	
	um programa de engenharia fechada.
	 
	pode ser modificado e redistribuído livremente
	
	um provedor gratuito de hospedagem.
	
	para utilizá-lo é preciso de uma licença
	A liberdade de executar o programa significa:
		
	
	impor uma série de restrições à instalação, uso, transferência e engenharia reversa, sendo que emalguns casos prevêem até mesmo atualizações de licenças (ou "licenças complementares") que são disponibilizadas junto com atualizações críticas.
	
	fazer referência a qualquer programa de informática no que os utentes têm limitadas as possibilidades do usar, o modificar ou redistribuí-lo (com ou sem modificações), ou cujo código fonte não está disponível ou o acesso a este se encontra restringido .
	 
	liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional , para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário atender a alguma restrição imposta pelo fornecedor.
	
	a instalação de um provedor que assim possibilite.
	
	dever solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder utilizar, copiar, ter acesso ao código-fonte ou redistribuir o software, ou seja, será necessário adquirir uma licença, tradicionalmente onerosa, para cada uma destas ações.

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