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HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO 010

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HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO - CCJ0105 
Título (10) A Era Vargas - O Estado Novo e a ditadura Vargas
 Descrição 
Abaixo apresentamos dois dispositivos da Constituição de 1937, mais especificamente os artigos 11 e 12: (...) Art. 11 - A lei, quando de iniciativa do Parlamento, limitar-se-á a regular, de modo geral, dispondo apenas sobre a substância e os princípios, a matéria que constitui o seu objeto. O Poder Executivo expedirá os regulamentos, complementares. Art. 12 - O Presidente da República pode ser autorizado pelo Parlamento a expedir decretos-leis, mediante as condições e nos limites fixados pelo ato de autorização. (...) Como se sabe, o Estado Novo se configurou em uma ditadura, entre outros motivos, por ter sido governado por meio exclusivo de Decretos-lei emanados pelo Poder Executivo, sem participação legislativa por parte do Parlamento. Todavia, conforme lido acima, era da responsabilidade do Parlamento (Poder Legislativo) limitar e autorizar a emanação dos referidos Decretos (art. 12), sendo que ao Poder Executivo caberia somente expedir os regulamentos, complementares às normatizações gerais estabelecidas pelo Parlamento (art.11) . Pergunta-se: 
a) Por que razão o Parlamento não se utilizou das prerrogativas que a Constituição lhe conferia? 
a ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da separação de poderes e novas formas de relacionamento entre os órgãos legislativo e executivo e 
destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de poderes, que é característica do sistema parlamentarista [62], em que o governo depende da confiança do parlamento, enquanto, no presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da independência orgânica e harmônica dos poderes. 
 b) É possível conceber um regime democrático com a concentração das funções executiva, legislativa e judiciária nas mãos do Chefe do Poder Executivo? 
Não, poderia dar ensejo a trágicos fins, uma vez que, como todos sabem, o homem se 
desvirtua ante a concentração e a não limitação de poder a ele outorgado
Não, poderia dar ensejo a trágicos fins, uma vez que, como todos sabem, o homem se 
desvirtua ante a concentração e a não limitação de poder a ele outorgado
Não, poderia dar ensejo a trágicos fins, uma vez que, como todos sabem, o homem se 
desvirtua ante a concentração e a não limitação de poder a ele outorgado
Não, poderia dar ensejo a trágicos fins, uma vez que, como todos sabem, o homem se 
desvirtua ante a concentração e a não limitação de poder a ele outorgado
Não, poderia dar ensejo a trágicos fins, uma vez que, como todos sabem, o homem se 
desvirtua ante a concentração e a não limitação de poder a ele outorgado
Não, poderia dar ensejo a trágicos fins, uma vez que, como todos sabem, o homem se 
desvirtua ante a concentração e a não limitação de poder a ele outorgado
não, pois as funções seriam mal administradas visto que não alcançariam a necessária eficácia.
c) O Estado Novo de Vargas é um caso isolado no período, ou pode ter recebido influências externas na forma como se configurou? 
 O governo de vargas recebeu fortes influencia dos militares 
Resolva as questões objetivas 1 e 3 do capítulo 6 de seu Livro Didático

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