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Aula_04-História do Design Gráfico

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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
Aula 1- Qualidade X Quantidade: seriação X produção artesanal
Tema da Apresentação
QUALIDADE X QUANTIDADE: SERIAÇÃO X PRODUÇÃO ARTESANAL– AULA 4
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
Conteúdo Programático desta aula
Modos de Produção;
Industrialização;
Principais críticas ao modo capitalista de produção.
Tema da Apresentação
QUALIDADE X QUANTIDADE: SERIAÇÃO X PRODUÇÃO ARTESANAL– AULA 4
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
Tema da Apresentação
QUALIDADE X QUANTIDADE: SERIAÇÃO X PRODUÇÃO ARTESANAL– AULA 4
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
Estrutura Organizacional
MODOS DE 
PRODUÇÃO
ARTESANAL
Mestre		
Oficiais
Aprendizes
INDUSTRIAL
Empresário
Máquinas
Operários
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QUALIDADE X QUANTIDADE: SERIAÇÃO X PRODUÇÃO ARTESANAL– AULA 4
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
INDUSTRIALIZAÇÃO
As origens do processo de industrialização remontam ao século XVlll, quando na sua segunda metade, emergem na Inglaterra, grande potência daquele período, uma série de transformações: 
.econômica .política .social e técnica 
 que convencionou-se chamar de 
 Revolução Industrial.
Tema da Apresentação
*
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A primeira Exposição Mundial foi a de Londres, inaugurada em 1851 no Crystal Palace. Mais do que pelos produtos que lá se exibiam (o mau gosto criticado por Ruskin e Morris), foi pelo conceito do Palácio de Cristal que ela atingiu maior notoriedade. 
GRANDE EXPOSIÇÃO DE 1851 - Londres
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O Palácio de Cristal – Londres 1851
Um construtor de estufas chamado Patton, foi quem concebeu uma extraordinária arquitetura de ferro e vidro que marcaria a engenharia do século XIX.
 Utilizou, pela primeira vez na história, estruturas pré-fabricadas que se montavam no local. Neste edifício de ferro e de vidro dissolvia-se a separação entre interior e exterior.
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Industrialização
A industrialização acelerada das cidades trouxe novos materiais como o ferro fundido e o aço, que poderiam ser usados na arquitetura. 
Novos materiais – Novas tecnologias
Tema da Apresentação
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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
Industrialização - críticas
Os produtos produzidos pela indústria apresentavam um baixo padrão estético e o trabalho operário era considerado, por alguns críticos, desumano devido as longas jornadas de trabalho.
CIVILIZAÇÃO DA MÁQUINA
“Operários” - Tarsila do Amaral, 1933
Tema da Apresentação
QUALIDADE X QUANTIDADE: SERIAÇÃO X PRODUÇÃO ARTESANAL– AULA 4
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
Explorando o tema
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA
https://www.youtube.com/watch?v=jt-o3EBQPMU&feature=related
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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
Reformas Socias
Movimentos Sociais
INGLATERRA – Séc. XIX
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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
Arts and Crafts 
 é um movimento estético e social inglês, da segunda metade do século XIX, que defende o artesanato criativo como alternativa à mecanização e à produção em massa.
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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
A expressão ARTS AND CRAFTS (artes e ofícios) deriva da Sociedade para Exposições de Artes e Ofícios, fundada em 1888. 
As idéias do crítico de arte John Ruskin (1819 - 1900) e do medievalista Augustus Pugin (1812 - 1852) são fundamentais para a consolidação da base teórica do movimento.
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QUALIDADE X QUANTIDADE: SERIAÇÃO X PRODUÇÃO ARTESANAL– AULA 4
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As idéias nostálgicas de Pugin sobre as glórias do passado medieval diante da mediocridade das criações modernas têm impacto sobre Ruskin, que, como ele, realiza um elogio aos padrões artesanais e à organização do trabalho das guildas medievais. 
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QUALIDADE X QUANTIDADE: SERIAÇÃO X PRODUÇÃO ARTESANAL– AULA 4
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Mas o passo fundamental na transposição desse ideário ao plano prático é dado por William Morris (1834 - 1896), o principal líder do movimento. Pintor, escritor e socialista militante, Morris tenta combinar as teses de Ruskin às de Marx, na defesa de uma arte "feita pelo povo e para o povo"; a idéia é que o operário se torne artista e possa conferir valor estético ao trabalho desqualificado da indústria. Com Morris, o conceito de belas-artes é rechaçado em nome do ideal das guildas medievais, onde o artesão desenha e executa a obra, num ambiente de produção coletiva.
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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
A partir de 1890, o Movimento de Artes e Ofícios liga-se ao estilo internacional do Art Nouveau, espalhando-se por toda a Europa: Alemanha, Países Baixos, Áustria e Escandinávia. Ainda que um sucessor do movimento inglês, o Art Nouveau possui filosofia um pouco distinta. 
Tema da Apresentação
QUALIDADE X QUANTIDADE: SERIAÇÃO X PRODUÇÃO ARTESANAL– AULA 4
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
Menos que uma atitude de recusa à indústria, a produção Art Nouveau coloca-se no seu interior, valendo-se dos novos materiais do mundo moderno (ferro, vidro e cimento), assim como da racionalidade das ciências e da engenharia. 
Trata-se de integrar arte, lógica industrial, sociedade de massas e natureza, desafiando alguns princípios básicos da produção em série, por exemplo, o emprego de materiais baratos e o design artesanal.
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QUALIDADE X QUANTIDADE: SERIAÇÃO X PRODUÇÃO ARTESANAL– AULA 4
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
 Podemos então resumir o movimento Art Nouveau em algumas características chaves:
1-      Temática naturalista (flores e animais);
2-      Arabescos lineares e cromáticos; preferência pelos ritmos baseados na curva e variantes; a cor, tons frios, pálidos, transparentes, formados por zonas planas, ou esfumadas;
4-      Recusa da proporção e equilíbrio simétrico, a busca de ritmos musicais, em elementos ondulados e sinuosos;
5-      Propósito de tranmitir um sentido de agilidade, elasticidade, leveza, juventude, otimismo.
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Aí, recoloca-se o nexo entre arte e indústria tendo a decoração como elemento mediador, na esteira das propostas Art Nouveau. Só que, no caso do Art Déco, as soluções indicam a preferência pelas linhas retas e estilizadas, pelas formas geométricas e pelo design abstrato, em consonância com as vanguardas do começo do século XX.
Nos anos 1920, as artes aplicadas encontram abrigo no estilo Art Déco. 
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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO
Resumo da Aula 4
CAPITALISTA
MÁQUINAS
NOVOS 
MATERIAS
MAIOR PRODUTIVIDADE
 MENOR PREÇO
PRODUTO
OPERÁRIOS
Fluxograma do trabalho
INDUSTRIAL no séc. XIX
Tema da Apresentação

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