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Apresentação: Aline Soares – RA 28254825 Amanda de Oliveira – RA 28254825 Juliana Silva R. Santos – RA 28253252 Letícia dos Santos Vieira – RA 28252282 Tópicos Integradores Estudo de Caso Outubro/2017 Anamnese Paciente Adulto, 70 anos Diabético tipo II – compensado Hipertenso – compensado Cirurgia de Revascularização – últimos seis meses Uso de prótese tempo aproximado 10 anos Relembrando... Prótese e Palato • Prótese mal adaptada • Hiperplasia causada pela prótese • Palato recoberto por camada de aspecto esbranquiçado de fácil remoção c/ gase Anamnese/ Exame Clínico • Queilite Angular Restauração Classe II Diabetes Tipo II Diabetes Mellitus é a Síndrome do Metabolismo defeituoso de carboidratos, lipídeos e proteínas, causado tanto pela ausência de secreção de insulina como pela diminuição da sensibilidade dos tecidos à insulina. Diabetes Tipo II O metabolismo dos nutrientes sofre alteração, tendo como efeito o impedimento da captação e a utilização eficiente da glicose, exceto pelo cérebro. Assim, os níveis de glicose sanguínea aumentam e a utilização dos lipídeos e proteínas também aumentam. Diabetes Tipo II Hipertensão/ Resvascularização • Hipertensão arterial sistêmica, também chamada de pressão alta, é caracterizada pela pressão arterial sistólica (em momento de contração) maior ou igual a 140 mmHg (milímetros de mercúrio) e diastólica (de dilatação) maior ou igual a 90 mmHg. Ou seja, se a pressão estiver maior ou igual a 14 por 9, ela é considerada alta. • A cirurgia de revascularização do miocárdio, conhecida popularmente como "ponte de safena", é um procedimento cirúrgico que visa aumentar o fluxo sanguíneo em locais do músculo cardíaco (miocárdio) afetados pelo estreitamento ou "entupimento" das artérias coronárias, que são responsáveis pela irrigação sanguínea do miocárdio. Tratamento Queilite Angular e Candidíase Oral • Prescrição de um antifúngico dias antes da cirurgia para cura da candidíase; (Uso de comprimidos de Fluconazol, uma ou duas semanas antes) • Indicar enxaguantes Bucais e correta higiene oral para o tratamento mais rápido da Candidíase. • Para a cura da Queilite angular é necessário a correção da Prótese. Intervenção Cirúrgica – Pré Operatório • Questionamentos sobre Hipoglicemia • Questionamentos sobre histórico hospitalar • Questionamento sobre acompanhamento médico • Classificar o paciente de acordo com o seu grau de risco, para obter conduta odontológica • Contato com médico responsável • Planejamento do tratamento e medicação a ser utilizada • Checagem de Glicemia Capilar com o uso do Glicosímetro • Aferição da Pressão arterial (antes e durante a anestesia) • Consultas curtas e pela manhã com o uso de tranquilizantes • Manipulação dos tecidos bucais em menor tempo, para melhor processo de cicatrização Intervenção Cirúrgica Finalização após a retirada da hiperplasia Remoção da Hiperplasia Fragmentos de remoção p/ biópsia Intervenção Cirúrgica – Pós Operatório • Checagem da Glicemia Capilar com o uso do Glicosímetro • Prevenção de Higiene Oral e dieta adequada • Aferição da pressão arterial após a cirurgia • Aferição da Pulsação após a anestesia • Prescrição de anti-inflamatório (antes de prescrever, conversar com o médico responsável) • Anti-inflamatório indicado: Nimesulida • Em caso de dor prescrever: Dipirona ou Paracetamol • Acompanhamento de cicatrização Estruturas Anatômicas do dente 36 • Possui 5 cúspides, sendo 3 para vestibular e 2 para língual; • Possuí 2 raízes, sendo 1 para mesial e 1 para distal; • Possui declive lingual acentuado; • As bordas mesial e distal tendem ao paralelismo; • Possui contorno pentagonal (visto pela oclusal); • Possui sulco principal em forma de W com vértices para vestibular. Antibióticoterapia • Regimes profiláticos recomendados para prevenção de endocardite bacteriana, conforme diretrizes da AHA, com as devidas adaptações para clinica odontológica ambulatorial. 4 comprimidos de 500 mg 01 hora antes de procedimento Dose Anestésica •Tende-se a escolher a prilocaína com felipressina, por este vasoconstritor não causar alteração na pressão arterial. •A Felipressina age direto na musculatura lisa, reduzindo a circulação sanguínea local, atuando na circulação venosa, não tendo efeito arterial e nem na musculatura cardíaca. Base Anestésica • Anestésicos locais atuam sobre os processos de geração e condução nervosa, reduzindo ou prevenindo o aumento de permeabilidade de membranas excitáveis ao sódio, isto estabiliza a membrana do neurônio e inibe a despolarização da mesma, impedindo a propagação do impulso nervoso. • Em relação à anestesia local em pacientes diabéticos, a probabilidade de ocorrerem alterações metabólicas após a administração de epinefrina, nas concentrações utilizadas em Odontologia, é muito baixa. O risco é maior nos diabéticos não controlados e nos que recebem insulina. Naqueles com doença estável, controlados por dieta ou hipoglicemiantes orais, o uso de vasoconstritor adrenérgico é seguro. Diabéticos dependentes de insulina e estáveis podem-se beneficiar do uso de vasoconstritor. No entanto, o emprego de soluções contendo estes agentes não é recomendado em casos de pacientes cardiopatas ou hipertensos. Dose Anestésica Solução de prilocaína a 3% Contém 3g do sal em 100 ml de solução = 30 mg/ml 30 mg x 1,8 ml (volume contido em 1 tubete) = 54 mg Isto significa dizer que cada tubete anestésico contém 54 mg de prilocaína, quando empregada na concentração de 3%. Dose máxima de lidocaína = 6,0 mg/kg de peso corporal Dose máxima para um adulto com 60kg 60 x 6,0 = 360 mg 360 mg÷ 54 mg = 6,67 tubetes Portanto, o volume máximo de suma solução de prilocaína a 3%, para um adulto com 60 kg, é equivalente ao contido em aproximadamente 6 ½ tubetes. Técnica anestésica – Restauração dente 36 Técnica anestésica: Indireta de Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior Tipo de anestesia: Pterigomandibular Região anestesiada: • Bloqueio dos nervos alveolar inferior, incisivo, bucal, mentoniano e lingual (técnica indireta); • Bloqueio pulpar de todos os dentes do hemi-arco inferior; • Anestesia do corpo da mandíbula, do periósteo e de tecidos moles mandibulares; • Anestesia dos 2/3 anteriores da língua e do assoalho da boca (daquele lado) Confecção Prótese Superior 1- Exame clínico oral; 2- Exame da prótese antiga; 3- Verificar necessidade de cirurgias pré protéticas; 4- Verificar a necessidade de tratamento de infecções ou hiperplasias, higienização e antifúngicos; 5- Moldagem anatômica; 6- Modelo de estudo; 7- Determinação da área chapeável; 8- Confecção da Moldeira individual; 9- Moldagem funcional; Confecção Prótese Superior 10- Modelo funcional; 11- Confecção de Bases de prova; 12- Confecção do Plano de Cera; 13- Determinação dos Planos de Orientação; 14- Montagem em articular semi-ajustável e 15- Prova de dentes artificiais e seleção da cor da gengiva. ***Podemos optar pela confecção da moldeira individual, feita com a própria prótese total do paciente, que pode ser usada como base, para que a moldeira seja feita e que possa ser reembasada Referências • http://www.pt.slideshare.net/anacborges16/7-molares-inferiores • http://www.revodonto.bvsalud.org/scileo.php?script_arttext&pid=500347 27220130000200016 • http://www.muitobomessecafe.blogspot.com.br/2013/04/como-calcular- quantidade-máxima-de-html • http://www.inpn.com.br/ProteseNews/Materia/Index/132404 • https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/pacient es-cardiopatas-e-ou-hipertensos/15878 • http://coral.ufsm.br/dentisticaonline/1102.pdf• http://www.odontoup.com.br/molares-descrição-anatômica/ • https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/pacient es-cardiopatas-e-ou-hipertensos/15878 • http://www.inpn.com.br/ProteseNews/Materia/Index/132514 Agradecimentos Obrigada a todos pela atenção!
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