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�PAGE \* MERGEFORMAT�1� CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ Curso de Direito NOME DO(A) ALUNO(A) TÍTULO DO TCC FORTALEZA/CEARÁ 2017 NOME DO(A) ALUNO(A) TÍTULO DO TCC Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel(a) em Direito, do Curso de Direito do Centro Universitário Estácio do Ceará. Prof (a). Orientador(a): FORTALEZA/CEARÁ O ABUSO DO PODER RELIGIOSO ELEITORAL EM FACE DA LISURA DO PROCESSO ELEITORAL E DA LEGITIMIDADE JURÍDICA DAS ELEIÇÕES Nome do(a) aluno(a)� Nome do(a) orientadora(a)� SUMÁRIO. INTRODUÇÃO. 1. CAPÍTULO. 1.1 Subcapítulo. 2. CAPÍTULO. 2.1 Subcapítulo. CONCLUSÃO. REFERÊNCIAS. RESUMO Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Palavras-chaves: 3 a 4 palavras separadas por vírgula. ABSTRACT Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Nonoonononononononoonononononoooooonononononononoononononoonononononononoononononononoononononononoonononononoononononononoononononon Keywords: 3 a 4 palavras separadas por vírgula. http://revistadostribunais.com.br/maf/app/authentication/signon?sp=SES-2 INTRODUÇÃO O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disse não haver abuso do poder religioso eleitoral porquanto não há norma formal que o justifique. A metodologia empregada é do tipo bibliográfica, de vez que se utilizou doutrina, legislação e artigo especializado na temática, cuja abordagem é livre e exploratória. Problema: Como solucionar abuso do poder religioso eleitoral em face da lisura do processo eleitoral e da legitimidade jurídica? Objetivo(s) Proceder a uma investigação da jurisprudência pátria acerca do fenômeno do abuso do poder eleitoral lisura do processo eleitoral e a legitimidade jurídica nas eleições. Conjectura: As candidaturas que arbitram do poder eleitoral em face da alienação do sujeito ativo das eleições nas instituições religiosas devem ser impugnadas para que se não venha o Estado Democrático de Direito. No primeiro capítulo tratou-se do conceito de abuso... 2. ABUSO DO PODER RELIGIOSO ELEITORAL Diante da crise entre Estado e Igreja, além da problemática da sociedade civil e das instituições religiosas no Brasil é possível notar que a dialética entre o secularismo e o espaço democrático das religiões surge hoje no País como uma verdadeira guerra no terreno jurídico e político. Por isso, os Tribunais Eleitorais vem destacado a impugnação de candidaturas formada no seio das agremiações religiosas. (COELHO, 2017) O abuso do poder religioso deve ser compreendido como um fenômeno no espaço eleitoral brasileiro, a despeito de ausência de norma formal que venha a regular o instituto jurídico. Para tanto, Jorge Miranda apus Marcus Vinicius Furtado Coelho (2017, p. 64) vai assinalar que: A eleições fundadas nonnononononoononononononononnonon nonoononononononononnononononoononononononononnononononoononononononononnononononoononononononononnononononoononononononononnononononoononononononononnononononoonononononon. Com efeito, o abuso do poder religioso nada mais do que o arbítrio político, manifestamente econômico no âmbito das instituições religiosas, em razão da teoria das aparências e da manipulação das massas confessionais. A nossa Constituição de 1988 assinala no art. 3º. I que se deve como objetivo fundamental: “construir uma sociedade livre, justa e fraterna” (CONSTITUIÇÃO, on-line, 2017). 3. CAPÍTULO Nonononononnononononoonononononononononnononononoonononononononononnononononoononononon. Nonononononnononononoonononononononononnononononoonononononononononnononononoononononon. 3.1. Subcapítulo Nonononononnononononoonononononononononnononononoonononononononononnononononoononononon. Nonononononnononononoonononononononononnononononoonononononononononnononononoononononon. 4. O ABUSO DO PODER RELIGISO NA EXPERIÊNCIA JURISPRUDENCIAL BRASILEIRA A jurisprudência pátria vem dado provas do fenômeno do abuso do poder religioso no Brasil, com manifesta consignação ao abuso do poder eleitoral econômico, vide, verbi gratia, o Relatório do Min. do TSE: EMENTA: RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA. ELEIÇÕES 2012. PRELIMINARES: INÉPCIA DA INICIAL, AUSÊNCIA DE PROVAS PRÉ-CONSTITUÍDAS, INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. REJEIÇÃO. JUNTADA DE PROVA DOCUMENTAL NAS ALEGAÇÕES FINAIS. IMPOSSIBILIDADE. PREJUDICIAL DE MÉRITO. DECADÊNCIA. NÃO CONFIGURAÇÃO. MÉRITO. CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO. ABUSO DE PODER ECONÔMICO E POLÍTICO. ARSENAL PROBATÓRIO FRÁGIL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. IMPROCEDÊNCIA. Preliminares 1.Arguição de inépcia da petição inicial. Alusão de que a exposição fática contida na inicial não permite concluir de forma clara e individualizada as condutas imputadas aos recorridos. Rejeição. Possibilidade de se extrair da inicial, de modo satisfatório a viabilizar o exercício do contraditório e da ampla defesa, da causa de pedir e do pedido. 2-Sustentação de inexistência de prova pré-constituída. Não ocorrência. O recurso contra expedição de diploma comporta, em tese, dilação probatória, não se impondo a prova pré-constituída por ocasião do ajuizamento da inicial. Entendimento consagrado pela jurisprudência. A jurisprudência pátria vem dado provas do fenômeno do abuso do poder religioso no Brasil, com manifesta consignação ao abuso do poder eleitoral econômico, vide, verbi gratia, o Relatório do Min. do TSE: EMENTA: RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA. ELEIÇÕES 2012. PRELIMINARES: INÉPCIA DA INICIAL, AUSÊNCIA DE PROVAS PRÉ-CONSTITUÍDAS, INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. REJEIÇÃO. JUNTADA DE PROVA DOCUMENTAL NAS ALEGAÇÕES FINAIS. IMPOSSIBILIDADE. PREJUDICIAL DE MÉRITO. DECADÊNCIA. NÃO CONFIGURAÇÃO. MÉRITO. CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO. ABUSODE PODER ECONÔMICO E POLÍTICO. ARSENAL PROBATÓRIO FRÁGIL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. IMPROCEDÊNCIA. Preliminares 1.Arguição de inépcia da petição inicial. Alusão de que a exposição fática contida na inicial não permite concluir de forma clara e individualizada as condutas imputadas aos recorridos. Rejeição. Possibilidade de se extrair da inicial, de modo satisfatório a viabilizar o exercício do contraditório e da ampla defesa, da causa de pedir e do pedido. 2-Sustentação de inexistência de prova pré-constituída. Não ocorrência. O recurso contra expedição de diploma comporta, em tese, dilação probatória, não se impondo a prova pré-constituída por ocasião do ajuizamento da inicial. Entendimento consagrado pela jurisprudência. A jurisprudência pátria vem dado provas do fenômeno do abuso do poder religioso no Brasil, com manifesta consignação ao abuso do poder eleitoral econômico, vide, verbi gratia, o Relatório do Min. do TSE: EMENTA: RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA. ELEIÇÕES 2012. PRELIMINARES: INÉPCIA DA INICIAL, AUSÊNCIA DE PROVAS PRÉ-CONSTITUÍDAS, INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. REJEIÇÃO. JUNTADA DE PROVA DOCUMENTAL NAS ALEGAÇÕES FINAIS. IMPOSSIBILIDADE. PREJUDICIAL DE MÉRITO. DECADÊNCIA. NÃO CONFIGURAÇÃO. MÉRITO. CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO. ABUSO DE PODER ECONÔMICO E POLÍTICO. ARSENAL PROBATÓRIO FRÁGIL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. IMPROCEDÊNCIA. Preliminares 1.Arguição de inépcia da petição inicial. Alusão de que a exposição fática contida na inicial não permite concluir de forma clara e individualizada as condutas imputadas aos recorridos. Rejeição. Possibilidade de se extrair da inicial, de modo satisfatório a viabilizar o exercício do contraditório e da ampla defesa, da causa de pedir e do pedido. 2-Sustentação de inexistência de prova pré-constituída. Não ocorrência. O recurso contra expedição de diploma comporta, em tese, dilação probatória, não se impondo a prova pré-constituída por ocasião do ajuizamento da inicial. Entendimento consagrado pela jurisprudência. A jurisprudência pátria vem dado provas do fenômeno do abuso do poder religioso no Brasil, com manifesta consignação ao abuso do poder eleitoral econômico, vide, verbi gratia, o Relatório do Min. do TSE: 5. CONCLUSÃO O conceito de abuso do poder... À guisa de conclusão tem-se que o abuso do poder religioso é uma síntese entre a sociedade civil e as instituições religiosas... REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. planalto. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em 22 set. 2017. COELHO, Marcus Vinicius Furtado. Direito eleitoral e processo eleitoral: Direito penal eleitoral e político. 3ª. ed. rev.ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2017. CONVENÇÃO AMERICANA SOBRE DIREITO HUMANOS. planalto. Disponível: < https://www.cidh.oas.org/basicos/portugues/c.convencao_americana.htm>. Acesso: 22 set. 2019. � � Aluno(a) do Curso de Direito do Centro Universitário Estácio do Ceará. � Professor(a) orientador(a) do Curso de Direito do Centro Universitário Estácio do Ceará. Titulação.
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