Portifolio Individual_4º Semestre

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SUMÁRIO 
31	INTRODUÇÃO	�
2	DESENVOLVIMENTO	3
5	CONCLUSÃO	7
�REFERÊNCIAS …………………………………………………………………………….8�
INTRODUÇÃO
Através deste trabalho iremos orientar os empresários da GM Indústria e Comércio de Eletrônicos S/A sobre algumas ferramentas importantes no processo administrativo de sua empresa e analisar a importância da correta análise dos dados fornecidos pela DRE, Orçamento de Vendas e Orçamento de Produção, pois são fundamentais para que a organização seja competitiva no mercado. O primeiro passo sem duvida é conhecê-los corretamente e assim poder direcionar todos os esforços para a correta interpretação dos mesmos, o que consequente-mente levará a uma maximização dos lucros e maior competitividade.
DESENVOLVIMENTO
A empresa GM Indústria e Comércio de Eletrônicos S/A está em fase de produção de seu mais novo produto, o Beta, mas seus sócios tem muitas dúvidas que precisam ser esclarecidas. Meu objetivo é orientá-los sobre algumas ferramentas importantes no processo administrativo de sua empresa.
A primeira ferramenta é o Fluxo de Caixa, cuja finalidade é controlar a movimentação financeira (as entradas e saídas de recursos financeiros) em um período determinado. O controlador de fluxo de caixa necessita de uma visão geral sobre todas as funções da empresa, como: pagamentos, recebimentos, compras de matérias-primas e de materiais secundários, salários e outros, porque é necessário prever o que se poderá gastar no futuro dependendo do que se consome hoje.
Já o famoso Custo de Oportunidade é representado pelo valor de das oportunidades sacrificadas (não escolhidas) e diferente dos custos contábeis, que são escriturados na contabilidade de uma empresa, o custo de oportunidade é um custo implícito, que não aparece na contabilidade de uma empresa, porém é bastante utilizado pelos economistas para determinar a viabilidade de projetos empresariais. Ele indica o custo resultante da não-utilização da melhor alternativa de emprego de um recurso produtivo, ou numa linguagem mais coloquial o custo da alternativa deixada de lado.
Também é de suma importância que a empresa tenha seu orçamento empresarial, o qual vamos apresentar a seguir. Conheceremos agora cada um dos sete e suas devidas finalidades.
Iniciamos pelo Orçamento Estático Objetivo que está focado nos resultados de um único plano, uma única atividade, uma vez que ele é elaborado ele não muda. Já o Orçamento Flexível Origem engloba dois princípios básicos: controle e cálculo de custo por produto e a diversificação entre custos fixos e variáveis e serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever seus custos para vários níveis de atividades.
Chamamos de Orçamento Rolling ou Contínuo Objetivo aquele utilizado para analisar naquele período que foi elaborado o orçamento, o que deu certo e o que deu errado e assim projetar um novo orçamento a fim de diferenciar o que deu errado, contudo analisar detalhadamente as receitas e as despesas para ter base para a elaboração do período futuro que, normalmente, cobre 12 meses.
Através do Orçamento Beyond Budgeting Origem conseguimos criar um ambiente de trabalho favorável, com autogerenciamento e uma cultura organizacional vinculado com responsabilidade, fornecendo assim uma cadeia de motivação, produtividade e melhor atendimento aos clientes da empresa, isso requer liderança e visão com prazo médio e longo de 18 meses. No Orçamento Ajustado Objetivo criamos uma alternativa conforme o planejamento da quantidade da fabricação e vendas ou de outras variáveis. O orçamento fica modificado a partir do orçamento inicial.
O penúltimo a ser apresentado é o Orçamento Base Zero (OBZ) Origem que objetiva examinar o custo-benefício ou análise de evolução de todos os processos, projetos e atividades, iniciando da estaca zero, foco nos objetivos e metas dos gestores para uma estimativa de vendas, fabricação e outras peças orçamentárias, sendo assim, o OBZ leva mais tempo para sua elaboração e contrapartida conduz a um resultado acertado. 
Para o Controle Matricial Objetivo, o último a abordarmos, o foco é controlar os custos da organização, de tal forma como é chamada, matricial, que são analisados o orçamento através de linhas e colunas, para assim estar mais preparada para o mercado competitivo.
Outra dúvida dos nossos administradores é com relação ao Payback Descontado, que nada mais é que o período de tempo necessário para recuperar o investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo.
Com relação às diferenças entre impostos, contribuições e taxas, podemos, de forma resumida, dizer que todos eles são tributos cobrados por entes públicos (município, estado ou união), e servem para custear toda a máquina pública, no entanto a diferença entre eles.
A Taxa é um valor cobrado por conta de uma prestação de serviços de um ente publico, seja ele municipal, federal ou estadual, como por exemplo, a taxa para emissão de um documento, taxa de limpeza pública. 
As Contribuições estão divididas em dois grupos: Especial e Contribuição de Melhoria. A Especial é cobrada quando se destina a um determinado grupo ou atividade, como por exemplo: INSS, PIS (Programa de Integração Social), a Contribuição de Melhoria é quando ocorre uma melhoria que resulte em benefício ao contribuinte, como por exemplo, quando é feito asfaltamento em uma rua, o valor do imóvel acaba aumentando por conta desta melhoria, e isso gera a contrapartida do cidadão, pois ele teve um claro benefício.
No tocante aos impostos eles podem incidir sobre o patrimônio, sobre a renda ou sobre o consumo e servem para financiamento de serviços universais (educação, segurança), como por exemplo, IPTU, IR e IPI. A Compe-tência tributária é o poder de criar tributos, sendo esse poder conferido pela Constituição Federal à União, aos Estados-membros, ao Distrito Federal e aos Municípios. O legislador constitucional determinou quais tributos cada ente político pode criar, bem como limitou esse poder de criação, impondo limites.
Para conceituar o Mercado de Capitais, podemos dizer que é um sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o objetivo de proporcionar liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabilizar seu processo de capitalização.
A estrutura do Sistema Financeiro Nacional – SFN - pode ser subdi-vido em entidades normativas, supervisoras e operacionais. As entidades normativas são responsáveis pela definição das políticas e diretrizes gerais do sistema financeiro, sem função executiva. Atualmente, funcionam como entidades normativas o Conselho Monetário Nacional – CMN, o Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP e o Conselho Nacional de Previdência Complementar – CNPC. As entidades supervisoras, por outro lado, assumem diversas funções executivas, como a fiscalização das instituições sob sua responsabilidade, assim como funções normativas, com o intuito de regulamentar as decisões tomadas pelas entidades normativas ou atribuições outorgadas a elas diretamente pela Lei. O Banco Central do Brasil – BCB, a Comissão de Valores Mobiliários – CVM, a Superintendência de Seguros Privados – SUSEP e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC são as entidades supervisoras do nosso Sistema Financeiro. Além destas, há as entidades operadoras, que são todas as demais instituições financeiras, monetárias ou não, oficiais ou não, como também demais instituições auxiliares, responsáveis, entre outras atribuições, pelas intermediações de recursos entre poupadores e tomadores ou pela prestação de serviços.
Os sócios precisam saber se esse projeto terá um bom resultado financeiro, por este motivo, solicitaram os seguintes serviços: DRE, Fluxo de Caixa utilizando as informações contidas na Tabela A cedido pela empresa, Orçamento de Vendas com projeção de vendaspara o 1º, 2º e 3º trimestre com os devidos tributos sem o faturamento e o Orçamento de produção do 1º, 2º e 3º trimestre tendo como política de estoque manter uma quantidade de 10% das vendas do trimestre seguinte. Eles ainda pediram que estes serviços fossem apresentados em planilhas, como seguem abaixo.
No final do relatório, os sócios pediram informações sobre os produtos bancários mais utilizados pelas empresas, e se eles precisariam recorrer a alguns destes serviços. Basicamente, os serviços mais utilizados são os Empréstimos para Capital de Giro; Desconto de Títulos; Hot Money, Conta Garantida, Factoring, Debêntures, Recursos dos BNDES e Leasing. No entanto, segundo o que consta na DRE, a GM Indústria e Comércio de Eletrônicos S/A fechou com saldo positivo de R$237.944,60, portanto, a empresa não necessita, neste momento, de recorrer nenhum destes produtos bancários.
CONCLUSÃO
Acredito que ao realizar um bom planejamento a empresa tem a sua frente uma gama de informações imprescindíveis para uma ótima tomada de decisão. E com base nestes dados o administrador, sabendo interpretá-los corretamente, poderá conduzir sua empresa ao sucesso.
Assim, todos os dados da área contábil corroboram para uma melhor administração dos recursos além de contribuir para projetos de médio e longo prazo.
REFERÊNCIAS
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Rohloff, Débora Bohrer. Matemática Financeira: administração/ Débora Bohrer Rohloff. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO
JOSÉ CARLOS MUNIZ 
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL:
Texto: Finanças empresariais.
Assis
2014
JOSÉ CARLOS MUNIZ
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL:
Texto: Finanças empresariais.
Trabalho Interdisciplinar Individual apresentado ao Curso de Administração Bacharelado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL, para as disciplinas do 4º Semestre.
Professores: Prof.ª Vânia de Almeida S. Machado, Prof.ª Janaina Carla da Silva V. Testa, Prof.º Fabio Rogério Proença, Prof.ª Karen Manganotti e Prof.ª Merris Mozer.
Assis
2014