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Guaco – Mikania glomerata
Aline Cunha1; Eduardo1; Patricia Bueno ¹; Rafaela Soares 1; Soraia Naback 2 
Acadêmicos do Curso de Farmácia: 
2 Professora Orientadora : Soraia Naback  
	O objetivo deste estudo foi avaliar a ação antibacteriana do extrato hidroalcóolico do guaco frente as bactérias Escherichia coli e Staphylococcus aureus.
OBJETIVO
		Para o teste de sensibilidade de difusão em disco, foi utilizado placas de Petri preparadas com ágar Müller-Hinton nas quais as linhagens foram inoculadas. Em cada placa foram colocados quatro discos, sendo um embebido no extrato bruto da planta , e como controle positivo para Escherichia coli um disco de Meropenem, Amicacina e Levofloxacino e para a lo Staphylococcus aureus um disco de Oxacilina , Levofloxacino e Vancomicina. Os discos foram aplicados na superfície das placas inoculadas com as linhagens bacterianas e, posteriormente colocados em uma estufa a 37°C por 18 horas. O objetivo foi medir e comparar o tamanho do halo de inibição dos controles positivos e do extrato da planta. 
METODOLOGIA
		As plantas medicinais estão sendo cada vez mais utilizadas em decorrência de suas propriedades preventivas, paliativas e curativas, além de ser uma terapia alternativa trazem inúmeros benefícios aos seus usuários. O mercado de fitoterápicos movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano. No Brasil é estimado cerca de 5% o comércio de fitoterápicos em relação ao mercado total de medicamentos, avaliando-o em mais de US$400 milhões. Este comércio emprega diversas espécies nativas brasileiras como, por exemplo, Mikania glomerata.1
 		A Mikania glomerata conhecida popularmente como guaco, erva-de-serpente, cipó-catinga, erva de cobra entre outros planta típica da América do Sul. Se desenvolve como um arbusto cheio de ramos, suas folhas têm a cor verde escura, tendo como propriedades medicinais a ação expectorante e broncodilatadora, no combate a tosse, asma, bronquites e rouquidão.2
INTRODUÇÃO
RESULTADOS
 Foi concluido que o extrato hidroalcóolico do guaco não apresentou nenhuma ação antimicrobiana frente as bactérias Escherichia coli. e Staphylococcus aureus.
CONCLUSÃO
1-CZELUSNIAK KE, BROCCO A, PEREIRA DF, FREITAS GBL. Farmacobotânica, fitoquímica e farmacologia do Guaco: revisão considerando Mikania glomerata Sprengel e Mikania laevigata Schulyz Bip. ex Baker.
2-Murilho JM, Faria SL, Rosado FR. EFEITOS DOS EXTRATOS DE GUACO (Mikania glomerata S.) E MIL-FOLHAS (Achillea millefoliml.) SOBRE O CRESCIMENTO DE Pleurotus ostreatus “Florida” EM CULTURA SUBMERSA. Iniciação Científica CESUMAR Jan./Jun.2009, v.11, n.1, p.15-22.
3-Baratto L, Lang KL, Vanz DC, Reginatto FH, Oliveira JB, Falkenberq M. Investigação das atividades alelopática e antimicrobiana de Mikania laevigata (Asteraceae) obtida de cultivos hidropônico e tradicional. Ver Brasil de Farmacognosia; 2008; 18(4): 577-582
REFERÊNCIAS
As plantas medicinais estão sendo cada vez mais utilizadas em decorrência de suas propriedades preventivas, paliativas e curativas, além de ser uma terapia alternativa trazem inúmeros benefícios aos seus usuários. O mercado de fitoterápicos movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano. No Brasil é estimado cerca de 5% o comércio de fitoterápicos em relação ao mercado total de medicamentos, avaliando-o em mais de US$400 milhões. Este comércio emprega diversas espécies nativas brasileiras como, por exemplo, Mikania glomerata.1
 A Mikania glomerata conhecida popularmente como guaco é uma planta típica da América do Sul tendo outros nomes populares como erva-de-serpente, cipó-catinga, erva de cobra entre outros. Se desenvolve como um arbusto cheio de ramos, suas folhas têm a cor verde escura, tendo como propriedades medicinais a ação expectorante e broncodilatadora, no combate tosse, asma, bronquites e ronquidão.2
Os resultados das tabela 1 e 2 evidenciam que o extrato de guaco não apresentou atividade antibacteriana frente as bactérias Escherichia coli de Staphylococcus aureus quando comparado com antibióticos utilizados.
Um trabalho feito por Baratto, et al em 2008, onde foi utilizado extrato etanólico do guaco evidenciou que não houve atividade antibacteriana significativa para as linhagens de Staphylococcus aureus e Escherichia coli o que corrobora com os resultados obtidos neste trabalho.
Tabela 2- Média dos resultados dos testes de sensibilidade para Staphylococcus aureus :
Tabela 1- Média dos resultados dos testes de sensibilidade para Escherichia coli:
Valorede halosinibitórioseesperadosparaControledeQualidadedabactériaStaphylococcusaureussegundoo CLSI.
ResultadosobtidosnoexperimentocomStaphylococcusaureus.
Levofloxacino25-30mm
11mm
Oxaxilina18-24mm
20mm
Vancomicina17-21mm
20mm
ExtratohidroacóolicodoGuaco
9mm
Valorede halosinibitórioseesperadosparaControledeQualidadedabactériaEscherichia colisegundoo CLSI.
MédiadosResultadosobtidosnoexperimentocomEscherichia coli .
Amicacina19-26mm
22mm
Levofloxacino29-37mm
32mm
Meropenem28-34mm
30mm
ExtratohidroacóolicodoGuaco
11mm